Buscar

modelo de aps

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 NATHALIA SOFIA DE MORAIS
 O PAPEL DA SAÚDE PÚBLICA NA VIVÊNCIA DA PESSOA COM AIDS
 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
 2019
 NATHALIA SOFIA DE MORAIS
 O PAPEL DA SAÚDE PÚBLICA NA VIVÊNCIA DA PESSOA COM 
AIDS
Trabalho elaborado para o Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP, para a disciplina Atividades Práticas Supervisionadas – Prevenção e Controle de Infecção em Instituições de Saúde
Orientador (a): Professor Guilherme Yamaguchi
 
São José dos Campos
2019
Sumário 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................06
1.1. Objetivos....................................................................................07
1.1.1. Objetivo geral...........................................................................07
1.1.2. Objetivo específico...................................................................07
2. METODOLOGIA...........................................................................08
3. DESENVOLVIMENTO..................................................................09
3.1. Medicina.....................................................................................09
 3.2. Saúde pública.............................................................................11
3.2.1. Saúde pública no Brasil.............................................................12
3.3. Definição e contexto histórico da AIDS....................................13
3.3.1. Diagnósticos e sintomas............................................................14
3.3.2. Transmissão da AIDS................................................................14
3.3.3. Prevenção..................................................................................16
 3.4. AIDS na Saúde Pública no Brasil...............................................16
 3.4.1. Legislação da AIDS....................................................................17
 3.5. Tratamento...................................................................................18
 3.5.1. Tratamento psicológico................................................................19
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................20
5. REFERÊNCIAS...............................................................................21
 
RESUMO
O HIV é causador da AIDS e ataca principalmente os linfócitos T CDH4+ produzindo cópias e alterando o DNA original, multiplicando-os afim de espalhar a infecção. A AIDS representa um dos mais graves problemas de saúde pública, denominando-se como epidemia global, com rápido agravamento. Logo, exige-se respostas significativas para tal fato e necessidade de recursos econômicos, políticos, sociais e psicológicos que façam com uma problemática com tal magnitude seja devidamente sanada e tratada. 
 Em 1995 começou a ser prescrito um coquetel de medicamentos para portadores de HIV para um tratamento controlado da AIDS, e para que pessoas soropositivas pudessem viver por mais tempo mesmo possuindo a doença. O uso de camisinha nas relações sexuais e de seringas descartáveis são dois dos métodos muito eficazes de prevenir a contração desta doença; existem diversas campanhas públicas que incentivam esses métodos de prevenção em postos de saúde e em Unidades Básicas de Saúde.
Palavras-Chave: AIDS, Vírus, Saúde pública, Brasil
ABSTRACT
HIV is the cause of AIDS and primarily attacks CDH4 + T lymphocytes by producing copies and altering the original DNA, multiplying them to spread the infection. AIDS represents one of the most serious public health problems, calling itself a global epidemic, with rapid worsening. Therefore, significant answers are required for this fact and the need for economic, political, social and psychological resources that make a problem of such magnitude properly addressed and addressed.
 And in 1995 a cocktail of drugs for people with HIV began to be prescribed for a controlled treatment of AIDS, so that HIV-positive people could live longer even if they had the disease. The use of condoms during sexual intercourse and disposable syringes are two of the most effective methods of preventing contraction of this disease; There are several public campaigns that encourage these prevention methods in health posts and in Basic Health Units.
Key words: AIDS, viruses, public health, Brazil
1. INTRODUÇÃO
Durante os anos, a ciência e a medicina vêm evoluindo cada vez mais, trazendo com elas um maior conhecimento sobre doenças e formas de auxílio para a manutenção da existência. Contudo, existem doenças que por sua vez, acabam não possuindo cura, deixando a sociedade cada vez mais exposta a possui-las, como exemplo do vírus da AIDS. (LEVY, Jay A, 2010)
O vírus da imunodeficiência adquirida é um vírus que causa no organismo um distúrbio imunológico deixando o portador mais suscetível a doenças, tais como meningite, leucoencefalopatia e encefalopatia. Ter HIV não é a mesma coisa que ter AIDS, muitas pessoas soropositivas vivem bem sem ao menos saber que possuem a doença quando não a manifestações de sintomas ou desenvolvimento da mesma durante a vida, o vírus pode ser adquirido ou passado para outras pessoas durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas, de mãe para filho na gestação e na amamentação. Além disso, o indivíduo também pode ser sujeito a problemas psicológicos, como ansiedade e depressão, por conta de mitos e preconceitos ligados a esta doença. (LEVY, Jay A, 2010)
 O presente estudo justifica-se por buscar compreender o universo representacional e consensual dos usuários soropositivos ao HIV/AIDS, em acompanhamento ambulatorial, e refletir a realidade de diversas pessoas do mundo, englobando questões como a definição da doença, seu contexto histórico, e como a saúde pública lida com a população que está infectada com esta doença. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011)
1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo geral
Informar a população sobre a importância da prevenção da AIDS, debater sobre a saúde pública em relação a prevenção e leis sobre o vírus, evidenciar a definição da AIDS.
