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O USO DA RADIOFREQUÊNCIA NO COMBATE A FLACIDEZ THE RADIO FREQUENCY USE IN FIGHTING SAGGING Milena Maria França de S. Cavalcanti milenamfsc@hotmail.com Orientador: Dra. Ana Carolina Puga Orientador: Dr. Cristian Rogério Moroni Pós-Graduação em Biomedicina Estética - NEPUGA RESUMO A radiofrequência (RF) é um equipamento de última geração que tem como objetivo aumentar a temperatura do tecido, a fim de alcançar cerca de 41ºC, desencadeando uma sequencia de reações fisiológicas. São emitidas ondas eletromagnéticas, que aquecem a derme e a hipoderme, promovendo a contração das fibras de colágeno. A radiofrequência trata a flacidez, pois o aquecimento induz o tecido aumentar a circulação e oxigenar melhor o local, estimulando a formação de colágeno, aumentando a firmeza da pele e seu aspecto. É um tratamento indolor, sendo um método seguro de efeitos duradouros. Os resultados podem ser observados nas primeiras sessões, mas precisa-se de um intervalo de 15 a 21 dias entre uma sessão e outra, para que haja a produção de novas fibras colágenas. A radiofrequência também é indicada no combate às rugas, linhas de expressão, celulite e gordura localizada. Palavras-Chave: radiofrequência; colágeno; flacidez ABSTRACT Radiofrequency is a state of the art equipment that aims to increase the temperature of the tissue in order to reach around 41 ° C, triggering a sequence of physiological reactions. Electromagnetic waves are emitted, which heat the dermis and hypodermis, promoting the contraction of collagen fibers. Radiofrequency is sagging because the heating induces tissue increase circulation and oxygenate the best place, stimulating the formation of collagen, increasing skin firmness and looks. It is a painless treatment, being a safe method of long lasting effects. The results can be observed in the first sessions, but need is a range of 15 to 21 days between one session and another, so there is the production of new collagen fibers. Radio frequency is also indicated to combat wrinkles, fine lines, cellulite and localized fat. Keywords: radio frequency; collagen; flaccidity INTRODUÇÃO Duarte (2013) afirma que a busca pelo corpo perfeito esta em alta, homens e mulheres, estão cada vez mais exigentes procurando técnicas de tratamento que possam dar resultados seguros e rápidos sem alterar sua rotina. Os tratamentos estéticos vêm ganhando uma grande importância no mundo contemporâneo, favorecendo a vida dos pacientes nos mais variados seguimentos da sociedade e fazendo com que o profissional desta área tenha maior importância entre as profissões da saúde e seja uma das que mais avança em termos de inovações, tanto de técnicas novas como de equipamentos eletro estéticos, como as radiações do espectro eletromagnético mais conhecido como radiofrequência (BORELLI, 2008). Segundo Borges (2010) a radiofrequência foi usada pela primeira vez no século XIX pelo físico francês Jacques Arsène D´Ansorval, e vem sendo utilizada até hoje nas práticas da dermatologia estética. A radiofrequência tornou-se um padrão de tratamento estético com muitas indicações, devido à sua versatilidade, eficácia e segurança. O conceito básico desta técnica não invasiva é a geração de calor no tecido subcutâneo, que induz a produção de novas fibras de colágeno e melhora o aspecto da pele. As disfunções estéticas são desencadeadas por diversos fatores: uma alimentação inadequada, o sedentarismo, hereditariedade, fatores hormonais, dentre outros, favorecem o surgimento destas patologias. (DUARTE, 2013). Com o passar do tempo à produção das proteínas de sustentação da pele, como o colágeno e a elastina, vão sendo reduzidas gradativamente, levando a desestruturação das fibras elásticas e colágenas, perda da elasticidade e conseqüentemente ao aparecimento da flacidez tissular (KISNER, 2012). Gomes (2014) afirma que o tratamento por radiofrequência vem sendo considerado um grande avanço, ele pode ser utilizado isoladamente