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Fichamento Alem do princípio do prazer

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Alem do principiio do prazer
I
- Na teoria psicanalista supoe que o curso dos processos psiquicos é regulado automaticamente pelo princípiio do prazer
- Prioridade e originaldade não se incluem entre as metas do trabalho psicanalitco
- Prazer e dessprazer esta relacionado a excitação
- Desprazer aumento e o prazer doiminuição na quantidade de excitação
- O fator decisivo para uma sensação é a medida de aumento ou diminui;ção unm dado periiodo de tempo
- Segundo GT Fchner: O movimento pssiicofíisico é acompanhado de prazer, enquanto aprooxima-se da plena estabildiade
e desprazer quando além de certo limite, afassta-se dela, havendooo limites qualitatiivoss do prazer e do desprazer
- O parelho pssiquuico sse empenha em conservar a quantidade de excitação nele existencia o maiss baixo possivel
ou ao menos consstante.
- O principio do prazer deriva do principio da constancia
- Não é correto dizer que o principio do prazer domina o cursos dos processos psiquicoss, senao a maioria doss nossos
processoss mentais teria de ser acompanhado de prazer ou conduziir ao prazer, mass sim há uma forte tendência a este.
- O PP é próprio de um modo de funcionamento primario do aparelho psiquico, para sua autoafirmação em meio às dificuldades
externas, é inutilizavel e mesmo periogosos. O EU é substituido pelo Principiio da realidade, que sem abandonar a intenção
do final prazer, exige e consegue um adiantamento da satisfação e renunncia varias possibilidades de aceitação temporária 
do desprazer, num longorodeio para chegar ao prazer.
- A substituição do PP pelo PR pode ser responsavel pelass experiencias de desprazer
-Outra origem de desprazer esta noss confliitos e ciisoess dentro do aparelho psiquico
- Todo desprazer neurótico é orazer que não pode ser sentido como tal
- A maior parte do dessprazer é percepção da premência de insstintos insatissfeitoss ou percepção externaa, penosa em si
provoca expectativas desprazerosass no apaerlho psiquico, reconhecidass como ~perigo~
II
- O quadro de neurose traumatica sse parece com da histeria, por susa riqueza de sintomas motores semelhantess, mas
supera-o peloss sinai bastante desenvolvidos de ssofrimento subjetivo, como hipocondriia ou melancolia e enfraquecimento
das funções psiquicas.
- Neuroses de guerra ressaltam duas caracteristicas: Uma causada principalmente pelo fator surpresa do terror, e uma ferida
ou contusão sofrida simultaneamente atuava em geral contra o surgimento da neurose.
- Agunstia desssigna um estado de expectativa do perigo e preparação para ele, mesmo que seja desconhecido. 
- O medo requer um determinado objeto, e terror se denomina estado que ficamos ao correr um perigo sem estarmos 
preparados para ele, enfatizando o fator surpresa. 
- Crê-se que angustia não possa produzir uma neurose traumanica, há algo que protege do terror e da neurose do terror.
- Podemoss conssiderar o estudo dos sonhos o caminho mais seguro para investigaçãoa dos processsos pssiquicos profundos
- Sonhos que ocorrem numa neurosse traumatica tem a caracterisstica de que o doente sempre retorna à ssituação, na qual renova o terror
- Os histéricos ssofrem principalmente de reminiscências, fixações de traumas;
- Achar que o sonho noturnno desenvolve a situação causadora da doença é compreender mal a natureza doss sonhjos
- O menino de 18 meses ao jogar o carretel, consstruia uma interpretação de conquista cuultural sismples, à renúncia intintual
ao permitir a ausencia da mae sem protestar, com o aparecimento e reaparecimento do objeto.
