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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA INVENTÁRIO DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS Acadêmica: Valéria Cabral dos Santos nº20200603 Macapá 2021 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SUMÁRIO 1. EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO........................................................................ 1 2. EQUIPAMENTO DE PORCELANA ............................................................................. 13 3. EQUIPAMENTOS DE VIDRARIAS ............................................................................. 15 4. UTENSÍLOS GERAIS .................................................................................................... 26 3 EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO Agitador magnético: É utilizado para agitar soluções e líquidos, para produzir soluções, dispersões fluidas ou viscosas. Este equipamento de laboratorio serve para reduzir a contaminação dos reagentes. Figura 1. Agitador magnético com aquecimento digital Figura 2. Agitador magnético com aquecimento de 4 litros Agitador de tubos de ensaio: Agitação de líquidos de pequeno volume em tubo de ensaio, possui um receptáculo de borracha onde é induzido o tubo de ensaio, possui movimento circular. Figura 3. Agitador de tubos Balança Analítica: É utilizada principalmente em determinação de massas em análises químicas, determinação de quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra. Figura 4. Balança analítica Balança Semi-Analítica: É utilizada para determinar massas de análises químicas com maior precisão, podendo ou não ter uma portinhola de vidro, que impede que as condições climáticas do ambiente externo interfiram na pesagem. A principal diferença entre a balança 4 analítica e semi analítica são suas precisões, uma vez que a analítica pode chegar à precisão de 0,0001g, enquanto a pesa com precisão de até 0,001g. Figura 5. Balança Semi-Analítica Banho maria para laboratório: Possui a função de aquecer as substâncias de forma lenta e com precisão. O banho maria de laboratório possui mútiplas aplicações desde aquecimento de um simples tubo de ensaio até mútiplos frascos. Figura 6. Balança Semi-Analítica Barra magnética/peixinho: Esse equipamento é inserido em soluções que estão no agitador magnético para serem homogeneizadas. O campo magnético criado por um ímã faz com que o peixinho gire dentro da solução. Figura 7. Barra magnética Barrilete em PVC: É um produto produto muito utilizado em todos os tipos de laboratórios para o armazenamento de água pura e soluções preparadas, oferecendo segurança e evitando a contaminação. 5 Figura 8. Bico de Bunsen Bico de Bunsen: É usado para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Possui como combustível normalmente o G.L.P (butano e propano) e como comburente o gás oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético. Figura 9. Bico de Bunsen Bomba à vácuo: Tem como função realizar filtragem dentro de vários sistemas, como fotômetros de chama, estufas, dissecadores e em demais atividades que obrigatoriamente precisam de ambientes sem ar, com vácuo total. Figura 10. Bomba à vácuo Cabine de fluxo laminar: Utilizada para promover a recirculação do ar e as lâmpadas UV em seu interior criam um ambiente estéril e biologicamente seguro. 6 Esse equipamento é útil para manipulação com segurança de amostras biológicas evitando a contaminação. Figura 11. Capela de exaustão Capela de exaustão: A principal função de uma capela de exaustão é exaurir vapores, gases e fumos, mas serve também como uma barreira física entre as reações químicas eo ambiente do laboratório, oferecendo assim uma proteção aos usuários e ao ambiente contra a exposição de gases nocivos, tóxicos, derramamento de produtos químicos e fogo. Figura 12. Capela de exaustão Centrífuga: Utilizado para separação de misturas imiscíveis do tipo sólido - líquido, quando o sólido se encontra finamente disperso no líquido. Figura 13. Centrífuga 7 Chapa ou placa aquecedora: É um equipamento muito utilizado em laboratório de química, e sua função é promover o aquecimento de frascos e vidrarias, como também dos líquidos contidos no interior desses. Figura 14. Chapa Aquecedora – Kasvi Chuveiro de emergência: O chuveiro de segurança laboratório tem como principal objetivo de fornecer uma descontaminação