ou associadamente para ação em diversas condições inestéticas como a flacidez. Seu objetivo e o tratamento é aumentar a temperatura do tecido no sentido de alcançar uma temperatura local de 40 ºC a 43 ºC, o que desencadeia uma seqüência de reações fisiológicas, e o aquecimento do tecido induz o aparecimento de vasodilatação local e estímulo à formação de novo colágeno (neocolagênese). O presente estudo tem como objetivo descrever os benefícios que a radiofrequência pode causar no combate a flacidez, identificar quais as estruturas da pele que ocorrem as alterações fisiológicas com o uso da RF e citar os benefícios que a mesma causa. DESENVOLVIMENTO A flacidez pode ser definida como estado de relaxamento; ausência total do tônus muscular (SILVA, SILVA & VIANA, 2010). Pode ainda ser definida como o estado do que é mole, ou flácido. Contudo, definir flacidez estética é foco de discussão, uma vez que, conforme definido por Guirro e Guirro (2002, p.338): A flacidez muscular e a hipotonia muscular são consideradas por alguns como uma entidade única, ao passo que para outros são independentes. Pode-se considerar a flacidez estética não apenas como uma patologia distinta, mas sim como seqüela de vários episódios ocorridos como, por exemplo, inatividade física, emagrecimento demasiado, dentre outros. A flacidez de pele pode ser exemplificada pelo exemplo a seguir, dos mesmos autores (p.339): Tendo a pele comportamento viscoelástico, pode-se concluir que quando o limite elástico da mesma é ultrapassado por algum motivo, como por exemplo, um indivíduo magro que se torna obeso em um curto período de tempo e depois emagrece novamente, ao cessar o estímulo, ela não volta ao seu tamanho original, dando origem a esse “excesso de pele”, denominado flacidez estética. A flacidez pode ocorrer também conseqüente ao processo de envelhecimento, uma vez que decorrente deste processo, observamos a substituição de massa magra por gordura. No mundo da estética um dos maiores e melhores tratamentos de combate a flacidez, é a radiofrequência. Ela atua na camada profunda da pele, modelando fibrilas de colágeno. Esta cadeia de processos provoca o recondicionamento da pele, melhorando a sua elasticidade e a força tensora dos tecidos compostos por colágeno, com produção de novas fibras de melhor qualidade, gerando melhora da flacidez tanto corporal como facial. 1. Radiofrequência A radiofrequência (RF) é um recurso que já existe há muitos anos, em 1911 já era utilizada para corte e cauterização do tecido, em 1976 foi utilizada para fins medicinais para combater células de câncer, porém, para esses fins eram utilizadas potências mais altas da radiofrequência. Atualmente tem-se mostrado importante no que diz respeito à fins terapêuticos, que é utilizada com a potência adequada apenas para aumentar a temperatura do tecido sem que haja agressão da pele. Apesar de ser um recurso existente há mais de um século, no Brasil, apenas 2008 foi fabricada a primeira radiofrequência, chamada de Spectra® da empresa ToneDerm, seguido pelo equipamento Hertix® da empresa KLD para disfunções estéticas (AGNE, 2009) e logo depois fabricado pela empresa IBRAMED. BORGES (2010) afirma que radiofrequência é utilizada no tratamento de diferentes alterações estéticas que dependem da reestruturação do colágeno, como no rejuvenescimento cutâneo e no remodelamento corporal, pois, além de atuar nas rugas e flacidez facial, também atua no fibroedema gelóide, além de obter o efeito reafirmante no corpo. E ainda relata as contra-indicações para o uso da radiofrequência que são alterações na sensibilidade do paciente, utilização de metais no corpo, implantes elétricos, gestantes, pacientes em tratamentos com medicamentos para a circulação sanguínea, utilização sobre glândulas hormonais, hemofílicos, focos de infecçõese indivíduos com febre. Qualquer aparelho eletrônico ou metais devem ser retirados próximo do aparelho de radiofrequência durante a aplicação da técnica. Conforme Borges (2010) para