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Atividade individual
	
	Matriz de análise de viabilidade
	Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance
	Aluno: 
	Tarefa: Análise de viabilidade da empresa Rolguind Ltda
	INTRODUÇÃO
Apresente as suas considerações iniciais sobre o caso estudado.
	Ap
A empresa Rolguind Ltda atua na fabricação de roldanas e está desenvolvendo um planejamento orçamentário para os próximos cinco anos, tendo como expectativa aumentar a sua produção. Com isso, tem como objetivo orçar e analisar se a aquisição de novos equipamentos realmente irá contribuir para o aumento junto ao seu faturamento.
Foi recebido da empresa Tecsol Ltda um orçamento para o fornecimento e instalação de equipamentos para geração de energia solar. Esse orçamento considerou a instalação de equipamentos para geração de 3.000 kWh/mês a um preço de R$ 90.600,00. Nele inclui a instalação de uma microusina de geração de energia solar com um inversor que comporta de 2.000 kWh/mês até 5.000 kWh/mês no valor de R$ 39.000,00, e mais seis conjuntos de placas solares de 500 kWh/mês ao preço de R$ 8.600,00 cada, já com a instalação inclusa.
Sendo pago a vista haverá um desconto de 2%, ou em 36 prestações iguais consecutivas mediante uma entrada de 30%, com taxa de juros efetiva de 1,19% ao mês.
Como estratégia a Rolguind Ltda considera que o projeto de investimento só será viável se cobrir o custo de oportunidade (TMA) de 1,48% ao mês e retornar o investimento devidamente remunerado pelo custo de oportunidade em, no máximo, 48 meses.
	Cálculo e interpretação do coeficiente de correlação entre o faturamento e o consumo médio de energia por mês
	
Segundo Assaf Neto (2016, p. 259), “o conceito de correlação visa explicar o grau de relacionamento verificado no comportamento de duas ou mais variáveis. Quando se trata unicamente de duas variáveis, tem se a correlação simples”. Já quando o estudo visar relacionar mais de duas variáveis a correlação recebe o nome de correlação múltipla. 
Segundo Gitman (2010, p. 215), “se duas séries se movem na mesma direção, elas são
positivamente correlacionadas. Quando se movem em direções opostas, são negativamente correlacionadas”. Esse coeficiente pode variar de +1 até -1. Quanto mais próximo de +1, maior a correlação positiva. Por outro lado, quanto mais próxima de -1, maior a correlação negativa.
Ainda segundo Assaf Neto (2016, p. 262), a expressão de correlação linear pode ser apresentada da seguinte forma.:
Abaixo, iremos apresentar a tabela de faturamento da empresa e seu consumo de energia. 
Nesse caso, consideramos o faturamento como X e o consumo de energia como Y. 
De acordo com o resultado do coeficiente de 0,9982, notamos que as duas variáveis possuem uma forte correlação positiva e são diretamente proporcionais, ou seja, ao aumentar o faturamento aumenta-se também o consumo de energia.
Dessa forma, para faturar mais a Rolguind Ltda necessitará consumir mais energia elétrica.
	Cálculo da equação da reta de regressão linear entre o faturamento e o consumo médio de energia por mês
	
Segundo Assaf Neto (2016, p. 263), “esse é o objetivo da análise de regressão, a qual, por meio de sua expressão matemática, permite que se efetuem além da identificação da relação das variáveis, importantes projeções futuras”. Complementa ainda que a expressão da reta ajustada, para uma correlação linear, em que os valores de X explicarão os valores de Y, é a seguinte:
O cálculo da equação resulta de Y= 0,001715 e X - 66,961 R² = 0,9964. 
E com as variáves encontradas, podemos apresentar o gráfico da equação da reta.
Com base no gráfico, concluimos que a reta de regressão linear tem uma boa aceitação aos dados do consumo de energia elétrica, ou seja, o volume de faturamento depende em 99,64% do consumo de energia e apenas 0,36% de outras variáveis. Assim, é possível estimar o consumo médio baseado na projeção de faturamento. Quando o faturamento diminui o consumo médio de energia também diminui. 
Com a apresentação da variável negativa, concluímos que mesmo não havendo faturamento, haverá consumo de energia, por isso a reta cruza o ponto Y em -66,96. Logo podemos chegar à conclusão de que caso a companhia, queira aumentar o seu faturamento, será necessário projetar o aumento do consumo de energia.
	Projeção do consumo médio de energia por mês para os próximos cinco anos
	
Com a planilha projeção de faturamento e a reta de regressão encontradas, conseguimos projetar o consumo médio de energia, visto que são variáveis correlacionadas. 
Para melhor entendimento, vide planilha do Excel, aba consumo de energia previsto.
Com base nos cálculos, notamos que uma vez que o faturamento cresce o consumo de energia também cresce consideravelmente, exemplificando a correlação mencionada anteriormente.
	Fluxo de caixa projetado para os cinco anos de vida útil do projeto
Considere o orçamento originalmente apresentado pela Tecsol Ltda.
	
