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Ativação dos Linfócitos B

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Tipos deTipos de
linfócitos Blinfócitos B
Linfócitos B-1
presente nas cavidades e
mucosas
tem IgM e CD5 como
BCR
Tipos de antígenosTipos de antígenos
são proteínas e peptídeos
necessitam que as células B-2 foliculares ativem
células Tfh para produzir anticorpos
processo mais demorado
anticirpos com alta afinidade
são plasmócitos de vida longa
são posissacarídeos, ptns poliméricas, lipídeos,
glicolipídeos, lipopolissacarídeos, DNA e RNA
in linfócitos B-1 e B-2 da ZM do baço não
precisarão de T para secretar Acs, que
normalmente é o IgM
processo mais rápido
Acs com baixa afinidade
plasmócitos de vida curta
Ativação dos Linfócitos BAtivação dos Linfócitos BAtivação dos Linfócitos B
Linfócitos B-2
foliculares
Linfócitos B-2 Zona
marginal do baço
presente nos folículos dos
linfonodos
tem IgM e IgD como BCR
presente na borda da
polpa branca do baço
tem apenas IgM como
BCR
antígenos timo-
dependentes
antígenos timo-
independentes
Ativação de linfócitos B-2Ativação de linfócitos B-2
folicularesfoliculares
O folículo, cheio de células B-2 foliculares, se encontra no córtex do linfonodo; 
Quando as células do folículo começam a serem ativadas, forma-se o centro
germinativo no folículo, então o folículo que era primário passa a ser secundário; 
Solúveis através de um canal direto ao folículo; 
Podem chegar através de macrófagos via sinus subcapsular
do linfonodo, esses macrófagos vão apresentar os antígenos
para as células B ou via DC; 
Através da célula dendrítica folicular; 
1.
2.
3.
os antígenos podem chegar aoos antígenos podem chegar ao
linfonodo por 3 formas:linfonodo por 3 formas:
OBS: Os macrófagos do sinussubcapsular reconhecem oPAMP, mas não o fagocitam,apenas prendem o antígeno paraapresentar ao linfócito B OBS: As DC, além deapresentarem os antígenos paraos linfócitos T, também podemapresentar os antígenos para oslinfócitos B 
OBS: a quimiocina CXCL13 seprende ao receptor CXCR5presente da membrana plasmáticadas células B e Tfh fazendo comque fiquem retidas no folículo OBS: os receptores para C3b eporção Fc da Ig faz com que,mesmo sem PRR, a FDC consiga seprender a antígenos por um longoperíodo de tempo. 
Expressa IgM e IgD na
membrana plasmática, presente
no folículo primário. 
OBS: IgM expressa na MP é
monomérica, a secretada é
pentamérica. 
Linfócitos B-2Linfócitos B-2
foliculares naivefoliculares naive
Apresenta duas cadeias leves e duas pesadas 
IgM e IgD ao lado que fazem sinalização interna e 
CD21 que reconhece a C3b, vai ser um co-
receptor 
Molécula CD19 que é característica de células B 
Molécula CD81 (estabilidade para a molécula
CD19) 
complexo BCR doscomplexo BCR dos
Linfócitos B-2Linfócitos B-2
folicularesfoliculares
As células B não precisam de APC para reconhecer o antígeno 
O BCR reconhece o antígeno e se liga a ele e a molécula CD21 se
liga ao C3b do antígeno, que já sai do sítio de inflamação com a
C3b. 