1.1.2. Objetivos específicos
Em termos mais específicos, este trabalho está fundamentado em quatro relevantes temas:
· Capacitar a população sobre a importância de meios de prevenção 
· Comentar sobre o cuidado emocional e corporal do portador da AIDS
· Explicar o que o vírus causa no corpo
· Apontar o papel e o apoio da saúde pública em relação a pessoas que possuem a doença
2. METODOLOGIA
Foi utilizado o método de pesquisa explicativa com o objetivo de analisar e esclarecer o que é AIDS, citando também um pouco da história da medicina, ligando-a com como a saúde pública lida com os pacientes que contenham a doença citada, tendo em vista estudos feitos pela equipe multidisciplinar da área, e outras entidades que se propuseram a compartilhar seus estudos sobre determinado tema. Para isso, a pesquisa será baseada em estudos de profissionais como: Maria Helena Costa-Couto, Gilson Carvalho, Sebastião Gusmão, entre outros que elaboraram trabalhos sobre assunto. 
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. Medicina
Datado a mais de 6000 anos atrás, o primeiro registro relacionado à medicina se remete a porção oriental do globo; sendo esta subdividida por seus documentos em dois períodos. (DEVEZA, Antonio Cesar Ribeiro Silva, 2013)
Seu período inicial é marcado pela crença que a saúde do corpo, mente e espirito estavam interligadas; caracteriza-se pelo uso de plantas para auxiliar a manutenção do corpo e por sua justificativa no plano espiritual. Os seus representantes e praticantes eram cultos, formados em todos os ramos existentes desta medicina, honestos, articulados, sigilosos em relação ao paciente,sendo também marcados pela busca continua por novos conhecimentos para tal área. Vertentes com alicerces em tais fundamentos ainda existem nos dias hoje, dando enfoque a Ayurveda. (DEVEZA, Antonio Cesar Ribeiro Silva, 2013)
Assim, o homem só pode ser totalmente compreendido e considerado na plenitude de sua vida se estiverem em harmonia a sua dimensão física (corpo físico), mental (corpo sensorial e mental) e espiritual (corpo do intelecto e da Consciência). (DEVEZA, Antonio Cesar Ribeiro Silva p.158)
Apoiada nos preceitos da Ayurveda, a Medicina Chinesa possui uma forte utilização do âmbito espiritual e religioso (que vem a ser a justificativa mais comum ao longo da história). Os dados disponibilizados desde 2696 A.C referente a tal, evidencia que a mesma era portadora de uma base de filosofia Taoista, sendo detentora de ramos hoje conhecidos como acupuntura e moxabustão, além da categórica armazenagem de dados e informações. (GUSMÃO, Sebastião)
Demais registros concomitantes a tal época revela as características da medicina utilizada no Egito Antigo. Tais dados apontam que está vertente era detentora de uma forte ligação a homeopatia e religião, sendo marcada também pela dominação da farmacopeia (de tal modo que muitas de suas plantas são utilizadas ainda nos dias de hoje). As escrituras Semitas evidenciam a forte utilização da força bruta para punição de erros médicos, uso marcante do bronze, a vasta rede de hospitais do império árabe (entorno de 34 hospitais, um número alto para tal período) e locais propícios a propagação de conhecimento relacionado aos tratamentos médicos da época. (PAULA, Eurípides Simões, 2017)
Fato provado é o de que os médicos egípcios se apegavam encarniçadamente ao passado. Seria por preguiça de espírito ou por uma veneração excessiva aos seus antecessores? Esses fatores influíram, mas parece que o problema se encontrava no medo da morte, pois se inovassem e fossem malsucedidos, podiam pagar com a vida a. ousadia. A morte dum cliente que fosse tratado fora dos cânones estabelecidos podia ser considerada como homicídio. (PAULA, Eurípides Simões de; p.20)