- Observou aos 30 mesesque a criança jogava brinquedo que aborreciao e dizia palavrass como Va para a guerra
- É desnecessario supor, como motivo para o jogo um particular instinto de imitação, assism nos convencemoss que também
sob o dominio do PP ha meioss e caminnhoss para tornar um objeto dde recordação e elaboração psiquica que é em si desprazeroso
III
- A pssicanalisse era uma arte de interpretação, entretando logo surgiu mais suma intenção, a de instar o paciente a confirmar a contrução
por meio de sua própria lembrança.
- O doente pode não lembrar-se de tudo o que nele está reprimido, talvez até do essencial. Ele é levado a repetir o reprimido como vivencia atual
 em vez de recorda-lo como parte do passsado.
- Essta reprodução sempre tem por conteudo algo da vida ssexual intantil, ou seja, do complexo de édipo e seus sderivados
e sse dá no âmbido da transsferencia nan relação com o médico
- Se o tratamento chega neste ponto, pode-sse dizer que a antiga neurose fora substiotuida por uma nova neurose de transferencia, em empurrar
o maximo possssivel para recordação e deixar o minimo possivel para repetiçãao
- O medico não popde poupar o analisado essa fase do tatamento, ele tem de faze-lo reviver certa parte da vida esquecida e cuidar tambem
para quye seja mantido algum grau de superioridade, de modo que a aparente realidade sseja reconhecida como reflexo de um passsado esquecido.
-Neste ponto, chega-se oa convencimento do paciente que o sucesso terapeutico dele depende
- Devemos nons livrar do equivoco de que ao combater resistencias, lidamos com a resistente do inconssciente.
- O inconssciente reprimido não promove qualquer resisstencia aos essforcoss da terapia, ele mesmso nào procura senao apesar da pressaoq ue sobre ele pesa
abrir caminho rumo à consciencia ou a descarga através da ação real.
- A resistencia procede doss mesmoss sisstemass e camadas da psique, que anteriormente efetuaram a repressão/
- Evitaremos a falta de clareza e se coloarmos em opossição não o consciente e o inconsciente, mass o Eu coeerente e aquilo que é reprimido
- Apos substituir uma forma de expressão puramente descritiva por uma sistematica dinamica, podemos dizer que a resistencia do analisado vem de ser Eu, e 
percebemos sque a compulssão à repetição devve ser atribuida ao reprimido inconsciente.
-> Com certza a ressistência do Eu consciente e pré-consciente está a sserviço do PP, pois ele quer evitar o desprazer que seria gerado pela liberação do reprimido.
e nos apelamoss ao PR para conseguir admisssao dessse desprazer.
- O ssentimento de inferioridade, frequente nos neuróticos, esta relacionado a perda do amor e um fracassso danosos na auttoestima, em forma de ferida narcísica.
- A psicanalise aponta nos fenomenos de transferencia de neurotiicos o messmos de não neuroticos, a impressao de um destino que as persegue em um traço demoniaco
em seu viver, e a pssicanalise sempre viu tala destino como, em boa parte, preparado por elas mesmas e determinado spor influencias da primeira infancia.
- O eterno retorno do meesmo, não surpreende quando se trata de um comportamento ativo da pesssoa em qquesstão, e sse desscobre traços de carater permanente em sseu ser
que tem de manifestar-se na repetição das smesmas vivências.
- Impressao bem mais forte produzem oss cassoss no qual o individuo parece vivenciar passivamente algo que essta fora de sua influencia, quando ele apenas vivencia, de fato, a 
repetição do mesmo destino.
- Há um encorajamento em supor que na vida psiquica, há uma compulsão à repetição, que sobrepuja o principio do prazer, essta também ligada aos sosnhos dass vitmass de neurose 
traumatica e o impulsso que leva as crainças a brincar.
