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GRUPO SER EDUCACIONAL UNIVERSIDADE UNINASSAU CURSO FARMÁCIA DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA NOME DO PROFESSOR EXECUTOR Hayanna Adlley Santos, Fernanda Carolina Gomes Barbosa PatrÍcia Cristina Rodrigues Lima (Coordenador de Curso) Isabela de Barros Godoi Maranhao Devison Francisco das Neves Carolina Maria Pires Cunha (Coordenador de Curso) Kamilla Mayara Rodrigues Gomes da Silva Isabelle Moura Fittipaldi de Souza Dantas (Coordenador de Curso) Maria Rafaela de Souza Alfenas Jessica Sena de Oliveira Felix Paloma Travassos de Queiro NOME DO ALUNO ADRIANA OLIVEIRA LIMA ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – AOL 5 Na década de 30, as doenças infecciosas eram as principais responsáveis pelos índices de mortalidade no Brasil, totalizando 45,7% dos óbitos do país. As mudanças ocorridas nos decorrer dos anos no âmbito social, demográfico e econômico, como o êxodo rural e maior interação entre os setores de saúde, vigilância epidemiológica e institutos de pesquisa, refletiram no cenário da saúde dada a mudança no perfil de mortalidade para outras causas, já que as doenças infecciosas eram responsáveis por 4,9% das mortes ocorridas nos anos 2000 (Ministério da Saúde, 2010 aput Waldman& Sato, 2016). O uso de equipamentos de proteção individual (EPI), a Norma Regulamentadora – NR6 considera EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho e equipamentos de proteção coletivo (EPC) queconfere o amparo de profissionais individual e coletivamente, mas muitos não sabem manipular corretamente esses EPIs implicando em problemas à saúde, aumentando o risco de infecções cruzadas, sendo determinantes de prejuízos ao paciente, aos profissionais e à instituição de saúde, tanto financeiros quanto na qualidade do serviço prestado. Os ambientes de trabalho os expõem a perigos e riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos capazes de ameaçar a sua segurança e saúde. E com o uso dos equipamentos certos para cada situação, bem como o cumprimento das normas regulamentadoras esses tipos de incidentes podem ser minimizados ou até mesmo eliminados. As principais doenças que podem vir a acometer os profissionais são as doenças infecciosas causadas por contato com material biológico como sangue e fluídos orgânicos ocasionando o risco de adquirir doenças como AIDS (transmitida pelo vírus HIV), Hepatite B (transmitida pelo vírus HBV), Hepatite C (transmitida pelo vírus HCV), resfriado, gripes, pneumonia, tuberculose, meningite viral entre tantas outras existentes. É importante ressaltar que o empregador tem o dever de disponibilizar e promover o treinamento para o uso correto desses equipamentos e obrigação do empregado a sua utilização de manreira adequada. Entre eles: avental, óculos, luvas, máscaras, toucas, sapatos, sendo esses disponibilizados nas determinadas áreas de trabalho. Dos EPIs, o mais utilizado pelos profissionais da saúde é o jaleco, que ajuda a promover proteção tanto da integridade física quanto da saúde do trabalhador contra os possíveis riscos que encontra durante seu expediente de trabalho. Portanto, como é necessário fazer o descarte adequado dos EPI, em locais específicos e embalagens protetores que isolem o material do ambiente, bem como promover o monitoramento e a sua autoclavação, que consiste basicamente na prática de esterilizar o material a ser rejeitado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE ALMEIDA MORAIS, Isadora Maria et al. Uso de equipamentos de proteção individual: abordagem da eficácia na prevenção de doenças infecciosas. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, p. e604997317-e604997317, 2020. DE BASTOS, André Pessoa Silva et al. Equipamentos de proteção individual e a adesão do conhecimento dos profissionais e acadêmicos: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 53, p. e3764-e3764, 2020. GONÇALVES, Amanda Nicole Menezes; MELO, Antony Gabriel da Costa Carlos. Um estudo sobre a importância do uso de equipamentos de proteção individual no trabalho. 2020. Ministério da Saúde. (2010). Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso (8aed.).Brasília: Autor. Waldman, E. A., & Sato, A. P. S. (2016). Trajetória das doenças infecciosas no Brasil nos últimos 50 anos: um contínuo desafio. Rev Saúde Pública, 50(68).
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