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Indicadores de saúde

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Integração Ensino – Serviço – Comunidade João Victor S. Lima – Medicina – UNINOVAFAPI – 2P 
EPIDEMIOLOGIA 
 É a ciência que estuda o processo saúde-doença em 
coletividades humanas, analisando a distribuição e os 
fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e 
eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas 
específicas de prevenção, controle ou erradicação de 
doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte 
ao planejamento, administração e avaliação das ações de 
saúde 
APLICAÇÕES 
 Descrever as condições de saúde da população 
 EX: perfil de morbi-mortalidade da população 
 Identificar os fatores determinantes da situação de saúde 
 EX: sedentarismo/mortalidade cardiovascular 
 Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde 
 EX: vacina contra a influenza 
CONCEITOS IMPORTANTES 
 
 É definida como a presença habitual de uma doença, 
dentro dos limites esperados, em uma determinada área 
geográfica, por um período de tempo limitador 
 EX: malária, febre amarela, doença de chagas, 
esquistossomose etc. 
 Tem uma expectativa de casos 
 Ocorrência em uma comunidade ou região, de um grupo 
de doenças de natureza similar, excedendo claramente a 
expectativa normal, derivada de uma fonte comum de 
propagação 
 Epidemia de grandes proporções geográficas, atingindo 
vários países, inclusive mais de um continente 
 Ocorrência epidêmica, em que todos os casos estão 
relacionados entre si, acometendo uma área geográfica 
pequena e delimitada (como vilas e bairros) ou uma 
população institucionalizada (como creches, asilos, escolas 
e presídios) 
 Corresponderia a uma epidemia localizada, mudando o 
contexto geográfico (no surto, as pessoas estão mais 
relacionadas entre si) 
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS 
 
 Novos casos 
 
 
 
 
 
 A constante é uma potência com base de 10 
 Exemplo 
 Entre 400 crianças cadastradas na ESF e acompanhadas 
durante um ano, foram diagnosticados, neste período, 20 
casos novos de anemia 
 
 
 
 Casos existentes (casos novos e casos já existentes) 
 
 
 
 Exemplo 
 Entre 400 crianças cadastradas na ESF e acompanhadas 
durante um ano, foram diagnosticados, neste período, 20 
casos novos de anemia. Suponha que em determinada 
semana todas as crianças fizeram exames laboratoriais. Das 
400 crianças participantes, foram encontradas 40 com 
resultado positivo para Ascaris lumbricoides 
 
 
 
INDICADORES DE SAÚDE 
 São frequências relativas compostas por um numerador e 
um denominador que fornecem informações relevantes 
sobre determinados atributos e dimensões relacionadas às 
condições de vida da população e ao desempenho do 
sistema de saúde 
 Indicador é diferente de índice 
 O indicador inclui apenas um aspecto (EX: a mortalidade). 
Já o índice inclui situações com múltiplas dimensões, ou 
seja, incorpora diferentes indicadores (EX: Índice de 
Desenvolvimento humano –IDH) 
QUALIDADE DOS INDICADORES: 
 Depende: 
 Da validade (capacidade de medir o que se pretende) 
 Da confiabilidade (reprodutibilidade) 
 Da mensurabilidade 
 Da relevância e custo-benefício 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na atenção básica, quem melhor define os 
indicadores são os profissionais de saúde, a 
população e os gestores diretamente 
Integração Ensino – Serviço – Comunidade João Victor S. Lima – Medicina – UNINOVAFAPI – 2P 
 Aumentam a prevalência 
 A maior frequência com que surgem novos casos 
(incidência) 
 Melhoria no tratamento, prolongando-se o tempo de 
sobrevivência, mas sem levar à cura (aumento da duração 
da doença) 
 Diminuem a prevalência 
 Redução no número de casos novos 
 Redução no tempo de duração dos casos 
MEDIDAS DE MORTALIDADE 
 Outro indicador de saúde tradicional na saúde coletiva é o 
coeficiente de mortalidade, determinado de forma 
genérica pelo número de óbitos pela população exposta 
(total da população em questão) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTARIA Nº 3.222, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 
 Dispõe sobre os indicadores do pagamento por 
desempenho no âmbito do Programa Previne Brasil

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