eficiente, por meio de um fluxo controlado de água, com velocidade relativamente alta para o fim ao qual se destina, que apresentam algum perigo de contaminação de substâncias tóxicas ou que possam causar ferimentos graves. Figura 15. chuveiro lavas olhos Deionizador de água: Utilizado para remover íons na água, como cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+), através da troca iônica. Esse equipamento é composto por uma coluna de troca iônica preenchida com resinas catiônica e aniônica. Essas resinas liberam íons H+ e OH- enquanto que os íons presentes na água são fixados na coluna. Figura 16. Deionizador de água 8 Destilador de água: Utilizado para purificar a água, remover íons, impurezas e contaminantes que podem atrapalhar as análises químicas. Dentro do equipamento a água evapora e o vapor gerado é direcionado para outro compartimento onde será condensado e voltará a ser líquido novamente. Figura 17. Destilador de água Estufa de secagem e esterilização: Tem a finalidade de esterilizar e secar amostras e materiais laboratoriais de forma rápida, prática e econômica Figura 18. Estufa de secagem e esterilização Lava-olhos de Emergência: Função de eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos ou na face e em qualquer parte do corpo Figura 19. Estufa de secagem e esterilização 9 Manta Aquecedora: A manta aquecedora é um pequeno equipamento cuja função é elevar a temperatura de substâncias químicas, mas de forma controlada e bastante precisa, a manta aquecedora é largamente utilizada nos processos de manipulação com solventes e outros produtos inflamáveis. Cabe frisar que o equipamento não produz faísca em nenhuma de suas partes, uma vez que seu sistema eletrônico possui isolante térmico e elétrico Figura 20. Manta aquecedora Medidor de ponto de fusão: O medidor de ponto fusão é utilizado para medir a pureza dos mais variados produtos: resinas, plásticos, batons, insumos farmacêuticos e produtos com temperatura de fusão de até 350°C. Figura 21. Medidor de ponto de fusão Polarímetro: É responsável por determinar a concentração das amostras através de luz polarizada aplicada em substâncias liquidas. É um equipamento para laboratório cuja precisão dos resultados dá confiabilidade na operação. Figura 22. Polarímetro 10 Suporte universal: Utilizado para dar sustentação aos materiais de laboratório. Figura 23. Suporte universal com garras e sem garras. Tela de aminato: Esse trançado de fios de ferro, com um material no centro adequado para aquecimento, é usado exatamente para que o material a ser aquecido não receba diretamente a chama do bico de Bunsen. Além disso, ela tem a função de distribuir o calor para que o equipamento de vidro que está sendo aquecido não quebre. Figura 24. Tela de aminato 11 Tripé de laboratório: Esse equipamento é feito de metal e as três hastes de sustentação ligadas por um aro permitem que a tela de amianto seja utilizada durante aquecimento de amostras. Figura 25. Tripé de laboratório Microscópio É um instrumento que permite observar os objetos não perceptíveis à vista desarmada. Isso se consegue mediante um sistema óptico compostopor lentes de cristal que atravessadas pela imagem do objeto Figura 26. Microscópio Mufla: Utilizada para calcinar amostras e remover os compostos voláteis já que trabalha com elevadas temperaturas. Figura 27. Mufla 12 pHmetro: Possui a função de realizar a calibração interna de pH de uma amostra, bem como a medição e compensação de temperatura, de forma manual ou automática, os indicadores de função e estabilidade do exemplar. Figura 28. pHmetro 13 EQUIPAMENTO DE PORCELANA Almofariz e pistilo: Utilizados para trituração de pequenas amostras sólidas e também para misturar componentes, amassar ou pulverizar. Normalmente, o material para fabricação desses utensílios é a porcelana. A amostra é colocada no almofariz, uma espécie de tigela, e com o pistilo, também chamado de pilão ou mão do almofariz, realiza-se a moagem. Figura 1. Almofariz e pistilo Cadinho de Porcelana: Trata-se de um equipamento de porcelana utilizado para aquecimento e fusão de sólidos, já que possui características refratárias e suporta elevadas temperaturas. Pela sua resistência ao calor, pode ser exposto diretamente à chama do bico de Bunsen com a utilização de um suporte adequado. Figura 2. Cadinho de porcelana Cápsula de porcelana:Também chamada de cápsula de evaporação, é