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IAS 2

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1
ESTOQUES
(IAS 2 – CPC 16 (R1))
Prof. Reinaldo Guerreiro
Objetivos de aprendizagem
1. Identificar o objetivo e o escopo da IAS 2 e do CPC 16 
(R1)
2. Compreender os critérios para mensuração dos estoques
3. Reconhecer as exigências de mensuração ao valor 
realizável líquido
4. Identificar as exigências de divulgação acerca dos 
estoques
As explicações a seguir sobre a IAS 2 – Estoques são provenientes 
da norma revisada pelo IASB, como parte do projeto sobre Melhorias 
das Normas Internacionais de Contabilidade. Entre as principais 
mudanças, temos:
a) Objetivo e alcance.
b) Esclarecimento do alcance.
c) Isenções de alcance.
d) Custo de estoques.
e) Métodos de custo.
f) Reconhecimento como uma despesa.
g) Divulgação.
É possível definir estoques como ativos destinados à venda no 
decurso normal dos negócios da entidade, no processo de produção 
para venda ou na forma de materiais ou suprimentos a serem 
consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
DEFINIÇÕES
1. Introdução
2. Mensuração de estoques
2.1. Custo de estoques
2.1.1. Custos de compra
2.1.2. Custos de transformação
2.1.3. Outros custos
2.1.4. Custos de estoques de um prestador de serviços
2.1.5. Custo de produtos agrícolas colhidos de ativos 
biológicos
2.1.6. Técnicas para a mensuração de custos
2.2. Métodos de custo
2.3. Valor Líquido realizável
3. Reconhecimento como uma despesa
4. Divulgação
SUMÁRIO
4
1. INTRODUÇÃO
As informações sobre estoques para a contabilidade financeira serão 
importantes para a evidenciação de demonstrações contábeis, bem 
como serão utilizadas como fonte de informação para questões 
tributárias. A norma internacional que trata desse tema é a IAS 2 e seu 
correspondente na norma brasileira é o CPC 16 (R1) - Estoques. 
O objetivo da IAS 2 (CPC 16-R1) é prescrever o tratamento contábil 
para estoques, tendo como questão fundamental o valor de custo a 
ser reconhecido como um ativo e transportado para o resultado no 
exercício em data futura, até que as receitas relacionadas sejam 
reconhecidas. A norma também orienta sobre a determinação do 
custo e seu reconhecimento subsequente como despesa, assim como 
os métodos usados para atribuir custos aos estoques.
Conforme o CPC 16, os estoques são ativos:
• destinados à venda no decurso normal dos negócios da 
entidade;
• no processo de produção para venda;
• na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no 
processo de produção ou na prestação de serviços.
A IAS 2 se aplica a todos os estoques, exceto sobre instrumentos 
financeiros, ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola 
e o produto agrícola no ponto da colheita, assim como a produtores 
de produtos agrícolas e florestais e negociadores-corretores de 
commodity.
As informações sobre estoques para a contabilidade 
gerencial são muito mais amplas, pois visam: estabelecer 
metas (produtos, unidades de negócio etc.); avaliação de 
desempenho de gestores; gerenciar preços e capacidade; 
otimizar processos e atividades; introduzir ou eliminar 
produtos ou linhas de produtos; transformar produtos e clientes 
deficitários em lucrativos; revisar posicionamento estratégico 
em relação a certos produtos e clientes etc.
Os operadores (broker-traders) de commodities são aqueles 
que compram ou vendem commodities para outros ou por sua 
própria conta.
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2003%20(2).pdf
5
AULA VIRTUAL 1
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/courses/FILES/IAS2_AV01.html
6
2. MENSURAÇÃO DE ESTOQUES
A norma informa que os estoques devem ser mensurados pelo menor 
valor entre o custo e o valor líquido realizável. Dessa forma, nos 
próximos tópicos, abordaremos custo de estoque (item 2.1), método 
de custo (item 2.2.) e valor realizável líquido (item 2.3).
2.1 Custo de estoques
O custo de estoques compreende todos os custos de compra, 
transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques a 
sua condição e localização atuais. 
Valor líquido realizável é o preço estimado de venda menos 
os custos estimados de completar e para vender, que incluem 
custos relevantes de marketing e de distribuição.
