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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA FERNANDA BERNARDO MORAES FERREIRA RAYSSA VITORIA MARQUES BAZAN Sistema de Transporte Inteligente (ITS) LINS/SP 2º SEMESTRE/2021 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA FERNANDA BERNARDO MORAES FERREIRA Sistema de Transporte Inteligente (ITS) ARTIGO APRESENTADO À FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS. ORIENTADOR: PROF. SILVIO RIBEIRO LINS/SP 2º SEMESTRE/2021 3 Sistema de Transporte Inteligente (ITS) Fernanda Bernardo Moraes Ferreira1 Dr. Silvio Ribeiro2 1 Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra – Fatec, Lins-SP, Brasil. 2 Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra – Fatec, Lins-SP, Brasil. RESUMO Os Intelligent Transport Systems (ITS) fornecem soluções de transporte utilizando tecnologias de informação e telecomunicações de última geração. É um sistema integrado de pessoas, vias e veículos, projetado para contribuir significativamente para melhorar a segurança, eficiência e conforto viários, bem como a preservação do meio ambiente por meio da realização de um trânsito mais tranquilo, aliviando o congestionamento. Este artigo visa elucidar vários aspectos do ITS - a sua necessidade, os vários serviços ao usuário, as tecnologias utilizadas. O conceito principal é integrar computadores, eletrônicos, comunicações sem fio, sensores e sistemas de navegação como sistemas globais de navegação por satélite (GNSSs) para permitir a coleta e distribuição de informações para os veículos. Essas informações podem ser analisadas e usadas para vários fins, incluindo a capacidade de melhorar a eficiência do transporte. INTRODUÇÃO A inovação tecnológica tem sido, desde os primórdios, o grande diferencial na história de sucesso e sobrevivência de qualquer sociedade, seja em tempos de paz ou de guerra. No caso de uma empresa de transporte, o uso de tecnologias modernas é o paradigma. Não basta realizar uma boa gestão de frota; o mercado de serviços de transportes exige das empresas uma constante modernização, a fim de conservar ou ampliar as suas fatias de mercado. Os avanços tecnológicos, que ocorrem a velocidades espantosas, devem ser, portanto, acompanhados de perto pelas empresas e devem ser implementados, sempre que houver viabilidade técnica e econômica. A entrega correta de uma encomenda ou produto ao cliente certo, no lugar e hora programados, é a linha divisória entre as empresas bem-sucedidas e as que fracassam no mercado (VALENTE, 2016). As inovações e as mudanças ocorrem rapidamente, os clientes estão cada vez mais exigentes, com diferentes necessidades a serem atendidas e muitas alternativas para escolher. As empresas devem aprimorar a forma como gerem seus negócios, para que possam satisfazer e, consequentemente, manter os seus clientes, oferecendo produtos que sejam a solução adequada para o problema de cada um deles. As empresas devem garantir a rentabilidade do capital investido e adotar estratégias que lhes tragam vantagem competitiva no mercado (VALENTE, 2016). O setor de transportes é a base para a estabilidade de qualquer economia e é indispensável para garantir a competitividade no mercado globalizado. O suporte ao transporte nas indústrias está́, cada vez mais, fazendo parte das principais estratégias dos empresários e gerentes bem-sucedidos. Isso tem ocorrido, por meio de programas de logística, qualidade e produtividade, sistemas de informação e de apoio à decisão. Nos momentos em que a economia esfria, a diferença faz a diferença” e a melhor estratégia 4 competitiva é antecipar-se em relação aos outros. Esse fato pode contribuir para estimular o crescimento nos investimentos tecnológicos no setor, com a aquisição e desenvolvimento de equipamentos e novos métodos de trabalho, o que vem a corroborar para uma modernização dos transportes no Brasil (VALENTE, 2016). 