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Vigilância em Saúde 23 08

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VIGILÂNCIA EM SAÚDE E PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
23/08/2021
Observação e analise permanente da situação de saúde da população, articulando-se em um conjunto de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – É o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
O propósito é fornecer orientação técnica permanente para os que tem a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos.
A manutenção em funcionamento de um sistema de vigilância envolve variadas e complexas atividades, que devem ser acompanhadas e avaliadas continuamente, com vistas a aprimorar a qualidade, eficácia, eficiência e efetividade das ações.
“INFORMAÇÃO – DECISÃO – AÇÃO”
FUNÇÃO 
· Coleta e processamento dos dados;
· Analise e interpretação dos dados processados;
· Investigação epidemiológica de casos e surtos;
· Recomendação e promoção das medidas de controle apropriadas;
· Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
· Divulgação de informações sobre as investigações – medidas adotadas, impacto obtido, formas de prevenção de doenças.
AVALIAÇÃO PERIÓDICA – Devem ser realizadas em todos os níveis, com relação aos seguintes aspectos, entre outros: 
· Atualidade da lista de doenças e agravos mantidos no sistema;
· Pertinência de normas e instrumentos utilizados;
· Cobertura da rede de notificação e participação das fontes que a integram;
· Funcionamento do fluxo de informações;
· Abrangência dos tipos de dados e das bases informacionais utilizadas.
· Educação continua.A VIGILÂNCIA NO CONTROLE DAS DOENÇAS
Quando falamos de vigilância falamos de controle mesmo, pensamos em uma forma de controlar, notificar, entender a doença, se ela mudou a forma de contaminação, se teve atualização.
A vigilância ela precisa também se atualizar, nas estratégias, na forma de prevenção e na forma de controle da doença.
Doença como sarampo, rubéola, difteria, poliomielite, coqueluche e meningite, são transmitidas facilmente, podendo atingir muitas pessoas em pouco tempo, porém podem e devem ser controladas pelos serviços de saúde, mesmo aqueles mais simples.
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
É um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos. 
Tem que ser iniciada imediatamente após a notificação de caso isolado ou agregado de doença/agravo seja ele suspeito clinicamente declarado, ou mesmo contato, para qual as autoridades sanitárias considerem necessário dispor de informações complementares.
OBJETIVOS
· Identificar fonte de infecção e modo de transmissão;
· Identificar grupos expostos a maior risco e fonte de risco;
· Confirmar o diagnóstico;
· Determinar as principais características epidemiológicas das doenças.
ROTEIRO DA INVESTIGAÇÃO DOS CASOS
COLETA DE DADOS – Em todos os níveis de atuação do sistema de saúde:
· Municipal, estadual e federal;
TIPOS DE DADOS
· Identificação do paciente;
· Anamnese e exame físico;
· Meio ambiente;
· Exames laboratoriais.
DIAGNÓSTICO DE CASOS – A confiabilidade do sistema de notificação depende, da capacidade dos profissionais e serviços de saúde diagnosticarem corretamente as doenças e agravos.
BUSCAS DE PISTAS
· Fonte de infecção;
· Período de incubação do agente;
· Modo de transmissão;
· Faixa etária, sexo, raça e grupos sociais mais cometidos;
· Presença de outros casos na localidade;
· Possibilidade da existência de vetores ligados à transmissão da doença;
· Fatores de risco (época em que ocorreu, ocupação do indivíduo, saneamento básico, potenciais riscos ambientais).
BUSCA ATIVA DOS CASOS – O proposito desta etapa é identificar casos adicionais – secundários ou não, ainda não notificados, ou oligo sintomáticos que não buscaram atenção médica.
TEM COMO FINALIDADE
· Tratar adequadamente esses casos;
· Determinar a magnitude e extensão do evento;
· Ampliar o espectro das medidas de controle.
PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS – Os dados acolhidos são consolidados (ordenados de acordo com as características das pessoas, lugar, tempo etc.) em tabelas, gráficos, mapas da área em estudo, fluxos de pacientes e outros. 
Visão global do evento, permitindo a avaliação de acordo com as variáveis de tempo, espaço e pessoas e de associação casual, e deve ser comparada com períodos semelhantes de anos anteriores.
CALCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS - Coeficientes de incidência, prevalência, letalidade e mortalidade.
RELATÓRIO FINAL – Os dados da investigação deverão ser sumarizados em um relatório que inclua a descrição do evento, destacando-se:
· Causa da ocorrência;
· As medidas de prevenção implementadas;
· Descrição das orientações de saúde dos níveis hierárquicos superiores, naquelas situações em que coloquem sob risco outros espaços geopolíticos.
DECISÃO – AÇÃO - Todo sistema de vigilância tem por objetivo:
· O controle, a eliminação ou a erradicação de doenças, o impedimento de óbitos e sequelas.
· As medidas de prevenção e controle mais pertinentes a situação.
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA – Estudo de campo realizado a partir de casos (clinicamente declarados ou suspeitos) e de portadores.
ROTEIRO DE INVESTIGAÇÃO
· De quem foi contraída a infecção?
· A quem o caso ainda pode transmitir a doença?
· Qual a via de disseminação, da fonte ao doente?
· Para quais pessoas o caso pode ter transmitido a doença?
· Que outras pessoas podem ter sido infectadas pela mesma fonte de contágio?
INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO - É um estudo seccional, geralmente realizado em amostras da população, levado a efeito quando as informações existentes são inadequadas ou insuficientes, em virtude de diversos fatores, dentre os quais pode destacar: 
· Notificação impropria ou deficiente;
· Mudança no comportamento epidemiológico de uma determinada doença;
· Dificuldade na avaliação de cobertura vacinais ou eficácia de vacinas;
· Necessidade de avaliar eficácia das medidas de controle de um programa; 
· Descoberta de agravos inusitados.
NOTIFICAÇÃO – É a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fim de adoção de medidas de intervenção pertinentes.
· A simples suspeita, sem aguardar a confirmação do caso;
· Sigilosa – exceto em caso de risco para a comunidade.PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI
· Instituído pela portaria nº 311, de 9 de novembro de 1973;
· Regulamentado pela lei federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, e pelo decreto nº78.321, de 12 de agosto de 1976, que instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE);
· 1º Calendário Nacional de Vacinação em 1977: 4 vacinas obrigatórias no 1º ano de vida.
OBJETIVO – Coordenar as ações de imunizações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida área de cobertura.
	O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem como missão o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis.
	MUDANÇA NO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 
· Erradicação da poliomielite;
· Eliminação da rubéola e da síndrome da rubéola congênita e do tétano neonatal;
· Reduzir a ocorrência de doenças transmissíveis como a difteria, o tétano e a coqueluche;
· Redução da mortalidade infantil;
· Melhoria da expectativa de vida da população brasileira.
CAUSAS PARA REDUÇÃO DA VACINAÇÃO
· Subfinanciamento das prioridades de saúde pública;
· Questões logísticas como aquisição e distribuição;
· O desconhecimento da importância da vacinação/ausência de campanhas e conscientização da população;
· Sucesso do programa nacional de imunizações no país;
· Dificuldade de acesso das famílias aos serviços essenciais de saúde;
· Mulheres no mercado de trabalho;· Excitação em vacinar;
· Falsas notícias veiculadas;
· Movimentos anti-vacina;
· OMS declarou como uma das 10 ameaças para a saúde global em 2019: relutância ou recusa em se vacinar.
IMPORTÂNCIA DAS VACINAS
· Uma das mais bem sucedidas ações em saúde pública;
· Redução da morbidade e mortalidade decorrente das doenças imunopreveníveis;
· Tem contribuído para evitar retorno de epidemias.
· Prevenção contra doenças potencialmente graves;
· Redução de custos individuais, sociais e econômicos;
· Controle e erradicação de doenças preveníveis por vacinas;
· Melhoria da expectativa e qualidade de vida.
Iniciou-se no século XV111, quando o médico inglês Edward Jenner utilizou a vacina para prevenir a contaminação por varíola, uma doença viral extremamente grave que causava febre alta, dores de cabeça e no corpo, lesões na pele e morte. A varíola foi a primeira doença infecciosa que foi erradicada por meio da vacinação.HISTÓRIA DA VACINA
	Ele observou pessoas que se contaminaram, ao ordenharem vacas, por uma doença de gado e chegou à conclusão de que pessoas se tornavam imunes à varíola. A doença, chamada cowpox, assemelhava-se à varíola pela formação de pústulas – lesões com pus.
