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ATIVIDADE 2 - HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA

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ATIVIDADE 2 - HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA
PERGUNTA 1
1. Leia o excerto a seguir.
“Desde os tempos mais antigos, alguns homens escravizaram outros homens, que não eram vistos como seus semelhantes, mas sim como inimigos e inferiores. A maior fonte de escravos sempre foram as guerras, com os prisioneiros sendo postos a trabalhar ou sendo vendidos pelos vencedores. Mas um homem podia perder seus direitos de membro da sociedade por outros motivos, como a condenação por transgressão e crimes cometidos, impossibilidade de pagar dívidas, ou mesmo de sobreviver independentemente por falta de recursos. [...]. A escravidão existiu em muitas sociedades africanas bem antes de os europeus começarem a traficar escravos pelo oceano Atlântico”.
SOUZA, M. de M. África e Brasil africano. In: CAMARGO, R.; MOCELLIN, R. História em debate: Ensino Médio. São Paulo: Editora do Brasil. 2010. 2 v. p. 174.
A escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus, que estabeleceram um tipo moderno de sistema escravista.
Sobre as lógicas de escravidão antes da chegada dos europeus, analise as assertivas a seguir.
I. A lógica da escravidão movida pelo lucro.
II. A lógica da escravidão movida por prisioneiros de guerra.
III. A escravidão a partir de dívidas e punições a crimes.
IV. A escravidão a partir do critério racial.
V. A escravidão àqueles que não seguiam a religião islâmica.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II e III, apenas.
	
	
	I, II, III e IV, apenas.
	
	
	I, III e V, apenas.
	
	
	I, III e IV, apenas.
	
	
	II, III e V, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Leia o excerto a seguir.
“A montagem dos engenhos e a implantação da lavoura da cana e indústria do açúcar  só  se  tornaram possíveis com a garantia de mão-de-obra em quantidade e continuidade. O índio não se prestou a isto por estarem em estágio de civilização inferior [...]. Diante da resistência e da incapacidade do índio para as grandes plantações tropicais, recorreu-se à escravidão de negros africanos, que foram mais resistentes a adaptáveis”.   
SANTOS, C.  M.  O trabalho escravo  na  propriedade  rural:  a  fazenda  Santa Cruz.  Revista  Cultura, Brasília, ano 8, p. 66, abr./jun. 1978. Brasília:  Ministério da Educação e Cultura.
A respeito das razões e discursos acerca da substituição da escravidão indígena pela africana, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) As narrativas históricas do século XIX apontavam como principal razão a falta de habilidade dos indígenas ao trabalho nos engenhos.
II. (   ) A narrativa que argumenta a favor da maior resistência do africano e maior força é embasada por um olhar eurocêntrico.
III. (   ) Fernando Novais irá confirmar a narrativa da resistência africana.
IV. (   ) A escravidão africana trazia mais lucro para o interior da colônia.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	V, V, V, F.
	
	
	V, F, V, F.
	
	
	V, V, F, F.
	
	
	F, V, F, F.
	
	
	F, F, V, V.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Leia o trecho de um documento histórico a seguir.
“Registro de Correspondência Ofícios da Câmara Municipal
Registro de um ofício à Presidência. A Câmara Municipal desta cidade tem a honra de dirigir a V.Ex.a para que se digne ordenar a colocação de uma patrulha ou sentinela no largo da caixa de água da Carioca desde’ o anoitecer até ao toque de sino policial para evitar os ajuntamentos, assoadas, e atos imorais de escravos que, aquela hora, ali se reúnem todos as noites quando vão buscar água. Deus Guarde a V. Ex.a. Desterro, 06 de Setembro de 1843. Ill mo e Ex.mo Sr Marechal Antero José Ferreira de Brito Presidente da Província”.
Registro de Corresp. Ofícios da Câmara Municipal. 1843-1845. n. 94 (128 B.C). Registro de um ofício à Presidência. p. 20. 1843-1845.
Os africanos que eram escravizados, em diversas vezes, não aceitavam a forma como eram tratados pelos seus senhores. Frequentemente eles se organizavam de diversos modos para irem contra o sistema escravista.
A partir da leitura do documento e dos conteúdos do e-book, assinale a alternativa correta.
	