Quando a molécula CD21 se liga ao C3b do antígeno, o CD21 faz
uma sinalização na MP e faz com que a CD19 se solte da CD81 e
sofre uma fosforilação e é ativado, após ativação, faz uma
sinalização intracelular para ativar a célula B 
Após ativação, a célula B começa a expansão clonal por mitose e
aumenta a expressão das moléculas B7-1 e B7-2 e a expressão de
moléculas de MHC de classe II 
Faz-se uma endocitose do complexo anticorpo:antígeno 
OBS: B7-1 e B7-2 são moléculas que vão auxiliar a expansão clonal dos
linfócitos T, se ligando à molécula CD28, que é constitutiva dos linfócitos
T 
1° etapa: BCR reconhece o antígeno1° etapa: BCR reconhece o antígeno 
Quando a célula B faz essa endocitose, vai processar o
antígeno proteico na vesícula com o lisossomo, formando o
fagolisossoma 
Formação das moléculas de MHC II e junção do fagolisossoma
com a vesícula que vai fazer a exocitose das moléculas de
MHC II 
O MHC II vai ter acesso aos peptídeos, um deles irá se acoplar
à molécula de MHC e será expressa na superfície da célula B 
Quando a célula B é ativada, além do aumento de expressão
das moléculas B7-1, B7-2, MHC II, terá também um aumento na
expressão de receptores de citocinas 
Vai passar a expressar o receptor CCR7 que é um receptor de
quimiocina presente na região de células T, por isso as células
B ativadas migram do folículo para a região de células T 
2° etapa: processamento e apresentação2° etapa: processamento e apresentação
do antígeno pelo MCH de classe IIdo antígeno pelo MCH de classe II 
A ativação e migração dos linfócitos B e T levam de 1 a 2 dias após
a infeção (infecção primária) 
A ligação B:T ocorre de 3 a 7 dias após a infecção (infecção
primária) 
3° etapa: interação do linfócito B-23° etapa: interação do linfócito B-2
com o linfócito TCD4+ folicularcom o linfócito TCD4+ folicular 
Células B apresentam
antígeno para as Tfh, fazendo
uma sinapse imunológica.
Ocorre o primeiro sinal de
ativação de células T 
Enquanto isso, a célula B é
ativada pois recebeu o antígeno
e aumenta a produção de CCR7
e essas células B ativadas vão
para a margem do folículo
Diminuição da expressão de
CCR7 pelas células T
foliculares e aumento de
CXCR5 e migração de células
T ativadas para a borda do
folículo
Ativação de células
T pela DC na zona
de célula T 
Endereçamento:Endereçamento:
OBS: a CCR7 é um receptor de CCL19 e
CCL21 que são quimiocinas da zona de T 
OBS: CXCR5 é um receptor da quimiocina
CXCL13 que é do folículo OBS: o peptídeo presente na MHC II não é
necessariamente o mesmo peptídeoreconhecido pelo BCR, pois quando éendocitado e fragmentado, um peptídeo
diferente do epítopo do antígeno pode se
acoplar ao MHC II. 
A diferenciação, o fenótipo expressado,
de Tfh vai ditar qual cadeia pesada de B
será trocada 
Célula T folicular (Tfh):Célula T folicular (Tfh): 
ligação entre CD40:CD40L (2° sinal):
- Para a célula T: Sustenta o crescimento e diferenciação 
- Para a célula B: aumenta a expansão clonal que precede a troca de classe da Ig 
OBS: células B estimuladas pelo reconhecimento do antígeno pelo BCR que não
interagem com Tfh morrem em 24h, pois a ligação CD40:CD40L inibe a apoptose de B. 
4 ° etapa: ativação do linfócito B-24 ° etapa: ativação do linfócito B-2 
Ana Clara Sereno de Sousa LimaAna Clara Sereno de Sousa Lima
Matrícula: 20202120032Matrícula: 20202120032 
diferenças entre FDC e DCdiferenças entre FDC e DC
Origem mesenquimal 
Não fagocítica 
Longos prolongamentos 
Apresentam antígenos para linfócitos B-2
foliculares 
Produz a quimiocina CXCL13 
Primeira célula a ficar no folículo dos linfonodos
na embriogênese, atraindo células B e Tfh 
Expressa receptores para C3b (CR1 e CR2) 
Não possui PRR 
Expressa receptores para a porção Fc da Ig 
O antígeno pode ser capturado e ficar
armazenado externamente por longos períodos
na forma de complexos imunes nas FDCs 
Origem hematopoiética (medula
óssea) 
É fagocítica 
Prolongamentos mais curtos 
Apresentam antígenos para linfócitos
T 
Podem apresentar antígenos para
células B 
FDCFDC XX DCDC
O toxoide tetânico é uma ptn carreadora que se liga a polissacarídeos 
Numa vacina contra bactérias que usam o toxoide tetânico é uma estratégia para fazer com que
se crie plasmócitos de vida longa contra antígenos polissacarídicos bacterianos, como exemplo
a vacina pneumocócica já que as células T não reconhecem polissacarídeos, mas reconhecem
ptns, então associam, em laboratório a toxoide tetânica ao polissacarídeo. 
