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relatório parcial Pi II DP

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Adilson Souza
Cricia de Moraes Messias Pucci de Lima
Daniela Siqueira de Oliveira Paula
Flávia Mendes Teixeira
Lunara Camargo Fraco Pellini
Natália Cayres Viana
Maria das Graças Santana
Daniele Reina Fatobeni
Tecnologia aliada à inicialização ao ensino da proporção na
matemática. 
SÃO PAULO-SP
2021
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tecnologia aliada à inicialização ao ensino da proporção na matemática 
 
 
Relatório Técnico-Científico apresentado na
disciplina de Projeto Integrador para o curso de
Licenciatura em Matemática e Pedagogia da
Universidade Virtual do Estado de São Paulo
(UNIVESP). 
Orientador: Prof. Me. Luiz Moreira Filho
SÃO PAULO-SP
2021
 
 
 
SOUZA, Adilson; LIMA, Cricia de Moraes; PAULA, Daniela Siqueira; TEIXEIRA, Flavia
Mendes;PELLINI, Lunara Camargo; VIANA, Natália Cayre; FATOBENI, Daniela Reina;
SANTANA, Maria das Graças. . Tecnologia aliada à inicialização ao ensino de proporção
na matemática. 00f. Relatório Técnico-Científico. Licenciatura em Pedagogia; Licenciatura
em Matemática – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Luiz Moreira Filho,
2021.
RESUMO
 O estudo de proporção no ensino fundamental tem sido uma grande dificuldade para os 
professores e profissionais da educação, devida grande complexidade de assimilação do 
conteúdo e por se tratar de um assunto de suma importância para a jornada acadêmica do aluno.
Devido a tal fato, o presente projeto tem como objetivo colaborar com o aprendizado utilizando
da tecnologia como ferramenta para o aprendizado. Deste modo apresentaremos meios 
relacionado a tecnologia, tal como o aplicativo KAHOOT que auxiliará a minimizar as 
dificuldades de aprendizagem no ensino de proporção nos anos iniciais do ensino fundamental 
a fim de que o ensino desta disciplina seja mais significativo para o aluno.
PALAVRAS-CHAVE:
 Ensino de Matemática; Inicialização à Proporção; Tecnologia como ferramenta para 
aprendizado; Ensino Fundamental; Aprendizagem Significativa;
ABSTRACT:
The study of proportion in elementary education has been a great difficulty for teachers and
education professionals, due to the great complexity of assimilation of the content and because
it is a subject of paramount importance for the academic journey of the student. Due to this
fact, the present project aims to collaborate with learning using technology as a tool for
learning. In this way we will present means related to technology, such as the KAHOOT
application that will help to minimize the learning difficulties in teaching proportion in the
early years of elementary school in order to make the teaching of this subject more meaningful
for the student.
KEYWORDS:
 Teaching of Mathematics; Initialization to Proportion; Technology as a tool for learning;
Elementary School; Meaningful Learning;
Adilson Souza, RA 1822543. Tema gerador: Cricia de Moraes Messias Pucci de Lima, 
RA1823013 Daniela Siqueira de Oliveira Paula, Título do trabalho: Tecnologia aliada a 
inicialização ao ensino da proporção na matemática. Flavia Mendes Teixeira, RA 1824049, 
Lunara Camargo Fraco Pellini . Problema: Como trabalhar as dificuldades encontradas no 
aprendizado no conceito de proporção na matemática. Natália Cayres Viana. Objetivo: Usar a 
tecnologia para sanar dificuldades na matemática. Maria das Graças Santana, RA 1824224
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
FIGURA 1– BRAINSTORM.......................................................................................... 18
FIGURA 2– BRAINSTORM.......................................................................................... 18
LISTAS DE TABELAS (opcional)
TABELA 1 - ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS.................................................... 17
TABELA 2 - ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS.................................................... 17
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. DESENVOLVIMENTO 2
2.1. OBJETIVOS………………………………………………………………………….1
2.2 . JUSTIFICATIVAS E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA………………………….2
2.3 .FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA…………………………………………………...3