utilizada para concentrar soluções, calcinar materiais e evaporar compostos. Por ser feita de porcelana refratária, o aquecimento da substância pode ser feito com a chama de um bico de Bunsen, areia aquecida e, em alguns casos, em uma mufla. Figura 3. Cápsula de porcelana 14 Funil de Buchner: É um tipo de vidraria de laboratório, consistindo em um funil feito de porcelana e com vários orifícios, como uma peneira. Ele é usado junto com o Kitassato para filtração de mistura a vácuo. Figura 4. Funil de buchner Triângulo de porcelana: Suporte para cadinhos ao serem aquecidos pela chama de gás. Figura 5. triângulo de porcelana 15 VIDRARIAS Alambique de femel: Funções na separação de líquidos com diferentes graus de ebulição. É ainda utilizado na destilação de perfumes e licores. Também é utilizado por indústrias boticárias, para a elaboração dos óleos essenciais, muito usados em perfumes e aromatizantes. Figura 1. Alambique de femel Balão de fundo chato: Utilizado para aquecer brandamente líquidos ou soluções, realizar reações com desprendimentos de gás e armazenar líquidos ou soluções. Figura 2. Balão de fundo chato de 250 mL, 500 mL e 1000 mL Balão de fundo redondo: Utilizado para aquecer líquidos ou soluções e realizar reações em geral. É também utilizado em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado à Rotavapor. Figura 3. Balão de fundo redondo de 250 mL e 1000 mL Balão volumétrico: É um frasco utilizado na preparação e diluição de soluções com volumes precisos e pré-fixados. Os balões volumétricos também se diferenciam quanto ao 16 fundo, que pode ser chato ou arredondado. O primeiro tipo pode ser apoiado em superfícies planas e é utilizado para realizar reações com liberação de gases. Figura 4. Balão volumétrico de 10 mL, 25 mL, 50 mL, 100 mL, 500 mL e 1000 mL Balão de destilação: Utilizado para armazenar uma mistura no processo de destilação, os gases separados são direcionados à saída lateral, que é acoplada a um condensador, onde serão resfriados à medida que os vapores são desprendidos. Com principal objetivo de conter algum líquido (mistura) que será levado à ebulição para que o componente mais volátil seja completamente vaporizado e posteriormente destilado. Figura 5. Balão de destilação Bastão de vidro/baqueta: Os bastões de vidro são utilizados para agitar substâncias e facilitar a homogeneização. Também auxiliam na transferência de líquido de um recipiente para outro. Figura 6. Bastão de vidro/baqueta Béquer/Becker: Recipiente de vidro resistente, semelhante a um copo de vidro, destinado a conter líquidos. Em geral apresenta graduação volumétrica aproximada. Utilizado 17 para dissolver uma substância em outra, preparar soluções em geral, aquecer líquidos, dissolver substâncias sólidas e realizar reações Figura 7. Béquer de 50 mL, 100 mL, 500 mL e 1000 mL Bureta: É um tipo de vidraria utilizada em laboratórios, disposta na vertical com escoamento de fluido de forma gravitacional, sustentada por um suporte universal (com garras) e, quando em utilização, posicionada sobre um béquer ou Erlenmeyer. Seu principal objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações, não pode ser aquecida. Figura 8. Bureta Condensador: Tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples, ele funciona acoplado a uma mangueira que transfere a água fria para as paredes da vidraria. Ele é dividido em duas partes uma onde passa o vapor que se tem interesse em condensar e outra onde passa um líquido (normalmente água) resfriado para abaixar a temperatura interna. Existem condensadores de Liebig ou de tubo reto, de bolas e de serpentina. Figura 9. Condensador bola com 2 juntas 18 Condensador de Liebig/reto: É um instrumento laboratorial constituído por um tubo de vidro de forma cilíndrica no interior do qual se encontra outro tubo de vidro de menor diâmetro. O condensador de Liebig é utilizado nas destilações em que o líquido entra em ebulição mais rapidamente e produz grandes quantidades de vapor, percorrendo o tubo cilíndrico reto. Figura 10. Condensador de Liebig/reto Condensador Allihn: É responsável pelo arrefecimento do sistema, circula externamente e o vapor internamente nas “bolas”, escorrendo e sendo recolhido na parte inferior. Nesse tipo a água deve ser injetada na parte inferior e recolhida na superior para que a câmara se mantenha sempre cheia de líquido e torne o equipamento mais eficiente, a ebulição