a aplicação da radiofrequência utiliza-se dois eletrodos. Um deles, chamado eletrodo ativo, que tem grande densidade de corrente provocando efeitos térmicos localizados nos tecidos, causando a estimulação tecidual como produção do colágeno, retração dos septos fibrosos, relaxamento muscular e analgesia. O outro eletrodo, chamado de eletrodo dispersivo, consiste em uma placa condutiva de grande contato que fecha o circuito da corrente fazendo com que a energia retorne ao indivíduo. Segundo Ronizio (2014), a passagem da radiofrequência pelo tecido produz fenômenos que derivam do aumento de temperatura, estes são três: A vibração iônica devido aos íons estarem presentes em todos os tecidos, ao serem submetidos a uma radiofrequência vibram à frequência da mesma gerando fricção e colisão entre os tecidos adjacentes produzindo um aumento de temperatura, esta é a forma mais eficiente de transformar energia elétrica em calor; Há rotação das moléculas dipolares devido ao nosso corpo ser composto em grande parte por água, apesar de a sua molécula ser eletricamente neutra em sua totalidade, na sua parte final atrai cargas opostas que convertem em um dipolo, produzindo uma colisão entre os tecidos adjacentes. Este mecanismo tem menor efetividade de conversão térmica que o anterior citado. Há distorção molecular devido à sucessão nas moléculas e átomos eletricamente neutros e seus movimentos serão nulos, pois não possuem carga elétrica, isto gerará uma conversão mínima de energia elétrica em calor. Portanto, os efeitos fisiológicos da radiofrequência constituem na vaso dilatação e ao consequente aumento do fluxo sanguíneo, aumentando desta forma, o aporte de oxigênio por intermédio da corrente sanguínea; melhoria da drenagem venosa, aumentando a reabsorção de catabólitos e diminuindo edemas nas áreas com processos inflamatórios; aumento da permeabilidade da membrana celular, permitindo uma melhor transferência de metabolitos através desta; estimulação do sistema imunológico e diminuição dos radicais livres. De acordo com BORGES (2010), a vasodilatação surge como consequência do efeito térmico, em que esta promove um aumento da circulação periférica local, gerando a hiperemia na pele. Além de, causar uma estimulação nas fibras de colágeno. 2. Colágeno O colágeno forma o principal tipo de fibra extracelular, sendo a proteína mais abundante no organismo animal representando cerca de 25% a 30% de toda proteína corporal. Está presente desde os invertebrados mais primitivos, como as esponjas, até o homem. A composição de aminoácidos dessa molécula é atípica. Possui quantidades insignificantes em todos os aminoácidos considerados nutricionalmente essenciais com o agravante de não apresentar o triptofano em sua composição; dessa forma, o seu valor nutritivo, com base no escore de aminoácidos essenciais pode ser considerado quase zero (DUARTE, 2011; NOGUEIRA, 2010; OLIVEIRA et al., 2010; ZIEGLER e SGARBIERI, 2009). Com o aumento da idade ocorre diminuição na síntese de colágeno, as fibras elásticas tornam-se deformadas e menos flexíveis. O suporte estrutural determinado pela derme vai se perdendo, de modo que a pele torna-se menos elástica, mais fina e menos hábil para resistir a alterações mecânicas (HARVGREAVES, 2006). Borges (2010) ainda relata, que através dos efeitos térmicos da radiofrequência ocorre a desnaturação do colágeno promovendo imediata e efetiva contração de suas fibras, ativando fibroblastos, ocorrendo a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, levando a reorganização das fibras colágenas e subsequente remodelamento do tecido. O aquecimento provoca o recondicionamento da pele, melhorando a elasticidade da mesma e a força tensora dos tecidos compostos por colágeno, com produção de novas fibras de melhor qualidade. De acordo com Harris (2005) existe uma grande variedade de tipos de colágenos. Nos humanos o colágeno é caracterizado como uma proteína estrutural de extrema importância e tem como principal função