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GESTÃO DE INFORMAÇÕES NO SETOR PÚBLICO Glauber Rogério Barbieri Gonçalves E-business Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Identificar meios eletrônicos para a efetividade da gestão pública. � Reconhecer a importância da informação e da transparência para os cidadãos. � Compreender o business intelligence na gestão pública. Introdução As formas de relacionamento entre as pessoas mudaram muito nos últi- mos tempos e, entre esses relacionamentos, há um muito importante, que é o relacionamento do cidadão com os governantes do país em que vive. Trata-se de um tema complexo, que deve ser estudado e acompanhado. Por ser de domínio público, surge a necessidade latente da transparência nas ações. Hoje, as informações são produzidas e distribuídas quase que instantaneamente, e as ações dos entes públicos podem e devem ser monitoradas, visando à melhoria do coletivo e não só para alguns. Para que a informação chegue a todos com transparência, temos em mãos os meios virtuais, que cumprem papel fundamental nesse contexto. Neste capítulo, você vai estudar o e-business, verificando os for- matos disponíveis, suas transações e impactos no dia a dia da gestão pública para melhorar as condições de informação e transparência para todos. E-business O e-business, ou negócio eletrônico, é definido como todos os negócios que utilizam a rede de computadores para sua realização. Sua definição pode ser confundida com a definição de comércio eletrônico (e-commerce), que trata do comércio eletrônico de empresas e consumidores, ou seja, da compra e venda de produtos ou serviços pela rede de computadores. Por exemplo, um usuário coloca para comercialização um produto que faz ou que comprou usando como canal de oferta para outros usuários a internet. O negócio eletrônico trata desse comércio, mas também das outras tran- sações dentro de uma empresa, como transações logísticas, transações de relacionamento com clientes e transações de produção, mais conhecidas por supply chain management (SCM), além das financeiras, contábeis e de controle de estoques. Assim, o negócio eletrônico trata de todas as transações efetuadas de forma eletrônica dentro de uma organização e da comunicação dessa organização com os demais públicos. Os entes públicos não ficam de fora desse universo, por exemplo, o Governo Federal tem diversos portais que auxiliam os cidadãos em consultas, solicitações diversas e esclarecimento de várias questões do dia a dia de seus direitos e obrigações. Essas e outras variáveis que mudaram com o mundo globalizado, trouxeram para as empresas novos desafios, como a busca pela redução de riscos e melhor produtividade em seus processos. As empresas devem, portanto, focar em uma economia de escala e não temerem a troca de tecnologia, mas, ao contrário, devem incentiva-la para ganhar tempo de processamento. Com isso, as instituições irão obter melhores relações com parceiros e sinergias para conquistar melhores resultados, de acordo com António (2006), todas as organizações devem procurar melhores condições de busca por re- sultados positivos, respeitando a transparência em suas ações. Podemos classificar em seis grupos funcionais de sistemas as partes internas do e- -business, não exclusivamente internos à empresa, mas integradas por processos que, muitas vezes, relacionam-se externamente à empresa: � E-commerce (comércio eletrônico); � SCM (gerenciamento de cadeia de fornecimento); � Enterprise Resourse Planning (ERP) (planejamento de recursos empresariais); � E-CRM (customer relationship management, ou gerenciamento de relacionamentos com o cliente); � E-procurement (sistema eletrônico de busca de itens para fornecimento); � Decision support system (DSS) (sistema de suporte às decisões). Fonte: Administradores (c2003-2018). E-business2 Governos no e-business Para existirem negócios, é necessário que existam empresas, consumidores e agentes de regulação ou governos. Cada um dos envolvidos tem um papel fundamental, e para os negócios eletrônicos não é diferente, pois eles só facilitam as interações entre esses agentes. O setor público utiliza uma metodologia para a realização de transações com os demais entes do mercado e também para melhorar o relacionamento com os cidadãos, seja na forma de prestar melhores serviços ou de deixar transparentes suas ações. Você verá, no Quadro 1, as combinações possíveis dos mercados no e-business. As siglas são oriundas do inglês e cada uma será explicada no Quadro 2 a seguir. Fonte: adaptado de Chaffey (2014). Administração pública Empresas Consumidores Administração pública G2G G2B G2C Empresas B2G B2B B2C Consumidores C2G C2B C2C Quadro 1. Combinações de mercado no e-business. Essas combinações ocorrem em nosso dia a dia e, de acordo com nossa posição, seremos mais ou menos sensíveis a alguma delas. Por exemplo, se estamos trabalhando em uma empresa no setor de compras dessas, poderemos praticar o B2B e, assim, realizarmos de forma eficiente nossa tarefa. Veja as especificidades de cada uma das interações referentes à administração pública, com exemplos práticos da utilização pelos governos, no Quadro 2. 