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Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado Coordenadores: Prof. Paulo Cosme Prof. Huçuadi Nóbrega Aluno: João Pedro Bastos Firmino Matricula: 20215060105 Polo: Petrópolis 1. Elabore um quadro comparativo em que fiquem evidentes as diferenças entre o DIREITO POSITIVO e o DIREITO NATURAL. (25 pontos) R: Direito Positivo Direito Natural Autônomo, independe do Estado ou de leis É definido e aplicado pelo Estado tem caráter informal tem caráter formal tem como base os princípios fundamentais da ordem abstrata sua base fundamenta-se na ordem e estabilidade da sociedade É universal, atemporal e imutável seu tempo é determinado e tem bases territoriais 2. Por que os Estados do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e todos os outros são denominados Estados Autônomos? De modo sintético, mostre as principais diferenças entre um Estado que tenha autonomia e outro que tenha soberania. (25 pontos) R:Estes são denominados Estados Autônomos, pois tem liberdade e a auto suficiência de determinar a posição de seu governo, tomando decisões próprias. Os Estados Autônomos, mesmo que tenham autonomia para tomar decisões e liberdade para definir sua posição de governo, vivem a margem da soberania Constitucional, que é quem estabelece os limites de autonomia dos estados pertencentes ao país. Diferentemente, os Estados que tem soberania, são responsáveis direto pelas suas decisões, tornando-se o órgão central de governo, cada Estado possui sua própria jurisdição. 3. Identifique os diversos tipos de maioria praticados pelo Congresso Nacional brasileiro, em razão de previsão na nossa Constituição Brasileira e, em um máximo de 25 linhas, discorra sobre cada uma delas. (25 pontos). R:Por parte do Congresso são praticados pelo menos três tipos de maioria, são elas a maioria absoluta, maioria simples ou relativa e a maioria requerida. Em nossa Constituição existem variados tipos de leis, estas estão divididas em ordem de hierarquia, sendo submetidas em uma ordem decrescente de importância. Com isso cada lei se enquadra em grupos diferentes dependendo do seu grau de importância. Nesses grupos para que a lei seja aprovada, é preciso que ela passe pelos representantes parlamentares do Poder Legislativo. Em cada grupo essa aprovação acontece com um tipo de maioria determinado. Em Leis Complementares (leis que explicam melhor o texto Constitucional), é utilizada a maioria absoluta, que se compõe a partir do primeiro número inteiro acima da metade de uma assembleia. Nas leis Ordinárias ou Comuns (leis correspondentes a maior parte das leis elaboradas pelo Poder Legislativo, podendo ser Federais, Estaduais ou Municipais), a maioria requerida é a simples ou relativa, que é definida quando a aprovação exige maior número de votos, desde que estejam presentes no plenário, da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, mais da metade dos parlamentares. Outra forma de maioria, é a maioria qualificada que exige critérios fracionários para sua aprovação, a taxa de proporção varia de acordo com a instituição. Em nossa Constituição por exemplo, a maioria qualificada é descrita quando o total de votos em uma opção atinge, no mínimo, 3/5 dos votos possíveis, nesse caso 60% dos votos. 4. Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático, na aula 03, os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, discorra sobre o ESTADO GREGO e suas características. (25 pontos) R:O Estado Grego é considerado o primeiro marco histórico para divisão e organização das cidades. Ele era divido em Estados helênicos, que desenvolviam seus próprios sistemas de governo, moedas, calendário e leis, embora tivessem essa independência, costumavam fazer alianças entre si e as vezes também confrontos para se sobrepor. Nos Estados helênicos existia a ideia de democracia, nesse ideal era considerado cidadão aquele que tinha tempo livre para se envolver e dedicar aos negócios públicos, participando das decisões do governo. Os que não se encaixavam nesses critérios eram considerados escravos, já que não existia muita mobilidade social na época. Outra característica importante do Estado grego era a religião, embora a religião não conferisse caráter divino as autoridades, a religião dominante do Estado era a politeísta.
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