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Reprodução em Peixes Ósseos

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MARIA EDUARDA VIEIRA VELOSO 
 
 
 
 
 
 
 
VERTEBRADOS 
CÉLIO HADDAD 
 
 
 
 
 
 
 
REPRODUÇÃO EM PEIXES ÓSSEOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO CLARO 
2020 
1 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................2 
PEIXES ÓSSEOS......................................................................................................................3 
REPRODUÇÃO........................................................................................................................4 
ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO....................................................................................5 
CONCLUSÃO.........................................................................................................................10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO 
Os peixes ósseos são o maior grupo de vertebrados, com cerca de mais de 26 mil espécies que 
estão presentes nos mais diversos ambientes, sendo ambientes marinhos, de água doce, 
cavernas, fontes termais e etc. Com essas características, a população de peixes ósseos pode 
responder a qualquer desequilíbrio ambiental, pois fazem parte dos mais variados níveis 
tróficos da teia alimentar, regulam o crescimento de diversos organismos e microorganismos, 
estabelecendo harmonia dos ambientes em que vivem. A reprodução é um processo 
demasiadamente importante para a sucessão genética dos peixes ósseos e, para a perpetuação 
de suas espécies através de seus descendentes. E, é por isso que o estudo de suas diversas 
formas e estratégias de reprodução são de suma importância, resultando no conhecimento de 
como realizar a conservação, reintrodução de peixes criados em cativeiro no ambiente, 
preservação e educação ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
PEIXES ÓSSEOS 
A Classe Osteichthyes, representada pelos peixes ósseos, está classificada dentro do Filo 
Chordata, no Reino Animalia. Os peixes ósseos possui uma grande variedade e representam o 
maior grupo de vertebrados, com mais de 26 mil espécies; essa variação e também a grande 
densidade populacional desses organismos, resulta em um belo exemplo de sucesso evolutivo, 
sendo alvo de pesquisas e de suma importância na teia trófica, servindo de alimento para 
animais maiores, regulando outras espécies e até mesmo fazendo parte do consumo humano. 
Os peixes ósseos vivem em quase todos os habitats aquáticos do planeta, podendo ser em 
oceanos, rios, lagos de altitude a cavernas inundadas, riachos de montanha a rios de planície, 
pântanos, lagoas temporárias, regiões polares e fontes térmicas do deserto; habitam todos os 
tipos de água, sendo doce, salobra, salgada, fria ou quente. 
Morfologicamente os peixes ósseos possuem o corpo frequentemente curto e comprimido 
lateralmente com uma silhueta oval e, com isso, possuem locomoção facilitada e podem fazer 
migração de local para local quando necessário – geralmente são mais hidrodinâmicos que os 
Chondrichthyes. Os peixes são ectotérmicos, ou seja, sua temperatura varia de acordo com o 
ambiente e, como o próprio nome do grupo sugere, é composto por peixes com tecido ósseo, 
exceto em peixes mais basais que possuem o tecido cartilaginoso. Além disso, os peixes 
possuem variações no tipo de escama, sendo elas as ganóides, cicloides e ctenóides; abaixo as 
representações dessas escamas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Os hábitos alimentares, assim como a variedade de espécies, são bastante diversificados e 
podem ser herbívoros, carnívoros (trituradores, laceradores ou tragadores), onívoros, 
limpadores, filtradores de lodo ou plâncton, parasitas (lepidófagos, comedores de nadadeiras 
ou de muco, comedores de brânquias), detritívoros e até mesmo insetívoros. Os métodos de 
defesa também são diversos, como a fuga, falsos olhos, camuflagem, mimetismo, descargas 
elétricas, veneno no corpo, mordidas, aposematismo, formação de cardumes, espinhos que 
machucam ou envenenam e etc. 
REPRODUÇÃO 
A reprodução é um processo pelo qual uma espécie mantém a sua renovação e perpetuação, 
de maneira ordenada e equilibrada, sem afetar o ambiente e as demais espécies que ali vivem. 
O equilíbrio é fundamental, não podendo existir espécies com indivíduos excessivos e nem 
com a falta deles, pois isso acarretaria na mudança e desequilíbrio do ambiente, alterando 
teias tróficas, a fauna e flora daquele ambiente. Para que ocorra a reprodução é necessária a 
presença de fêmeas, caracterizadas pela produção de óvulos, e também a presença machos, 
produtores de espermatozoides; em espécies dioicas, é necessário o encontro do óvulo com o 
espermatozoide e, com a união de ambos é quando ocorre a fertilização. 
A reprodução e o crescimento competem por energia e nutrientes adquiridos através da 
alimentação, existem organismos que tendem a destinar determinados recursos para a 
reprodução, como apresentar tamanho do corpo e ovócitos pequenos, maior número de 
descendentes, sem cuidado parental, desova em um determinado período, local e etc. Por 
outro lado, existem organismos que destinam mais recursos para o crescimento, apresentando 
corpo e ovócitos grandes, menor número filhotes, presença de cuidado parental, desovas 
parceladas e afins. 
Na maioria dos peixes ósseos, a fecundação ocorre de forma externa, que consiste na 
liberação de gametas na água pelo macho e pela fêmea e, após a fecundação do óvulo por um 
espermatozoide, é formado um zigoto; nos casos em que há a presença de fecundação interna, 
os peixes apresentam um órgão copulador. Algumas espécies apresentam também caracteres 
sexuais secundários, como forma e tamanho do corpo, presença de papilas genitais, tubérculos 
nupciais, modificações da nadadeira funcionando como órgão copulador. Normalmente, os 
indivíduos são dioicos, mas também há casos de hermafroditismo ou até mesmo inversão 
sexual de papéis, como veremos o caso do cavalo marinho (Hippocampus ranifisque) mais 
abaixo. 
5 
 