Antes de tomar a vacina pneumocócica, a pessoa já tomou a tetra bacteriana, por isso já tem
linfócitos Tfh específicos para o toxoide tetânico, ou seja, após todo o processo de ativação de
células B e T, haverá a sinapse imunológica entre B:T, onde T é específico para a ptn toxoide
tetânica e B é específica para o polissacarídeo. 
B vai endocitar o complexo BCR:polissacarídeo-TT e vai expressar no seu MCH II um peptídeo da
TT. 
Durante a sinapse imunológica entre B:T, haverá primeiro e segundo sinal, mas o sinal mais
importante é a ligação entre CD40:CD40L, além do TCR:MHC II:peptideo e haverá oterceiro
sinal, que é a diferenciação das células B através das citocinas liberadas por T 
Quando T já está diferenciada, é quem libera as citocinas para a diferenciação e não mais a
APC e esse processo culmina na diferenciação de B e produção e secreção dos anticorpos
específicos para o antígeno que foi ligado no BCR; 
OBS: toxoide tetânico - proteína carreadora: 
Parte das células B e Tfh migram para o folículo adjacente 
Outra parte das células B e Tfh vai para os cordões medulares. 
Cordões medulares: Local onde ocorre intensa proliferação e a diferenciação
de parte das céls. B em plasmoblastos secretores de Ac (troca de classe de Ig). 
Após alguns dias, o plasmoblasto para de proliferar, morre ou termina sua
diferenciação em plasmócito. 
Foco primário de expansão clonal: 
OBS: anticorpos produzidos e secretados pelos plasmoblastos: IgG, IgE, IgA e IgM
(pentamérica) 
OBS: os plasmoblastos que não morreram, vão voltar para o folículo secundário
para terminar sua diferenciação em plasmócito 
Fase inicial da resposta imune humoral:Fase inicial da resposta imune humoral: 
Fase tardia da resposta imune humoral:Fase tardia da resposta imune humoral: 
Após a formação do CG, há a
diferenciação dos plasmócitos
em células de memória 
Há a formação do centro
germinativo - folículo linfoide
secundário 
Células da expansão
clonal de B (sejam as
células B ativadas ou
plasmoblastos) e as Tfh
migram para o folículo
linfoide 
Zona do manto: onde há células B naive 
Zona clara: FDC, Tfh e centrócitos (são células B que estão em processo de
diferenciação e expressam CXCR5) 
Zona escura: centroblastos (células B em processo de ativação e expressam
CXCR4 e CXCR5) 
O CG desaparece após a infecção ser resolvida, que normalmente dura de 3 a
4 semanas 
Composição do CG: 
OBS: CXCR4 é um receptor para quimiocina CXCR12 (SDF-1), que é produzida por
células do parênquima que serve para manter os centroblastos na zona escura 
a cada 6 a 8h os centroblastos se dividem 
Os centroblastos têm origem dos plasmoblastos ou de células B ativadas que retornaram
ao folículo, nesse caso, as células B que retornaram ao folículo vêm acompanhadas de
células Tfh, mas as Tfh ficam na zona clara pois não expressam CXCR4 
há redução de expressão de IgD 
Hipermutação somática: mutações pontuais na região variável que alteram um ou
poucos aminoácidos da imunoglobulina – clones intimamente relacionados de células B
(acontece na mitose) – sutil diferença na afinidade e especificidade ao antígeno, com
objetivo de aumentar a afinidade do Ig com o patógeno; 
Alguns centroblastos diminuem a taxa de divisão celular, sem uma razão específica -
param de expressar CXCR4 e aumenta a produção de BCR (com o anticorpo mutado) -
se transforma em centrócito - vai para a zona clara 
Zona escuraZona escura
Local onde ocorre seleção das células B (centrócitos) mutadas com alta afinidade para o
antígeno; 