	
	Segundo a historiografia mais recente a respeito da escravidão, os africanos escravizados resistiam ao sistema escravista, principalmente por meio da fuga, sendo esta o modo mais recorrente entre as resistências.
	
	
	A reunião de africanos, conforme mostrado no documento, e a construção de laços, não demonstravam perigo aos senhores de engenho, pois estes exerciam uma dominação plena sobre os africanos escravizados.
	
	
	O trecho do documento, ao mostrar a preocupação das autoridades com os ajuntamentos de africanos, não representa nenhum indício de resistência africana ou de agenciamento por parte destes.
	
	
	O trecho do documento apresenta um indício de resistência africana, pois as reuniões e ajuntamentos serviam para criar laços, estratégias e ações de combate à escravidão.
	
	
	Os africanos que foram escravizados eram pessoas passivas e sem ação, deste modo, obedeciam a todos os comandos dos seus senhores, sem resistir. Portanto, o trecho que acabamos de ler não confirma uma resistência.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Leia o excerto a seguir.
“O monumento às bandeiras da cidade de São Paulo, inaugurado em 1953, presta uma homenagem aos bandeirantes. Nesta semana, a obra do escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret recebeu tintas vermelhas, em um protesto realizado por índios do estado contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que retira do governo federal a autonomia da demarcação de terras, transferindo para o Congresso Nacional”.
“MONUMENTO às bandeiras homenageia aqueles que nos massacraram”, diz liderança indígena. Fórum, [s. l.], 5 out 2013. Online. Disponível em: https://www.revistaforum.com.br/2013/10/05/monumento-as-bandeiras-homenageia-genocidas-que-dizimaram-nosso-povo-diz-lideranca-indigena/. Acesso em 27 dez. 2019.
Interpretando o trecho que acabamos de ler e considerando as expedições bandeirantes ocorridas a partir do século XVII no Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. O trecho discorre sobre uma homenagem feita pelos indígenas aos bandeirantes como forma de agradecer às suas atuações no interior das comunidades indígenas.
II. O trecho expressa a indignação dos indígenas com os milhares de assassinatos causados no século XVII pelas entradas dos bandeirantes.
III. As bandeiras foram motivadas apenas pela busca de metais preciosos.
IV. Os bandeirantes, para seguirem em suas expedições, se apropriavam da sabedoria dos indígenas sobre as matas e as trilhas.
V. A figura do bandeirante foi vista por muito tempo pela historiografia como “heróis desbravadores”, porém, passou a ser visto como vilão pela sua violência com os indígenas.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	III, IV e V, apenas.
	
	
	II, IV e V, apenas.
	
	
	II, IV e V, apenas.
	
	
	I, II e V, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Leia o excerto a seguir.
“Pouco antes, o governo portuguez, instado ainda de França pelo Dr. Diogo de Gouvêa, e receioso do demasiado desenvolvimento que os franceses iam dando a seu commercio com o Brazil, viuse obrigado a adoptar o plano de ceder essas terras a uma especie de novos senhores feudaes, que, por seus proprios esforços, as guardassem e cultivassem, povoando-as de colonos europeos, com a condição de prestarem preito e homenagem à Corôa”.
VARNHAGEN, F. A. História geral do Brazil. Rio de Janeiro: E. e H. Laemmert, 1854. p. 60.
Assim sendo, as capitanias hereditárias podem ser descritas como:
	
	
	um sistema administrativo e político com o objetivo de ocupar e explorar as terras chamadas de sesmarias.
	