O desenvolvimento mais comum é o ovíparo, que consiste na liberação dos ovos e os 
embriões se desenvolvem no meio externo dentro do ovo, se alimentando de reservas 
nutritivas presentes no ovo. Embora aconteça em menor quantidade de grupos, também 
existem peixes ovovivíparos e vivíparos; no desenvolvimento ovovivíparo, o ovo permanece 
dentro do corpo materno até o final da fase embrionária e posterior eclosão, liberando os 
filhotes já formados; enquanto nos organismos vivíparos, o embrião se desenvolve 
completamente dentro do corpo materno, se alimentando e recebendo O2 diretamente de 
fontes fisiológicas do sangue da mãe. 
ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO 
A estratégia reprodutiva em ambientes aquáticos vai depender das interações entre as 
características da própria espécie, como genética, fisiologia e afins; a estratégia depende 
também de fatores externos, como as relações intraespecíficas ou interespecíficas, as 
características e a qualidade do habitat. Os organismos que ali vivem precisam de um 
ambiente que favoreça a sua reprodução, modificando então padrões fisiológicos, 
morfológicos e de desenvolvimento e, com isso, as estratégias irão variar de acordo com a 
forma que ocorre a reprodução. 
Como foi pontuado, existem diversas variações de estratégias para que ocorra a reprodução. 
Algumas delas são: a territorialidade, que consiste num indivíduo proteger e demarcar seu 
território com agressividade; a mudança de morfologia, que normalmente ocorre em machos e 
serve para atrair fêmeas para o acasalamento – um belo e claro exemplo sobre essas duas 
estratégias ocorre nas tilápias do gênero Tilapia: fora do período de reprodução o macho e a 
fêmea são muito parecidos, até mesmo quase indistinguíveis pela aparência, porém durante a 
época de reproduçãoo macho apresenta maior coloração na barriga em tom avermelhado e 
delimita o seu território se tornando mais agressivo, defendendo o espaço de outros possíveis 
concorrentes e, além disso, ele cava um ninho com a boca e exibindo-o sempre arrumado, na 
intenção de atrair alguma fêmea que, caso haja interesse entrará no ninho e depositará seus 
ovos. Outras estratégias que podemos citar são: a liberação de substâncias químicas, 
maturidade sexual, época de reprodução, migração, toques para estimular o parceiro a se 
reproduzir, as relações podem ser monogâmicas (com apenas um parceiro) ou poligâmicas 
(com vários parceiros) e afins. 
A migração reprodutiva ocorre para permitir a dispersão dos ovos dos peixes e acontece 
sazonalmente, geralmente é modulada por fatores genéticos e abióticos como a temperatura, 
6 
 