- O Eu, se apega ao PP
IV
- A conssciencia é apenas uma função particular dos processos psiiquiicoss, fornecendo percepções e excitaço~ess vindass do mundo externo
- Eventos e ocorrencias excitatóriass em ssisstemas não conscientes ssão, com frequencia, maiss fortes, permanentes e duradouros, e restringem a aptidão do
sistema consciente para acolher novas exxcitações
- Tornar-se consciente aparentemente não deixa marcas duradouras, todas suass marcass nas quais se apoiam em recordações, seriam produziidas nos sistemas adjacentes internos,
transmitindo-se para eles à excitação
-> A CONSCIENCIA SURGE NO LUGAR DO TRAÇO DE LEMBRANÇA
- O que distinguiriia o ssiisstema Cs doss demais, seria que no proessso excitatório não fica mudançass permanentes dos elementos.
- Na embriologia seria concebivel dizer que o choque dos estímulos externos na superficie da "vesícula"alterasse a sua suubstancia até certa profundidade, de
modo que o processso de excitação transcorresse diferentemente do que sucederia nas camadas mais profundas.
- Logo, de tais eestímuos a vessicula formaria uma cassca de tão curta de estíimulos, apresentando ass mais favoraveis condiçoes para a recepção de esstíimulos
e não capaz de outras modificaçõe, poiss ja estaria modifiicado ao extremo.
- A vesícula flutua num mundo externo carregado de fortes energias, e é dotado de uma proteção contra estímulo, sendo tão iimportante quando a recepção destes.
- A recepção serve antes de tudo ao propossiito de saber a direção e a espécie dos estímulos externos, para isso basta retirar pequenas amostras deste mundo, e provalo
em quantiidades miniimas.
- Segundo Kant, o tempo e o espaço são formas necessárias do nosso pensamento, porem os processos psiquicoss inconsscientes são atemporais, sendo teoria esta
compreensivel apenas quando comparada a processoss conscientes.
- Em relação ao interior, é impossivel a proteção, ass excitações mas profundas e propagam de forma diireta e não atenuada no sistema Cs, na medida que
determinadas caracteristicass de seu curso produzemuma ssériie de ssensações de prazer-desprazer.
- Ass excitacoes internas, possuem caracteristicas qualitativas e com apltudes, que são mais adequadas ao modo do funciionamento do sistema do que os esstímulos externos
- A prevalencia das sensacao de prazer e desprazer são um indice para o que ocorre no aparelho, sobre todos estimulos externos e na adoção de uma conduta ante as exitações
internas que provocam um excessivo auemnto de desprazer.
- Logo, hhá uma tendenciia de trata-lass como se agissem DE FORA E NAO DE DENTRO, para poder usar contra elas os meiios defensivos da proteção contra estímulos, ai
suge a PROJEÇÃO, que tem papel importante na causas de processos patológiicos.
-> Excitaçõess externas fortes so sufiiciente para romper a proteção denominamos TRAUMATICAS
- Um evento como umt rauma externo gera uma perturbação no gerenciamento de energia do organismo e poe em movimento diversos mecanismos de defesa
- Não é posssivel eviitar que o aparelho psquico sseja inundado por grandess quantidades sde estiimuloss,, mas ssim de controlar o esstiimulo e ligar psicologicamente as
quantidades que irrompem e conduzi-los à eliminação
- O deprazer da dor resulta, provavelmente, de que a barreira contra estímulos fora rompida numa area limitada, entao affluem ao aparelho pssiquico excitacoes continuas que
normalmente poderiam vr apenass do interior do aparelho.
- Espera-se que como reaçao desta irrupção, seja convocada energia de investimento, a fim de criar no local investimentos energeticos correspondentemente elevados, um
contrainvestimento. Logo, os demaiss sistema empobrecem de modo que hhá uma extensas paralisação ou redução do sisitema restante.
- Neste comportamento, iniferiimos que um sistema altamente investido é capaz de acolher a nova energiia que para ele flui, e transforma-la em investimento parado
ou seja, liga-la psiquiicamente.
- Quanto mais alto o investimento parado, tanto maior sera sua força ligadora e quanto mais baixo o investimento do siistema, menos capacitado para receber energia estará, e tanto
maiis viiolentas serao as consequencias de uma ruptura desta proteção.
