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RETARDO MENTAL E TDO

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RETARDO MENTAL E
TRANSTORNO DESAFIADOR DE OPOSIÇÃO 
Docente: Profª Esp. Elis Milena Ferreira do Carmo Ramos
Discentes: Marleide Lana, Marli Lana Guerrero, Bruna Carolina, Bruna Marcela e Leticia Allen
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA
RETARDO MENTAL
O retardo mental é um dos mais comuns em crianças e adolescentes, definido por déficits no funcionamento intelectual geral E no funcionamento adaptativo, o funcionamento intelectual geral é medido pelo desempenho do indivíduo em teste do quociente de inteligência, o funcionamento adaptativo mostra a capacidade da pessoa em adaptar-se as necessidades da vida cotidiana e as expectativas da sua idade e do seu grupo cultural.
O retardo mental pode ser biológico ou psicossocial alguma combinação de ambas.
FATORES:
Infecções durante a gravidez;
Condições inadequado na Perinatal como trauma e alterações metabólicas;
Infecções e traumas no sistema nervoso central,
Fatores orgânicos temos período do pré-natal de doenças infecciosas adquiridas pela mãe e que influenciam ao o embrião, Como Sarampo, rubéola, sífilis, toxoplasmose, herpes simples ,síndrome da imunodeficiência adquirida;
Uso abusivo de substâncias psicoativas como a cocaina e álcool.
CONCEITO 
SINAIS E SINTOMAS 
 A deficiência intelectual implica em limitações não só no funcionamento intelectual, mas também no comportamento social adaptativo, na aprendizagem, na autogestão de situações da vida cotidiana, na comunicação e habilidades ligadas à linguagem, leitura, escrita, matemática, raciocínio, conhecimento, memória e habilidades sociais.
A deficiência intelectual é classificada em leve, moderada, Grave e profunda. 
Deficiência intelectual leve: caracterizada por limitações discretas relacionada à aprendizagem e capacidade de comunicação, por exemplo, que demoram a ser desenvolvidas.
Deficiência intelectual moderada: é quando a pessoa apresenta um quociente de inteligencia (QI) entre 35 e 55. Assim, as pessoas afetadas apresentam uma maior lentidão para aprender a falar ou sentar; 
Deficiência intelectual Grave: é caracterizado pelo Quociente de Inteligencia (QI) entre 20 e 35. Neste caso a pessoa não fala quase nada, e precisa de cuidados por toda vida sendo sempre dependente e incapaz;
Deficiência intelectual profunda: o indivíduo é gravemente limitado em sua capacidade de entender ou de agir de acordo com as solicitações, e para sobreviver muitas vezes requer supervisão e cuidados básicos. Neste grupo frequentemente se identificam lesões cerebrais e presença de etiologia orgânica.
Quociente de inteligência
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
O sistema da AAMR (Associação Americana de Retardo Mental), para o diagnóstico e classificação de uma pessoa como portadora de retardo mental, segue três passos e descreve o sistema de apoio que a pessoa necessita para superar seus limites nas habilidades adaptativas.
O primeiro passo para o diagnóstico é a aplicação por pessoa capacitada de um ou mais testes padronizados de inteligência e testes padronizados de habilidades adaptativas, individualmente.
O segundo passo é descrever os pontos fortes e fracos da pessoa em quatro dimensões, que são:
Habilidades intelectuais e comportamentais adaptativas;
Considerações emocionais/psicológicas;
Considerações físicas/ de saúde/ etiológicas;
Considerações ambientais
Os pontos fortes e fracos podem ser determinados por testagem formal, observação, entrevistas com pessoas importantes na vida do paciente, entrevistas com a pessoa sendo avaliada, interagindo com a pessoa e sua família na vida cotidiana, ou por uma combinação desses métodos.
O terceiro passo exige uma equipe multidisciplinar para determinar o apoio necessário nas quatro dimensões mencionadas. Cada apoio identificado é classificado em um de quatro níveis de intensidade – intermitente, limitado, extensivo, intensivo.
Diagnóstico:
O diagnóstico, sempre que possível, deve ser feito por uma equipe multiprofissional, composta pelo menos de um assistente social, um médico e um psicólogo que atuando em equipe possuem condições de avaliar o indivíduo em sua totalidade.
Assistente social - analisará os aspectos sócio culturais
Médico e Enfermeiro - analisará os aspectos biológicos
Psicólogo - avaliará os aspectos psicológicos e nível de deficiência mental.
 Após as avaliações, em reunião, todos os aspectos devem ser discutido em conjunto pelos profissionais que atenderem o caso, para as conclusões finais e diagnóstico, definindo as condutas a serem tomadas.