3E-business Fonte: adaptado de Chaffey (2014). Government to Government (G2G) Compreende as transações entre entes governamentais, como transações entre os poderes Executivo e Legislativo ou entre autarquias e Ministérios. Por exemplo, o Ministério da Educação envia ao Ministério do Planejamento informações eletrônicas sobre projetos de ampliação de escolas para atender à população. Government to Business (G2B) Compreende as transações entre participantes do governo e empresas. Por exemplo, pode ocorrer que determinada autarquia queira solicitar projetos de parceria com universidades particulares, ou entes do governo que solicitam colaboradores para suprir suas demandas e precisam fazer isso via edital para concurso público. Government to Consumers (G2C) Compreende as transações eletrônicas entre a administração pública e os cidadãos. Por exemplo, convocação para participação em trabalhos eleitorais, comunicações de aprovação em concursos públicos ou processos seletivos em universidades públicas. Quadro 2. Significado das siglas utilizadas nas relações de mercado na administração pública. As relações entre os usuários da rede têm um futuro promissor, pois a tecnologia da informação (TI) oferta, a cada dia, novas ferramentas e constante evolução nos meios de comunicação. Os dados trocados entre as organizações crescem em progressão geométrica, exigindo da TI novas e seguras tecnologias para o seu processamento. Não há mais como os entes públicos, sejam municipais, estaduais ou fede- rais ficarem de fora da rede, pelo contrário os governos necessitam entender e planejar suas ações dentro desse novo mercado, alinhando suas estratégias para obter vantagens competitivas, conforme apresenta António (2006). E-business4 Conheça um dos canais governamentais que expressa bem a importância do Estado e é um meio utilizado para intensificar melhorias para o país. Acesse o link ou código a seguir (BANCO..., c2018). https://goo.gl/UXp3cf Acesso à informação e transparência pública A informação sempre foi pauta de estudos durante a evolução da humanidade, quanto mais o homem domina a informação, mais resultados positivos ele obtém. Portanto, quanto menos informações o cidadão detém, menos ele pode verificar se os governantes por ele empossados estão direcionando recursos para o bem coletivo. Além do que você viu sobre as operações comerciais do governo serem claras, todos os serviços prestados e as políticas adotadas por esse governo, como políticas tributárias que afetam a vida de todos os cidadãos enquanto consumidores, também devem ser transparentes. Todos os atos e fatos gover- namentais devem ter transparência, afinal, os governantes são representantes de uma maioria decidadãos imbuídos de cuidarem do coletivo, como podemos verificar nos sites oficiais de transparência. Um exemplo disso é o Portal da Transparência (BRASIL, c2018d). No Brasil, desde a década de 1990, sofremos grandes mudanças na estrutura política, social e econômica. Atualmente, vivenciamos uma era de transparência nunca vista antes, a modernização veio em um caminho sem volta, trazendo boas e más práticas de um governo jovem, mas que ainda está bem aquém de ser referência em termos mundiais de transparência. Em um primeiro momento, foram disponibilizadas inúmeras informações, mas sem uma organização adequada. Como você já sabe, dados organizados geram informações que contribuem para o conhecimento, e, atualmente, estamos caminhando para o fortalecimento dessas informações com a geração de conhecimento gerencial. 