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AI - Corporate Finance - Micaeli Paiva

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1 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de atividade individual 
Disciplina: Corporate Finance Módulo: 1/2/3/4 
Aluno: Micaeli Paiva Turma: 0821-1_4 
Tarefa: Analisar a viabilidade do projeto da Amanda para construção de uma loja. 
Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital 
 
1 a) O custo de capital próprio nada mais é que o custo calculado sobre os recursos 
pertencentes a sua empresa e que não exigem desembolso de caixa, e é calculado pelo método 
CAPM, e mensurado apartir da expressão Ke = Rf + β x (Rm – Rf). 
Sendo assim o β foi calculado pelo risco sistemo do setor de roupas, ou seja, 20% maior que 
a carteira de mercado, tendo então: 1+0,20=1,200. O Rm foi 11,40% e o Rf os 3,40%. 
 
Na formula temos o seguite resultado: Ke = 3,40+1,200x (11,40-3,40)= 13% 
Com isso, o investimento demonstra capacidade de criação de valor aos acionistas sobre 
o capital próprio, tendo que superar o custo de capital de 13%. 
 
1 b) O custo médio ponderado de capital em ingles seria Weighted Average Cost of 
Capital (WACC), representa a taxa mínima de atratividade dos investimentos dos credores e dos 
acionistas. Desse modo, o WACC representa o percentual de retorno mínimo exigido que todos 
os investidores, em conjunto, esperam receber de forma a recompensar o risco assumidos ao 
aplicar os seus recursos (Assaf Neto, 2014 p.93). 
Calculo do capital proprio dos acionistas: (475.000/1.000.000)*13%= 6,175% 
Calculo do capital terceiros: (525.000/1.000.00)*10%*(1-34%)=3,465% 
O Custo médio pondera de capital (CMPC) é: 9,64% 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista 
Cenário 1 
 
 
Cenário 2 
 
 
 
Podemos identificar que no 1° cenário os valores em fluxo de caixa são maiores que o do 2° 
cenário, isso se da pelo fato que o 1° cenário no segunda ano teve prazos maiores, consequentemente 
tendo folga em seu caixa. 
 
Análise de viabibilidade 
VPL 
 
O VPL segundo Vieira Sobrinho (2018, p. 171), “é a técnica de análises de fluxos de 
Caixa que consiste em calcular o valor presente em uma série de pagamentos (ou recebimentos) 
iguais ou diferentes a uma taxa conhecida, e deduzir o valor do fluxo inicial”. 
Conforme já mencionado acima o CMPC é 9,64% e a TMA 13%, sendo assim: 
No cenário 1 – VPL (empresa): 1.414.409,87 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
VPL (acionistas): 1.135.633,29 
 
 
No cenário 2 – VPL (empresa): 709.903,67 
 
 
VPL (acionistas): 564.330,51 
 
 
Através do resultado do VPL dos cenários acima, podemos analisar que em todos os 
cenários apresentados obteve resultado positivo, afirmando assim que todos eles são viáveis, e 
ainda no final podem gerar lucro. 
Contudo, o 1° cenário se mostrou com valores bem superiores ao do 2° cenário, tornando 
o investimento mais viável. 
 
TIR 
 
De acordo com Assaf Neto (2016, p. 158), “é a taxa de juros (desconto) que iguala, em 
determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas 
(pagamentos) previstas de caixa”. 
E é calculada pela formula abaixo: 
 
 
Cenário 1 – TIR (empresa): 30,82% 
3.1.b) Taxa Interna de Retorno do FCLE 30,82% 
 
TIR (acionista): 43,46% 
3.2.b) Taxa Interna de Retorno do FCLA 43,46% 
 
Cenário 2 – TIR (empresa): 23,02% 
3.1.b) Taxa Interna de Retorno do FCLE 23,02% 
 
TIR (acionista): 33,09% 
3.2.b) Taxa Interna de Retorno do FCLA 33,09% 
 
 
 
 
 
4 
 
A TIR dos cenários acima apresentou valores bem viáveis oferecendo uma rentabilidade 
média, pois são maiores que a taxa mínina de atratividade 13% exigida pelo investidor, gerando 
uma rentabilidade adicional, contudo o cenário 1 continua se mostrando mais atraente, pois sua 
TIR foi maior que a do cenário 2, dando assim uma maior segurança. 
 
