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Currículo e Diversidade Cultural na Educação de Surdos

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Didática na educação de surdos
Aula 4: Currículo x diferença
Apresentação
A educação escolar inicialmente era um privilégio dos mais abastados. Com o tempo, esse espaço foi ampliado,
atendendo a todas as pessoas; no entanto, ele continuava perpetuando a desigualdade, pois seus ensinamentos
privilegiavam apenas uma classe social. A�nal, enfatizar apenas uma cultura em uma sociedade multicultural é promover
o distanciamento dos grupos. Somos um povo que apresenta muitas culturas – e tal diversidade precisa ser contemplada,
promovendo, dessa maneira, a interculturalidade.
Conviver com o outro gera crescimento para todos que vivenciam essa coexistência cultural. Dessa forma,
reconheceremos a diversidade, re�etindo sobre um currículo que contemple as diferenças no meio escolar. Para isso,
conheceremos o contexto da escola e o seu público.
Objetivos
Expressar o pluralismo cultural existente na sociedade e seu re�exo na escola;
Inferir ações com diversidade cultural escolar e abertas às diferenças.
Estruturas de poder no ensino
Saber o que é um currículo escolar e a sua importância no processo educacional é fundamental para estabelecer estratégias de
ensino e adaptar o conteúdo de acordo com a vivência do educando. Em um país como o Brasil, encontramos diferentes
culturas; a�nal, a escola está inserida em contextos diversos e contempla públicos distintos. Pensar um currículo que não
valoriza essa diversidade torna-se algo inconcebível. Em 1997, o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN),
demonstrando sua preocupação com as diferenças culturais existentes na escola.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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Comentário
Na Idade Média, a educação escolar pensava apenas nos nobres: o próprio ato de educar era restrito a religiosos e sábios. Os
pobres não tinham acesso à educação formal. Com o passar dos tempos, criou-se uma escola para eles distinta da destinada à
elite, mas, com a evolução da indústria, surgiu a necessidade de uma mão de obra especializada. Assim, a escola passou a ser um
espaço comum.
(Fonte: MICHALISZYN - 2012).
 Shutterstock por FoxyImage
Mesmo que os mais pobres tenham acesso à escola, a desigualdade ainda se perpetua. A classe dominante continua impondo
seus valores e sua cultura, que, muitas vezes, estimula a evasão dos alunos mais humildes. Baseado em uma única cultura, o
currículo escolar perpetua essas desigualdades, distanciando-se da realidade de muitos educandos e dos menos favorecidos.
A escola é uma instituição da sociedade. Como a estrutura social é determinada pelo poder econômico, ela acaba
representando a cultura dos mais favorecidos. Michaliszyn (2012, p. 60) considera que “a escola reproduz os interesses e os
valores da sociedade. Importa para seu interior e traduz para os seus alunos a cultura e a linguagem padrão.” Sendo assim, as
crianças com mais acesso à informação e aos textos escritos terão mais facilidade neste ambiente que as outras.
Os conhecimentos e as vivências das crianças menos favorecidas não são considerados, assim como a sua cultura. Todos
precisam se encaixar em um padrão: aqueles que não se adequam ao modelo �cam à margem. Neste grupo, são enquadrados
não apenas os pobres e as minorias, mas as pessoas com de�ciência, que, em muitos casos, costumavam ter o direito à
educação negado.
Por isso, Michaliszyn (2012, p. 70) ressalta que “desejamos uma escola comprometida com a mudança social e a
transformação de estruturas sociais injustas e desumanas em modelos em que a igualdade e a justiça social se façam
presentes. O ato de educar tem como propósito estimular o desenvolvimento, e não a submissão de uns a outros”.
A quem interessa uma escola que perpetua a desigualdade e a submissão,
privilegiando a classe dominante e formando cidadãos acríticos? Com
certeza, não à classe pobre nem às minorias culturais.
Por isso, nós, educadores, devemos assumir o seguinte compromisso: sermos agentes de transformação social. Almejando
uma escola comprometida com as diferenças, as mudanças e a transformação de estruturas injustas, poderemos oferecer a
todos os educandos as mesmas oportunidades.
Se temos tantas culturas, por que se privilegia apenas uma? Por que não se explora a diversidade, promovendo a
interculturalidade? A nossa sociedade é plural, bela e rica – e essa riqueza precisa ser respeitada e divulgada, desconstruindo,
assim, um preconceito já enraizado por séculos. Vamos valorizar o nosso povo e as culturas em seu caráter multifacetado.
 Pluralismo cultural
Quando usamos a palavra plural, entendemos de imediato que ela signi�ca mais de um, não é verdade? A sociedade é formada
por muitas pessoas; consequentemente, ela conta com muitos pensamentos e muitas crenças.