O fluxo de caixa projetado nada mais é que uma projeção das entradas e saídas dos valores durante um período de tempo, com base nos dados registrados em seu fluxo. Ele auxilia no planejamento real a partir desses dados inseridos.
No fluxo de caixa descontado, é possível planejar mais assertivamente os desembolsos e a viabilidade do projeto em questão. Para o cálculo do fluxo de caixa projetado, temos que obter o fluxo de caixa normal e assim, trazer esse investimento a valor presente.uxo de caixa norm e
A proposta de pagamento à vista com 2% de desconto foi descartada, já que o faturamento acontece mensalmente e não seria viável colocar todo o investimento no período zero, ficando assim com o fluxo de caixa negativo por um longo período.
Considerando o projeto de 36 meses, notamos que o caixa se apresenta positivo e não impacta de modo geral negativamente na empresa. 
Para o retorno estipulado pela companhia de 48 meses após o projeto, vimos que o valor fica positivo no mês 41 no fluxo (vide planilha do Excel, aba flxc1), enquanto no descontado o valor positivo fica exatamente no mês 48, tornando o projeto viável pelas condições impostas.
	Fluxo de caixa projetado para os cinco anos de vida útil do projeto, considerando a aquisição de mais conjuntos de placas solares de 500 kWh/mês
	
