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Prova HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL

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HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL 
 
 
 1. Ref.: 267105 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Na Antiguidade grega vários homens começaram a 
pensar em como preservar seu passado; foi o surgimento 
da História. Um desses homens foi Tucídides, cuja análise 
sobre o estudo da história pode ser resumida da seguinte 
maneira: 
 
 
Para ele, somente os indivíduos pertencentes à 
aristocracia, ou seja, a elite, teria condições de 
narrar sobre os fatos da pólis. 
 
Para eles, os mais idosos teriam condição de narrar 
os eventos de sua comunidade devido à sua 
experiência e lucidez. 
 Para ele, quem presenciou os eventos pode relatar 
os detalhes; quem não presenciou, estava impedido. 
 
Para ele, qualquer indivíduo que possuísse bom 
senso, poderia narrar sobre os fatos. O bom senso 
adviria de uma educação elevada. 
 
Para ele, o distanciamento dos fatos era necessário 
para um melhor entendimento dos eventos, ou seja, 
os fatos devem ser narrados com distância temporal. 
 
 2. Ref.: 18973 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Ao se criticar a tradição homérica, ou seja, a maneira 
como ele apresenta os fatos em sua obra podemos 
destacar: 
 
 
seu discurso extremamente radical. 
 
sua relação com a uma tradição de conflitos. 
 
sua relação com os deuses e o período das Trevas 
 
sua relação com os mitos e as tradições egípcias 
 sua relação com os mitos e a tradição oral 
 
 3. Ref.: 22461 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A batalha de Maratona, ocorrida em 490 a.C., deve ser 
compreendida como: 
 
 
uma das batalhas das Guerras Púnicas, que marcou a 
anexação da Grécia e de Cartago pelo Império 
Romano. 
 
um dos confrontos entre gregos e persas, que 
marcou o início da hegemonia espartana e o fim da 
democracia ateniense. 
 
um dos episódios da Guerra de Tróia, que marcou o 
início da expansão grega pela região do Peloponeso. 
 
um dos episódios da conquista da Pérsia por 
Alexandre, que marcou a expansão do modelo 
democrático grego para o Oriente. 
 um dos episódios das Guerras Médicas, que marcou a 
vitória dos gregos e transcorreu no período da 
democracia ateniense. 
 
 
 4. Ref.: 78878 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Denominamos de "civilização helenística" à civilização 
que resultou: 
 
 
da unificação cultural do Oriente, após as conquistas 
do rei persa Ciro. 
 
fusão dos elementos culturais gregos e romanos nas 
áreas conquistadas por Roma na Europa e no norte 
da África. 
 
da fusão de elementos culturais gregos e persas, ao 
fim das Guerras Médicas; 
 da fusão de elementos culturais gregos e orientais 
nas regiões conquistadas por Alexandre Magno. 
 
da fusão de elementos culturais atenienses e 
espartanos ao fim da Guerra do Peloponeso que deu 
origem as Olímpiadas. 
 
 
 5. Ref.: 643416 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A Guerra do Peloponeso, ocorrida entre 431 a.C. e 404 
a.C., opôs diversas cidades-estados gregas em duas 
uniões beligerantes, comandadas por Esparta e Atenas, 
que ficaram conhecidas como: 
 
 
Confederação Médica e Confederação de Delos. 
 
Confederação do Peloponeso e Confederação Itálica. 
 
Confederação de Delos e Confederação do Equador 
 Confederação do Peloponeso e Confederação de 
Delos. 
 
Confederação de Creta e Confederação do 
Peloponeso. 
 
 6. Ref.: 605964 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Durante o período monárquico, Roma era governada por 
uma realeza de origem: 
 
 
Grega 
 
Babilônica 
 
Fenícia 
 Etrusca 
 
Ptolomaica 
 
 
 7. Ref.: 22469 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A conquista do Mediterrâneo provocou grandes 
transformações sociais e econômicas em Roma, levando 
a crise das instituições políticas republicanas. Entre as 
conseqüências das guerras de expansão podemos 
destacar que: 
I. prisioneiros de guerra foram reduzidos à condição de 
escravos e utilizados como mão-de-obra na economia 
romana. 
II. a economia, antes baseada na pequena propriedade e 
no trabalho livre, foi transformada num sistema 
escravista de produção, provocando a ruína dos 
camponeses. 
III. com a implantação do sistema escravista de 
produção, houve um processo de concentração de terra 
nas mãos da aristocracia e o surgimento de um grande 
número de desempregados que migraram do campo para 
a cidade. 
(Questão adaptada de concurso público municipal) 
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s) 
 
 I, II e III. 
 
apenas I. 
 
apenas I e III. 
 
apenas I e II. 
 
apenas II. 
 
 
 
 
 
 8. Ref.: 11878 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Ditaduras, ou figuras centrais no poder romano não foi 
uma invenção do Império, tinham existência ao longo de 
toda a República, em especial próximo ao seu fim. Sobre 
as influências da Monarquia Romana para o período 
republicano podemos sublinhar: 
 
 a organização política baseado no Senado. 
 
a estrutura militar 
 
sistema igualitário de divisão das terras 
 
o monarca como a figura central 
 
Poder descentralizado 
 
 9. Ref.: 696863 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A produção literária romana durante o período republicano 
apresentou uma diversificada variedade de gêneros. Um dos 
nomes que obteve grande destaque neste cenário foi Névio 
(270-201 a. C.) nascido em Cápua, sul da Península Itálica. 
Este autor escreveu obras patrióticas, das quais só 
sobreviveram fragmentos, sobretudo relacionados ao conflito 
que ele mesmo participou servindo ao exército romano, nos 
referimos: 
 
 
À Guerra de Tróia 
 
À Guerra do Peloponeso 
 
Às Guerras Médicas 
 Às Guerras Púnicas 
 
Às Romano-germânicas 
 
 10. Ref.: 1118044 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A civilização romana não morreu da bela morte. Ela foi 
assassinada. (PIGANIOL, A. L'Empire Chrétien. Paris: Presses 
Universitaires de France, 1972.) As palavras finais da clássica 
obra de André Piganiol sumarizam uma determinada 
perspectiva historiográfica para analisar o fim do Império 
Romano. Tal abordagem se caracteriza por considerar como 
principal fator explicativo para o problema: 
 
 
A decadência política, social e intelectual decorrente da 
superação das elites pelas massas proletárias. 
 
A decadência moral dos governantes. 
 
A diminuição do número de escravos criando dificuldades 
para o recrutamento de soldados para o exército romano. 
 As invasões dos bárbaros que substituíram a soberania 
romana nos territórios ocidentais do Império. 
 
O avanço da cristianização que, com sua ênfase no Reino 
dos Céus, reforçou a autoridade do Imperador.

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