1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) A tecnologia da informação (TI) é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação e à maneira como esses recursos estão organizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas. A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, entre outros. A tecnologia da informação e comunicação (TIC) insere-se nesse mercado como uma das peças-chaves, em que as soluções desenvolvidas por empresas do segmento auxiliam a logística a conquistar grandes vantagens como pontualidade e agilidade, redução de custos, maior segurança, maior competitividade (VALENTE, 2016). Os sistemas de informação logística combinam software e hardware para gerir, controlar e medir as atividades logísticas. O hardware inclui computadores, dispositivos de input/output e multimídia. O software inclui sistemas operativos e aplicações utilizados no processamento de transações, controle de gestão, análise de decisão e planejamento estratégico (VALENTE, 2016). A tecnologia da informação vem transformando a gestão de operações e a logística. Como exemplos podemos citar o uso do código de barras, o intercâmbio eletrônico de dados (EDI – Electronic Data Interchange), a identificação por radiofrequência (RFID – Radio Frequency Identification) e o rastreamento de frotas com tecnologia GPS (Global Positioning System). Todas essas tecnologias servem tanto para aumentar a velocidade do fluxo de informações quanto para ampliar a exatidão das informações (VALENTE, 2016). 1.1 SOFTWARE A cada dia são oferecidos no mercado produtos que tem como objetivo resolver problemas de armazenamento e roteiros, operacionalização dos sistemas e aumento da produtividade. Os softwares de roteirização, por exemplo, proporcionam a redução de custos, levando em consideração os diferentes aspectos da entrega e coleta de cargas, como esquema de horá- rios a cumprir, duração da jornada de trabalho do motorista, entre outros. Existem ainda os softwares que aperfeiçoam o acondicionamento de cargas em caminhões e em contêineres, proporcionando melhor aproveitamento do espaço. A escolha do software destinado à otimização das funções da empresa deve garantir que ele possa simular a realidade e assim atingir os resultados esperados. Além disso, é necessário verificar outros detalhes, como os investimentos em equipamentos, a manutenção e a atualização do produto. Esses cuidados são necessários para que se evitem prejuízos e decepções com sistemas inadequados, que, além de não solucionarem os problemas, apresentam necessidades de manutenção incompatíveis com a situação da empresa (VALENTE, 2016). 1.2 HARDWARE 5 Existem diversos hardwares capacitados a controlar e acompanhar viagens, com diversos enfoques e níveis de sofisticação. Os computadores de bordo, por exemplo, monitoram e registram os eventos operacionais dos veículos e coletam as informações, que antes eram passadas pelo motorista, por meio de relatórios, aos quais eram agregadas ainda as informações obtidas a partir dos tacógrafos. Atualmente, as constelações de satélites e as redes de comunicação complementam e integram os equipamentos de bordo, aumentando a eficiência e a segurança dos sistemas de transportes. Ao final de cada período, as informações são processadas e transcritas num relatório ou enviadas para um terminalde vídeo, otimizando sobre maneira o gerenciamento do veículo e da frota. Esses sistemas já́ estão de certa forma sendo agregados ao cotidiano das empresas e, mais recentemente, dos usuários de veículos particulares, numa evolução que, com algum planejamento e investimento, em poucos anos possibilitará a consolidação dos sistemas inteligentes de transporte ou ITS (intelligent transportation system) (VALENTE, 2016). Com a crescente assimilação no processo logístico dos sistemas satélites, esses sistemas passaram a comunicar dados e informações que permitem rastrear o veículo, possibilitando até mesmo, programar à distancia o controle operacional de manutenção. A gestão do armazém e a dos transportes se fundem em um processo just-in-time amparado por dispositivos de coleta (portáteis, moveis e fixos), leitoras e impressoras de código de barras entre outros. Esse ambiente possibilita a automatização do armazenamento e a perfeita integração com o transporte no processo logístico (JESTY, 2003). 