Na região europeia, datado de épocas semelhantes as demais, é presente uma sutil troca de conceitos religiosos por conceitos fundamentados na ciência. A medicina deste local era muito caracterizada por crer que a cura vinha da mente, também é caracterizado por apresentar um conhecimento cirúrgico precário e a alopatia voltada para curar os sintomas das doenças, o que ao longo da historio favoreceu fortemente a propagação de doenças e pragas, como a peste negra. (PAULA, Eurípides Simões, 2017)
Na Europa do período medieval fora fortemente marcada pela presença ambígua de ciência e religião, dando enfoque a armazenagem dos conhecimentos científicos da época em monastérios religiosos (apontando como exemplo as Leis de Mendel) mas, mesmo com essa existência simultânea de ciência e religião ainda era mantido o pressuposto que a cura e doença vinham do meio espiritual, assim como a ideia de Abiogênese. (PAULA, Eurípides Simões, 2017)
O Renascimento e o Iluminismo exterminam os vínculos de saúde com a fé, sendo períodos marcados por grandes descobertas de dezenas de áreas do conhecimento, e também da descoberta do novo mundo, graças aos investimentos e explorações deste período. A armazenagem e catalogação de novos conhecimentos relacionados às áreas da saúde se tornam de domínio público; também é um estágio marcado pelo surgimento de métodos pouco eficientes, como o uso de drogas (Opio e Quinino) e tratamento com metais, famoso na época, porém muito pouco eficaz. (PATRÍCIO, Samira de Souza; GELSLEUCHTER, Juliete Coelho, 2016)
A partir do século 18 decorrem grandes avanços científicos em todos os ramos da medicina, dando origem as especializações (destaque para a área da cardiologia, fruto do trabalho de Giuseppe Testa); os avanços do ramo da física também permitiram o surgimento da Oftalmologia, entre demais áreas. (GIORDANO, Carolina Celestino, 2008) 
Os séculos decorrentes são marcados pelos avanços em demais esferas, ampliados pelos avanços tecnológicos e a falta crescente de profissionais dos ramos. É curioso observar como a medicina evoluiu ao longo da história humana, partindo de um meio religioso com justificativas fundadas no mesmo, fora sendo moldada e remodelada pelas descobertas e carências humanas, se prendendo mais aos fatos e ao conhecimento.
3.2. Saúde Pública 
Entende-se saúde pública o conjunto de práticas e conhecimento que possuem o intuito de proporcionar a melhor saúde à população, ou seja, a saúde coletiva. Há, atualmente, diversos conceitos aplicados, sendo que o alvo e a forma de praticar a saúde pública estão diretamente relacionados a diversos fatores, tais como a interferência do Estado nas áreas econômicas e sociais e também, a identificação das responsabilidades individuais e coletivas sobre a saúde e sobre os fatores no processo saúde-enfermidade.
Saúde pública é o esforço organizado da sociedade, principalmente através de suas instituições de caráter público para melhorar, promover, proteger e restaurar a saúde das populações por meio de alcance coletivo. (Organização Pan-americana da saúde (OPAS))
No meio científico e na área da saúde, o conceito mais aceito é citado que a saúde pública é o meio pelo qual proporciona-se maiores possibilidades para que os indivíduos da sociedade possam ter as melhores condições de vida e saúde.
Saúde Pública é a ciência e a arte de evitar a doença, prolongar a vida e promover a saúde física e mental, e a eficiência, através de esforços organizados da comunidade, visando o saneamento do meio, o controle das infecções comunitárias, a educação do indivíduo nos princípios da higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e o tratamento da doença e o desenvolvimento dos mecanismos sociais que assegurarão a cada pessoa na comunidade o padrão de vida adequado para a manutenção da saúde, organizando estes benefícios de tal modo que cada indivíduo esteja em condições de gozar de seu direito natural à saúde e à longevidade. (TAYLOR, Frederick Winslow, 1920)
3.2.1. Saúde Pública no Brasil
Segundo Bertolli Filho, graduado em História na USP e atualmente professor na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquia Filho (2002), foi no período colonial que a história saúde pública iniciou-se no Brasil. 