2.4 . METODOLOGIA…………………………………………………………………....4
REFERÊNCIAS 6 
ANEXOS 8
1
1. INTRODUÇÃO. 
O presente projeto integrador tem como tema a tecnologia aliada à inicialização ao
ensino da proporcionalidade na matemática, a partir deste tema, o grupo objetiva analisar e
discutir as dificuldades encontradas no aprendizado da matemática e como a introdução da
tecnologia no ensino poderia saná-las.
Por meio de uma das integrantes do grupo, Flávia Mendes Teixeira, que é professora
na escola onde o grupo planeja aplicar o projeto integrador, o grupo tomou conhecimento das
dificuldades de ensino nas aulas de matemática, principalmente quando o assunto tratado era a
proporcionalidade. Esse tema exige o domínio de conceitos como razão e proporção, número
decimal, fração, entre outros. 
Observando as dificuldades da professora Flávia, o grupo elaborou um questionário
objetivando levantar dados sobre os desafios do ensino durante o período de pandemia. O
questionário foi respondido por professores e, com seus resultados, o grupo entendeu que um
dos assuntos de maior dificuldade de ensino é de fato a proporcionalidade na matemática.
Assim, reunindo a experiência de uma das integrantes do grupo como professora, e
com os dados levantados a partir do questionário respondido pela professora Simone Camargo
e sua assistente de ensino Flávia Mendes Teixeira, o grupo escolheu o tema de trabalho com o
objetivo de melhorar o ensino da proporcionalidade na matemática utilizando a tecnologia.
Uma das grandes dificuldades do ensino híbrido, em relação aos que assistem as aulas
de maneira remota é a dificuldade de concentração e interação para acompanhar o raciocínio
matemático. O ambiente de estudo passa a ter elementos de distração externos que não existiam
na escola, o que acaba por dificultar a fixação da atenção da criança na aula. Entretanto, por
meio do uso de ferramentas digitais com aulas interativas, o grupo percebeu um impacto
positivo na concentração e aprendizado dos alunos.
A partir da experiência vivenciada pelo grupo e a coleta de informações sobre as
dificuldades de ensino, o grupo pretende analisar formas de melhorar o ensino da
proporcionalidade na matemática por meio da utilização de ferramentas tecnológicas.
2. DESENVOLVIMENTO.
2.1 Objetivos Gerais. 
O objetivo geral do nosso trabalho é contribuir de forma prática a utilização de 
tecnologia para sanar dificuldades no ensino de proporcionalidade em matemática. 
Para atingir esses objetivos, nos reunimos periodicamente com todos os integrantes do grupo 
por meio da sala de reunião Collaborate para elaborar estratégias para o desenvolvimento do 
projeto. 
2
2.2. Justificativa e delimitação do problema.
A escola utilizada para a aplicação do Projeto Integrador em questão, é uma escola 
bilíngue na zona sul de São Paulo, que atende crianças do 5º ano do Ensino Fundamental I. Os 
dezessete alunos participantes deste PI têm aulas em período integral e, portanto, participam de
aulas de matemática em português e inglês, o que nos leva a concluir que o desenvolvimento 
do raciocínio lógico é exposto com maior frequência na instituição, dado o número de aulas da 
disciplina de matemática lecionada. 
Durante o ensino remoto, foi constatado que a disciplinade matemática possui, sem 
dúvida, o maior indicador da existência da necessidade de ferramentas de TCI para que o aluno
desenvolva o pensamento logico matemático, já que neste contexto em que nos encontramos na
educação é desafiador para além da necessidade de concentração do aluno, que convive com 
atrativos em seu ambiente de estudo, em sua maioria ferramentas tecnológicas outras, que não 
a gamificação educativa, e por isso não acompanha a introdução de conceitos primordiais 
explicativos do professor em sala de aula. Também é preocupante observar que a inicialização 
das noções de proporcionalidade que ocorre apenas no 5º ano do ensino fundamental, está 
diretamente ligada ao cotidiano e em qualquer ciência que utilize conceitos simples de 
multiplicação. 