2. SISTEMA DE TRANSPORTE INTELIGENTE (ITS) O ITS é uma sigla construída a partir do conceito “Intelligente Transportation Systems”, ou Sistemas Inteligentes de Transportes, que pretende integrar as tecnologias disponíveis, objetivando estabelecer um sistema de transportes, mais eficiente e seguro, para o deslocamento de cargas e passageiros por terra, ar, água ou espaço exterior. Embora esse conceito seja relativamente novo, os sistemas inteligentes surgiram com as primeiras câmeras para controle de tráfego ou radares de navegação aérea e marítima, nas décadas de 1940 e 1950, e a posterior aplicação desses sistemas à navegação e controle de tráfego em rodovias (CANEN, 1994). Desde a última edição, intensificou-se o uso de ITS na operação e gestão da mobilidade urbana, com tecnologias disponíveis para diversos contextos e escalas. Essa massificação foi consequência das soluções oferecidas pelo setor de eletrônicos, informática e telecomunicações. Os sistemas de posicionamento (GPS) disponíveis para veículos de vários tipos, associados aos softwares e aplicações, são ferramentas essenciais no controle e gestão de tráfego em grandes metrópoles. Há grande interesse e aumentam os investimentos destinados à pesquisa e desenvolvimento de produtos aplicados ao planejamento, operação e gestão da mobilidade urbana e regional (VALENTE, 2016). No Brasil, os ITS popularizaram-se a partir da introdução da bilhetagem eletrônica nos transportes públicos urbanos e da utilização de sistemas de monitoramento de frotas de transporte de carga. Os investimentos em ITS ainda são modestos, quando comparados a outros países, e continuam dissociados de uma politica pública de desenvolvimento em longo prazo. O processo de urbanização brasileira e a formação de grandes complexos urbanos introduzem uma complexidade crescente ao planejamento, 6 gestão e operação da mobilidade urbana. O atendimento das expectativas de qualidade, segurança e conforto para os deslocamentos e a busca de resultados econômicos compatíveis com as necessidades de sustentabilidade para o setor de transporte público (preocupações consolidadas pela Lei no 12.587, que cria a Politica Nacional de Mobilidade Urbana), colocam exigências que só́ poderão ser respondidas pelo incremento de tecnologia e de inteligência (VALENTE, 2016). Apontar o futuro dos ITS no Brasil é um desafio permanente para todos os envolvidos no setor do transporte público, trânsito e mobilidade. Não se trata de uma ação isolada no âmbito nacional, mas envolve a interação entre segmentos econômicos, que se dá no plano global, e decisões político-institucionais que se dão em nível local. O desenvolvimento de tecnologias e sua aplicação em diferentes áreas dependem muito da conexão entre essas esferas de decisão e ação. No futuro todos os modos de transportes, veículos e usuários estarão conectados e monitorados. Haverá́ disseminação do uso dos ITS como ferramenta para o planejamento, gestão e operação dos sistemas de mobilidade urbana (VALENTE, 2016). 2.1 OBJETIVO DO ITS O objetivo do ITS é coletar informações sobre o tráfego condições e fluxos de tráfego nas estradas e apresentá-lo em forma não distorcida para sistemas de controle (GPS, rota, controlar e criar sistemas de controle de transporte público, sistemas de controle de transporte comercial, sistemas de pagamento eletrônico e cobrança de impostos, etc.) (JARAŁŊNIENĖ, 2006). A parte principal do sistema que coleta informações de câmeras de vídeo consiste em câmeras de vídeo digitais e processamento e transmissão de sinal de vídeo especial cartões que são instalados em seções de estradas e cruzamentos adequados. Esse sistema ajuda a obter informações em tempo real sobre as condições de tráfego nas seções de estradas de interesse; portanto, todas essas informações podem ser eficientemente usadas para controlar o tráfego de transporte. Todos os sinais de câmeras de vídeo digital são transmitidos para sistemas centrais que analisam os fluxos de tráfego. Atualmente as informações estatísticas são coletadas nos objetos operacionais reais onde câmeras de vídeo com suporte de software são conectadas e são capazes de reconhecer carros e seus números de licença (BAUBLYS, 2010). Quando essas informações são coletadas, é possível para avaliar a eficiência do subsistema de coleta de informações em detalhes. Os sistemas de transporte inteligentes são um produto da revolução nas tecnologias de informação e comunicação que é a marca da era digital [9. Essencialmente, esses serviços de ITS podem ser considerados como uma cadeia de informações, que inclui aquisição de dados (do sistema de transporte), comunicações, processamento de dados, distribuição de informações e utilização de informações (para suporte de decisão e controle para os usuários de ITS (ANDERSEN, 2000). 