O encontro com os indígenas e a escassez de materiais propiciava o surgimento de novas e frequentes enfermidades. Visando zelar as condições da população, foram criados os cargos de físico-mor e cirurgião-mor. Os médicos europeus não tinham interesse em vir para a colônia, já que os salários eram baixos e haviam diversos perigos a serem enfrentados. Os poucos médicos que se arriscavam em vir ao Brasil enfrentavam muitos problemas, pois a população sem condições financeiras e com medo dos novos tratamentos recorriam aos remédios de curandeiros negros e indígenas. (DIOGO, José Rômulo Machado, 2012)
Foi com a proclamação da república e com o lema “Ordem e Progresso” que a saúde começou a ser mais priorizada, pois para haver um real progresso a população precisava ser suficientemente saudável para a prática do trabalho, que consequentemente honraria o lema. As teorias dos médicos Louis Pasteur e Claude Bernard, foram ganhando espaço no Brasil um novo campo voltado para o estudo da prevenção de doenças e desenvolvimento de atuações no aparecimento das epidemias. Desta maneira definiu-se a chamada Medicina pública ou simplesmente Saúde Pública. Bertolli filho ainda afirma que durante a Era Vargas (1930-1945) uma nova ordem foi instituída na saúde, em que o Estado zelava belo bem-estar sanitário da população em geral. Os indivíduos que não tivessem condições poderiam procurar os hospitais filantrópicos e seriam atendidos sem nenhum custo, apesar de todos os esforços de Vargas, a assistência médica à população ainda continuou escassa. (NORONHA, José Carvalho; PEREIRA, Telma Ruth, 2013)
Foi só em 1953 que o Ministério da Saúde foi criado,mas ainda assim a saúde coletiva no Brasil estava precária, pois faltavam medicamentos, funcionários, equipamentos apropriados, posto de atendimento e ânimo para trabalhar. (DIOGO, José Rômulo Machado, 2012)
O SUS foi criado entre os anos 80 e 90, com a função de organizar regionalmente as ações do Ministério da Saúde e também dos órgãos estaduais e municipais relacionados aos serviços da saúde. (CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa, 2018)
3.3. Definição e contexto histórico da AIDS
A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV, atacando principalmente os linfócitos T CDH4+, que são células responsáveis pela defesa do organismo, deixando a pessoa mais vulnerável a doenças oportunistas. O portador não saber que possui o vírus, pois os sintomas demoram a aparecer, e mesmo não contendo cura, ela tem tratamento. Mas para isso é preciso tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações médicas. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011) 
 No início a doença era considerada, no conhecimento reificado, epidemia que atingia um grupo específico e isolado, conhecido popularmente como “grupo de risco”, fazendo parte hemofílicos, haitianos, profissionais do sexo e principalmente homossexuais. O uso dessa expressão marcaria a construção histórica, cultural, imaginária e social da AIDS. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011)
 Posteriormente, era associada ainda a “comportamento de risco”. Sendo fortemente criticado por caracterizar como inconsequente o indivíduo por ter falhado em se precaver perante tal doença. Em seguida, o conceito foi substituído pelo de vulnerabilidade, pois a chance de infecção do indivíduo não se dá a um conjunto de aspectos individuais, sociais e contextuais. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011)
Considerando a existência de múltiplas desigualdades na sociedade brasileira e a propagação da infecção pelo HIV, a AIDS é denominada como epidemia de diversas dimensões que vem sofrendo transformações em sua própria patologia. No entanto, em aproximadamente três décadas, é evidente o avanço ao tratamento da doença; pois, observa-se a melhora na qualidade de vida das pessoas que vivem com o HIV, vindo então, a se caracterizar por doença crônica. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011)
 Ao refletir sobre este assunto, é preciso considerar as transformações desta em seu contexto histórico, focando analises em relação às formas de transmissão, aos anteriormente chamados “grupos de risco”, também, e também a ajuda psicossocial de pessoas que convivem com a AIDS. (GOMES, Antonio Marcos Tosoli; SILVA, Érika Machado Pinto; OLIVEIRA, Denize Cristina, 2011)