5E-business https://goo.gl/UXp3cf A transparência é fundamental para que as informações sejam coerentes com os atos governamentais, nos Estados Unidos, por exemplo, em 1966, já havia leis de acesso à informação pública (Freedom of Information Act [FOIA]). Em nosso país, podemos caracterizar como marco de melhoria nesse sentido a promulgação da Constituição Federal, de 1988. A participação social tem papel fundamental no processo de transparência, visto que a melhoria da governabilidade só se dará com o aval da sociedade. Um exemplo disto é a pesquisa apresentada pela Controladoria-Geral da União (CGU), demonstrando que a transparência é fundamental para que o ente público foque em ações para a melhoria do coletivo e não em função de uma ou um pequeno grupo de privilegiados. Confira a pesquisa no link ou código a seguir (BRASIL, 2017). https://goo.gl/Tc1iws Um país tem enormes problemas decorrentes da falta de controle e de instrumentos de fiscalização, caso seus atos não sejam transparentes. Podem haver conflitos de interesses entre a sociedade civil e os gestores públicos e, por isso, é que quanto mais transparente a gestão pública for, melhor ela será. Incorporamos na administração pública o termo governança pública, que é o conjunto de princípios básicos e práticas que conduzem a admi- nistração pública ao alcance da eficácia, eficiência e efetividade de suas ações, promovendo uma prestação de contas transparente e a altura dos anseios de uma população tão necessitada de boas práticas como a nossa, concordando com textos do portal da transparência do Governo Federal (BRASIL, c2018d). Quanto mais os cidadãos perceberem que o ente público é transparente, mais eles apoiam e participam socialmente nos projetos coletivos. A confia- bilidade da informação fornecida pelos governos é base para que o cidadão E-business6 https://goo.gl/Tc1iws consiga acreditar na transparência governamental. Contudo, trata-se de um processo lento, que aos poucos estamos começando a visualizar em nosso país. Em comparação com outros países, vemos que eles já ofertam aos seus habitantes melhores práticas nesse quesito, como a Dinamarca e a Noruega com leis de 1970; a França e a Holanda desde 1978; a Austrália, o Canadá e a Nova Zelândia desde 1982; e o México em 2002. Nosso país tem sido estimulado a melhorar suas práticas, a exemplo de outros países. Em nível mundial, uma organização não governamental deno- minada “Transparency Internacional” (c2018), criada em 1993, tem o objetivo de unir esforços contra a corrupção e está presente em uma centena de países, promovendo a transparência, o acesso a informações, a responsabilidade com atos públicos, a integridade e a democracia em todos os níveis e setores da sociedade. O Brasil ainda é o 73º no quadro de países mais transparentes. Porém, estamos no caminho, pois estamos melhorando nossas leis, a confiabili- dade da informação, a participação mais ativa dos cidadãos nas questões coletivas de controle das ações e as contas públicas. No Quadro 3, você verá as ferramentas disponíveis para alcançar melhores informações e transparência pública. Conselhos de política pública Trata-se de instâncias de discussão e deliberação de políticas públicas amparadas por legislação nacional e que apresentam um desenho estruturado, podendo atuar nas três esferas (municipal, estadual e federal). Por exemplo, em um determinado município pode ser criado o conselho para desenvolvimento local, atuando em deliberações de ações que promovam o crescimento de determinada atividade comercial no município. Observatório social Os observatórios são instituições independentes (organizações não governamentais – ONGs) que se ocupam das tarefas de acompanhamento de gastos e fiscalização das contas públicas. São formados com participantes sem vínculo partidário e que desenvolvem papel fundamental para os controles das informações e contas públicas, como o observatório nacional , por exemplo (OBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL, c2018). Quadro 3. Ferramentas para transparência da administração pública. (Continua) 7E-business Fonte: adaptado de António (2006) e Chaffey (2014). Orçamento participativo Permite que o poder público e os moradores de determinada cidade formulem proposta orçamentária debatida e planejada, para que os recursos sejam investidos em projetos que realmente façam a diferença na vida das pessoas, garantindo que, em audiências públicas, o cidadão seja ouvido antes da realização do ato administrativo. Como exemplo, podemos considerar o portal do orçamento da cidade de Porto Alegre (c2018), que é referência no assunto. Audiência pública As audiências públicas propiciam à sociedade interagir com o poder público para decidir alguma questão. Elas um são forte canal democrático de manifestação de opinião, permitindo que indivíduos ou representantes de associações, fundações, conselhos de classe e sindicatos expressem suas aprovações ou rejeições ao assunto que está sendo discutido. Por exemplo, um debate em um determinado município sobre a aceitação ou não de uma nova indústria, que pode trazer consequências nocivas ao meio ambiente em razão de seu processo