	Diante dessa observação, em 1796, Jenner inoculou o pus presente em uma lesão de uma ordenhadora chamada Sarah Nelmes, que possuía a doença, em um garoto de oito anos James Phipps. Phipps adquiriu a infecção de forma leve e, após 10 dias, estava curado. Posteriormente, Jenner inoculou em Phipps pus de uma pessoa com varíola, e o garoto nada sofreu, assim surgiu a primeira vacina. 
	A vacina chegou ao Brasil em 1804, trazida pelo Marquês de Barbacena..
É uma importante forma de imunização ativa – quando o próprio corpo produz os anticorpos – e baseia-se na introdução do agente causador da doença – atenuado ou inativado – ou substâncias que esses agentes produzem no corpo de uma pessoa de modo a estimular a produção de anticorpos e células de memoria pelo sistema imunológico. Por causa da produção de anticorpos e células de memória, a vacina garante que, quando o agente causador da doença infecte o corpo dessa pessoa, ela esteja preparada para responder de maneira rápida, antes mesmo do surgimento dos sintomas da doença. A vacina é, portanto, uma importante forma de prevenção contra doenças.O QUE É A VACINA?
	São produzidas com componentes dos próprios microrganismos que causam a doença. Em geral, são versões enfraquecidas ou mortas desses microrganismos, que ativam os anticorpos ao serem injetadas. Assim, na próxima vez em que a pessoa for infectada, seu corpo já terá a memória de defesa, ou seja, os anticorpos específicos para combater o invasor, evitando o contagio.COMO SE FAZ A VACINA?
	Em alguns casos, não é microrganismo, mas, sim, uma toxina que ele produz que causa a doença, então a vacina atua para neutralizá-la. Quando é a quantidade do vírus que importa, o trabalho é para impedir a multiplicação. A vacina é produzida de acordo com a ação do vírus no corpo.
	Elas podem ter diversas formulas. Existem vacinas que são produzidas com a injeção do vírus em ovos com embriões vivos. Eles vão se multiplicar e depois passam por tratamento para poderem ser utilizados.
	As vacinas de gripe, por exemplo, são refeitas todos os nãos, já que o vírus sofre mutações anuais e o agente causador da doença muda. Dessa forma, a vacina precisará ser feita de acordo com o novo material genético para ter efeito.
	Os processos de produção de uma vacina são fiscalizados pela Organização Mundial de Saúde e agencias reguladoras dos países. Geralmente os primeiros testes são feitos em animais. Se der certo e eles não apresentarem reações, a vacina pode ser testada em pessoas. 
CENTRO DE REFERÊNCIA DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS – CRIE – São centros constituídos de infraestrutura e logística especificas, que tem como finalidade beneficiar a parcela da população, em especial dos portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida e de outras condições especiais de comorbidades, ou exposição a situações de risco aos imunológicos especiais para prevenção das doenças que, por alguns motivos, não podem utilizar as vacinas disponibilizadas na rede pública.
· Profilaxia em pré-exposição a agentes infecciosos de determinados grupos de risco;
· Substituição de produtos disponíveis na rotina do país, quando não puderem ser utilizados devido à hipersensibilidade ou eventos adversos graves em usos anteriores;
· Imunização de indivíduos com imunodeficiências.OLHANDO A PNI NO FUTURO
Torna-se imprescindível vê-lo: 
I. No contexto da atenção à saúde como uma – ação da atenção básica;
II. No compromisso com a incorporação de – novas vacinas e novos grupos populacionais;
III. Na clareza de que vacinação segura envolve o compromisso com a - eficiência e a qualidade – dos diferentes componentes da atividade;
IV. No compromisso com a – investigação e a analise dos eventos adversos - associados à vacinação;
V. No investimento em – capacitação dos profissionais envolvidos;
VI. Na busca incessante por resultados que representem impacto real na – situação das doenças imunopreveníveis. – Sob vigilância.