- Estas diiscusssoes cahmadas de Metapsiicologicas, vem do desconheciimento da natureza de processos excitatóriios, então operamoss com um X que transportaamos para toda
nova fórmula.
- Podemos ver a neurose traumatica ordináriia como consequiienciia de uma vasta ruptura da proteção contra estímulos, que não atribui siigniifiicacao etiiologica ao efeito da
viiolencia mecanica, mas ao terror e à ameaça para a vida.
- O susto é importante pois é a ausencia de preparação para a angustiia, que iimplica no sobreinvstiimento dos sitemas que primeiro recebem o estíimulos
- A diiferença entre oss sistemas não preparados, e os preparados pelo sobreinvesstimento pode ser o fator decisvio para o resultado finial
- Se os ssonhos dos neuroticos que sofrem aciidentes fazem estess voltarem regularmente ao acidente, entao eles não se acham a serviiço da realização dos desejos
cuja satisfação alucinatória tornou-se o domínio do prinicipio do prazer, função dos sonhhos.
- Tais sonhos, buscam lidar reprospectivamente com o estímulo, mediante o desenvolvimento da angusstia, cuja omissao tornara-se a causa da neurose traumatica
- Assimi, podemos perceber uma função do aparelho psiquico, que ssem contrariar o PP, é independente dele a maiis primiitiva intenção de obter prazer e evitar o desprazer
- Os sonhos nem sempre são a realização de umm desejo, os de angússtia não constituem excessoes, e tampouco ssão sonhoss de castiigo, poiis apenas substituemm
a realização pelo castiigo que lhe é apropriado, ssendo a realziação de desejo da conssciiencia de culpa que reage a um inisstindo repudiado.
- Os sonhos neuroticos respeitam à compulsao de repetiição, que na analisie é de fato favortecida pelo desejo de evocar o que foi esqsueciido e reprimido.
- Traumas smecanicoss, liiberariiam um quantum de exciitação sexual, que devido a falta de preparação para a angustia tem efeito traumatico, mas o simultaneo
ferimento fiisico ligaria o excesso de excitação ao sobreinvestimento narcisico.
V
- A falta de uma barreira contra exctacoes que vem do interior, tem conssequencia que os estimulos adquirem amiior importancia ECONOMICA e frequentemente
dao ensejos a disturbiios economiicos equiiparaveis a neuroses traumaticas
- Ass mais ricas fontess de excitação interior são chamadas de instintos do organisimo
- Os impulssos que partem do nistindo não obedecem ao tipo do processo ~ligiado, mas o livremente movel que pressiona por descarga.
	
- Processo psiquicio primário: Investimentos tranferidos de processssos que ocorrem na pré-conssciencia, onde sofrem elaboração nas leis do inconsciente.
- Outra tarefa do aparelho pisquico, de contrar ou ligar a excitação é de forma independente ssem consideraação pelo PP.
- Manifestações à compulsão e repetição exibe um alto grau de carater impulsivo, quando se acham em opossição ao PP u carater demoniaco, nuum jogo iinnfantil
a criança também repete a vivencia dessprazerosa do pq suua atividade lhe permite liidar com a forte iimpreção de maneiira mais completa do que se apenass
sofresse passiivamente. Cada repetição parece melhorar o controle sua imipressão, e também nas vivenciias prazerossas onde ela não é saciada pelas repetiiçõess
insistinido implacavelmente para que a impressão seja igual. Um carater que desaparece com o tempo.
- Uma piada ouvida pela segunda vez não tera o messmo efeiito que deiixou n a priimeiira, dificilmente um adulto irá reler de imediiato um livro que o agradou bastante.
- A novidade é a condiiição para usufruir de algo
- A crian''ca não cansará de exxigir repetição na qual tenha a realizado, até que faça ao exauusto; como numa hisitoria que qeur sempre ouvir de novo, e insiste em que
a repetiição seja identica, corrignido qualquer alteração perpetrada pelo narador com a qual ele esperava algum exito.
- A PP não é contrariada neste caso, pos o reencontro, a repetiição em sí é a fonte de prazer.