produtivo, mas pode, ao mesmo tempo, gerar emprego e renda à sociedade. Ouvidoria Busca dar, assim como nas empresas, transparência à gestão pública, com a participação dos usuários na melhoria dos serviços públicos ofertados pelo Estado e na avaliação das políticas públicas. É um excelente instrumento para aprimorar o sistema como um todo, visto que pode auxiliar rapidamente na correção de determinado assunto, modernizando a relação existente entre os servidores públicos e os cidadãos e consolidando o país democrático. Quadro 3. Ferramentas para transparência da administração pública. É necessário que a utilização desses mecanismos seja intensificada, para que o processo de conscientização da sociedade alcance resultados positivos, e a implantação de novos formatos de acompanhamento e controle faça, cada vez mais, parte do dia a dia dos habitantes de um país, com intuito de que o coletivo sempre seja prioridade, as políticas estejam ao alcance de todos e, cada vez menos, tenhamos escândalos de corrupção e favorecimento de minorias. (Continuação) E-business8 Quanto à disponibilidade governamental em aumentar a transparência, buscando a utilização dos meios eletrônicos para melhorar a gestão pública, foram criados diversos portais de informação ao cidadão e de prestação de serviços públicos, como o portal de compras do governo (BRASIL, c2018c), o portal de convênios do Estado do Rio Grande do Sul (c2018), o portal Brasil (c2018b) e outros. Você pode acessar inúmeras informações sobre o governo por meio do portal “Acesso à informação” (BRASIL, c2018a). Por ele, qualquer cidadão pode fazer um cadastro e solicitar informações. https://goo.gl/YdHg3g A lei de acesso à informação, Lei nº 12.527/2011 (BRASIL, 2011), é leitura obrigatória para aumentar seus conhecimentos no quesito transparência. Faça a leitura na íntegra acessando o link a seguir. https://goo.gl/Xk4co Business intelligence na gestãopública Dados geram informações que geram conhecimento. O conceito de business intelligence surgiu, oficialmente, nos anos de 1980, apesar de haver relatos de utilização semelhante pelos povos do Oriente Médio em seus cruzamen- tos de informações para negociações. Ele pode ser utilizado por todos os níveis organizacionais da pirâmide organizacional, conforme demonstrado no Quadro 4. 9E-business https://goo.gl/YdHg3g https://goo.gl/Xk4co Fonte: adaptado de António (2006). Nível estratégico Para o estabelecimento das metas orçamentárias e estimativas de receitas de tributos e impostos. Nível tático Para contribuir com licitações eletrônicas para melhor adequar as compras do ente público às necessidades dos contribuintes em relação aos orçamentos e à responsabilidade fiscal dos governantes. Nível operacional Para tratamento de dados e detalhes de clientes, por exemplo, no ente público, para auditar serviços prestados aos contribuintes. Quadro 4. Business intelligence na pirâmide organizacional. As necessidades de processamento de informações são fundamentais para que as organizações alcancem seus objetivos, pois quem domina a informação tem maiores probabilidades de permanecer no mercado. No serviço público não é diferente, as informações são importantes para que haja melhoria no acesso aos serviços por parte dos contribuintes e transparências nas ações feitas pelos governantes para o controle realizado pelos meios eletrônicos disponíveis aos organismos de fiscalização, concordando com as ações do portal da transparência disponível pelo Governo Federal (BRASIL, c2018d). A utilização do business intelligence vem em segundo plano, ou seja, é necessária para que se possa gerar conhecimento ao ente público de um sistema gerenciador de banco de dados e informações armazenadas. Assim, os gestores que o utilizam têm acesso a sistemas que os auxiliarão na tomada de decisão. Com isso, as decisões podem ser pautadas em consultas mais assertivas e com um maior número de informações processadas, se ganha velocidade e escala na análise e compilação de dados. Têm-se inúmeras vantagens para se utilizar o business intelligence, mas, para isso, os dados devem ser de fontes seguras e armazenados de forma também segurança e restrita por nível de ação. A gestão pública necessita de mecanismos e meios eletrônicos para melhorar suas performances em atender às demandas da população, pois fornecerá: E-business10 � maior velocidade na resolução das necessidades dos usuários em formato on-line, democratizando a utilização dos serviços públicos; � facilidade ao acesso a dados e informações, com isso as informações são consolidadas e servem para avalizar os formatos pré-determinados pelos