AULA VIRTUAL 2
Custos de
compra
Custos de
estoques
Outros
custos
Custos de
transformação
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/courses/FILES/IAS2_AV02.html
7
2.1.1. Custos de compra
Os custos de compra compreendem:
a) preço de compra;
b) tarifas de importação;
c) outros impostos (exceto os que possam ser 
posteriormente recuperáveis pela entidade, pelo fisco);
d) custos de transporte, movimentação e outros diretamente 
atribuíveis à aquisição de produtos acabados;
e) materiais e serviços.
Já descontos comerciais, rebates e outros itens similares são deduzidos 
na determinação dos custos de compra.
2.1.2. Custos de transformação
Os custos de transformação de estoques incluem custos diretamente 
relacionados às unidades de produção, como mão de obra direta. 
Nesses custos, também são incluídos uma alocação sistemática dos 
gastos gerais de produção, fixos e variáveis, de transformação de 
materiais.
A norma diz que a alocação de gastos gerais fixos de produção 
aos custos de transformação é baseada na capacidade normal das 
instalações de produção. Pode ser usado o nível real de produção se ele 
se aproximar da capacidade normal. Os gastos gerais fixos, alocados 
a cada unidade de produção, não aumentam em consequência de 
baixa produção ou fábrica ociosa. Em períodos anormais de alta 
produção, esses gastos diminuem de modo que os estoques não são 
mensurados acima do custo. Os gastos gerais variáveis de produção 
são alocados a cada unidade de produção com base no uso real das 
instalações industriais.
De acordo com o parágrafo 12 da IAS 2, gastos gerais 
fixos de produção são os custos indiretos de produção que 
permanecem constantes, independendo do volume de 
produção, como depreciação e manutenções.
Gastos gerais variáveis de produção são os custos indiretos de 
produção que variam diretamente com o volume de produção, 
como materiais e mão de obra indiretos.
De acordo com o parágrafo 13 da IAS 2, capacidade normal 
é a produção esperada em média ao longo de um período, 
sob circunstâncias normais, levando em conta a perda de 
capacidade resultante de manutenção planejada.
8
2.1.3. Outros custos
Outros custos serão incluídos no custo de estoques à medida que 
forem incorridos. Os exemplos a seguir são custos excluídos do custo 
de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são 
incorridos:
a) valores anormais de desperdícios de materiais, mão de 
obra ou outros custos de produção;
b) custos de armazenagem, exceto os necessários 
no processo de produção antes de um ou outro estágio de 
produção;
c) gastos gerais administrativos que não contribuem para 
trazer os estoques a sua condição e localização atuais;
d) despesas de venda.
Podem ser adquiridos estoques com prazos de liquidação futura 
(compras a prazo). Quando o acordo contém efetivamente um 
elemento financeiro, como uma diferença entre o preço de compra 
para prazos de crédito normais e o valor pago, deve ser reconhecida 
uma despesa de juros ao longo do período de financiamento.
2.1.4. Custo de estoques de um prestador de serviços
De acordo com a IAS 2, na medida em que prestadores de serviços 
tenham estoques, eles os avaliam pelos custos de sua produção. O 
custo de estoques de um prestador de serviços não inclui margens de 
lucro ou gastos gerais não atribuíveis, frequentemente incluídos nos 
preços cobrados pelos prestadores de serviços.
2.1.5. Custo de produtos agrícolas colhidos de ativos biológicos
De acordo com a IAS 41 – Agricultura, estoques de produtos agrícolas 
são mensurados no reconhecimento inicial pelo seu valor justo, menos 
os custos para vender no momento da colheita.
A IAS 2 permite que o custo do trabalho e outros custos do 
pessoal envolvidos diretamente na prestação do serviço, 
assim como o pessoal de supervisãoe custos e gastos gerais 
atribuíveis, possam ser incluídos no custo de estoques. 
Entretanto, o trabalho e outros custos que se relacionam 
às vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser 
contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem, 
assim como os estoques não devem incluir margens de lucro 
ou custos de gastos gerais não atribuíveis.
(FIPECAFI, 2018, p. 73)
9
2.1.6. Técnicas para a mensuração de custo
De acordo com a IAS 2, as técnicas para a mensuração do custo de 
estoques, como o método do custo padrão ou o método de varejo, 
podem ser usadas se os resultados se aproximarem do custo.
2.2. Métodos de custo
A IAS 2 orienta que o custo de estoques de itens que não sejam 
normalmente intercambiáveis e bens ou serviços produzidos e 
separados para projetos específicos, deverá ser atribuído utilizando-se 
a identificação específica de seus custos individuais.