- O doente se comporta inifantiilmente, monstrando-nos que os traços de lembrança repriimidos de ssuass experiencias primevas não se acham nele presentess em esstado liigado
e os mesmos não são capazes de obedecer o processsoo secundáriio.
- O INSTINDO SERIA UM IMPULSO PRESENTE EM TODO ORGANISMO VIVO TENDENTE À RESTAURAÇÃO DE UM ESSTADO ANTERIOR, que esste ser teve que
abandonar ppor inifluuencia de forças externass, como uma elassticidade organiica, ou iniercia da viida organica,.
- É uma natureza conservadora do vivente, hssitorriicamente condicionado.
- Todos os instintoss querem resstabelecer algo interior, resusltando aparentemente algo profundo com uma iimpressão mistica.
- se todos instiintos sorganicios são conervadoress e orientados para regresssão, temos de por os exitos do desenvolvimento organico na conta de iinfluenciiass externass e perturbadoras.
- O ser vivo elementar não pretenderia mudar desde o inicio; permanecendo iguaiiss ass condiiçoes na qual se repetiria ssempre o mesmo curos na viida.
- Os insstintos organico e consservadores acolheram cada uma dessas mudanças (do desenvolviimento da terra em relacao ao sosl) e preservaram esta repetição, e asssimi produzem
a enganadora iimpressao de forçass que aspiriam à transformação e ao progresso,. quando apenas tratam de alcancar uma antiga meta por vias antigas e novass.
- O primeiiro instinto é o de retornar ao iinanimado (morte)
- Era faciil morrer no iiniiciio, o cursso da viida breve, cuja direção determinada pela estrutura quimica da jovm vida que, repetidamente criiada, morrendo com facildiade de modo que
até decisiivas influenciiass exxternass mudaram ele de forma que obrigaram a susbstanciia sobrevivente dessviiar-se cada vez maiis do curos original da vida, e fazer rodeioss cada vez mais
compliucadoss até alcançar a meta da morte, fielmente seguidos pelos instiintos conservadores, que ofereciiariiam hoje o quadro do fenomeno da vida.
- Os intiintoss autoconservadores esta em oposição ao pressuposto de que toda viida serva à realização da morte.
- Oss instiintoss desstinam a garantir o curso da morte propria do organismo, mantendo afasstada ass possibildiades de retorno ao ininorganiico que não sseja imanente, pretendendo morrer ao seu modo.
- Então, o inidiviiduo vivo sse rebela fortemente contra as inifluencias na qual encurtam sseu caminiho, de conduta apenass insstiintuais, em oposiição aoss inteligentes.
- Entretanto, celulass germinativass provavelmente conservam esstrutura oriiginal da susbstancia viiva, e apos sum tempo destacam o inidividuo intineiro, lutando contra a morte e consegunido obter
uma imortalidade potenciial, embora sseja apenass um alongamento do caminiho para a morte.
- Instintoss sexuais, com o encontro de celulas germiniativas são inistinitos consservadoress no mesmo ssentido quue oss outros, ao trazerem de vola à substancia viva, ressistentess aos nifluxos externos
conservando a vida em longos periodoss.
##-> Não acredito que no homem há um impulsso para perfeição, no qual eleva o niviel a realiiização nitelectual, etica e sublma no qual esperariia o desenvolvimento rumo ao super-homem.
- O impulso reprimido jaamiss dessiste de lutar por usa satiisfação, que conisste na repetiçãoo de uma vivencia primaria de satisfação
VI
- Instintos do EU impelem à morte, e sexuais à continuação da vida, em muitos aspectos não satisfará nem aq nos mesmos
- Instintos do eu procedem aniimacao da materia inanimada e querem restaurar condicao inanimada 
- Instintos sexuais reproduzem estados primitivos com objetivos que perseguem o instindo de duas células germinativas, unica condição que esta pode prolongar 
a vida, dando aparencia de imortalidade
- #Morte natural é uma ilusão criada para suportar o peso da existenciia
- Todos os fenomenos viitais do organismo estao ligados ao cumprimento de determinados prazos, nos quais expressa a dependencia de duas substancias vivas,
uma masculina e outra feminina.