gestores; � melhor controle de segurança das informações, permitindo um melhor gerenciamento no controle de acesso às informações, sendo beneficiados os usuários que necessitam da informação; � melhor processamento das informações com ganhos de tempo e exatidão nas informações necessárias à tomada de decisão, além de propiciar ao ente público melhores condições de atendimento às demandas da população, concordando com Chaffey (2014). Veja um caso de aplicação direta do business intelligence. A Superintendência de Arquivo Público, em parceria com a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), promoveu a primeira reunião com 70 servidores públicos atuantes nas áreas de arquivo e protocolo. O objetivo do encontro foi expor aos representantes de todos os órgãos e entidades do Poder Executivo de Mato Grosso medidas para melhorar a política de gestão documental. No evento, foi apresentada a solução de business intelligence, que caracteriza a ferramenta desenvolvida pela Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação (MTI) e implantada em parceria com a Seplan, objetivando prover importante insumo para a melhoria da gestão pública. O termo business intelligence, ou inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, análise, organização, compartilhamento e monitoramento de informações tran- sacionais, que oferecem suporte à gestão de negócios, em que se utiliza um conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados transacionais em informação gerencial para tomadas de decisões estratégicas e gestão organizacional. Fonte: Salles (2017). 11E-business 1. O processamento de informações é fundamental para o bom andamento das organizações, no setor público esse processamento, além de necessário, é base para a transparência das ações efetuadas pelos servidores públicos. Partindo desse princípio, assinale a alternativa correta. a) Um cidadão vai até um posto de saúde e não consegue informações sobre um atendimento e considera isso normal. b) Um gestor utiliza ferramentas de business intelligence para auxiliar na prestação do serviço com excelência. c) Um cidadão tem dificuldades em navegar no site oficial de determinado município. d) O ente público, por não acreditar em meios eletrônicos, só disponibiliza informações via correio a seus usuários. e) Um usuário liga para a ouvidoria e o telefone não completa a ligação. 2. A utilização do business intelligence na gestão pública é hoje uma das melhores práticas a serem realizadas. Assinale a alternativa correta quanto às vantagens da utilização do business intelligence. a) Garante a variabilidade das informações. b) Tem processos de decisão sem amparo. c) Deixa o agente público como passivo na tomada de decisão. d) Auxilia no acompanhamento de indicadores estratégicos de forma gráfica. e) Não permite a gestão integrada. 3. Sobre o orçamento participativo, é correto afirmar que: a) permite o acesso parcial à informação. b) garante ao ente público a tomada de decisão unilateral dos projetos. c) não utiliza audiências públicas para debater os projetos. d) garante que os recursos utilizados realmente modifiquem a vida das pessoas nas comunidades. e) muda a destinação dos recursos de acordo com a vontade única do ente público. 4. São exemplos de meios eletrônicos disponíveis à população para melhor entender o ente público e buscar informações sobre assuntos que dizem respeito ao coletivo: a) www.comprasgovernamentais. gov.br. b) www.bradesco.com.br. c) www.soudobrasil.gov.br. d) www.terra.com.br. e) www.google.com.br. 5. Os setores públicos utilizam metodologias para a realização de transações com os demais entes do mercado. Como se chamam essas transações no e-business? a) G2G, A2G e R2G. b) G2B, B2B e R2G. c) C2C, B2B e G2G. d) G2G, G2B e G2C. e) G2C, R2G e B2B. E-business12 http://gov.br/ http://www.bradesco.com.br/ http://www.soudobrasil.gov.br/ http://www.terra.com.br/ http://www.google.com.br/ ADMINISTRADORES. João Pessoa, c2003-2018. Disponível em: <http://www.adminis- tradores.com.br/>. Acesso em: 27 jan. 2018. ANTÓNIO, N. S. Estratégia organizacional: do posicionamento ao movimento. 2. ed. Lisboa: Sílabo, 2006. BANCO Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Brasília, DF: BNDES, c2018. 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E-business14 http://www.mti.mt.gov/ https://www.transparency/ https://exame.abril.com.br/negocios/dino/administracao-publica- https://www.ecommercebrasil.com/ http://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/1fb2b554ec8 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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