Os centrócitos vão entrar em contato com as FDCs e células Tfh 
Os centrócitos vão roubar os antígenos das FDCs pois precisam deles para sobreviver – os
centroblastos que tiverem maior afinidade com o antígeno irão roubá-los 
Esses centroblastos irão fazer o processamento desse antígeno e apresentá-lo ao Tfh - o
Tfh irá enviar sinais de sobrevivência a partir da ligação CD40:CD40L e a IL-21 irá induzir
a proliferação das células B, a regulação da troca de Ig, produção de anticorpos e
formação do CG 
IL-21: é necessária para a diferenciação e ativação das células B, pois estimula a expansão
clonal e diferenciação das células B em células B de memória ou em plasmócitos que saem
do CG. Essa citocina também possui papéis fundamentais na regulação da troca de classe
da Ig e na manutenção do CG 
Zona claraZona clara
Tfh1 produz IL-21+IFN-y – o plasmócito passa a produzir IgG1 e IgG3 
Tfh2 produz IL-21+IL-4 - o plasmócito passa a produzir IgE 
Tfh2/Tfr produz IL-21+IL-10 – o plasmócito passa a produzir IgG4 (papel de regulação) 
Tfh17 produz IL-21+IL-17 – o plasmócito passa a produzir IgG1, IgG2, IgG3 e IgA 
Subconjuntos de Tfh e a troca da cadeia pesadaSubconjuntos de Tfh e a troca da cadeia pesada
de células B:de células B: 
As células B que apresentaram o antígeno roubado da FDC para as células Tfh, voltarão
ao CG e vão para a zona escura (centroblastos) 
Os centroblastos vão fazer o ciclo todo de novo: proliferação, hipermutação somática até
que parem de se dividir e viram centrócitos e vão para a zona clara fazer contato com a
célula Tfh, conseguindo apresentar o antígeno, vão voltar para a zona escura para repetir
o processo. Esse ciclo se repete algumas vezes e a cada novo ciclo, a afinidade aumenta. 
A maturação de afinidade e hipermutação somática fazem com que as células B
produzam anticorpos com alta afinidade para seu antígeno 
Esse processo dura de 4 a 8 dias após a infecção 
Esse looping acaba por razões ainda desconhecidas e as células B finalmente se
diferenciam em células B de memória e em Plasmócitos. Essa diferenciação possui
motivos ainda desconhecidos. 
Maturação de afinidadeMaturação de afinidade
Plasmócitos de vida curta: duram de 2 a 4 dias, se localizam nos cordões medulares ou
polpa vermelha do baço (ficam produzindo e secretando anticorpos e entram em
apoptose) 
Plasmócitos de vida longa: duram meses ou anos, se localizam na medula óssea (células
estromais enviam sinais de sobrevivência) 
OBS: plasmócitos que foram gerados em tecidos linfoides associados à mucosa, são
endereçadas as respectivas mucosas (aumento de IgA local) 
PlasmócitosPlasmócitos
Expressam Igs de alta afinidade, mas não secretam anticorpos 
Possuem vida longa 
Aumentam a expressão de MHC II e B7-1, por isso são eficazes numa segunda infecção, já estão
preparados para apresentar o antígeno para as células T 
Parte permanece nos tecidos linfoides secundários e parte recircula na corrente sanguínea 
Numa reinfecção, o contato com o antígeno acarreta uma rápida diferenciação em plasmócitos e
grande produção de anticorpos de alta afinidade (novo processo fase tardia - hipermutação somática +
maturação de afinidade) 
Vacinas efetivas devem induzir a maturação de afinidade e formação das células B de memória 
Na primeira infecção a liberação de anticorpos é mais demorada e mais baixa, além de produzir poucas
células B de memória, na segunda infecção, o processo é mais rápido, liberação dos Acs com maior
afinidade e formação de mais células B de memória 
Quanto mais contato com o antígeno, maior as mutações pontuais e maior a afinidade 