Um outro fator determinante para que escolhêssemos a inicialização do ensino da 
proporcionalidade utilizando TCI nesse trabalho, é a falta de recursos físicos, como material 
dourado e experiências que possam demonstrar tais conceitos aos alunos, que por motivos de 
distanciamento social decorrente da pandemia e da falta de interação presencial em sala de 
aula, perdem a possibilidade de demonstração de forma prática desta relação de duas ou mais 
variáveis. 
Em entrevista à Nova Escola, a especialista Terezinha Nunes relata a importância do 
raciocínio lógico no decorrer da vida escolar, antes mesmo do tema “Proporcionalidade” ser 
abordado no 5º ano, e completa que tal raciocínio é intuitivo, e que muitos professores 
perpetuam a ideia insuficiente de que a multiplicação é a soma de parcelas iguais, reduzindo o 
raciocínio matemático da proporcionalidade, e não acompanhando essa lógica desenvolvida 
pelo aluno, que utiliza esquemas pré existentes de seu próprio saber, e que, invés de enriquecer 
o conhecimento que possui, pode levá-lo a confundir-se.
 
3
2. 3. Fundamentação teórica.
De acordo com MEDEIROS, 2015, p.22, a gamificação consiste em auxiliar a 
construção do conhecimento através de jogos digitais. Também pode-se ressaltar a seguinte
 definição:
A gamificação é um fenômeno emergente, que deriva diretamente
da popularização e popularidade dos games, e de suas capacidades
intrínsecas de motivar a ação, resolver problemas e potencializar
aprendizagens nas mais diversas áreas do conhecimento e da vida
dos indivíduos (FARDO, 2013, p.2)
Antes da pandemia do Covid-19 os aparelhos eletrônicos eram evitados dentro da sala 
de aula, hoje são aliados da educação online, já que é por meio deles que ocorrem as aulas 
online. O que é proposto nesse trabalho é que a professora utilize as ferramentas online ao seu 
favor, chamando a atenção dos alunos. 
A maioria das pessoas em nossa sociedade tem algum jogo digital
que usufrui diariamente, pois o uso desse entretenimento dá prazer,
tem objetivo e desopila do stress do seu cotidiano. Logo, esse
material torna-se um recurso engajante, uma nova prática na
educação matemática, sendo um facilitador para desbloquear
algumas barreiras que nossos alunos criam na aprendizagem.
(MEDEIROS, 2015, p.21)
Segundo Pais (2005, p.29): A sala de aula online precisa ser interativa, ter engajamento
e garantir o conhecimento para os discentes. A gamificação encontra na educação formal uma 
área bastante fértil para a sua aplicação, pois lá ela encontra os indivíduos que carregam 
consigo muitas aprendizagens advindas das interações com os games. (FARDO, 2013, p.3)
A inserção dos recursos tecnológicos da informática na educação escolar pode 
contribuir para a melhoria das condições de acesso à informação, minimiza restrições 
relacionadas ao tempo e ao espaço e permite agilizar a comunicação entre professores, alunos e
instituições. Além disso, torna-se possível trabalhar com softwares específicos para cada 
disciplina.
[...] No plano didático, o uso da informática traz também desafios 
de diferentes ordens, envolvendo a necessidade de rever princípios, 
conteúdos, metodologias e práticas compatíveis com a potência dos
instrumentos digitais [...] 
Enfrentando esses desafios tecnológicos que o mundo apresenta, os professores estão 
abrindo caminhos para os discentes, preparando a interação de professor com aluno ou vice e 
versa para a compreensão da modificação do plano de ensino e a valorização pelos professores.
