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Aula 6 Provas de pista corridas sobre barreiras e corridas com obstáculos

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Metodologia do ensino do atletismo
Aula 6: Provas de pista: corridas sobre barreiras e corridas com
obstáculos
Apresentação
Estudaremos as provas olímpicas de pista corridas sobre barreiras de 100m (feminino), 110m (masculino) e 400m, e as
corridas com obstáculos de 3.000m, abrangendo suas origens e evolução até os dias atuais. Será realizada uma
diferenciação quanto à organização, ao funcionamento e às regras básicas dessas provas. Destacaremos o processo de
ensino-aprendizagem das corridas sobre barreiras e das corridas com obstáculos, com orientações e sugestões didático-
pedagógicas para que se compreendam os educativos básicos e técnicos da transposição das barreiras e dos obstáculos.
Objetivos
Diferenciar as corridas sobre barreiras e as corridas com obstáculos quanto a sua organização, funcionamento e
regras básicas.
Descrever os fundamentos básicos e técnicos das corridas sobre barreiras e das corridas com obstáculos: técnica
básica e coordenação de corrida e técnica de ultrapassagem das barreiras (ataque e recuperação).
 História e evolução
As corridas sobre barreiras e as corridas com obstáculos são disputas atléticas nas quais os competidores precisam transpor
as barreiras ou os obstáculos que estão dispostos ao longo da pista de atletismo separados por uma distância determinada
por regra.
Essas disputas atléticas são provas relativamente novas se comparadas com as corridas de velocidade que já eram praticadas
pelos gregos na Grécia Clássica. Ambas as provas surgiram no século XIX e foram sofrendo alterações ao longo de sua
constituição, desde as alturas das barreiras e dos obstáculos até a própria distância a ser percorrida. As mulheres encontraram
muito preconceito na prática dessas provas (MATTHIESEN, 2017; FERNANDES, 2003).
Vejamos um pouco da história:
1830 – Surgimento dos obstáculos
em corridas
Os obstáculos (barreiras) de madeira surgiram
na Inglaterra por volta de 1830 quando da
realização de uma disputa de 100 jardas. Nessa
época, os atletas corriam, saltavam os
obstáculos e aterrissavam com os dois pés no
chão.
1886 – Aumento na altura dos
obstáculos
Ao longo da evolução dessa prova, várias
técnicas de ultrapassagem foram utilizadas,
contudo foi na Universidade de Oxford, em
1886, que um de seus estudantes desenvolveu
o estilo de ataque com uma das pernas
posicionada para frente estendida e o tronco
�exionado também para frente. As
Universidades de Oxford e Cambridge
ampliaram mais a prova para a distância para
120 jardas, de�nindo a altura dos obstáculos
em 1,097m.
1888 – Última alteração na distância
das provas
Em 1888, na França, a distância da prova foi
de�nida em 110m, permanecendo até os dias
atuais.
1900 – Primeira prova olímpica
A origem da corrida com obstáculos está na
Inglaterra, com corredores percorrendo um
caminho ligando uma cidade a outra — ao longo
desse percurso, tinham que pular muros, rios,
cercas e correntes. O formato moderno dessa
prova foi organizado na Universidade de Oxford
por volta da metade do século XIX com
percursos de 2.000m. Sua primeira participação
olímpica foi nos Jogos de Paris, em 1900.
1932 – Primeira prova feminina
A primeira participação feminina foi nos Jogos
Olímpicos de Los Angeles, em 1932,
percorrendo a distância de 80m.
1935 – Mudança no formato dos
obstáculos
A barreira em L surgiu em 1935, substituindo o
antigo formato em T invertido, de forma que o
atleta, ao bater na barreira, passasse a cair para
frente (IAAF, 2019; CBAt, 2019a).
1972 – Alteração na distância das
provas femininas
Nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, a
distância foi modi�cada para 100m, tornando-
se o�cial.
Observe algumas fotos históricas do atletismo:
 Corrida sobre barreiras nos Jogos Olímpicos de 1904.  Corrida sobre barreiras nos Jogos Olímpicos de 1908.
 Corrida com obstáculos em Nova York (1912).  Corrida de 80m sobre barreiras.
 Corrida sobre barreiras
As corridas sobre barreiras requerem do atleta a qualidade
física da velocidade, para percorrer uma determinada
distância o mais rápido possível, juntamente com a
habilidade de transpor os obstáculos com a maior
e�ciência, procurando reduzir a perda de tempo nas
transposições e entre as barreiras.
