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2ºSimulado9ºano

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Avaliação de Língua Portuguesa 
Nome: ______________________________________________________ Data: _____/______/_____ 
Leia os textos abaixo e responda às questões: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa Velhinha 
 
- Desculpe entrar assim sem pedir licença... 
- Doença! 
- Não,... quem está doente? 
- Mas quem está doente? 
- Não – Sorriu o homem -, a senhora entendeu errado. 
- Resfriado? 
- Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e ... 
- Xi! Catapora? 
- Senhora, por favor não confunda... 
- Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Sabe, sei fazer um chazinho muito bom pra caxumba. 
 
01. Os pontos de exclamação em Caxumba!!!, exprimem: 
 
(A) Entusiasmo. 
(B) Dor. 
(C) Espanto. 
(D) Tristeza. 
 
Dicas para prevenir dores nas costas 
Para não agredir a coluna, é preciso evitar movimentos bruscos, ao levantar pela manhã. Espreguiçar e usar 
os braços para suspender o tronco, enquanto apóiam-se os pés no chão, são atividades indicadas. 
 
02. Essa “dica” aconselha o leitor a evitar: 
 
(A) Andar de tamancos ou chinelos. 
(B) Engordar demais. 
(C) Levantar-se da cama repentinamente. 
(D) Usar colchões muito duros ou macios demais. 
A gansa dos ovos de ouro 
(Fábula de Esopo recontada por Ana Maria Machado) 
 
Era uma vez um casal de camponeses que tinha uma gansa muito especial. De vez em quando, quase todo 
dia, ela botava um ovo de ouro. Era uma sorte enorme, mas em pouco tempo ele começaram achar que podiam ficar 
muito mais ricos se ela pusesse um ovo daqueles por hora ou a todo momento que eles quisessem. 
Falavam nisso sem parar, imaginando o que fariam com tanto ouro. 
- Que bobagem a gente ficar esperando que todo dia saia dessa gansa um pouquinho... Ela deve ter dentro 
dela um jeito especial de fabricar ouro. Isso era o que a gente precisava. 
- Isso mesmo. Deve ter uma maquininha, um aparelho, alguma coisa assim. Se a gente pegar pra nós, não 
precisa mais da gansa. 
- E... Era melhor ter tudo de uma vez. E ficar muito rico. 
E resolveram matar a gansa para pegar todo o ouro. 
Mas dentro não tinha nada diferente das outras gansas que eles já tinham visto – só carne, tripa, gordura... 
E eles não pegaram mais ouro. Nem mesmo ganharam um ovo de ouro, nunca mais. 
 
 03. A palavra Isso marcada no texto se refere a: 
 
(A) Um pouquinho de tempo de que o casal precisava para cuidar da gansa. 
(B) A bobagem de achar que dentro da gansa tinha ouro. 
(C) Um modo de produzir ouro. 
(D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 05. O desespero da mãe do Menino Maluquinho se justifica pela: 
 
(A) Pergunta do Menino Maluquinho. 
(B) Ação do Menino Maluquinho. 
(C) Maldade do Menino Maluquinho. 
(D) Distração do Menino Maluquinho. 
 
Prezado senhor, 
A primeira coisa que me vem à cabeça para lhe dizer hoje não é muito original... 
No entanto, se estas palavras pecam pela falta de originalidade, não pecam pela falta de sinceridade: 
Feliz Aniversário! 
 O meu sentimento mais puro é para que você possa realizar, nos anos vindouros, todos os seus projetos 
mais caros e preciosos, pois isso é o mínimo que uma pessoa justa e honesta como você merece. 
 Saiba que eu me sinto muito privilegiada por ser subordinada a alguém tão bom e sensível, que não se 
vale de hierarquia para humilhar ou ser arrogante com os outros profissionais. 
 Por tudo isso que você é, receba os meus mais sinceros votos de felicidade e o meu desejo de que o seu 
dia de aniversário transcorra em paz e alegria. 
Um Abraço. 
Rosângela 
 
 04. Nesse texto, os interlocutores são: 
(A) Chefe e funcionária. 
(B) Namorado e namorada. 
(C) Pai e filho. 
(D) Professor e aluno. 
Receitas da vovó 
 
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse 
prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, 
porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em 
determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais 
que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu 
estou falando). 
 
 06. A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: 
 
(A) Fazem com que lembremos a nossa infância. 
(B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. 
(C) São as que só nossas mães ou avós conhecem. 
(D) São uma parte importante da cultura brasileira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito
 
 
 
Isabella Siqueira – Equipe PIP/CBC Língua Portuguesa SRE 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 
(A) (A) (A) (A) (A) (A) (A) (A) (A) 
(B) (B) (B) (B) (B) (B) (B) (B) (B) 
(C) (C) (C) (C) (C) (C) (C) (C) (C) 
(D) (D) (D) (D) (D) (D) (D) (D) (D) 
As enchentes de minha infância 
 
Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que 
moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos 
Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio. 
Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. 
As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o 
quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família 
defronte teve medo. 
Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas 
nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; 
como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e 
me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, 
ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um 
palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, 
para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que 
a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes. 
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157. 
 
 07. A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em nossa casa” (ℓ. 10), é 
 
(A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...” 
(B) “E às vezes o rio atravessava a rua...” 
(C) “e se tomava café tarde da noite!” 
(D) “Isso para nós era uma festa...” 
 
Eu não sei como começou todo este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. 
Talvez seja por causa de nossa alimentação. 
Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É 
apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau. 
 
 08. O narrador da história é o: 
 
(A) Porquinho. 
(B) Coelhinho. 
(C) Homem. 
(D) Lobo Mau. 
Passaram-se dois dias e dois ladrões tentaram entrar na nossa casa. Um ficou do lado de fora enquanto o 
outro pulou o muro. Eu, que sempre fui muito esperta, já estava alerta; quando ele entrou e me viu correr para 
impedi-lo, seu sangue gelou nas veias, pois sou muito grande e forte (30 cm de altura). 
 09. Nesse trecho o efeito de ironia é causado: 
(A) Pela reação do ladrão ao encontrar uma cadela na casa. 
(B) Pela velocidade com que a cadela avançou sobre o ladrão. 
(C) Pelo contraste entre o tamanho da cadela e sua caracterização. 
(D) Pelo número de dias decorridos até os ladrões aparecerem. 
 
 
IsabellaSiqueira – Equipe PIP/CBC Língua Portuguesa SRE 
 
 Escola Estadual 
Matriz de Referência 
Professor: 
Disciplina: Língua Portuguesa 
Data: Valor: Bimestre: Turma: 
Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos 
Nº da 
Questão 
Questão 
Correta 
Valor da 
Questão 
Habilidade 
Nº de alunos 
que erraram 
a questão 
01 C 
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de 
pontuação e de outras notações. (D21) 
 
02 C Inferir informações implícitas em um texto. (D3) 
03 C 
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de 
recursos ortográficos e morfossintáticos. (D25) 
 
04 A 
Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e 
o interlocutor de um texto. (D13) 
 
05 B 
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-
verbal. (D8) 
 
06 D Identificar a tese de um texto. (D14) 
07 D Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. (D10) 
08 D 
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos 
que compõem a narrativa. (D19) 
 
09 C Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. (D23)

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