	
	um sistema administrativo e político para ocupar as faixas de terras divididas por donatários, as quais eram divididas em pedações menores, as sesmarias.
	
	
	um sistema de organização do Brasil, onde os donatários detinham todo o poder, controle e lucro.
	
	
	um sistema de taxas e impostos cobrados pelo rei de Portugal aos colonizadores na colônia da américa portuguesa.
	
	
	um sistema de divisãoimaginária das terras que não tinham impactos no cotidiano de produção no Brasil.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Leia o excerto a seguir. 
“Dito de outro modo, nenhum dos impostos, tributos e taxas pertencentes ao mundo feudal e que prevaleciam em Portugal eram cobrados na Colônia. Aliás, nas cartas de doação, estão arrolados os tributos aos quais os donatários não estavam submetidos e cuja criação era proibida.
E outrossim me praz por fazer mercê ao dito Capitão e Governador, e a seus Sucessores,  e  assim  aos  vizinhos [habitantes], e moradores da dita Capitania, que nela não possa em tempo algum haver direitos de  sisas,  nem  imposições,  saboarias,  tributo  de Sal, nem outros alguns Direitos, nem tributos de qualquer  qualidade,  que  sejam,  salvo  aqueles, que  por  bem  desta  doação,  e  do  foral  ao presente  são  ordenados,  que  haja”.
MENDES, C. M. M. A questão da colonização do brasil: historiografia e documentos. Imagens da Educação, [s. l.], v. 2, n. 2, 2012. p. 8.
Sobre as taxações e impostos no contexto das capitanias hereditárias, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Os donatários recebiam a vigésima parte da produção de Pau-Brasil.
II. (   ) Os donatários ficavam com 10% dos lucros com as terras.
III. (   ) Os donatários tinham que dar um quinto de toda a sua produção de metais para Portugal.
IV. (   ) As relações entre os donatários e o rei de Portugal eram de total independência e sem vínculo.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	V, F, V, F.
	
	
	V, V, V, F.
	
	
	F, V, V, F.
	
	
	F, F, V, V.
	
	
	F, V, F, F.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Leia o trecho a seguir.
“[...] a possibilidade efetiva de os escravos desenvolverem ações coordenadas tendo em vista propósitos seus era muito pequena. Não tinham condições para definir alvos que levassem à destruição do sistema escravista e não dispunham dos meios culturais (de técnicas sociais ou materiais) capazes de permitir a consecução dos propósitos porventura definidos. Está claro que o processo de aniquilamento pela socialização incompleta e deformadora das possibilidades de o escravo reagir como pessoa não era expressamente deliberado pelos senhores. Ele resultava, indiretamente, das próprias condições de trabalho, da representação do Escravo como coisa e da aceitação pelos cativos da representação de escravos que lhes era imposta […]”.
CARDOSO, F. H. Capitalismo e escravidão no Brasil Meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. São Paulo: DIFEL, 1962. p. 167.
Sobre as mudanças na historiografia sobre a escravidão no Brasil, assinale a alternativa correta.
	
	
	A revisão historiográfica de Fernando Henrique Cardoso e Florestan Fernandes dará humanidade aos escravizados.
	
	
	Gilberto Freyre tipificava os escravizados como seres passivos e os senhores como símbolos de bondade.
	
	
	João José Reis é o responsável pela historiografia que coisifica os africanos escravizados.
	
	
	Reis e Silva identificaram nesse período a presença da polarização entre senhor e escravo como única.
	