Os atletas que participam dessas provas são velocistas,
mas com a especi�cidade da ultrapassagem das barreiras,
e recebem o nome de barreiristas. Como citado, a aptidão
física principal para essa prova é a velocidade, mas a
�exibilidade, o equilíbrio, a coordenação e a agilidade
também são importantes (MATTHIESEN, 2017;
FERNANDES, 2003).
 Organização e funcionamento geral
As corridas sobre barreiras, por serem uma prova de pista, acontecem na área delimitada pelas raias, que medem o�cialmente
400m. Essas provas necessitam de blocos de partida para efetuarem a largada, uma vez que realizam a saída baixa. Os atletas
devem obedecer a três comandos: “às suas marcas”, “prontos” e o bipe eletrônico de partida. As distâncias são percorridas
inteiramente em raias. Não é permitida a queima da largada, causando a desclassi�cação do atleta que se antecipar à partida.
A classi�cação geral é determinada com a ultrapassagem do tronco de cada atleta pela linha de chegada. A cronometragem
pode ocorrer por dois métodos: o manual e o elétrico (CBAt, 2019b).
Barreiras
Existem dois tipos de barreiras:
1
Barreira o�cial
A barreira o�cial tem um recurso que permite seu ajuste nas
diferentes alturas exigidas pela regra.
2
Barreiras para treinamento
As barreiras para treinamento são muito úteis, desde as aulas
de iniciação esportiva e escolar até os treinos dos atletas de
alto rendimento. Elas são utilizadas, por exemplo, para a
realização de vários educativos de corrida, como os skips na
iniciação esportiva para desenvolver o aprendizado da técnica
de passagem sobre a barreira, entre outros.
A tabela a seguir apresenta as alturas o�ciais das barreiras.
FEMININO ADULTO Sub-20 Sub-18
100m 0,838m 0,838m 0,762m
400m 0,762m 0,762m 0,762m
MASCULINO
110m 1,067m 0,914m 0,914m
400m 0,914m 0,914m 0,838m
Fonte: Coiceiro (2019).
As corridas sobre barreiras são disputadas nas distâncias de 100m (feminina), 110m (masculina) e 400m (feminina e
masculina). Em todas as distâncias, os atletas devem ultrapassar 10 barreiras, variando a distância a ser percorrida entre elas.
As barreiras podem cair durante a ultrapassagem, desde que essa queda não seja intencional com os pés. Não é permitido
colocar as mãos na barreira, nem para apoiar nem para derrubar.
O �uxograma a seguir apresenta as distâncias das corridas sobre barreiras.
 Fonte: Coiceiro (2019).
 Técnica de ultrapassagem da barreira
A técnica de ultrapassagem (ou transposição) das barreiras é muito importante para a realização de qualquer uma das
distâncias — 100m, 110m ou mesmo 400m. Nela, teremos as pernas realizando dois movimentos distintos: enquanto uma
�cará estendida à frente e se chamará perna de ataque, a outra �cará �exionada o lado e se chamará perna de recuperação.
Essa técnica é complexa e requer muito treino. Os educativos se apresentam como excelentes formas de treinabilidade desses
movimentos.
Segundo Ballesteros (1992), podemos dividir a técnica de ultrapassagem em três etapas: a chamada, a transposição e a
recepção.
 Fonte: BALLESTEROS, J. M. Manual de entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
Chamada
Estabelecer uma trajetória que minimize a altura da
passagem da barreira. Características técnicas: posição alta
do tronco no ataque à barreira. A impulsão deve ser feita
mais para frente, com �exão do quadril elevando a coxa da
perna da frente (ataque) até a horizontal ao solo.
 Chamada. Fonte: BALLESTEROS, J. M. Manual de entrenamiento básico. Londres:
IAAF, 1992.
 Transposição: perna de ataque. Fonte: BALLESTEROS, J. M. Manual de
entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
Transposição: perna de ataque
Maximizar a �exão do tronco para frente a �m de minimizar
o tempo gasto na transposição. Características técnicas:
toda a perna de ataque deverá estar estendida, o pé de
ataque estará em dorsi�exão,com o tronco bem �exionado
nas barreiras altas (110m e 100m) e com �exão menos
acentuada nas barreiras mais baixas (400m), incluindo
ombros paralelos à barreira. Essa perna é a responsável
pela aterrissagem.
Transposição: perna de recuperação
Minimizar a altura com que se ultrapassa a barreira e
preparar para a recepção ativa. Características técnicas:
abdução do quadril de forma que a coxa �que paralela ao
chão, fazendo um ângulo de 90° com a perna que estará
�exionada, e o pé também deverá estar em dorsi�exão.
Essa perna será a responsável por dar continuidade à
corrida.