Dentre as alternativas disponíveis pode-se ressaltar o trabalho com tecnologias nas aulas de 
Matemática, munindo o professor com diversas estratégias para significar os conteúdos. Há 
inúmeras opções de softwares capazes de facilitar o processo de ensino e aprendizagem, os 
quais podem ser empregados no contexto escolar, podendo facilitar a compreensão e reduzir a 
aversão dos alunos em relação aos conceitos trabalhados em sala de aula.
4
Segundo ABREU, para alguns alunos o ensino da matemática se torna difícil porque o 
que está sendo ensinado não é significativo para sua vida fora da escola. Por exemplo, um 
problema não perde o significado porque usa uva ao invés de pitanga ou pitanga ao invés de 
uva como fruta, o problema perde o significado porque a resolução de problemas na escola tem
objetivos que diferem daqueles que nos movem para resolver problemas de matemática fora da 
sala de aula. Perde o significado também porque na sala de aula só estamos preocupados com 
as regras gerais. Perde o significado também porque a professora não se preocupa com o 
esforço na resolução do problema, mas a aplicação da fórmula correta (ABREU, 2013). 2197 
Esses aspectos se tornam mais evidentes no mundo globalizado em que vivemos, pois, muitos 
educadores não querem se utilizar das tecnologias disponíveis na atualidade, fazendo com que 
sua aula fique cada vez menos chamativa para o aluno. Assim, cabe destacar que:
Novas competências demandam novos conhecimentos; o mundo
trabalho requer pessoas preparadas para utilizar diferentes
tecnologias (que vão além da comunicação oral de escrita.),
instalando novos ritmos de produção, de assimilação rápida de
informações, resolvendo e propondo problemas em equipe
(BRASIL, 1997, P.67)
2.4. Metodologia 
“A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa:” qualquer discussão de grupo 
pode ser chamada de um grupo focal, contanto que o pesquisador esteja ativamente atento e 
encorajado às interações do grupo” (KIYZINGER E BARBOUR,199, P.20).
Com o tema central Tecnologia aliada à inicialização ao ensino da proporcionalidade na 
matemática, será desenvolvido com os alunos da Escola Aubrick com alunos do 5° ano 
(anos iniciais) escola da rede privada, localizada na zona Sul da cidade de São Paulo. 
A pesquisa foi elaborada através da disciplina de Matemática, trabalhando com a inicialização 
ao conceito de proporcionalidade.
Devido a pandemia do Corona Vírus, desde março de 2020 a escola tem oferecido o 
ensino síncrono, híbrido e assíncrono. No modelo de aula 100% online os alunos participam de 
aulas assíncronas (videoaulas/e ou instrução direta do professor para a realização de uma 
atividade independente) e aulas síncronas, que são aulas ao vivo, que ocorrem por meio da 
plataforma zoom.
Através do computador ou Smartphones utilizando das Metodologias ativas dispondo 
da ferramenta Kahoot será elaborado um quiz de perguntas e respostas, tendo como base o 
conceito de proporcionalidade. Conforme o Quiz vai sendo respondido, é gerada uma 
determinada pontuação e, gerando assim, uma competição saudável para os estudantes, 
estimulando-os ainda mais.
A ferramenta permite obter um feedback em tempo real, logo após o término da 
atividade proposta. Também gera uma planilha de relatório sobre o quis, contendo todas as 
5
informações necessárias para um levantamento de dados, por exemplo, o número de acertos por
cada aluno, o tempo médio de resposta para cada questão e um desempenho geral da atividade.