luminosidade, qualidade da água e a incidência de chuvas, o conjunto desses estímulos 
desencadeia uma corrida por locais mais aptos aos processos reprodutivos, defensivos ou 
alimentares; esse fenômeno de migração é conhecido pelos indígenas há muito tempo e, o 
denominam de piracema, com origem tupi e quer dizer “subida do rio” (pira= peixe; cema= 
subida). Ocorre anualmente, onde os peixes procuram locais propícios para a desova e 
alimentação de seus descendentes; há também os diferentes tipos de migração: os peixes de 
migração anádroma migram do mar para as nascentes dos rios (ocorre em algumas espécies 
de salmão), os peixes potamódromos consistem em viver exclusivamente em rios, mas 
realizam a reprodução nas nascentes. Um problema observado que pode atrapalhar essa 
estratégia migratória dos peixes seja ela para alimentação ou reprodução, são as barragens; a 
construção de usinas hidrelétricas (principal fonte de energia brasileira) provoca uma série de 
impactos na vida aquática, pois interrompe o processo de piracema, diminuindo ou acabando 
com a atividade reprodutiva de espécies migradoras, resultando no desaparecimento de várias 
espécies de peixes migradores. 
No Brasil, cerca de 2.600 espécies usam a estratégia da migração para se reproduzir, a maioria 
delas faz parte do grupo Ostariophys. Abaixo, exemplos de espécies que realizam a piracema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: CPT Cursos. O Prochilodus lineatus, conhecido como Curimbatá, é um peixe de água 
doce que habita fundo de lagos e margens de rios e realiza a piracema; espécie distribuída por 
toda Região Norte, Centro-Oeste, Nordeste, estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Os Oncrhynchus nerka (ou salmão-vermelho) 
entre os dois e quatro anos de vida abandonam o mar e regressam às zonas de reprodução nas 
águas doces entre a Califórnia Central e o Alasca e entre a Coréia do Norte e a Sibéria; a 
viagem é longa e difícil, sobrevivem apenas de gordura acumulada previamente e, para chegar 
ao local de desova, atravessam correntes rápidas, turbulentas e até quedas d’água. 
Sobre a maturidade sexual, o tamanho que determina a maturidade é outra característica 
relacionada às táticas reprodutivas, podendo variar entre diferentes espécies, populações de 
uma mesma espécie e até mesmo indivíduos dentro de uma mesma população. Normalmente 
existe uma faixa de tamanho em que os indivíduos se tornam “adultos”, por isso nos estudos 
de reprodução se calcula o comprimento em que pelo menos 50% dos indivíduos já possam se 
reproduzir. Com isso, para a pesca, a determinação desse comprimento é fundamental para 
definir o tamanho mínimo de captura, como estratégia de preservação das espécies e das 
pescarias. 
Também existem as estratégias para o desenvolvimento dos filhotes, como a troca de sexo e o 
cuidado parental. Vamos analisar um exemplo dessa situação de troca de sexo: a situação 
8 
 
ocorre em Amphiprion ocellaris (peixe-palhaço), os indivíduos dessa espécie vivem 
associados ao invertebrado denominado de anêmona-do-mar; as anêmonas capturam suas 
presas usando um veneno para atordoá-las, mas os peixes-palhaço são imunes a ele. Na época 
de acasalamento, o casal de peixe-palhaço se reproduz no período de Lua Cheia; a desova 
ocorre próximo à anêmona em uma rocha e, quem cuida dos ovos é o pai, removendo os 
embriões mortos e oxigenando os ovos abanando-os com suas nadadeiras peitorais. Toda 
prole é masculina e, posteriormente caso não haja fêmeas nas proximidades, um deles se 
transforma numa fêmea para que a reprodução de descendentes continue. Diante o cuidado 
parental, existem duas classificações, os guardadores e os nãos guardadores; dentro dessas 
duas classificações existem os mais variados cuidados como a deposição em substratos 
específicos, rochas, cascalhos, ninhos construídos, dentro de cavidades, dentro da boca e 
afins. Outro ponto interessante a ser analisado é que há relação entre o cuidado parental e o 
tamanho da prole: quando a prole é menor há determinado cuidado parental e, quando a prole 
é grande não há esse cuidado; isso ocorre em função da perpetuação da espécie: se não há 
muitos descendentes, deve-se cuidar destes e, se há muitos, mesmo que parte deles não 
sobreviva, ainda haverá um número significativo de descendentes. Abaixo, uma foto que 
ilustra o cuidado paterno de Amphiprion ocellaris e os filhotes postos em uma rocha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: David Doubilet / peixe-palhaço cuidando de sua prole posta em uma rocha e 
provavelmente próxima a anêmonas para sua proteção. 
9 
 