o suporte internamente da matriz extracelular. A derme especificamente está constituída de um grande número de fibras colágenas, sendo assim, são consideradas como as principais fibras do tecido conjuntivo denso. Os tipos de colágeno existentes na pele são: Colágeno tipo I: é o mais importante na derme e podem ser encontrados também nos ossos e cartilagens, sendo elas as fibras mais grossas, são sintetizadas pelos fibroblastos. Colágeno tipo II: também existe em grande número na derme, mas principalmente em volta dos nervos e vasos sanguíneos, é abundante em hidroxiprilina e cistina e pode-se também ser chamado de reticulina. Colágeno tipo III: constitui as fibras reticulares. Presentes em músculo liso, abundante no tecido conjuntivo frouxo, constitui as fibras reticulares. Colágeno tipo IV e VII: tem como função manter a integridade da membrana basal, o que nutri de forma adequada às células da camada basal encontrada na epiderme. METODOLOGIA O presente estudo constituiu de uma revisão de literatura com base em artigos científicos, que aborda o período correspondente ao ano de 2002 à 2014. Para o levantamento bibliográfico, foi feita uma busca nas bases de dados do Scielo, Lilacs e Pubmed para parâmetros de comparação. E na seleção dos artigos, foram utilizados os descritores radiofrequência, flacidez, colágeno. Foram enfatizadas publicações com os melhores níveis de evidência científica possível. Posteriormente foram utilizadas outras fontes como revistas científicas especializadas, monografias e livros relacionados ao tema. Foram considerados os critérios de inclusão, os artigos que abordavam sobre a radiofrequência no tratamento da flacidez. Foram excluídos os artigos que não tinham o mesmo propósito da pesquisa, a fim de discutir as informações obtidas que correspondiam especificamente ao tema pretendido para compor esta revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo foram obtidos através das análises referentes ao uso da radiofrequência no estímulo do colágeno e melhora da flacidez. Todos os artigos obtiveram o mesmo propósito de avaliar a radiofrequência como técnica não invasiva de aplicação no combate à flacidez. A partir da leitura dos artigos e livros como demonstrado abaixo (Quadro 1). Quadro 1: Resultados obtidos através da análise dos artigos e revisão bibliográfica AUTOR/ANO ARTIGO OBJETIVO RESULTADO DUARTE, A. B. 2013 A utilização da Radiofrequência como técnica de tratamento da flacidez corporal. O uso da Radiofrequência no combate a flacidez. A Radiofrequência com a temperatura elevada (40ºC), durante a aplicação aumenta a densidade do colágeno, conseguindo assim melhorar a flacidez da pele. GOMES, E. A. 2014 Radiofrequência no tratamento da flacidez. A radiofrequência inibe a flacidez porque aumenta a temperatura do tecido, fazendo a contração das fibras de colágeno. O papel da radiofrequência no combate destes efeitos indesejáveis. RONIZIO, O.A. 2014 Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Revisão de literatura para avaliar o uso e efeito da radiofrequência na área da estética. A radiofrequência é um importante aliado nos protocolos de redução de medidas e flacidez. BORGES, F. S. 2010 Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. A radiofrequência é utilizada no tratamento de diferentes alterações estéticas. Aplicação da radiofrequência para o rejuvenescimento. HARRIS, M.I.N.C. 2005 P e l e : e s t r u t u r a , p r o p r i e d a d e s e e n v e l h e c i m e n t o . Grande variedade de tipos decolágenos. O colágeno é caracterizado como uma proteína estrutural de extrema importância. Através da análise do quadro, segundo Duarte (2013) a radiofrequência eleva a temperatura do tecido e durante a aplicação, aumenta a densidade do colágeno, conseguindo assim melhorar a flacidez da pele. Conforme Harris (2005) o colágeno é caracterizado como uma proteína estrutural de extrema importância tendo como principal função o suporte internamente da matriz extracelular. Gomes (2014) afirma