3.3.1. Diagnóstico e sintomas
O conhecimento antecipado do portador de HIV aumenta muito a expectativa de vida da mesma. Quem se testa com regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida. (Ministério da Saúde, 2019)
 O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. No Brasil, os exames laboratoriais e os testes rápidos são a principal forma de detectar os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Sendo realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (Ministério da Saúde, 2019)
 Estes podem ser feitos de forma anônima; disponibilizando também, além dos próprios testes, um processo de aconselhamento, para facilitar a correta interpretação do resultado pelo paciente. (Ministério da Saúde, 2019)
Os principais sinais e sintomas da AIDS, manifestam-se cerca de 8 a 10 anos após a contaminação com o HIV ou quando o sistema imunológico está debilitado; podendo se assemelhar muitas vezes com os de um resfriado comum. Assim, os sinais e sintomas vem a ser: Febre (38 a 40°C), linfadenopatias, diarreia, náuseas, perda de peso, dor de garganta, Cefaleia, entre outras. (HINRICHSEN, Sylvia, 2019)
3.3.2. Transmissão da AIDS
Existem quatro principais formas para a propagação desta doença, sendo elas a transmissão sexual, sanguíneas, ocupacionais e verticais. (LEVY, Jay A, 2010) 
A transmissão sexual, é geralmente a mais comum dentre estas, podendo ser transmitidas após relações sem o uso de preservativo. (LEVY, Jay A, 2010)
A transmissão sanguínea associada ao uso de drogas injetáveis é um dos meios mais efetivos de transmissão do HIV, ligado ao uso compartilhado de seringas e agulhas; já a por intermédio da transfusão de sangue, estudos sobre a Distribuição percentual dos doadores de sangue do Hemocentro do Maranhão (HEMOMAR) atendidos entre janeiro a julho de 2002, obtidos pelo teste de ELISA, mostraram que 98,75% doadores são soronegativo, e 1,25% são soropositivo, mostrando então que no Brasil há uma alta preponderância de casos onde o sangue doado está contaminado. (PEREIRA, Ana Maria B; NASCIMENTO, Flávia RF, 2004)
A transmissão vertical, é resultante da exposição da criança durante a gestação, parto ou amamentação, e, com o passar dos anos a mesma vem aumentando; a intrauterina é possível em qualquer fase da gravidez, sendo menos frequente no primeiro trimestre. Não sendo associadas a malformações fetais. (FRIEDRICH, Luciana; MANEGOTTO, Mariana; MAGDALENO, Amanda Milman; SILVA, Carmem Lucia Oliveira, 2016)
A transmissão ocupacional ocorre quando profissionais da área da saúde sofrem ferimentos com instrumentos perfurocortantes contaminados. A média de risco de contrair o HIV após essa transmissão a sangue contaminado seja de aproximadamente 0,3%, diminuindo para aproximadamente 0,1% nos casos de exposição de mucosas. É citado como fatores de risco: a profundidade e extensão do ferimento, contendo presença de sangue visível no instrumento, o procedimento que sucedeu a exposição e, por fim, o paciente demonstrar sinais e sintomas de imunodeficiência avançada, estar em estágio terminal ou apresentar carga viral elevada. (LUCENA, Noaldo Oliveira; PEREIRA, Flávio Ribeiro; BARROS Flávio Silveira; SILVA, Nélson Barbosa; ALEXANDRE, Márcia Almeida de Araújo; CASTILHO, Márcia da Costa; ALECRIM, Maria das Graças Costa Alecrim, 2011)
3.3.3 Prevenção
A epidemia de AIDS ocorre em diversos países, independentemente de sua classe social. A enfermagem trabalha através do estudo comportamental individual e coletivo das pessoas soropositivas, e elabora campanhas preventivas. (CRUZ, Marly Marques, 2006)
 Para médico a política brasileira de distribuição gratuita de medicamentos revolucionou a resposta global e ajudou a conter a epidemia. As principais estratégias dos programas de controle são: (CRUZ, Marly Marques, 2006)
· Uso de preservativos de maneira correta;
· Uso de agulhas e seringas esterilizadas e descartáveis entre usuários de drogas injetáveis;
· Identificação de gestantes com HIV e acompanhamento na gestação;
· Manejo adequado de outras doenças sexualmente transmissíveis.