O conceito de pluralismo é aplicado em vários setores da sociedade, mostrando, assim, a coexistência das diferenças. A
diversidade é real em nosso meio; por isso, o pluralismo se faz presente na religião, na política, na �loso�a, na teologia etc. Mas
será que toleramos opiniões e posições contrárias às nossas?
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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Muitas vezes, o ser humano é egoísta e quer que a sua
opinião prevaleça, estando acima das demais opiniões. Ao
olhar para a nossa história, percebemos essa situação em
muitos momentos. Na sociedade atual, é possível detectar a
falta de tolerância em diferentes âmbitos. Se somos
diferente e dividimos o mesmo espaço, por que não
aprendemos com o outro, com aquele que difere de nós? O
nosso egoísmo, em muitas ocasiões, não nos permite
enxergar a beleza da pluralidade social.
 Shutterstock por Rawpixel.com
Com tantos pensamentos diferentes, acabamos vivenciando culturas
distintas.
Para Freitas (2012, p. 19), “a cultura pode ser entendida como o conjunto de valores, regras e princípios, o jeito de ser, o modo
de vida de um povo”. Ela se relaciona com a criatividade humana e a sua maneira de ver e estar no mundo. A sociedade é
dinâmica, sempre se reinventando; por isso, é normal a presença dessa variedade cultural.
O homem é tanto um produtor da cultura quanto é produzido por ela. A partir do nascimento, ele é inserido em um grupo social
no qual irá:
1
Aprender uma língua
2
Estabelecer a comunicação
3
Participar de uma cultura
Tais fatores nos diferenciam dos outros animais. Michaliszyn (2012, p. 20) organizou um esquema para apresentar os
elementos culturais.
A escola é um espaço em que é possível contemplar as diferenças. É nela que as crianças têm a oportunidade de conviver com
o outro, com o diferente, aprendendo o respeito e a tolerância. No entanto, nem sempre a teoria vê-se con�rmada pela prática.
Há caminhos e estratégias para possibilitar a concretização de ideais e projetos. Falaremos deles a seguir.
 Um currículo para a diversidade 
 Clique no botão acima.
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Um currículo para a diversidade
A palavra diversidade está relacionada à variedade. Para as ciências sociais, ela corresponde à alteridade, à diferença e
à dessemelhança. Michaliszyn (2012, p. 16) a conceitua como “o sentimento de um indivíduo em ser o outro, colocar-
se ou se constituir como outro”. Dessa maneira, é possível percebê-lo sem discriminação, reconhecendo o diferente.
Essa diferença é o que determina a alteridade, enquanto a dessemelhança é reconhecida pelas características físicas e
culturais.
Como frisamos, vivemos em uma sociedade em que há diferentes formas de pensar, ser e viver. Desenvolver a
alteridade, portanto, é fundamental para a nossa coexistência. Conhecer e respeitar o outro, com o seu pensamento
diferente, é um princípio fundamental para a construção da cidadania – e o espaço escolar propicia o encontro dessas
diferenças.
Quando a educação monocultural é estabelecida, ocorre a dominação de uma classe e suas consequentes
desigualdades. A cultura mais forte predomina sobre a mais fraca; assim, ideias, valorese conceitos de uma classe
são apresentados como uma única possibilidade. É o princípio da hegemonia.
Uma educação monocultural não se preocupa com a diversidade: procura mascará-la, �ngindo que ela não existe e
tornando as minorias invisíveis. Dessa forma, não é necessário se preocupar com as diferenças, atribuindo uma única
maneira de ensinar para todos os alunos. Aqueles que não conseguem acompanhar o proposto em sala de aula não
obtêm êxito em seus estudos e acabam desistindo. Para a escola, essa situação é mais cômoda, pois são atribuídos
apenas ao aluno o insucesso e o fracasso.
A educação não pode ser monocultural, e sim multicultural.
Entenderemos como educação multicultural aquela que “abriga em seus espaços múltiplas culturas e pode ser
intercultural se houver diálogo, troca e aprendizado entre elas. O multiculturalismo se opõe ao monoculturalismo”.
(FREITAS, 2012, p. 83)
Não se concebe mais a ideia de uma única cultura ou da valorização de uma em detrimento da outra. Temos
diferentes culturas, e cada uma tem o direito de se manifestar livremente, embora, muitas vezes, tenhamos reações
negativas em relação a determinados costumes. A educação multicultural enfatiza a convivência com as diferenças,
primando pelo respeito.
A educação multicultural é um desa�o, pois seu objetivo é propiciar a convivência e o aprendizado nas diferenças,
dando voz a grupos invisíveis. Ela pretende:
Respeitar as minorias no seu jeito de ser e ver o mundo;
Atender às reivindicações dos grupos que buscam seu espaço na sociedade.
Você, futuro professor, vai encontrar essa realidade. A escola deve ser um espaço democrático capaz de formar
cidadãos que conhecem e respeitam a diversidade. O multiculturalismo lhes garante o direito de serem diferentes,
recebendo um tratamento digno e tendo as mesmas oportunidades.