 Transposição: perna de recuperação. Fonte: BALLESTEROS, J. M. Manual de
entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
 Transposição: perna de ataque. Fonte: BALLESTEROS, J. M. Manual de
entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
Recepção
Realizar uma transição rápida para a corrida. A recepção é
feita pela parte anterior do pé (antepé), devendo o tronco
estar inclinado para frente, com a perna de recuperação se
mantendo �exionada até o contato da perna de ataque com
o solo, quando será puxada ativamente para frente. Seu
contato com o solo é breve.
 Corridas de 100m e 110m
As corridas sobre barreiras de 100m e 110m podem ser divididas em cinco fases:
Clique nos botões para ver as informações.
Nesta etapa, é realizada a saída baixa, ou saída de bloco, como já vimos nas corridas de velocidade, sendo necessários
pequenos ajustes, pois o atleta precisa se posicionar no bloco de forma que promova uma melhor aproximação à primeira
barreira.
A partida 
Ao iniciar sua corrida, os atletas têm uma distância para percorrer que será de 13m para as mulheres nos 100m e de
13,72m para os homens nos 110m. Características dessa etapa: o atleta precisa impor uma aceleração, mas que não
poderá prejudicar a ultrapassagem da barreira, e levantar o tronco rapidamente para visualizar a barreira. Um atleta
tecnicamente perfeito percorre essa distância com sete a nove passos.
Corrida de aproximação 
As barreiras são organizadas com a mesma distância entre elas, sendo 8,50m (100m) e 9,14 (110m). Nessa etapa, os
atletas pro�ssionais realizam apenas três passos para cobrir essas distâncias e se manter por todo o tempo com as
mesmas pernas de ataque e recuperação.
Corrida entre as barreiras 
Após a última barreira, o atleta não pode se descuidar, pois ainda tem 10,50m (100m) e 14,02m (110m) para terminar a
prova, que muitas vezes são decididas nesse momento. O atleta não pode perder a velocidade, em que pese já estar em
um nível de desgaste elevado.
Corrida da última barreira até a linha de chegada 
Todas as etapas da corrida sobre barreiras são importantes, inclusive a chegada. Assim como nos 100m rasos, a prova
será muitas vezes decidida no photo �nish, com a veri�cação pelo árbitro do posicionamento do troco no computador.
Chegada 
 Corrida de 400m
A corrida de 400m sobre barreiras é realizada por ambos os sexos, e, ao longo do percurso, os atletas também têm 10 barreiras
a serem ultrapassadas, sendo que, para essa modalidade, as distâncias se diferenciam dos 100m/110m, a começar pela
largada: a primeira barreira �ca posicionada a 45m, e um atleta tecnicamente perfeito realiza de 22 a 25 passos para percorrer
essa distância. Entre as barreiras, a distância é de 35 metros, que o atleta percorre com entre 15 e 17 passos. Da última barreira
até a linha de chegada são 40 metros, distância dramática para a maioria dos atletas pelo desgaste que todos apresentam.
 Corrida com obstáculos
As corridas com obstáculos, que hoje são disputadas nas distâncias de 2.000m e 3.000m (olímpica) entre homens e mulheres,
já foram disputadas apenas na distância de 2.000m. Na prova de 3.000m, os atletas ao longo das sete voltas e meia
(aproximadamente) ultrapassam cinco obstáculos por volta, sendo que um desses obstáculos tem um local chamado fosso
(obstáculo com água), perfazendo um total de 35 obstáculos ultrapassados (28 obstáculos “secos” e sete fossos). Os atletas
que participam dessas provas são fundistas, sendo a aptidão física para essa prova as resistências aeróbica e anaeróbica
(MATTHIESEN, 2017; FERNANDES, 2003).
As corridas com obstáculos, por serem uma prova de pista, acontecem na área delimitada pelas raias, que medem o�cialmente
400m. Essas provas não necessitam de blocos de partida para efetuarem a largada, uma vez que realizam a saída alta. A
distância é percorrida em raia livre. Os atletas devem obedecer a dois comandos: “às suas marcas” e o bipe eletrônico de
partida.
Segundo as regras o�ciais 169.5 (CBAt, 2019, p. 39):
"[...] os obstáculos devem ter 0,914m para provas masculinas e 0,762m para provas
femininas (± 3mm ambos) de altura e, pelo menos, 3,94m de largura. A seção superior
do travessão, inclusive do obstáculo do fosso, deve ser um quadrado de 0,127m de lado.
Cada obstáculo deve pesar entre 80kg e 100kg. Cada obstáculo deverá ter em cada lado
uma base de 1,2m a 1,4m de comprimento."
A imagem a seguir apresenta as medidas do obstáculo.
 Medidas do obstáculo. Fonte: CBAt (2019).