-# (156/311)A substancia viva possui um componente fadado a morrer, o soma, o corpo sem material resposnsavel pelo sexo e hereditariedade, e um imortal, as celulas.
- A morteé um arranjo de conveniiencia, uma manifestação de adaptação às condicoes de vidas externas, pois a partir das dividoes das celulas em soma, uma ilimitada duração
se tornaria um lixo incoveniente. Dai a morte surge como possivel e adequada.
- Hartmann diz que a morte é o desfecho da evolução individual e Weismann como uma tardia aquisição dos organismos vivos.
- Schopenhauer diz que a morte é o Autentico resultado, o objetivo da vida, enquanto o instinto sexual é encarnação da vontade de vida
- Regularidade e libido é tirada do objeto e voltada para o eu (introversão), e ao estudar desenvolvimento do libido em crianças, chegou a percepcao que o Eu é o genuino e original reservatório da libido
a qual a partir dele é estendida ao objeto.
- O Eu tomou lugar entre os objetos sexuais e logo foi visto como mais eminente deles, e a Libido que permanecia no Eu fora chamada de Narcísica.
- A libiido narcísiica também era naturalmnente manisfetação de força de instindos sexuais de autoconservação.
- A neurose de transferencia continua ser resultado de um conflito entre o Eu e o investimento libidinal de objeto.
- A psicanalise explica tudo a partir da sexualidade ...(?)
- Um componente sadiico do instinto sexual pode ser autonomo, como a perversão e dominar toda a tendencia sexual da pessoa, de modo que o instinto de morte foi empurrado pelo eu por influencia
da libido narcisica, de modo que surge apenas em relação ao objeto, a destruição do objeto que coinciide com a posse amorosa, subjando o objeto sexual até sua realização.
- Quando o sadismo não experiimenta atenuação ou fusão, produz-se a ambivalencia de amor e odio na vida amorosa.
-MASOQUISMO (???)
- O processo vitaql do individuo conduz por razoes internas ao nivelamento das tensoes quimicas, ou seja, à morte.
- APENAS A FUSÃO DE DOIS CORPOS DE CELULAS GARANTE A IMORTALIDADE DA SUBSTANCIA VIVA
- O sexo não é algo antigo, e o momento da copulacao casual de dois protozoarios foi mantida e aproveitada como algo vantajoso.
- Segundo a deixa de platao, podemos arriscar supor que a substancia vida ao ser animada fora desmembrada em pequenas particuas que entao buscam reunir-se
de novo mediante os iinstintos sexuais? Que as dificuldades obrigam-os a formar uma camada cortical protetora?
VII
- Uma das primeiras e principais funcoes do aparelho psiquico é ligar impulsos instintuais e substituiir o processo primario nele dominante pelo secundario e transformar
a energia móvel de investimento livre numa energia parada, tonica.
- A ligacao é um ato preparatorio que introduz e assegura o dominio do PP
- O PP é uma tendência a serviço e uma função, a qual cabe tornar o aparelho psiquico isento de excitação, ou conservar a existente constante ou menor possivel.
- O maior prazer, o ato sexual, esta relacionado à extinção momentanea de uma elevada excitação.
- O começo da vida psiquica o empenho por prazer se manifesta bem mais intensamente do que depois, mas nÃo tão irrestritamente.
- Nossa consciena transmite não apenas sensações de prazer ou desprazer, mas também tensoes peculiares destas.
- Os instintos de vida tenham bem mais a ver com a percepção interna, pois se apresentam perturbando a paz, trazendo tensõesa cuja eliminação é sentida como prazer
enquanto os sentidos de morte parecem realizar seu trabalho discretamente.
-## O PP parece estar a serviço do instinto de morte##
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