que, a radiofrequência inibe a flacidez pois aumenta a temperatura do tecido, fazendo a contração das fibras de colágeno. Ronizio (2014) relata que a radiofrequência é um importante aliado nos protocolos estéticos, principalmente na redução de medidas e flacidez. Borges (2010) explica que a aplicação da radiofrequência é um ótimo aliado no tratamento de rejuvenescimento da pele. Quando comparada as ideias dos diferentes autores, existe algo comum à todos, onde pode-se observar a grande eficácia do uso da radiofrequência em tratamentos estéticos, bem como os excelentes resultados no estímulo de colágeno, e combate a flacidez. CONCLUSÃO O uso da radiofrequência na flacidez se mostrou um tratamento adequado visto que, os efeitos produzidos pelo calor provocado pelas ondas de radiofrequência, de acordo com os estudos, causam a diminuição do aspecto flácido da pele. Os trabalhos analisados apresentaram, também, resultados promissores no uso da radiofrequência em gordura localizada, rejuvenescimento e rugas demonstrando melhora do aspecto estético após a intervenção. Sendo utilizados de forma isolada ou associada a outro recurso. Pode-se concluir que a radiofrequência é um importante aliado para profissionais da área de estética, e que deve ser incluído em protocolos de combate a flacidez. REFERÊNCIAS AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2009 BORELLI, S. S. Até 120 anos rejuvenescimento e cosmético. São Paulo: Senac, 2008 BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. Ed. São Paulo: Phorte, 2010. DUARTE, A. B. A utilização da Radiofrequência como técnica de tratamento da flacidez corporal. 2013. Disponível em: <http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/19/35_- http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/19/35_-_A_utilizaYYo_da_RadiofrequYncia_como_tYcnica_de_tratamento_da_flacidez_corporal.pdf _A_utilizaYYo_da_RadiofrequYncia_como_tYcnica_de_tratamento_da_flacidez_cor poral.pdf>. Acesso em 03 de julho de 2016. DUARTE, F. O. S. Propriedades funcionais do colágeno e sua função no tecido muscular. Programa de Pós - Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2011. Disponível em: <http://portais.ufg.br/uploads/67/original_semi2011_Francine_Oliveira_2.pdf>. Acesso em 03 de julho de 2016. GOMES, E. A. Radiofrequência no tratamento da flacidez. 2014. Disponível em: <http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/14/04_- _RadiofreqYYncia_no_tratamento_da_flacidez.pdf>. Acesso em 03 de julho de 2016. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. HARGREAVES L.H.H. Geriatria. 1 ed. Brasilia: Ed. Seep.2006 HARRIS, M.I.N.C. P e l e : e s t r u t u r a , p r o p r i e d a d e s e e n v e l h e c i m e n t o . 2 ed. Vere Ampl. São Paulo: SENAC, 2005. KISNER, R. A utilização dos recursos naturais no combate a gordura localizada, celulite flacidez. Bel Col. em revista. São Paulo, 2012. NOGUEIRA, T. Colágeno. 2011. Disponível em: <http://www.infoescola.com/histologia/colageno/>. Acesso em 03 de julho de 2016. OLIVEIRA et al. Uso de cobertura com colágeno e aloe vera no tratamento de feridas isquêmica: estudo de caso. Rev Esc Enferm USP. Vol. 44, no. 2, 2010. RONIZIO, O.A; et all. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. R e v i s t a B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a . São Paulo: Moreira Junior.vol.68,2014 SILVA, C.R.L.da; SILVA, R.C.L. da; VIANA, D. L. Compacto dicionário ilustrado da saúde. 5.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010. ZIEGLER, F. La F.; SGARBIERI, V. C. Caracterização químico nutricional de um isolado protéico de soro de leite, um hidrolisado de colágeno bovino e misturas dos dois produtos. Rev. Nutr. vol.22 no.1, 2009. http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/14/04_-_RadiofreqYYncia_no_tratamento_da_flacidez.pdf http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/14/04_-_RadiofreqYYncia_no_tratamento_da_flacidez.pdf
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