Células B de memóriaCélulas B de memória
Ativação de células B a antígenos timo-Ativação de células B a antígenos timo-
independentesindependentes
Antígenos TI-1 
Antígenos TI-2 
Classes dos antígenos TIClasses dos antígenos TI
Pode acontecer em qualquer tipo de célula B 
Importante defesa contra patógenos extracelulares e a produção desses Acs antecede a
produção de Acs via Ag TD 
Os Ags TI-1 não induzem a troca de classe de cadeia pesada da Ig, hipermutação somática,
maturação de afinidade nem células de memória; 
Ativação policlonal: Induzem a ativação de B e sua divisão independente do BCR, ou seja, não
precisa que o BCR específico a para o antígeno 
Mitógenos de células: ex: LPS e DNA bacteriano 
TLRs aumenta a expressão na célula B após estímulo do BCR -> muitos antígenos vão se ligar aos 
TLRs e fazer uma sinalização intracelular, as células B vão se replicar e secretar IgM, essas
células B serão plasmócitos de vida curta 
A afinidade desses Acs não será muito boa 
Se a pessoa está com uma infecção e apresenta número muito alto de antígenos, muitas células
B serão ativadas e passarão a produzir Acs, mas isso pode ser perigoso pois os Acs vão ativar o
sistema complemento e causar uma resposta inflamatória generalizada 
Se a pessoa está com baixa concentração de antígenos, a célula que tem o BCR específico para
o Ag será ativada, e as outras células ficarão inativadas por competição, já que a célula ativada
passará a expressar mais TLRs e a célula B ativada secretará Acs específicos para o Ag. Esse
anticorpoé o IgM e a célula é um plasmócito de vida curta. 
Ativação Via TI-1Ativação Via TI-1
Moléculas que possuem estruturas repetidas, por ex: polissacarídeos e flagelina 
Crianças de até 5 anos não realizam uma resposta humoral completamente efetiva contra Ags
polissacarídicos pois apresentam uma imaturidade imunológica 
As células B da ZM do baço são raras ao nascimento e acumulam com a idade 
Ativação Via TI-2Ativação Via TI-2
Apresentam IgM expresso na superfície celular 
BCR é o mesmo da célula B-2 folicular 
Ativação: cross-linking (ligação cruzada) do BCR -> o polissacarídeo se liga a vários BCRs da
membrana de uma célula B, ativando a célula B e fazendo com que passe a secretar Acs 
O receptor de C3b faz uma sinalização intracelular junto com a cross-linking 
Algumas células dendríticas possuem BAFF, que conectada ao receptor da célula B, faz a troca
de cadeia pesada da Ig, as células B passam a secretar IgG e IgA e não IgM mas esse IgG tem
baixa afinidade. 
A célula B não passa pela hipermutação somática e nem pela maturação de afinidade. 
O plasmócito é de vida curta 
Linfócitos B-1 ou B-2 da ZM do baçoLinfócitos B-1 ou B-2 da ZM do baço 
Diferenciação em plasmócitos de vida curta 
Não há formação de CM 
Não ocorre maturação de afinidade 
Normalmente não há troca de classe da Ig mas pode ocorrer quando a DC secreta BAFF 
Não há formação de células de memória 
Via de produção de Acs é responsável pela presença dos “Acs naturais” (B-1) 
Importância na defesa contra bactérias encapsuladas e bactérias que tem a parede celular
feita de polissacarídeos 
OBS: anticorpos naturais são Acs criados contra a nossa microbiota 
Características da ativação de linfócitos B-Características da ativação de linfócitos B-
1 e B-2 da ZM do baço:1 e B-2 da ZM do baço: 
Ana Clara Sereno de Sousa LimaAna Clara Sereno de Sousa Lima
Matrícula: 20202120032Matrícula: 20202120032

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