AULA VIRTUAL 3
De acordo com o parágrafo 24 da IAS 2, a identificação 
específica de custo significa que os custos específicos são 
atribuídos a itens identificados de estoque. Esse é o tratamento 
apropriado para itens separados para um projeto específico. 
Porém, esse método é impraticável quando existe um número 
muito grande de itens intercambiáveis de estoque.
De acordo com os parágrafos 21 e 22 da IAS 2, o “método 
do custo padrão” considera os níveis normais de materiais 
e suprimentos, mão de obra, eficiência e utilização da 
capacidade. Ele é regularmente revisto e reajustado à luz das 
condições atuais.
O “método de varejo” é utilizado no setor varejista para 
mensuração de grandes estoques que mudam com rapidez. 
O custo do estoque é determinado reduzindo-se o valor 
das vendas pela margem bruta percentual apropriada. 
Frequentemente, é utilizado um percentual médio para cada 
departamento de varejo.
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/courses/FILES/IAS2_AV03.html
10
O custo de estoques será atribuído utilizando-se o critério “Primeiro 
a entrar, primeiro a sair” - PEPS (em inglês, “First in, first out” - FIFO) 
ou o critério do custo médio ponderado. A partir da revisão da Norma 
em 2003, a IAS 2 não mais permitiu a utilização do método “Último a 
entrar, primeiro a sair” – UEPS (em inglês, “Last in, first out” – LIFO). 
Para estoques de natureza similar, deve ser utilizado o mesmo critério. 
Para estoques de natureza diferente, pode-se justificar diferentes 
critérios de custo.
O PEPS pressupõe que os itens de estoque que foram adquiridos ou 
produzidos primeiro serão os primeiros a serem vendidos. Pelo critério 
do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a 
partir da média ponderada do custo de itens similares. A média pode 
ser calculada periodicamente ou conforme cada remessa adicional 
seja recebida.
2.3. Valor líquido realizável
A IAS 2 esclarece que o custo de estoques pode não ser recuperável 
se houver algum tipo de dano nos produtos, ou se eles se tornarem 
obsoletos ou se seus preços de venda forem diminuídos. O custo 
de estoques pode não ser recuperável se os custos estimados de 
acabamento ou a serem incorridos para efetuar a venda tiverem 
aumentado. Reduzir o valor dos estoques ao valor líquido realizável é 
uma prática consistente, pois os ativos não devem ser reconhecidos a 
valores superiores ao seu valor de realização. 
As estimativas de valor líquido realizável são baseadas na evidência 
mais confiável disponível em relação ao valor realizável dos estoques. 
Essas estimativas devem levar em conta flutuações de preço ou custo 
relacionado a eventos que ocorram após o fim do período.
A norma define o valor realizável líquido como sendo “o valor 
líquido que uma entidade espera realizar com a venda do 
estoque no decurso normal dos negócios” e o valor justo é 
definido como “o preço que seria recebido pela venda de um 
ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em 
uma transação não forçada entre participantes do mercado na 
data de mensuração”. Dessa forma, o valor realizável líquido 
não é necessariamente equivalente ao valor justo, menos 
custo de vender, uma vez que, diferentemente do valor justo, 
o valor realizável líquido é específico da entidade.
(FIPECAFI, 2018, p. 65)
11
Materiais e outros suprimentos usados na produção de estoques 
não têm seu valor reduzido abaixo do custo se é esperado que os 
produtos acabados aos quais eles serão incorporados sejam vendidos 
pelo seu custo ou acima dele. Porém, quando um declínio no preço 
dos materiais indicar que o custo dos produtos acabados supera o 
valor líquido realizável, os materiais terão seu valor reduzido ao valor 
líquido realizável.
Uma nova avaliação do valor líquido realizável é feita em cada período 
subsequente. Se não existirem mais as condições que provocaram a 
redução dos estoques abaixo do custo, o valor da redução pode ser 
revertido, sendo o novo valor contábil o menor entre o custo e o valor 
líquido realizável revisto.
Portanto, nota-se que, quando o valor realizável líquido 
dos estoques estiver abaixo do custo, a entidade deverá 
reconhecer uma perda no resultado do exercício; 
subsequentemente, caso as condições que levaram ao 
reconhecimento da perda não existam mais, a entidade 
procederá a reversão da perda anteriormente reconhecida. 
Ressalta-se, entretanto, que o valor da reversão deverá ser 
limitado ao montante da perda anteriormente reconhecida. 