2.2 CONCEITO DO ITS O conceito de uma cadeia de informações não é novo para aqueles que administraram sistemas de tráfego abrangentes. Como relativamente novo em ITS, no entanto, são as tecnologias e conceitos de sistema para: 7 a) troca de informações e coordenação de decisões envolvendo vários centros (como entre os centros de gerenciamento de tráfego e trânsito para serviços de transporte intermodal) b) aquisição de informações e integração entre o veículo e a infraestrutura rodoviária (para funções como orientação de rota dinâmica) c) troca de informações com o novo setor privado organizações (por exemplo, para provedores de serviços de informação para distribuir informações de tráfego através telefones celulares ou Internet) d) troca de informações com organizações que não sejam de transporte (por exemplo, em sistemas de pagamento eletrônico envolvendo instituições financeiras, e na fronteira travessias envolvendo alfândega e imigração agências) Um pré-requisito para muitos serviços de ITS é a coleta de informações oportunas, precisas e confiáveis sobre fluxo de tráfego e condições das estradas. Os dados de tráfego se enquadram em três classes: dados de fluxo de tráfego pontual (por exemplo, média Rapidez); dados de veículos individuais (por exemplo, tipo de veículo); e link de dados de tráfego (por exemplo, tempo médio de viagem) (JARAŁŊNIENĖ, 2007). Por muitos anos, a vigilância do tráfego foi alcançada por detectores de loop indutivo, que podem detectar a presença de um veículo. Um único laço enterrado sob o pavimento da pista pode realizar a contagem de veículos. Loops duplos na mesma pista separados por uma distância fixa pode medir a velocidade do veículo. Conforme a velocidade do veículo diminui abaixo de um certo limite, os detectores de loop podem indicar tráfego congestionado (JARAŁŊNIENĖ, 2007). Outros tipos de sensores de tráfego, por ex. ultrassônico, radar, e sensores infravermelhos de tráfego, são instalados no alto pórticos, tornando sua instalação e manutenção menos perturbando o fluxo de tráfego do que os detectoresde loop. Contudo, esses sensores podem não ser tão confiáveis quanto os loops indutivos em condições de mau tempo. Além disso, como os detectores de loop, esses sensores funcionam apenas como detectores de tráfego de zona única (JARAŁŊNIENĖ, 2007). Detectores de imagem de vídeo (VID) por meio de processamento de imagem são uma das tecnologias mais recentes a ser aplicado à detecção de tráfego. Imagens adquiridas por vídeo câmeras em VID são processadas para obter a presença do veículo, velocidade, ocupação da pista, taxa de fluxo da pista, etc. zonas de detecção podem ser definidas dentro do campo de visão da câmera de vídeo, fornecendo, assim, cobertura de várias pistas por uma única câmera. Várias câmeras podem ser conectadas a uma unidade de processador, fornecendo ampla cobertura de área e, juntamente com um software de computador, pode reduzir os problemas causados por sombras, oclusão e luz do sol brilhando nas câmeras (JARAŁŊNIENĖ, 2007). Embora os sensores de tráfego possam fornecer muitos atributos do fluxo de tráfego, direta ou indiretamente, não há nada melhor do que imagens de vídeo ao vivo para ajudar o centro de tráfego o operador monitora situações complicadas de tráfego e tomar decisões apropriadas. Imagens visuais de fechado circuito de televisão (CCTV) são, portanto, obtidos pelo centro de gerenciamento de tráfego para complementar o tráfego detectores. Mesmo com uma combinação de detectores de tráfego e vigilância de tráfego de vídeo, entradas adicionais de patrulhas policiais, repórteres de helicópteros, manutenção de estradas departamentos, o escritório meteorológico, frotas de táxis e cada vez mais, muitas chamadas de telefone celular de motoristas em estrada, são usados para informações e gerenciamento de tráfego (JARAŁŊNIENĖ, 2007). 