3.4. AIDS na Saúde Pública no Brasil
Brasil foi um dos primeiros países em desenvolvimento a garantir o acesso universal e gratuito aos medicamentos antirretrovirais no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de 1996. Uma importante estratégia da Política de Medicamentos do Programa Nacional de DST e Aids (PN-DST/Aids) foi o estabelecimento de recomendações técnicas consensuais para utilização da mesma, por meio de comitês assessores (Lei 9.313/96). (VILLARINHO, Mariana Vieira; PADILHA, Maria Itayra; BERARDINELLI, Lina Márcia Miguéis; BORENSTEIN, Miriam Susskind; MEIRELLES, Betina Horner Schlindwein; ANDRADE, Selma Regina, 2011)
 A política para a assistência aos indivíduos infectados pelo HIV e/ou com AIDS inclui também outras modalidades assistenciais que visam a redução das internações hospitalares, tais como assistência ambulatorial especializada, hospital-dia e assistência domiciliar terapêutica, além da distribuição de medicamentos para o tratamento da mesma. (VILLARINHO, Mariana Vieira; PADILHA, Maria Itayra; BERARDINELLI, Lina MárciaMiguéis; BORENSTEIN, Miriam Susskind; MEIRELLES, Betina Horner Schlindwein; ANDRADE, Selma Regina, 2011)
Todas essas estratégias de combate à progressão da epidemia foram construídas com a participação de segmentos organizados da sociedade e das esferas públicas federais e estaduais, com participação crescente dos municípios. (Ministério da Saúde, 2018)
“Temos um dos melhores programas de HIV/aids do mundo – um programa que revolucionou o tratamento e reduziu a velocidade de disseminação da epidemia mundial ao adotar, em 1996, uma política de distribuição gratuita de medicamentos. Se não tivesse adotado essa política, hoje, ao invés de 860 mil, o Brasil teria 18 milhões de brasileiros com HIV – mais ou menos a mesma prevalência da África do Sul” (VARELLA, Drauzio, 2018)
3.4.1. Legislação da AIDS
Em 1989, no Brasil, profissionais da saúde e membros da sociedade civil criaram, com o apoio do Ministério da Saúde, a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS. Esse documento foi aprovado durante o encontro nacional de ONG relacionadas a AIDS, em Porto Alegre. (TEIXEIRA, Paulo R, 2003)
Existe até o momento algumas leis importantes relacionadas a AIDS e ao HIV sendo elas:
Brasil, Lei nº 9.313, “Todas as pessoas vivendo com HIV têm direito ao tratamento gratuito oferecido pelo Sistema Único de Saúde, tendo também direito a medicação que precisar para o tratamento.” (Brasil, 1996)
Brasil, Lei n°12.984, “Estabelece como crime a discriminação contra pessoas que portam o vírus do HIV e doente de AIDS. Em caso de violação, recomenda-se realizar Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia e entrar com uma ação criminal.” (Brasil, 2014)
De acordo com a Instrução Normativa INSS/PRES nº45 de 2010, há um auxílio-doença oferecido a qualquer brasileiro que seja segurado e que não possa trabalhar por conta de doença incapacitante ou acidente por mais de quinze dias. A pessoa que vive com HIV/AIDS ou com hepatopatia grave tem o direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição e desde que tenha qualidade de segurado. A concessão de auxílio-doença ocorrerá após comprovação da incapacidade em exame médico pericial da Previdência Social. (TEIXEIRA, Paulo R, 2003)
Art. 5º –Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Constituição Federal (CF), 1988)
3.5. Tratamento 
O tratamento da AIDS é feito com medicamentos antirretrovirais que, No Brasil, desde 1996, são fornecidos gratuitamente pelo SUS a todos portadores de HIV, sendo distribuídos em distintas unidades de saúde, juntamente com acompanhamento profissional especializado. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema imune, mas não são capazes de eliminar o vírus do organismo, por conta disto, não se pode dizer que a AIDS tem cura. (FRAZÃO, Dr. Arthur, 2018)
 Os antirretrovirais, impedem a multiplicação do vírus no organismo atuando em seu ciclo reprodutivo e também fortalecem o sistema imune; estes medicamentos não são capazes de eliminar o vírus do organismo, por conta disto, não se pode dizer que a AIDS tem cura, mas é fundamental para que o paciente tenha uma qualidade de vida melhor e mais ampla. (LIMA, Helena Maria Medeiros, 2006)
