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Foi em 1807 que os primeiros carros movidos por um motor de combustão interna a gás combustível apareceram. Eles foram de grande importância pois revolucionaram o modo de locomoção ao facilitarem e pouparem o tempo das pessoas. Surge, entretanto, o questionamento de que os carros poderiam ser os novos cigarros na sociedade hodierna. Nesse sentido, observa-se que a problemática tem base no falso pensamento de que os automóveis são apenas um bem dispensável de status e maléficos ao meio ambiente, de modo que seja necessário analisar meios para comprovar tal pressuposto. Em primeiro lugar, destaca-se o engano quanto ao uso do carro e sua utilidade na sociedade. Diante desse pressuposto, encaixa-se o pensamento do sociólogo Émile Durkheim sobre o fato social e sua atuação na forma de agir dos indivíduos. Sob essa perspectiva, de fato, tanto o cigarro quanto os veículos foram compreendidos pela sociedade como obrigatórios e de nobreza, entretanto, o carro se mostra indispensável para a independência locomotiva humana. Ou seja, o carro não pode tomar o mesmo rumo ao objeto em comparação visto a sua utilidade. Ademais, destaca-se o argumento negativo de que é gerado um alto nível de poluição atmosférica. Dessa maneira, a Revolução Industrial mostra que com o passar dos anos as fábricas foram capazes de se modernizar e evitar ao máximo a poluição dos ares através de suas chaminés. De mesmo modo, os carros são capazes de passarem por uma transformação que visa a redução de liberação de gases poluentes. Dessarte, urge a análise de alternativas que proporcionem uma mudança de pensamento positiva sobre a temática. Portanto, é viável dizer que a comparação do destino do carro ao do cigarro é indevida. Logo, cabe às indústrias fabricantes de automóveis investirem em pesquisas que visam a menor emissão de gases poluentes ao meio ambiente, a fim de que as pessoas não evitem o uso de seus veículos. Outrossim, o governo federal deve melhorar, através de impostos arrecadados, as rodovias, no intuito de que o carro não perca sua funcionalidade. Desse modo, prevê-se que os automóveis não tenham o mesmo destino trágico dos cigarros.
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