Payback simples 
 
O PS nada mais é que, o tempo em que os fluxos de caixas gerados por um projeto são 
capazes de devolver, integralmente, o capital investido. 
 
Cenário 1 – PS (empresa): 41meses 
3.1.c) Payback Simples do FCLE 41 meses 
 
PS (acionista): 33meses 
3.2.c) Payback Simples do FCLA 33 meses 
 
Cenário 2 – PS (empresa): 48meses 
3.1.c) Payback Simples do FCLE 48 meses 
 
PS (acionista): 40meses 
3.2.c) Payback Simples do FCLA 40 meses 
 
Com os cenários apresentados, podemos ver que no cenário 1 o retorno é menor, sendo 
assim o mais viável. 
 
Payback descontado 
 
Segundo Freuser (2020, p.75), “O payback descontado verificar o momento em que os 
fluxos de caixa acumulados serão capazes de devolver integralmente os investimentos 
realizados, contudo, no caso do payback descontado, os fluxos de caixa deverão ser computados 
pelo seu valor equivalente no presente, devidamente descontados pela taxa mínima de 
atratividade do investimento.” 
 
Cenário 1 – PD (empresa): 50meses 
3.1.d) Payback Descontado do FCLE 50 meses 
 
PD (acionista): 41meses 
3.2.d) Payback Descontado do FCLA 41 meses 
 
Cenário 2 – PD (empresa): 62meses 
3.1.d) Payback Descontado do FCLE 62 meses 
 
 
 
 
 
 5 
 
PD (acionista): 53meses 
3.2.d) Payback Descontado do FCLA 53 meses 
 
Analisando o Payback descontado, Amanda esperava que a devolução do capital próprio investido, 
remunerado pelo risco do negócio, acontecesse no máximo em 48meses. Já nos cenários apresentados 
o Payback descontado foi superior ao exigido pelo investidor, mostrando incapacidade na remuneração 
do investimento. 
 
Conclusão da análise 
 
O presente trabalho buscou avaliar o projeto dos fluxos de caixa livres da empresa e dos 
acionistas para analisar a viabilidade do negócio pretendido por Amanda, que era construir uma 
rede de lojas cujas franquias vendam roupas femininas. 
Constatamos que através das análises de viabilidade podemos ver que o investimento se 
apresentou viável perante aos resultados obtidos pelos índices, e ainda tivemos cálculos 
positivos que no final podem nos trazer lucro. 
Contudo evidenciamos que o cenario que mais se mostrou viável para esse projeto, foi o 
1° cenário, devido aos seus prazos terem sidos maiores, e com isso obteve bons resultados no 
final do período. 
Já o indicador de valor presente líquido foi positivo, indicando que os cenários possuem 
capacidade de remunerar a rentabilidade exigida pelos investidores, e a taxa interna de retorno 
também se mostrou positiva, sendo maior que a TMA, indicando que os fluxos de caixa 
analisados oferecem uma rentabilidade média, tornando viável o projeto. 
Por outro lado, a analise do payback simples se mostrou dentro do prazo exigido, 
mostrando que o investimento será devolvido antes dos 48 meses, porém o payback descontado 
ultrapassou o periodo de 48 meses, prejudicando a viabilidade do projeto. 
Portante Amanda terá que optar pelo cenário 1, pois ele lhe trará o retorno esperando 
com prazos maiores de pagemento, e ainda vai lhe gerar lucro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Atividade individual

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