 Diagnóstico:
Os principais diagnósticos são: 
Risco de lesão relacionado a mobilidade alterada ou ao comportamento agressivo; 
Déficit do cuidado de si mesmo relacionado a mobilidade física alterada ou falta de maturidade; 
Distúrbios das comunicações verbais relacionado a alteração do desenvolvimento; 
Distúrbio da interação social relacionado a deficiências da fala ou a dificuldade em aderir a um comportamento social convencional; 
Alteração do crescimento e desenvolvimento relacionada ao isolamento em relação aos entes queridos; estimulação ambiental inadequada; fatores hereditários; 
Ansiedade (moderada a grave) relacionada á hospitalização e a ausência de um ambiente familiar; 
Ajuste defensivo relacionado a sentimentos de impotência e a ameaças á autoestima; 
Ajuste individual ineficaz relacionado ás habilidades adaptativas inadequadas secundariamente ao retardo mental. 
A enfermagem vai trabalhar encima do nível de retardo mental que o paciente apresentar;
Tipos de retardo mental: leve, moderado, severo ou grave e profundo;
Direcionamento dos cuidados de enfermagem são voltados para o comportamento e capacidade de cada nível do retardo mental; 
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
Transtorno desafiador de oposição
CONCEITO 
O transtorno desafiador de oposição (TDO) é um transtorno disruptivo, caracterizado por um padrão global de desobediência, desafio e comportamento hostil. 
O TDO é também altamente comórbido com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), estando presente em cerca de 50% desses pacientes.
O Transtorno de Oposição Desafiante se encaixa na categoria dos transtornos disruptivos do controle de impulso e de conduta, e define-se como padrão de humor raivoso e irritável, comportamento questionador e desafiador e índole vingativa. 
CONCEITO 
A causa do transtorno desafiador de oposição é desconhecida, mas provavelmente envolve uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Os sintomas geralmente começam antes de uma criança completar oito anos de idade.
A impossibilidade de haver um exame que facilite a existência do TOD, ligado ao fato de o transtorno também não apresentar nenhum sinal físico, obriga o profissional a conhecer as técnicas clínicas e observacionais
SINAIS E SINTOMAS 
 Os sintomas do TOD costumam se manifestar na pré-escola, embora possam aparecer mais tarde, na adolescência. Como mencionado, os principais sintomas do transtorno incluem os seguintes comportamentos:
Agressividade;
Irritabilidade;
Desafia regras e instruções;
Discute com adultos frequentemente;
Desobediência;
Agitação;
Incomoda os outros deliberadamente;
Culpa terceiros pelos seus erros;
Pode ser cruel e vingativo.
Especifica se a gravidade do TOD, em leve, moderada ou grave
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
O médico com auxilio do enfermeiro ao diagnosticar o transtorno desafiador opositivo com base nos sintomas e comportamento da criança, que devem estar presentes por, no mínimo, seis meses e ser suficientemente sérios a ponto de interferir com a capacidade de funcionamento da criança.
 A Equipe multidisciplinar é imprescindível em praticamente todas as intervenções que lidam com distúrbios de neurodesenvolvimento 
Principais diagnósticos:
Déficits em funções intelectuais
Déficits em funções adaptativas
Padrão de humor raivoso/irritável
Índole vingativa
 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
 Observação de perto e constante
 Remodularo ambiente, tornando-o seguro para a criança e para os outros
 Retirada de objetos perigosos
 Facilitar que ele próprio rotule seus sentimentos, e ensinar a mudança de expressar o que quer do outro(como essas crianças tem baixa aceitação à frustração, ao expor à ele que ele pode receber um NÃO de alguém, o modo de encarar isso não é através da agressão).
 Auxiliar os familiares tirando-lhes todas as dúvidas que surjam, e os ensinar a manter uma comunicação saudável e terapêutica com a criança.
Bibliografia 
MATOS, C. J. B. de; Gorla, J. I.; Gonçalves, H. R. Crescimento e desenvolvimento físico de portadores de deficiência mental da APAE de Umuarama – PR. Endereço eletrônico: http://www.efdeportes.com/efd51/apae.htm. 
TEMBE, F. M. A Criança portadora da deficiência mental e a educação. Disability World, Volumen No. 12 Enero-Marzo 2002. Endereço eletrônico: http://www.disabilityworld.org/01-03_02/spanish/ninos/educationport.shtml.
Rev Bras Psiquiatr 2004;26(4):273-6. Transtorno desafiador de oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico. Endereço eletrônico:https://www.scielo.br/j/rbp/a/7S44bNFFLpKBzTzVzXkSJDG/?format=pdf&lang=pt.
KRYNSKI, S. et. al. Novos rumos da deficiência mental, São Paulo, Sarvier, 1983
FEDERAÇÃO DAS APAES DO ESTADO DE SÃO PAULO, Prevenção - a única solução, São Paulo, APAE, 1991.
VERDUGO, M. A. El cambio de paradigma en la concepcion del retraso mental: la nueva definicion de la AAMR. Ciclo Cero, Vol. 25(3). Pág.5-25, 1994.

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