	
	Gilberto Freyre apontava a perversidade da escravidão no Brasil, quando comparada com outras nações escravistas.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Leia o excerto a seguir.
“Nos anos 1960-70, argumentou-se contra a tese freyriana da suavidade da escravidão brasileira com relação à americana. Nova tese:  o escravo-classe luta  contra  a  sua  coisificação social e até subjetiva.  Nos anos 1980-90, volta-se a Freyre: a escravidão era consensual, o escravo mantinha a sua subjetividade autônoma e agia estrategicamente acomodando-se ao sistema, procurando obter vantagens individuais.  Sua  forma  de  resistir  é  uma  “ação  adaptadora”.  O escravo é aparentemente dócil ou é dócil maliciosamente e resiste encontrando meios de manipular as regras do sistema social a seu favor. Sobre os autores que trataram da escravidão africana assinale a suas respectivas dimensões de pensamento”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 15.
A historiografia no Brasil a respeito da escravidão apresentou diversas mudanças no decorrer dos séculos XIX e XX.
Com base nisso, associe as colunas a seguir aos seus respectivos autores.
1. Gilberto Freyre
2. João José Reis
3. Florestan Fernandes
4. Fernando Henrique Cardoso
5. Silvia Hunoold Lara.
(   ) Pertencente à nova historiografia a partir da década de 1980.
(   ) A perspectiva desse autor colocava o africano como uma simples mercadoria.
(   ) Autor que argumentava a narrativa da escravidão mais branda e menos violenta no Brasil.
(   ) Tratava a história da escravidão a partir da coisificação do africano escravizado.
(   ) Autor das narrativas que evidenciam as relações de negociação e resistência entre escravizados e senhores.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	4, 3, 5, 1, 2.
	
	
	2, 3, 1, 4, 5.
	
	
	5, 3, 1, 4, 2
	
	
	5, 3, 1, 2, 4.
	
	
	1, 3, 4, 2, 5.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Leia o excerto na sequência.
“Foi no curso da abertura de novos mercados para o capitalismo mercantil europeu que se descobriram as terras americanas, e a primeira atividade aqui desenvolvida, importou no escambo, com os aborígenes, dos produtos naturais”. 
NOVAIS, F. A. O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial. In: MOTA, C. G. (org.). Brasil em perspectiva. 2. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1989. p. 67.
Desse modo, o escambo pode ser definido como:
	
	
	um sistema de trocas de mercadorias por Pau-brasil estabelecido entre os indígenas e os portugueses, estes últimos lucravam com a troca.
	
	
	um sistema de trocas de mercadoria por mão de obra indígena.
	
	
	um sistema de trocas de mercadorias por Pau-brasil estabelecido entre os indígenas e os portugueses, estes últimos saiam perdendo economicamente com a troca.
	
	
	um sistema administrativo que dividia o Brasil em faixas territoriais.
	
	
	um sistema de trocas que era muito lucrativo para os indígenas.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Leia o excerto na sequência.
“As referências de origem, como no caso das nações, podem ter sido uma estratégia de resistência frente ao poder senhorial, de forma que as pessoas se organizavam em torno de um elo comum. Na diáspora, homens e mulheres das mais diversas procedências vão construir laços de solidariedade e amizades, constituir famílias e relações de compadrio, tendo nestas relações uma forma de amenizar o cotidiano hostil e violento em que estavam inseridos”.
MORTARI, Claudia; VIEIRA, F. A. . O Brasil dos séculos XVI a XIX: populações de origem africana, cativeiro, identidades, solidariedades, religiosidade e resistências. In: Paulino de Jesus Francisco Cardoso; Karla Leandro Rascke.. (Org.). Formação de professores: produção e difusão de conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e africana. 1ed.Florianópolis: Diretoria da Imprensa Oficial e Editora de Santa Catarina - DIOESC, 2014, v. 1, p. 168. Sobre exemplos de resistências escravas, analise as afirmativas a seguir.
I. Seguir uma religião distinta da sua crença de matriz africana.
II. Se conformar com o sistema escravista.
III. Negociar benefícios com os senhores.
IV. Suicídio e aborto.
V. Levantes nos engenhos.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, III e IV, apenas.
	
	
	II, III e V, apenas.
	
	
	II, III, IV e V, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
	
	
	III, IV e V, apenas.

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