Com relação ao fosso, a regra 169.6 estabelece que:
"O fosso d’água, incluindo o obstáculo, deve ter 3,66m (± 0,02m) de comprimento e o
tanque deve ter 3,66m (± 0,02m) de largura. O fundo do tanque deve consistir em um
revestimento sintético, ou esteira, de uma espessura suficiente para assegurar uma
queda segura e permitir maior firmeza nos sapatos de pregos. A profundidade do fosso
mais próximo ao obstáculo deve ser de 0,70m por 0,30m aproximadamente."
- CBAt (2019)
 Técnica de ultrapassagem do obstáculo seco
Existem várias formas de ultrapassagem dos obstáculos.
Destaco aqui as principais:
Usa-se uma técnica similar à utilizada nas corridas
sobre barreiras, sem apoio dos pés sobre o obstáculo.
Apoiar um dos pés no obstáculo, empurrando a outra
perna para frente.
Apoiar um dos pés em seguida o outro, dando impulso
para frente.
Pode-se aterrissar com um ou os dois pés.
 Prova masculina de obstáculos de 110m no 20º Campeonato Mundial de Atletismo
Júnior no Estádio Olímpico em 10 de julho de 2012, Barcelona, Espanha.
 Técnica de ultrapassagem do fosso
Para a ultrapassagem do fosso, utiliza-se a mesma técnica do obstáculo “seco”, sendo que o apoio de um dos pés para dar
impulso será a técnica mais utilizada.
Segundo a regra 169.7:
"Cada atleta deverá ultrapassar cada obstáculo e passar por cima ou pela água. A falha
em assim fazê-lo resultará em uma desqualificação. Além disso, um atleta será
desqualificado se ele: 
(a) pisar em um lado ou outro do fosso, ou 
(b) passar seu pé ou perna abaixo do plano horizontal da parte superior do obstáculo no
instante da passagem. 
Desde que siga esta regra, um atleta pode ultrapassar cada obstáculo de qualquer
maneira."
- (CBAt, 2019, p. 40)
 Atividade
1. Com relação às regras gerais de organização das corridas sobre barreiras e obstáculos, podemos a�rmar que: 
 
I. Na prova de 100m os atletas ultrapassam 10 barreiras.
II. O atleta será desclassi�cado se derrubar a barreira com a mão. 
III. O obstáculo feminino tem a mesma altura da barreira dos 400m feminino. 
IV. Na prova de 110m, o atleta ultrapassa 11 barreiras. 
V. Nos 3.000m, os atletas ultrapassam 34 obstáculos. 
 
Assinale a opção correta:
a) Afirmativas I, II e III estão corretas.
b) Afirmativas I, II e IV estão corretas.
c) Afirmativas I, II e V estão corretas.
d) Afirmativas II, III e IV estão corretas.
e) Afirmativas III, IV, V estão corretas.
2. As competições o�ciais de corrida sobre barreiras são disputadas em diferentes distâncias, contudo o número de barreiras a
serem ultrapassadas é o mesmo. Assinale o número correto de barreiras que são ultrapassadas nessas provas.
a) 11 barreiras.
b) 9 barreiras.
c) 12 barreiras.
d) 10 barreiras.
e) 13 barreiras.
3. Durante a realização de uma corrida de 3.000m, os atletas precisam ultrapassar cinco obstáculos a cada volta. Ao �nal da
corrida, quantos obstáculos são ultrapassados? Assinale a opção correta.
a) 37 obstáculos.
b) 35 obstáculos.
c) 36 obstáculos.
d) 38 obstáculos.e) 34 obstáculos.
Notas
Referências
BALLESTEROS, J. M. Manual de entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Histórico das provas – Masculino. Disponível em:
//www.cbat.org.br/provas/historico_masculino.asp. Acesso em: 14 maio 2019.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras o�ciais de competições da IAAF 2018-2019. Disponível em:
//www.cbat.org.br/repositorio/cbat/documentos_o�ciais/regras/regras_o�ciais_2018_2019.pdf. Acesso em 06 set. 2019.
FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas. 3. ed. São Paulo: EPU, 2003.
International Association of Athletics Federations. 100 metres hurdles. Disponível em:
https://www.iaaf.org/disciplines/hurdles/100-metres-hurdles. Acesso em: 10 maio 2019.
MATTHIESEN, S. Q. Educação Física no Ensino Superior – Atletismo: teoria e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2017.
Próxima aula
Origem e evolução das provas de rua;
Regras básicas de organização e funcionamento das provas de rua.
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Leia o livro didático da disciplina da página 43 à 52.
Leia o capítulo 2 (da página 88 à 98) do livro Aspectos pedagógicos do atletismo, disponível na Biblioteca Virtual.
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