Silvia e Mangueira (2018, p. 2) indagam o seguinte: “Como o Kahoot pode contribuir de forma
significativa para o ensino e aprendizagem de matemática?”. Segundo estes, é preciso analisar 
o Kahoot comoferramenta didático-pedagógica no ensino e aprendizagem de matemática. No 
ensino da matemática, os softwares educativos devem apresentar resultados que faça com que o
aluno experimente algo novo, interprete a matemática na tecnologia. Sendo assim, Gravina 
(1998) afirma que:
no contexto da Matemática, a aprendizagem nesta perspectiva 
depende de ações que caracterizam o “fazer matemática”: 
experimentar, interpretar, visualizar, induzir, conjeturar, abstrair,
generalizar e enfim demonstrar. É o aluno agindo, 
diferentemente de seu papel passivo frente a uma apresentação 
formal do conhecimento. (GRAVINA, 1998, p. 1). 
 
 
6
REFERÊNCIAS :
FARDO, M. L.; A gamificação aplicada em ambientes de
aprendizagem. Universidade de Caxias do Sul. 2013. https://doi.org/10.22456/1679-
1916.41629
MEDEIROS, A. P. N.; A gamificação inserida como material de apoio que estimula o
aluno no esnino de matemática. Porto Alegre. 2015.
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/134018
PAIS, L.C. Educação escolar e as tendências da informática. Belo Horizonte: Autêntica,
2005.
ABREU, Marlene Aparecida Viana. Dificuldades da Aprendizagem de Matemática: Onde
Está a Deficiência? 2013. s/ p. Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2017.
BOYER, C. B.; UTA, C. M.. História da Matemática [Trad. Helena Castro]. 3 ed. São 
Paulo: Blucher, 2012.
D’AMBRÓSIO, U.. Educação Matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas: Papirus, 
2012.
GRAVINA, Maria Alice, Santarosa, Lucila Maria Costi. (1998) A Aprendizagem da 
Matemática em Ambientes Informatizados. Informática na Educação: Teoria e Prática, vol. 
1, n. 1. Porto Alegre: UFRGS – Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação.
 
 SILVA, Matheus Klisman de Castro e; MANGUEIRA, Milena Carolina dos Santos. 
Gameficação da Sala de Aula: O Kahoot como Recurso Didático para o Ensino e 
Aprendizagem em Matemática. In: Encontro Paraibano De Educação Matemática, 10., 2018, 
Cajazeiras. Anais Cajazeiras: Editora Realize, 2018. p. 2 – 2.
KUBO, O.; BOTOMÉ, S.. Ensino e aprendizagem: uma interação entre dois processos 
comportamentais. Interação, v.5, p.123-32, 2001.
HART-DAVIS, A.. O Livro da Ciência. 2. ed. São Paulo: Globo, 2016.
PILETTI, C.. Didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
RIBEIRO, J. L. P.. Áreas e Proporções nas Superquadras de Brasília Usando o Google 
Maps. Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro, n. 92, p. 12-15, jan-abr. 2017.
https://doi.org/10.22456/1679-1916.41629
https://doi.org/10.22456/1679-1916.41629
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/134018
7
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e 
documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: 
Cortez, 2002.
FALZETA, Ricardo. É hora de ensinar proporção. Nova Escola, 2003. Disponível em: < 
https://novaescola.org.br/conteudo/958/e-hora-de-ensinar-proporcao>. Acesso em: 02 de maio 
de 2021. 
https://novaescola.org.br/conteudo/958/e-hora-de-ensinar-proporcao
8
ANEXOS :
Link de acesso à pesquisa:
https://docs.google.com/forms/d/1I76sdmD4PiFbLDz9JBHlajpJToMKW6pql6vhdj9Rj4A/edit
#response=ACYDBNhs4xVpqVhCxIyDAWXz_aceJiDmgYhQmf0sQbn7rsIPW-
fWppIPFMgpDqcRYQ.
9
APÊNDICES (opcional)
(Apêndices são criações do autor ou grupo de autores)
Apêndice A –
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO.
	2. DESENVOLVIMENTO.
	2.1 Objetivos Gerais.
	2.2. Justificativa e delimitação do problema.
	2.4. Metodologia
	REFERÊNCIAS :
	ANEXOS :
	APÊNDICES (opcional)
	Apêndice A –

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