é mais lenta por percorrer as bolas. Figura 11. Condensador de Allihn 19 Condensador Graham/Serpentina: É um balão de destilação é acoplado em cada bocal, o vapor gerado no primeiro balão circula na câmara maior e a água resfriada circula na serpentina. Ao entrar em contato com a superfície resfriada da serpentina, o vapor condensa e escorre pelas paredes internas, sendo coletado no segundo balão, sua ebulição é mais lenta dos três tipos de condensadores. Figura 12. Condensador de Allihn Dessecador: Utilizado para guardar substâncias em atmosfera com baixa umidade. Contém substâncias higroscópicas, ou seja, que absorvem a umidade do meio. Figura 13. Dessecador Erlenmeyer: Executa as mesmas funções do béquer, só que com uma diferença, seu formato afunilado permite agitação sem que haja risco de perda do material agitado. Esta função é essencial em titulações. Figura 14. Erlenmeyer Funil de bromo/ funil de separação: É um equipamento laboratorial utilizado para separar misturas heterogêneas compostas por dois ou mais líquidos imiscíveis. Ao deixar a 20 mistura em repouso, os líquidos, que possuem densidades diferentes, são separados pelo escoamento do líquido mais denso ao abrir a torneira na extremidade da vidraria. Figura 15. Funil de bromo/ funil de separação: Funil de hastel: Sua função geralmente é a transferência de substância de um recipiente para outro ou a separação de elementos que acontece por meio de um papel filtro que é apoiado no funil de vidro. A separação de substâncias por meio do funil de vidro é feita em misturas heterogêneas por meio de uma filtração simples. Esta separação de elementos segue o princípio de quando fazemos café em casa. Figura 16. Funil de vidro Frasco reagente graduado: É uma vidraria amplamente utilizada para armazenamento de soluções,preparo de meios de cultura e para coleta de amostras, devido a sua grande resistência a produtos químicos e à variação de temperatura. Esses frascos podem ser autoclavados. Figura 17. Frasco reagente graduado 21 Kissato: A função do Kissato é ser o frasco principal no processo de filtração, justamente com funil de buchner forma o sistema de filtração a vácuo. Figura 18. Kissato Placa de Petri: Placa em formato cilíndrico utilizada em reações microbiológicas, também pode ser utilizado para realizar análises de concentração de componentes de misturas, em processo tradicional de secagem em estufa e pesagem. Figura 19. Placa de Petri Picnômetro: A principal função do picnômetro é medir o volume de uma substância, tanto líquida quanto sólida Figura 20. Picnômetro 22 Pipeta graduada: Utilizada para medir e transferir pequenas e variáveis quantidades de líquidos ou soluções, possui graduações marcando o volume ao longo do seu tubo. Figura 21. Pipeta graduada Pipeta volumérica: Utilizada para medir e transferir soluções e líquidos, possui volume definido e calibrado, não podendo ser utilizado para medir volumes diferentes dos quais as mesmas são fabricadas para medir. Figura 22. Pipeta volumérica 1ml 2ml 5ml 10ml Proveta: É um tubo cilíndrico com base e aberto em cima, que pode ser fabricado com plástico ou vidro. Sua principal característica é a presença de medidas em toda a sua extensão, é utilizada para medição de volumes de líquidos, com baixa precisão. Figura 23. Proveta 23 Soxhlet: O extrator Soxhlet faz parte das vidrarias para laboratório e foi criado para a extração de lipídios e outras substâncias sólidas que são insolúveis em água, mas solúveis em compostos orgânico, este equipamento para laboratório é composto por um reservatório de vidro com tubo lateral, esta estrutura fica entre um condensador (parte superior) e um balão (parte inferior). O funcionamento desta peça começa com a introdução do sólido no reservatório, é importante que este material esteja envolto por um papel filtro. A extração acontece com o uso de solvente que fica no balão e é aquecido com o auxílio de uma manta aquecedora, este processo tem o objetivo de fazer o solvente entrar em ebulição e o vapor alcança o condensador que fica na parte superior se transformando em líquido. As gotas que resultam desta transformação caem sobre o papel filtro e enchem o reservatório até o nível do tubo lateral que leva o solvente de volta para o balão junto com as substâncias solúveis da amostra contida no papel filtro e o ciclo é retomado até a obtenção do composto final. Figura 24. Soxhlet 