Abordamos sobre a troca de sexo vista em Amphiprion ocellaris e, agora será tratado sobre a 
inversão de papéis que ocorre em várias espécies e, usaremos de exemplo o Hippocampus 
ranifisque (ou cavalo-marinho) e o Opistognathus. O papel sexual é definido na competição 
pelo acasalamento: os papeis são invertidos, quando há competição pelas fêmeas pelo 
acasalamento com os machos, comparado com a situação mais comum de que os machos 
competem pelas fêmeas. A competição pelo acasalamento pode ser explicada pelas diferenças 
no potencial reprodutivo e pela taxa sexual operacional, sendo influenciadas por fatores 
externos como disponibilidade de alimentos e temperatura. 
Abaixo, duas fotos que mostram o cuidado parental e a inversão de papéis nos dois gêneros 
citados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem A (foto: National News/Dr. Petter Allinson): macho do gênero Opistognathus 
carregando seus filhotes na boca, período em que o peixe fica sem se alimentar até que os 
filhotes fiquem independentes. Imagem B (foto: Roaring Earth): Hippocampus ranifisque (ou 
cavalo-marinho) macho expelindo os filhotes após o desenvolvimento e incubação dentro do 
corpo paterno. 
 
 
 
10 
 
CONCLUSÃO 
Em suma, a reprodução em Osteichthyes é uma etapa crucial no ciclo de vida dos peixes e é 
responsável pelo equilíbrio ecológico, sucessão genética e perpetuação da espécie. Os peixes 
são um grupo de grande plasticidade e, essa característica pode permitir que a população 
responda a qualquer desequilíbrio ambiental, existindo muitas características ligadas à 
reprodução que podem ser mais ou menos otimizadas, conforme as pressões do meio externo. 
Sendo assim, a partir do momento em que ocorre algum desequilíbrio no ambiente, quer seja 
por desastre natural, quer seja pelo homem, por meio da degradação ambiental, pesca ou de 
outro fator, os organismos podem passar por um ajuste com a finalidade de compensar esse 
desequilíbrio. Porém, as características genéticas da população afetada permite que os 
indivíduos respondam até certo grau de perturbação e, dependendo da intensidade da 
alteração, a espécie pode não ter condições de conseguir se adaptar a tempo, podendo 
desaparecer. Com isso, a importância do seu estudo nos dá as possibilidades de desenvolver 
táticas para a preservação dos peixes ósseos, através da reintegração de peixes criados em 
cativeiro ao ambiente, o desenvolvimento de estratégias para que impactos pelo homem sejamdiminuídos, como por exemplo, o impacto que usinas hidrelétricas trazem para o ambiente e 
como a construção de escadas que viabilizam a migração em rios pode ajudar a diminuir 
impactos. A educação ambiental também é um pilar importante, mostrar e divulgar para a 
sociedade sobre a importância dos peixes e seus ciclos de vida desenvolverá um pensamento 
crítico e um posicionamento diante dos mais variados assuntos, seja ele político ou estilo de 
vida sustentável. Conhecendo melhor o planeta em que habitamos, algum dia será possível 
que os humanos vivam em harmonia com ele. 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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https://www.iguiecologia.com/migracao-do-salmao/>. 
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https://www.researchgate.net/profile/Rosana_Silveira/publication/239587824_Sobre_o_comp
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https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Documentos/Peixes.htm
https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Documentos/Peixes.htm
http://www.umc.br/artigoscientificos/art-cient-0089.pdf
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https://www.pesca.sp.gov.br/ip-na-midia/420-sobre-reproducao-peixes
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