AULA VIRTUAL 4
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/courses/FILES/IAS2_AV04.html
12
3. RECONHECIMENTO COMO UMA DESPESA
Quando a empresa vende mercadorias ou produtos, pelo princípio 
da competência (intrínseco à confrontação), deve ser reconhecida a 
receita na venda de mercadorias ou produtos e confrontado o “esforço” 
para obtenção dessa receita. O “esforço” na venda de mercadorias é 
reconhecido no resultado como Custo da Mercadoria Vendida (CMV) 
e pela venda de produtos como Custo do Produto Vendido (CPV).
A norma diz: quando os estoques foram vendidos, o valor contábil 
desses estoques será reconhecido como uma despesa (por exemplo, 
como custo das mercadorias vendidas, custo dos produtos vendidos 
etc.) no período em que a receita correspondente for reconhecida. 
Qualquer redução de estoques ao valor líquido realizável e todas as 
perdas de estoques serão reconhecidos como despesa no período em 
que ocorrer a redução ou a perda.
O termo mercadoria é utilizado para itens que são comprados 
para revenda (comércio). O termo produto para aqueles itens 
que são produzidos pela empresa (indústria).
13
4. DIVULGAÇÃO
A IAS 2 orienta que devem constar nas demonstrações financeiras:
a) as políticas contábeis adotadas na mensuração de 
estoques, incluindo o método de custo utilizado;
b) o valor contábil total de estoques e o valor contábil em 
classificações apropriadas para a entidade;
c) o valor contábil de estoques, reconhecido pelo valor 
justo menos custos para vender;
d) o valor de estoques reconhecido como despesa durante 
o período;
e) o valor de qualquer redução (writedowns) de estoques 
reconhecida como despesa no período;
f) o valor de qualquer reversão de redução reconhecida 
como redução no valor de estoques reconhecida como despesa 
no período;
g) as circunstâncias ou eventos que levaram à reversão de 
uma redução de estoques;
h) o valor contábil de estoques dados como garantia para 
passivos.
A informação relativa a valores contábeis contabilizados em diferentes 
classificações de estoques e a proporção de alterações nesses 
ativos são úteis para os usuários das demonstrações contábeis. 
As classificações comuns de estoques são: mercadorias, bens de 
consumo de produção, materiais, produtos em elaboração e produtos 
acabados.
Para exemplificar o nível de comparabilidade das práticas contábeis de 
mensuração, avaliação e evidenciação dos estoques, recomenda-se a 
leitura do artigo “Nível de comparabilidade das práticas contábeis dos 
estoques de empresas do ramo varejista listadas na BM&FBovespa”. 
(COELHO;CAMPAGNONI; ROVER, 2017). Para ler o artigo completo, 
clique aqui.
AULA VIRTUAL 5
https://seer.ufrgs.br/ConTexto/article/view/70339/pdf
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/courses/FILES/IAS2_AV05.html
14
Teste seu conhecimento
Quiz: Clique aqui para realizar a atividade 
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http://aulavirtual.fipecafi.com.br/IFRS-Extensao/EIN/MOD2/IAS%202_Impressao.pdf
https://fipecafi.blackboard.com/webapps/blackboard/content/listContentEditable.jsp?content_id=_103990_1&course_id=_4920_1
https://fipecafi.blackboard.com/webapps/blackboard/content/listContentEditable.jsp?content_id=_21141_1&course_id=_1164_1
15
REFERÊNCIAS 
COELHO, Lucas Vieira; CAMPAGNONI, Mariana; ROVER, Suliani. 
Nível de comparabilidade das práticas contábeis dos estoques das 
empresas do ramo varejista listadas na BM&FBOVESPA. Contexto, 
Porto Alegre, v. 17, n. 36, p. 79-94, mai/ago 2017. 
CPC. Pronunciamento Técnico CPC 16: Estoques. Brasília, 8 mai 
2009. Disponível em: http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_
CPC_16_R1_rev%2013.pdf
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas 
as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 3ª 
edição. São Paulo: Atlas, 2018.
IASB - International Accounting Standards Board. IAS 2 - Inventories. 
Disponível em: https://www.iasplus.com/en/standards/ias/ias2
MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo 
dos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade Societária. 2ª 
edição. São Paulo: Atlas, 2013. Capítulos 5 e 31.
YAMAMOTO, M. M.; MALACRIDA, M. J. C.; PACCEZ, J. D. Funda-
mentos da Contabilidade - Nova Contabilidade no Contexto Global. 
São Paulo: Saraiva, 2011. Capítulo 5.
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2013.pdf
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2013.pdf
https://www.iasplus.com/en/standards/ias/ias2
16
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