A projeção de cosumo médio de energia para os próximos cinco anos é de 3.361KWh/mês. Com a aquisição de mais um conjunto de placas solares de 500KWh/mês, ao preço de R$8.600 cada, chegamos no valor de R$99.200. Assim, podemos dizer que esse consumo acompanha a projeção de receitas. 
Se a projeção de faturamento e de consumo de energia elétrica se concretizarem, a aquisição da microusina de geração de energia solar, com apenas seis conjuntos de placas solares de 500KWh/mês, gerando 3.000 KWh/mês, não atenderia como esperado a necessidade de energia elétrica da empresa Rolguind.
	Cálculo e interpretação dos indicadores de viabilidade
Calcule todos os indicadores solicitados para cada um dos fluxos de caixa projetados.
	1. Valor presente líquido (VPL)
· VPL do fluxo de caixa projetado no item 4;
· VPL do fluxo de caixa projetado no item 5;
O valor presente líquido (VPL), segundo Vieira Sobrinho (2018, p. 171), “é uma técnica de análise de fluxos de caixa que consiste em calcular o valor presente de uma série de pagamentos (ou recebimentos) iguais ou diferentes a uma taxa conhecida, e deduzir o valor do fluxo inicial”. Em outras palavras, o valor presente líquido, ou simplesmente VPL, consiste em calcular o valor presente equivalente de todos os fluxos de caixa futuros de um projeto, mediante a aplicação de uma taxa de desconto que expressa a rentabilidade exigida pelo investidor, e subtrair desse montante o valor total dos investimentos necessários para a sua implementação. 
Os resultados possíveis são: VPL positivo (VPL > 0), VPL negativo (VPL < 0) ou VPL nulo (VPL = 0), apresentando através da fórmula do abaixo.:
No VPL é possível ser encontrado o ganho de capital oferecido pelo investimento, ou seja, um VPL positivo é considerado viável, pois tem a capacidade de devolver o capitalinvestido, rentabilizar o investimento e ainda gerar excedente para o investidor.
Nesse caso, os dois projetos se apresentam viáveis para a empresa, devido os dois VPL se mostarem positivos. Mas, o mais rentável para a companhia seria o do projeto original que apresenta um VPL de $18.302,19.
2. Taxa interna de retorno (TIR)
· TIR do fluxo de caixa projetado no item 4;
· TIR do fluxo de caixa projetado no item 5;
A taxa interna de retorno, segundo Assaf Neto (2016, p. 158), “é a taxa de juros (desconto)
que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos) previstas de caixa”. Em outras palavras, a Taxa Interna de Retorno, ou simplesmente TIR, é a taxa média de retorno, período após período, que determinado fluxo de caixa oferece, considerando toda a vida útil do projeto em análise. Comparando os valores possíveis da Taxa Interna de Retorno (TIR) com a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) do investimento, os resultados possíveis podem ser: (TIR > TMA), (TIR < TMA) ou (TIR = TMA).
Nada mais é que uma taxa média de retorno presente em todos os períodos de um fluxo de caixa de um determinado projeto, levando em consideração sua vida útil.
Abaixo a fórmula a ser usada para o cálculo.:
Com base na taxa minima de atratividade exigida pela Rolguind para que qualquer investimento seja considerado viável deve-se cobrir 1,48% ao mês. Com isso, concluimos que ambos os projetos são aceitáveis, pois no projeito original temos uma TIR de 2,82% e no segundo uma TIR de 2,56%. Mas, novamente o projeto original é mais indicado, devido termos um valor maior de TIR.
3. Payback descontado (PD)
· payback descontado do fluxo de caixa projetado no item 4;
· payback descontado do fluxo de caixa projetado no item 5;
O payback descontado nos mostra quanto tempo é necessário para que um projeto devolva todo o capital investido, devidamente remunerado pela rentabilidade mínima exigida pelos investidores, considerando o valor equivalente presente nos fluxos, descontados pela taxa mínima de atratividade exigida.
O prazo de retorno é cumprido no primeiro projeto, obtendo o retorno do investimento em 48 meses, mesmo o projeto sendo totalizado em 5 anos (60 meses). Dessa forma, podemos dizer que o projeto original é o que atende requisitos impostos pela empresa.
Já o segundo projeto não é válido, pois excede o prazo.
4. Índice de lucratividade (IL)
· índice de lucratividade do fluxo de caixa projetado no item 4;
· índice de lucratividade do fluxo de caixa projetado no item 5;
Segundo Assaf Neto (2016, p. 391), “o índice de lucratividade (IL), ou índice de valor presente, é uma variante do método do NPV: é determinado por meio da divisão do valor presente dos benefícios líquidos de caixa pelo valor presente dos dispêndios (desembolso de capital)”. 
O índice de lucratividade é calculado pela formula abaixo:
O Índice de Lucratividade indica quanto de retorno o projeto em análise é capaz de gerar para cada unidade de capital investido. Os resultados possíveis são: (IL >1); (IL < 1) e (IL = 1).
Com base nos resultados apurados, vimos que ambos os projetos são viáveis com índice > 1 e maior que o índice de TMA exigido pela companhia de 1,48%. 
Porém apresentando o projeto que mais obtém excedente de retorno é o projeto original, pois é capaz de gerar retorno de capital maior. 
	CONCLUSÃO 
Finalize o seu texto destacando os principais pontos da sua reflexão sobre o caso.
	Os estudos de viabilidade financeira foram extremamente necessários e importantes, pois podemos verificar os pontos de acordo com a necessidade da empresa e concluir qual projeto seria mais viável, através de projeções especificas e concisas, para que a empresa não venha ter perda de valor financeiro futuramente.
Com base nos dois projetos calculados e analisados, concluímos que o projeto original é o mais viável e indicado, devido as necessidades e diretrizes impostas pela empresa.
Como a empresa tem a necessidade de retorno dentro de 48 meses, o projeto original atende essa exigência, enquanto o segundo projeto nos traria um retorno apenas em 50 meses, ou seja, em um período maior que o esperado. 
A correlação entre faturamento e consumo médio de energia foi de 0,9982, e o coeficiente de determinação da reta de regressão R², apresentou o valor de 0,9964, mostrando que 99,64% do consumo de energia são explicados pelo faturamento e apenas 36 por outras variáveis. Nos estudos sobre os índices de correlação entre consumo de energia e faturamento, vimos que ambos estão ligados com o projeto de expansão, uma vez que quanto maior o consumo, maior é o faturamento. 
Com base na equação da reta de regressão linear de Y= -66,96 + 0,0017X, sendo X a variável que representa o faturamento e Y o consumo médio, podemos afirmar que será esperado um aumento médio de R$0,0017 no faturamento em função do consumo médio mensal. 
Com os índices de VPL, TIR e ILL apresentados, vimos que ambos os projetos são posivitos e viáveis, porém o projeto original trás maior retorno que o segundo, já que apresenta o melhor retorno em dinheiro de R$18.302,19, a uma taxa interna de retorno de 2,82% e um ILL de 1,67, sendo capaz de retornar todo o capital investido e ainda gerar lucros.
O cenário de compra de 7 placas não se apresentou viável, pois a produção de energia restante a capacidade da empresa será menor que o valor investido para mais uma placa solar, não sendo necessário à sua aquisição.
	Referências bibliográficas
Liste as fontes de consulta utilizadas de acordo com os referenciais da ABNT.
	
FEUSER, Carlos E. P. Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance. Editora FGV: Rio de Janeiro, 2021. 102 p. Apostila do curso de Métodos quantitativos apliacados a corporate finance.
consumo de energia médio (mês) Y	y = 0,0017x - 66,961
R² = 0,9964
1000000	999600	1050179.76	1092607.02	1092169.98	1158573.9099999999	1205380.3	1266372.54	1317533.9900000002	1411078.9100000001	1468086.5000000002	1512422.710000000	2	1604378.0100000002	1636465.5700000003	1619119.0300000003	1618471.3900000001	1700366.0400000003	1647654.6900000002	1646995.6300000001	1713534.2500000002	1650	1649	1733	1803	1820	1892	1969	2132	2240	2352	2422	2571	2701	2755	2672	2671	2862	2746	2800	2856	
	
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