O tratamento é complexo, podendo ter efeitos colaterais ao paciente, como dores de cabeça, vômitos, sonolência, calafrio, febre, entre outros, devendo ser observado pela equipe multidisciplinar de saúde. Além disso, os exames devem ser feitos periodicamente. (LIMA, Helena Maria Medeiros, 2006)
Portanto, é importante seguir o tratamento da AIDS para diminuir a carga viral, e também para diminuir o risco de desenvolver as doenças relacionadas a AIDS como por exemplo, a Tuberculose e a Pneumonia. (FRAZÃO, Dr. Arthur, 2018)
3.5.1. Tratamento psicológico
A atenção psicológica às pessoas afetadas pelo HIV, não se distanciou deste processo, pelo contrário, soube absorver o que de melhor os modelos cognitivo e comportamental podiam oferecer. Sendo a progressão da infecção pelo HIV um fenômeno complexo, ainda não tão bem entendido como acredita-se, pois depende de uma série de fatores, como hospedeiro, vírus e do ambiente. (PIMENTA, Tatiana, 2016)
O mesmo é de grande importância, pois após o diagnóstico o paciente pode ter diversos problemas psicológicos, como ansiedade, depressão e crises de pânico, por causa da ideia de vida limitada, culpa, além disso, o paciente sofre muito preconceito. A pessoa precisa de acompanhamento psicológico para enfrentar todos esses problemas, mas também precisa de uma rede de apoio, como familiares e amigos. (PIMENTA, Tatiana ,2016)
3.6. CONCLUSÃO
A partir deste estudo, foi possível entender que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo vírus HIV, que interfere na capacidade do organismo de combater infecções, além de abordar os métodos de prevenção, que são de suma importância para a população, visto que a maior forma de transmissão é por meio de relações sexuais sem proteção; contudo, existem também outras formas de propagação da mesma. Fora abordado por fim, a grande relevância sobre identificar os sintomas e precaver destes, sobre os devidos tratamentos.
Outras medidas de prevenção, pode ser a criação de banners e panfletos com informações necessárias para auxiliar as pessoas a se prevenirem, colocando-os em unidades de saúde, escolas, universidades, pontos de ônibus, para divulgar ainda mais a importância da prevenção e tratamento desta doença que afeta grande parte da população.
Ressaltando que segundo a Constituição Federal, todo cidadão tem direito ao acesso à saúde pública, ou seja, todos os tratamentos, além do teste de HIV, mencionados neste trabalho, estão disponíveis nas unidades do Sistema Único de Saúde gratuitamente. A saúde pública no Brasil tem várias ações que agem diretamente na vida de pessoas portadoras do vírus, permitindo que tenham uma melhor qualidade de vida e façam os devidos tratamentos, assegurando-os através da Lei nº 9.313 de 1996.
3.7. REFERÊNCIAS
CAMPOS Gastão Wagner de Sousa. SUS: o que e como fazer?. 2018. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n6/1707-1714/. Acesso em: 09 nov 2019.
Constituição Federal (CF). PRESIDENCIA DA REPÚBLICA. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 02 nov 2019.
CRUZ Marly Marques. AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE DST/AIDS PARA JOVENS: ESTUDO DE CASO NUMA ORGANIZAÇÃO GOVERNAMENTAL E NUMA ORGANIZAÇÃO NÃO-GOVERNAMENTAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 2006. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4458/2/296.pdf. Acesso em: 25 out 2019.
DEVEZA Antonio Cesar Ribeiro Silva. Ayurveda- a medicina clássica indiana, 2013. Disponivel em: Revista Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Data de acesso: 30 out 2019
DIOGO José Rômulo Machado. Política da saúde no Brasil: período colonial, império e república velha, 2012. Disponível em: http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_69391/artigo_sobre_politica-da-saude-no-brasil--periodo-colonial--imperio-e-republica-velha. Data de acesso: 05 nov 2019.
FRAZÃO Dr. Arthur. TRATAMENTO DA AIDS, 2018. Disponível em: https://www.tuasaude.com/tratamento-da-aids/. Acesso em: 02 nov 2019.
FRIEDRICH Luciana; MANEGOTTO Mariana; MAGDALENO Amanda Milman; SILVA Carmem Lucia Oliveira. Transmissão vertical do HIV: uma revisão sobre o tema, 2016. Disponível em: https://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/170118174005bcped_05_03_a03.pdf. Acesso em: 27 out 2019.