2.3 COMBINADO DE TECNOLOGIAS 8 O núcleo técnico do ITS é a aplicação de informações e tecnologias de controle para operações do sistema de transporte. Essas tecnologias incluem comunicações, controle automático e hardware e software de computador e a adaptação dessas tecnologias para transporte requer o conhecimento de muitos campos da engenharia, como civil, elétrica, mecânica, industrial e seus disciplinas relacionadas. Do ponto de vista do sistema, os principais componentes do sistemas de transporte são o transporte infraestrutura, o veículo e as pessoas no sistema, incluindo o operador do sistema (por exemplo, no centro de gerenciamento de tráfego ou transporte) como bem como o viajante que pode cavalgar, dirigir ou apenas andar. Todas essas pessoas tomam decisões com base em informações disponíveis e suas decisões muitas vezes afetam um outro. Muitos dos problemas de transporte surgem do falta de informações oportunas e precisas e do falta de coordenação adequada das pessoas em o sistema(JARAŁŊNIENĖ, 2007). A contribuição positiva da informação tecnologia é fornecer melhores informações para auxiliar pessoas envolvidas no sistema para fazer sinergia decisões. Existe uma infinidade de tecnologias existentes que pode ser ou ter sido aplicado ao ITS. Enquanto o capacidades de "alta tecnologia" continuam a aumentar e seus custos continuarão a diminuir no futuro, o mesmo acontecerá as capacidades e custos das funções de ITS. Contudo, não é necessário que nenhuma agência de tráfego domine todos a eletrônica de alta tecnologia para começar a aplicar ITS a resolver alguns de seus problemas mais urgentes (RAN, 2000). 3. CONCLUSÃO Intelligent Transportation Systems (ITS) é um guarda-chuva que cobre uma ampla variedade de meios de transporte sistemas. Uma vez que o ITS está focado no sistema de transporte operações, seu papel pode parecer ser o fornecimento de medidas de curto prazo na solução de transporte problemas. No entanto, para que o ITS tenha impacto máximo, deve ser planejado, desenvolvido e implementado em conjunto com médio e longo prazo medidas como planejamento do uso do solo, transporte projeto de infraestrutura, gestão do sistema de transporte, etc. em uma abordagem de cima para baixo. Assim, para uma apreciação completa e adequada aplicação de ITS, deve haver um sistema total abordagem. Portanto, uma equipe diversificada de especialistas precisa estar envolta, de especialistas em comunicação a engenheiros de tráfego. Arquitetura e sistema do sistema a integração de tecnologias ITS precisa considerar necessidades e benefícios do usuário e as contramedidas para barreiras institucionais. Muitos dos principais países industrializados embarcaram nas principais estratégias nacionais de ITS para garantir que eles integrar ITS com sucesso na modernização de seus sistemas de transporte. Capturando o potencial do ITS para facilitar a segurança social, econômica, ambiental e objetivos comerciais é envolver esses países em níveis mais elevados de cooperação, pesquisa e desenvolvimento e investimento, tanto para o público e setores privados. ITS precisa ser trazido para o planejamento principal para garantir que os desafios do transporte sejam tratados no maneira mais eficiente. Estratégias nacionais para a necessidade de ITS a ser desenvolvido para estabelecer a direção, políticas e estrutura para obter os ganhos do uso de ITS. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSEN, Johann; SUTCLIFFE, Steve. Intelligent Transport Systems (ITS) - An Overview. Ifac Proceedings Volumes, [S.L.], v. 33, n. 18, p. 99-106, jul. 2000. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s1474-6670(17)37129-x. BAUBLYS, Adolfas; JARAŁŋNIENė, Aldona. STATISTICAL PROBABILITY EVALUATION OF OPERATING ITS. Transport, [S.L.], v. 25, n. 2, p. 163-170, 30 jun. 2010. Vilnius Gediminas Technical University. http://dx.doi.org/10.3846/transport.2010.20. CANEN, Alberto G.; PIZZOLATO, Nelio D.. The Vehicle Routeing Problem. Logistics Information Management, [S.L.], v. 7, n. 1, p. 11-13, fev. 1994. Emerald. http://dx.doi.org/10.1108/09576059410052322. JARAŁŊNIENE, Aldona. ANALYSIS OF POSSIBILITIES AND PROPOSALS OF INTELLIGENT TRANSPORT SYSTEM (ITS) IMPLEMENTATION IN LITHUANIA. Transport, [S.L.], v. 21, n. 4, p. 245-251, 31 dez. 2006. Vilnius Gediminas Technical University. http://dx.doi.org/10.3846/16484142.2006.9638074. JARAŁŊNIENĖ, Aldona. RESEARCH INTO INTELLIGENT TRANSPORT SYSTEMS (ITS) TECHNOLOGIES AND EFFICIENCY. Transport, [S.L.], v. 22, n. 2, p. 61-67, 30 jun. 2007. Vilnius Gediminas Technical University. http://dx.doi.org/10.3846/16484142.2007.9638100. JESTY, Peter H.; BOSSOM, Richard AP. Involving stakeholders in ITS architecture creation. In: ITS word Congres, Madrid. 2003. RAN, Bin. 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