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Teoria da Arquitetura e da Cidade Reflexão-Smart Cities Professor: Gabriel Nery Prata Nome: Daiana C.G. Freitas RA: 18001674 — 6.º Módulo Arquitetura + Edifício híbrido + Cidades inteligentes Segundo Lemos (2004), as cidades são criaturas em constante mutação e, ao longo do tempo, todo acontecimento histórico ou cultura contribui para a sua informação. Com o surgimento e os avanços estruturais nas últimas décadas, as pessoas têm muitas preocupações e incertezas quanto ao futuro. O que se seguiu foi a arquitetura e inovação tecnológica de áreas urbanas e espaços internos e externos, trazendo uma arquitetura híbrida e combinando esses conceitos e tecnologias com Smart Cities. A arquitetura se adapta à evolução das cidades de hoje e ao nosso modo de vida. Por este motivo, o papel central dos arquitetos e planejadores é promover uma revolução política de inclusão impulsionada por novas tecnologias, sustentabilidade e uma qualidade de vida em constante mudança da população. Os cenários urbanos, em constante evolução em relação às mudanças socioeconômicas e tecnológicas, são o modo de vida e o modo de habitar da cidade isso é englobando todos, visto que não se há qualidade devida com exclusão social. A vida, as caminhadas, as compras, o trabalho, morar e o lazer são atividades cada vez mais dinâmicas e interligadas. Uma arquitetura híbrida é uma arquitetura que combina diferentes usos em um mesmo espaço, tem seu próprio gerenciamento e uso, sendo considerada uma cidade vertical que atrai pessoas. Não é só funções internas, mas também questões urbanas e espaços públicos e privados (ruas, calçadas, praças), semi-públicos (comércios) no piso térreo destes edifícios). A questão entre a integração dos setores públicos e privados acaba gerando separação entre eles. Tendo vantagens de criar algo novo que atraia as pessoas. Conforme mencionado no texto, a cidade inteligente é muito completa, mas a mais simples é a tecnologia da informação e comunicação (sensores, câmeras, smartphones, aplicativos, plataformas digitais, todas as infraestruturas usadas para monitorar e integrar os espaços urbanos. Embora crítica das 1 mailto:gabriel.prata@unifeob.pro.br cidades, ela é sensato que as cidades excluam grande parte da população de bens e serviços básicos, como saúde, educação, cultura e artes, e invistam riquezas em políticas de segurança pública e privada. Em Naves do Conhecimento, onde os moradores de favela têm acesso ao último inovações em arquitetura e planejamento urbano, bem como o que há de mais moderno em tecnologia digital. No entanto, a arquitetura, os edifícios e as cidades inteligentes estiverem integrados, em certo sentido, mas com boas práticas de administração populacional e lideranças públicas e privadas. O mundo enfrenta dois grandes desafios. O primeiro é a luta social para sobreviver, com grupos crescentes se congregando em partes devastadas da cidade, sem paciência para a vida. Em segundo lugar, precisamos considerar as perspectivas ecológicas, incluindo econômicas, ambientais e humanas. ‘Assim como a sociedade é um reflexo da sociedade que a habita, uma cidade inteligente só se realiza com uma sociedade inteligente”(Retirado do texto) Acredito que as cidades inteligentes estão em busca de tecnologia que resolva problemas, mas a arquitetura e os espaços híbridos são uma fusão de design, não só organizando os espaços urbanos, mas também os mesclando com a vida. O cotidiano pessoal proporciona a esses espaços diferentes, funções em um só lugar. Juntos, podemos criar playgrounds, sistemas além de seu destino, criação de empregos para o bem público e áreas de colaboração entre (arquitetos x população em geral x organizações públicas e privadas). Cria uma correlação entre arquitetos x população em bem-estar democrático positivo em todos os grupos. 2
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