GIORDANO Carolina Celestino. AS CONCEPÇÕES MÉDICAS DO SÉCULO XVIII E A ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE A HIGIENE PÚBLICA NAS CIDADES NO INÍCIO DO SÉCULO XIX, 2008. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/ppgau/article/view/3555/2619. Acesso em: 09 nov 2019.
GOMES Antonio Marcos Tosoli; SILVA Érika Machado Pinto;OLIVEIRA Denize Cristina. Representações sociais da AIDS para pessoas que vivem com HIV e suas interfaces cotidianas 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n3/pt_06. Acesso em: 28 out 2019.
GUSMÃO Sebastião. História da Medicina. Evolução e Importância. Disponível em: http://rmmg.org/artigo/detalhes/1590. Data de acesso: 01 nov 2019.
HINRICHSEN Sylvia. Principais sintomas da AIDS e como saber se tem a doença, 2019. Disponível em: https://www.tuasaude.com/sintomas-da-aids/. Acesso em: 26 out 2019.
LEVY Jay A. AIDS. Contágio da Aids, medicamentos contra AIDS, sintomas da AIDS, formas de prevenção, tratamento, o vírus HIV, o desenvolvimento de vacinas contra Aids, 2010. Disponível em: https://www.suapesquisa.com/aids/. Acesso em: 27 out 2019.
LIMA Helena Maria Medeiros. ADESÃO AO TRATAMENTO DE HIV/AIDS POR PACIENTES COM AIDS, TUBERCULOSE E USOÁRIOS DE DROGAS DE SÃO PAULO 2006. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-20102006-153336/publico/HelenaLimaEpidemio06.pdf. Acesso em: 02 nov 2019
LUCENA Noaldo Oliveira; PEREIRA Flávio Ribeiro; BARROS Flávio Silveira; SILVA Nélson Barbosa; ALEXANDRE Márcia Almeida de Araújo; CASTILHO Márcia da Costa; ALECRIM Maria das Graças Costa Alecrim. Infecção pelo HIV-1 após acidente ocupacional, no Estado do Amazonas: primeiro caso documentado, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v44n5/27.pdf. Acesso em: 27 out 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diagnóstico do HIV. Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, 2019. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/diagnostico-do-hiv. Acesso em: 27 out 2019.
PATRÍCIO Samira de Souza; GELSLEUCHTER Juliete Coelho. Uso da droga desde o renascimento até a globalização: história das drogas a partir da perspectiva observada pelas discentes de enfermagem, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69429. Data de acesso: 01 nov 2019
PAULA Eurípides Simões. AS ORIGENS DA MEDICINA. A MEDICINA NO ANTIGO EGITO. Disponivel em: Revista de História, n° 176, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Data de acesso: 30 out 2019.
.
PEREIRA Ana Maria B; NASCIMENTO Flávia RF. PREVALÊNCIA DE HIV ENTRE DOADORES DE SANGUE NO BANCO DE SANGUE DO MARANHÃO, 2004. Disponível em: http://www.dst.uff.br/revista16-4-2004/2.pdf. Acesso em: 30 out 2019.
PIMENTA, Tatiana. HIV: a importância do apoio psicológico para quem vive com Aids, 2016). Disponível em: https://www.vittude.com/blog/hiv-importancia-apoio-psicologico-para-quem-tem-aids/. Acesso em: 10 nov 2019.
TEIXEIRA Paulo R. Legislação sobre DST e AIDS no Brasil, 2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_dst_aids_brasil.pdf. Acesso em: 26 out 2019.
VARELLA Drauzio. O Brasil tem um dos melhores programas de HIV/AIDS do mundo. Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis
 2018. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/o-brasil-tem-um-dos-melhores-programas-de-hivaids-do-mundo-diz-drauzio-varella. Acesso em: 27 out 2019.
VILLARINHO Mariana Vieira; PADILHA Maria Itayra; BERARDINELLI Lina Márcia Miguéis; BORENSTEIN Miriam Susskind; MEIRELLES Betina Horner Schlindwein; ANDRADE Selma Regina. Políticas públicas de saúde face à epidemia da AIDS e a assistência às pessoas com a doença, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000200018. Acesso em 26 out 2019.
.

Continue navegando