24 Termômetro: Utilizado para medir ou acompanhar a temperatura de líquidos os soluções durante um experimento. O termômetro é feito em vidro e o líquido que preenche o seu inteiro é o mercúrio. Para ser utilizado ele deve ser mergulhado na substância. Figura 25. Termômetro Tubos de ensaio: Utilizados para realizar reações químicas, coleta de amostras ou aquecimento de substâncias, onde os reagentes estão em pequenas quantidades. O tubo de ensaio, devido à sua forma longa e estreita, permite a condensação de vapores durante o aquecimento de líquidos ou durante uma reação química. Figura 26. Tubos de ensaio Tubo de Thiele: Utilizado na determinação do ponto de fusão das substâncias, é um tubo de vidro munido de um braço lateral (bypass) onde se realiza o aquecimento do líquido contido no tubo. Figura 27. Tubo de Thiele 25 Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava utilizada em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente. Figura 28. Vidro de relógio 26 UTENSÍLOS GERAIS Argola ou anel: Esse equipamento metálico é usado para segurar vidrarias que precisam ser utilizadas na vertical. Uma de suas extremidades é fixada ao suporte universal e a outra extremidade, com formato de anel, é utilizada para sustentar o funil de bromo durante a realização da decantação. Figura 1. Argola ou anel Escova de Limpeza: As vidrarias precisam passar por um processo de limpeza antes e após a utilização para que os testes realizados nelas não sofram interferências pela presença de contaminantes, O método de higienização varia de acordo com o tipo de substância que foi inserida na vidraria e respeitando as normas de segurança. São utilizadas escovas próprias para o tipo de vidraria, que facilitam a remoção de materiais do seu interior. Figura 2. Escova de Limpeza Espátula: É um utensílio destinado a transferir pequenas porções de substâncias sólidas a qual deve ser lavada e secada após cada utilização. Figura 3. Espátula: 27 Eppendorf: Sua função é armazenar amostrar ou aplicar em microcentrifugadoras. Figura 4. Eppendorf: Garra de condensador: Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras peças, como balões, erlenmeyers e outros à haste do suporte universal. Figura 5. Garra de condensador: Micropipeta: Sua principal funcionalidade é realizar a medição de líquidos com precisão. Figura 6. Micropipeta: 28 Pipetador de borracha ou pêra: Utilizado para encher pipetas por sucção, principalmente no caso de líquidos voláteis, irritantes ou tóxicos. Figura 7. Pipetador de borracha ou pêra Papel de Filtro: Utilizado para reter materiais sólidos que não foram dissolvidos no líquido que passa por ele. O tipo de papel de filtro é escolhido de acordo com sua porosidade e afeta, consequente, a velocidade da filtração. Figura 8. Papel de Filtro: Pipeta Pasteur: Utilizada para transferir pequenas quantidades de líquidos através do gotejamento, é diferente das pipetas graduada e volumétrica por não possuir um volume determinado. Esse equipamento foi criado pelo químico francês Louis Pasteur e, por isso, recebeu o nome em sua homenagem. Figura 9. Pipeta Pasteur 29 Pinça metálica: Utilizada para manusear pequenos objetos sem que haja contato direto. Isso é extremamente útil para pegar equipamentos aquecidos e evitar queimaduras. A extremidade que terá contato com o material a ser manuseado possui clivagens para aumentar o atrito e evitar que escorregue Figura 10. Pinça metálica: Pinça de madeira: Ele é usado para manipular objetos quentes, mais precisamente tubos de ensaio aquecidos. Figura 11. Pinça de madeira: Pisseta: Utilizada para armazenar líquidos, como a água destilada ou desmineralizada, e facilitar o manuseio na execução do trabalho é utilizado para lavagem de diversos materiais. Figura 12. Piseta ou frasco lavador: 30 Suporte para tubos de ensaio: A principal função da estante é servir como suporte para o armazenamento dos tubos de ensaio, ou seja proporciona facilidade para melhor organização das amostras dentro de um laboratório. Figura 13. Suporte para tubos de ensaio: Trompa de vácuo: É um instrumento alongado com forma de tubo que apresenta duas saídas: uma, para que o tubo se ligue a outros tubos e outra, para saída de vazio (ou vácuo). A sua função é a de permitir que se gere o vácuo necessário para que a filtração se realize. Figura 14. Trompa de vácuo:
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