CONTRIBUIÇÕES
· Estratégias de rotina, campanhas, bloqueios;
· Erradicação da febre amarela e urbana em 1942;
· Erradicação da poliomielite em 1989;
· Controle de doenças – sarampo, tétano neonatal, hepatite B.;
ESTRUTURA DO PNI
Ação intrinsecamente vinculada à atenção básica em saúde;VACINAÇÃO É ATENÇÃO BÁSICA
· Cuidado preventivo de promoção e de proteção da saúde;
· Porta de entrada do SUS.
· Conceber a vacinação nessa perspectiva é imprescindível a todos os envolvidos:
· Equipes, gestores e profissionais.
· Política Nacional de Atenção Básica.
AS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO SEIS OBJETIVOS SÃO:
· Erradicação de uma ou mais doenças;
· Preservar uma erradicação já obtida.
CAMPANHA PÓLIO
· Manutenção da erradicação, impedindo a entrada do vírus advindo de outros países;
· Vacina oral mimetiza o vírus selvagem.
INCORPORAÇÃO DE NOVAS VACINAS
Uma política de imunizações cada vez mais inserida numa realidade de futuro pressupõe um compromisso com a continua inserção, de novas vacinas e a agregação de outros grupos da população.
VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS À VACINAÇÃO
	Atenta quanto à possível ocorrência de eventos adversos que venham a ser associados à vacinação é uma exigência cada vez maior.ALTAS E HOMOGENEAS COBERTURAS: COMPROMISSO
	Somente altas e homogêneas coberturas poderão produzir impacto no comportamento epidemiológico das doenças imunopreveníveis. 
	PAPEL DO ENFERMEIRO/EQUIPE DE ENFERMAGEM EM IMUNIZAÇÃO
	Organização geral dos locais de vacinação. Avaliação do processo e avaliação dos resultados.
	Avaliação do processo:
· Manter a sala de vacinas sempre viável e aberta para prestação de serviços ao público;
· Operacionalizar o controle sobre as condições de higiene e limpeza das geladeiras de estoques, assim como da disposição do lixo final produzido na sala de vacina;
· Supervisionar a qualidade do acondicionamento dos imunobiológicos, acompanhando o registro e o controle de temperatura;
· Atender para as normas técnicas corretas na administração dos imunobiológicos pelo pessoal responsável pela administração;
· Verificar a obediência ao esquema de vacinação proposto pelo Ministério da Saúde;
· Estar disponível para tirar duvidas quanto ao tipo de vacina a ser utilizada em casos não rotineiros;
· Viabilizar treinamentos e reciclagens em caso de mudança de técnicas;
· Solicitar manutenção de equipamentos, assim como solucionar a manutenção adequada da rede de frios;
· Organizar as campanhas de vacina nacionais ou outra qualquer em área de responsabilidade da unidade de saúde;
· Verificar dados das campanhas e assim propor projetos que aumentem a cobertura vacinal.
Avaliação dos resultados:
· Avalia e busca soluções que vissem diminuir oportunidades perdidas de vacina;
· Avaliar se o serviço vem melhorando no acolhimento e nas orientações após a realização das reciclagens;
· Acompanha as temperaturas das geladeiras que acondicionamas vacinas sempre após a ocorrência de manutenção dos equipamentos ou da rede elétrica;
· Realizar estudos estatísticos sobre a cobertura vacinal e o controle das doenças transmissíveis para a abrangência da unidade de saúde;
· Solicitar a apresentação da carteira de vacinação para verificar se as doses foram seguidas corretamente e verificando a necessidade de complementação do calendário vacinal, segundo o ciclo de vida;
· Orientar sobre possíveis reações, esperadas ou adversas, sem causar apreensões ao usuário;
· Preparar o imunobiológico para a administração, sempre atentando para os cuidados com a profilaxia. 
COBERTURA VACINAL
Indicador que estima a proporão da população-alvo vacinada e supostamente protegida para determinadas doenças, porcentagem da população que foi vacinada num determinado tempo (mês, trimestre, ano).
É calculado com a utilização, no numerador, do total daquelas doses que completam o esquema vacinal e, no denominador, da estimativa da população-alvo, multiplicando-se por 100.

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