Já a interculturalidade propicia aos alunos:
Convívio;
Troca entre as culturas;
Aprendizado com as diferenças.
Certos marcos legais impulsionam e estabelecem o multiculturalismo nas escolas para atender à proposta da
construção de um currículo que contemple a diversidade. Freitas (2012) cita a educação indígena e o direito das
crianças de serem ensinadas em sua língua, conhecendo e orgulhando-se de sua história. Nas escolas regulares, com
ou sem alunos indígenas, tornou-se obrigatório o ensino das culturas indígena e afro-brasileira.
Por intermédio da Lei no 11.645/2008, institui-se na rede de ensino a obrigatoriedade da temática "história e cultura
afro-brasileira e indígena". Já o Decreto no 5.626/2005, que regulamenta a Lei no 10.436/2002, garante às crianças
surdas o direito a uma educação bilíngue. A instrução na língua de sinais era anteriormente negada a elas. Dessa
maneira, as minorias podem expressar sua opinião, conseguindo suas reivindicações e se estabelecendo como
cidadãos com direitos.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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 Considerações Finais
Somos muitos e diferentes. A sociedade é plural: temos, portanto, muitas culturas convivendo entre si. O intercâmbio cultural
enriquece os povos, pois lhes possibilita conviver com as diferenças do outro, propiciando empatia e gerando respeito.
Observar um currículo escolar que contemple essa multiculturalidade deve ser uma atribuição do docente. Você
futuramente irá se deparar com a diversidade cultural na escola. Analise o material didático, elabore estratégias que
desconstruam os preconceitos e valorize as diferenças.
Todos têm direito à educação e à diferença. Como a nossa proposta é
enfatizar aquela realizada para surdos, precisamos conhecer este grupo;
a�nal, seus alunos possuem evidentes particularidades linguísticas e
culturais. Para isso, consideraremos suas diferenças, elaborando um
currículo e estratégias de ensino que contemplem suas singularidades.
A inclusão só acontece quando todos participam do mesmo espaço, tendo seus direitos respeitados. As pessoas surdas
possuem uma língua e uma cultura que devem ser difundidas, possibilitando um intercâmbio cultural entre elas e os outros.
 Atividade
1. De acordo com o conceito estudado sobre hegemonia cultural, cite algumas situações em que ela ocorre.
2. Relacione:
Monoculturalismo 1 Multiculturalismo 2 Interculturalidade 3 Hegemonia Cultural 4
É um tipo de dominação ideológica de uma classe social sobre a
outra.
Convivência pací�ca de várias culturas em um mesmo ambiente.
É a interação entre culturas de forma recíproca: a relação é
baseada em respeito, tolerância, cidadania e democracia.
É a preservação ativa da cultura nacional, excluindo as in�uências
externas. Aceita-se apenas uma cultura.
3. Leia as sentenças e assinale V para verdadeiro e F para falso.
a) Cultura pode ser entendida como o conjunto de valores, regras e princípios, o jeito de ser e o modo de vida de um povo.
b) O homem não produz cultura nem é produzido por ela.
c) Cultura é o processo por meio do qual o homem dá sentido a si e a todas as coisas que o cercam: A natureza e o outro.
d) A cultura possui conteúdo em si mesma e não é produto da condição humana, mas sim de todos os animais.
e) O homem não tem contato com a cultura ao nascer, pois ela não é transmitida de geração em geração.
4. Ao compreender o pluralismo social e cultural, entende-se a importância da criação de um currículo escolar que contemple
as diferenças. Assinale a alternativa que não representa uma garantia de direitos das pessoas surdas.
a) O Decreto no 5.626/2005 garante às crianças surdas o direito a uma educação bilíngue, sendo libras a primeira língua.
b) A Lei no 11.645/2008 institui na rede de ensino a obrigatoriedade da temática "história e cultura afro-brasileira e indígena".
c) A Lei no 10.436/2002 reconhece libras como a língua da comunidade surda brasileira.
d) Decreto no 5626/2005 estabelece que os surdos brasileiros devem aprender a modalidade escrita do português como segunda língua.
5. Complete os espaços em branco
A escola deve ser um espaço digite a resposta formador de cidadãos que conhecem e respeitam a diversidade. O 
digite a resposta lhes garante o direito de serem diferentes, recebendo um tratamento digno e tendo as mesmas
oportunidades. Observar um digite a resposta que contemple essa multiculturalidade deve ser uma atribuição do
docente.
Notas
Título modal 1
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BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 25 nov. 2019.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a língua brasileira de sinais – libras e dá outras providências.
Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 25 nov. 2019.
BRASIL. Lei 11.645, de 10 de março de 2008. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 25 nov. 2019.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. 1997. Disponível em: //portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso
em: 25 nov. 2019.
FREITAS, F. e S. de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: Intersaberes, 2012.
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MICHALISZYN, M. S. Educação e diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.
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