Buscar

RELATÓRIO FISIOLOGIA

Prévia do material em texto

RELATÓRIOS 
FISIOLOGIA
 Eletrocardiograma
 Pressão Arterial 
Aluna: Vanessa Costa Angelo 
Turma: 4003
Professor: Carlos Magno 
M2 
09/11/2011
ELETROCARDIOGRAMA
O eletrocardiograma foi introduzido na prática médica por WillenEithoven, em 1902. Este exame registra a atividade elétrica do coração em repouso, geralmente, através da colocação de dez eletrodos: dois localizados nas pernas, dois localizados nos antebraços e seis localizados na região anterior do tórax. Estes eletrodos permitem o registro de 12 ou mais derivações (D1 , D2 , D3, AVR, AVL ,AVF, V1 , V2, V3, V4, V5 e V6). 
D1 Braço direito - pólo negativo
Braço esquerdo - pólo positivo
D2 Braço direito - pólo negativo
Pé - pólo positivo
D3 Braço esquerdo - pólo negativo
Braço direito - pólo positivo
AVL BRAÇO ESQUERDO POLO POSITIVO
PÉ + BRAÇO DIREITO POLO NEGATIVO
AVR BRAÇO DIREITO POLO POSITIVO
BRAÇO + PÉ ESQUERDO POLO NEGATIVO
v1 (4 espaço intercostal) (região paraesternal direito)
v2 (4° espaço intercostal (região paraesternal esquerda)
v3 (entre v2 e v3)
v4 (5° espaço intercostal na linha clavicular média)
v5 entre v4 e v6 na linha axilar anterior
v6 (5° espaço intercostal esquerdo) (linha axilar média)
Estas derivações traduzem a atividade elétrica de determinadas partes do coração 
Como é feito o exame: 
 O eletrocardiograma normal é composto por três elementos principais: a onda P ( traduz a ativação elétrica dos átrios , câmaras menores e superiores do coração ), o complexo QRS (traduz a despolarização dos ventrículos , câmaras maiores e inferiores do coração) e a onda T (traduz a repolarização dos ventrículos). A presença ou ausência destes elementos, bem como a sua forma, tamanho, duração e a distância entre si (intervalos e segmentos), permitem ao cardiologista elaborar o laudo final do eletrocardiograma. Devemos lembrar que alterações do traçado do eletrocardiograma podem representar apenas situações fisiológicas, como a taquicardia sinusal (aumento da freqüência dos batimentos cardíacos relacionada aos estados de ansiedade ou exercícios físicos) ou ainda representar características do tipo físico de cada paciente (biotipo).Existem ainda algumas variantes da normalidade, como a arritmia sinusal respiratória (variações da freqüência cardíaca com a respiração), a qual não costuma indicar a presença de uma doença cardíaca em pacientes jovens (pode ser indicativa de doença cardíaca em idosos, não tendo nessa situação, relação com a respiração).Infelizmente um eletrocardiograma poderá ser totalmente normal na presença de uma doença cardíaca, como às vezes observamos no infarto do miocárdio. No entanto, por ser um exame de fácil e rápida realização, o eletrocardiograma é feito de forma rotineira na avaliação inicial de qualquer paciente, visto que possíveis alterações de seu traçado podem ter grande relevância clínica.Para uma correta avaliação de seus dados, o laudo do ECG deve sempre ser correlacionado com o quadro clínico do paciente e o parecer do médico assistente.
ELETRO DO LISTER NIELSEN 
A primeira coisa que se deve fazer com o eletro do paciente é identificar se existe onda P, QRS e T regular, normais, sem nenhuma alteração. Depois precisamos saber se o coração é horizontalizado, verticalizado. Pra saber isso, usamos o complexo QRS. O V2 é a mais positiva, e o plano está quase paralelo em V2. É obliquo a verticalizado porque em AVS está positivo, esta apontada para o plano positivo, em d1 quase perpendicular pouquinho voltado para o lado positiva. AVR esta apontado para o pólo negativo e o traço esta ao contrario. Determinei que o coração dele é obliquo a verticalizado. 
em V! está super negativo, porque a carga elétrica esta se afastando do pólo positivo. Em V2 também, em V3 esta em subida e depois uma queda, V4 é o mais positivo, V5 é positivo também, e V6 é bem menor. 
Coração dele não tem lesão isquêmica. A freqüência cardíaca de Lister foi de 75 batimentos por segundo. 
PRESSÃO ARTERIAL
Primeiramente, localize a artéria braquial que está sempre localizada medialmente no braço.
Envolva o manguito em torno do braço, mantendo-o a 2,0 cm de distância da sua margem inferior à fossa antecubital, posicionando o centro da bolsa inflável sobre a artéria braquial, permitindo que tubos e conectores estejam livres e o manômetro em posição visível; palpe a artéria radial inflando rapidamente a bolsa até   que perceba o desaparecimento do pulso Desinsufle o manguito lentamente  Aguarde de 15 a 30 segundos para inflar novamente o manguito. Posicione a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial, palpada abaixo do manguito na fossa antecubital e simultaneamente com a mão dominante feche a saída de ar (válvula da pêra do esfigmomanômetro), com a mão "não dominante" palpe a artéria braquial e em seguida novamente com a mão dominante insufle o manguito gradualmente até o valor da pressão arterial sistólica estimada pelo método palpatório(passo 14) e continue insuflando rapidamente até 20 mmHg acima desta pressão. Desinsufle o manguito  observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro ruído regular audível - 1ª fase dos sons de Korotkoff; e apressão diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente à cessação dos ruídos (5ª fase dos sons de Korotkoff, no adulto). Desinsufle totalmente o manguito com atenção voltada ao completo desaparecimento dos sons.
Aferi a pressão de 5 amigos e os resultados foram: 
90x60 – Sula, 100x60 – Caroline , 110x70 – Ananda , 120x70 – Jussara e 140x80 – Samuel

Continue navegando