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Prof. Dr. Giovani Peres MATERIAL COMPLEMENTAR Biologia Molecular Aplicada à Biomedicina Visão geral e precisão Detalhes do processo em procariotos e em eucariotos Replicação do DNA Fonte: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 6. ed. W.H. Freeman, 2012. Major groove Minor groove 3.4 Å 36 Å 20 Å (a) (b) (c) Visão geral e precisão Replicação do DNA Fonte: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 6. ed. W.H. Freeman, 2012. Adenine Guanine Cytosine Thymine FIGURE 8-11 Hydrogen-bonding patterns in the base pairs defined by Watson and Crick. Here as elsewhere, hydrogen bonds are represented by three blue lines. Replicação do DNA 3’ 5’3’ 5’ Fita nova3’ 5’ 3’ 5’ Fita nova Fonte: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 6. ed. W.H. Freeman, 2012. Fonte: autoria própria Evidência do mecanismo semiconservativo Replicação do DNA Semiconservative mechanism Generation Density Density New Old H H H L HL H L HL LLLL 0 0.3 0.7 1.0 1.1 1.5 1.9 2.5 3.0 4.1 0 and 1.9 mixed 0 and 4.1 mixed L-L H-L H-H L-L H-L H-H Fonte: adaptado de: LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 8 ed. W. H. Freeman, 2016. Formação da ligação fosfodiéster Replicação do DNA Fonte: autoria própria A T A G T T C T A T C A A -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O OH 3’ 5’ G -O O P O O Formação da ligação fosfodiéster Replicação do DNA A T A G T T C T A T C A A G -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O -O O P O O 5’ Fonte: autoria própria Formação da ligação fosfodiéster Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. 5’ triphosphate HO 3’ 3’ 5’ HO primer strand template strand3’5’ gap in helix 5’ incoming deoxyribonucleoside triphosphate “thumb” template strand 5’ 3’ primer strand “fingers” “palm” pyrophosphate 3’ 5’ HO 3’5’ incoming deoxyribonucleoside triphosphate 5’-to-3’ direction of chain growth (A) (B) “Dedos” “Polegar” Trifosfato de desoxirribonucleosídeo a ser incorporado Fita-molde Palma 3’ 5’ Fita iniciadora POSICIONAMENTO DO TRIFOSFATO DE DESOXIRRIBONUCLEOSÍDEO INCORPORAÇÃO DE NUCLEOTÍDEO SEGUIDA PELA TRANSLOCAÇÃO DO DNA P P P P P P P P (B) 3’ A primeira foi descoberta em E. coli, em 1956, por Arthur Kornberg (DNA polimerase I) DNAs polimerases de E. coli: Pol I = Complementação dos fragmentos de Okazaki, reparo do DNA Pol II = Bypass da lesão, reparo do DNA Pol III = Principal polimerase de replicação Pol IV = Bypass da lesão Pol V = Bypass da lesão Replicação do DNA Fonte: adaptado de: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 6. ed. W.H. Freeman, 2012. ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. gap in helix 5’ incoming deoxyribonucleoside triphosphate “thumb” template strand 5’ 3’ primer strand “fingers” “palm” (B) Arthur Kornberg (1918-2007) 3’ DNAs polimerases eucarióticas: Pol = Início da replicação Pol = Reparo por excisão de base Pol = Replicação do DNA mitocondrial Pol = Principal polimerase de replicação Pol = Replicação e reparo Pol = Bypass da lesão Pol = Bypass da lesão Pol = Bypass da lesão Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. gap in helix 5’ incoming deoxyribonucleoside triphosphate “thumb” template strand 5’ 3’ primer strand “fingers” “palm” (B) 3’ DNAs polimerases: Requerem uma fita de DNA molde Requerem um primer (RNA) Só adicionam nucleotídeos à extremidade 3’ da cadeia nascente Hidrólise de ligações fosfato de alta energia para estabelecer a ligação Replicação do DNA Encontre o erro nesta figura DNAs polimerases: Requerem uma fita de DNA molde Requerem um primer (RNA) Só adicionam nucleotídeos à extremidade 3’ da cadeia nascente Hidrólise de ligações fosfato de alta energia para estabelecer a ligação Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. sugar OH 3’ base 5’ triphosphate HO OH 3’ 5’ Encontre o erro nesta figura DNAs polimerases: Requerem uma fita de DNA molde Requerem um primer (RNA) Só adicionam nucleotídeos à extremidade 3’ da cadeia nascente Hidrólise de ligações fosfato de alta energia para estabelecer a ligação Replicação do DNA Fonte: adaptado de: NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 6. ed. W.H. Freeman, 2012. Leading strand Okazaki fragments Lagging strand 3’ 3’ 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ Direction of movement of replication fork Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Fita-líder Fita retardada com fragmentos de Okazaki DNA sintetizado mais recentemente 3’ 5’ 3’ 5’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ 5’ 3’5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. primer strand template strand rapid tautomeric shift of C* to normal cytosine (C) destroys its base-pairing with A rare tautomeric form of C (C*) happens to base-pair with A and is thereby incorporated by DNA polymerase into the primer strand 3’-to-5’ exonuclease activity attached to DNA polymerase chews back to create a base-paired 3’-OH end on the primer strand OH OH OH OH OH DNA polymerase continues the processo of adding nucleotides to the base-paired 3’-OH end of the primer strand unpaired 3’-OH end of primer blocks further elongation of primer strand by DNA polymerase 5’ 3’ Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. Atividade exonucleásica 3’ para 5’ garante a fidelidade da replicação 5’ 5’ 5’ 5’ 3’ 3’ 3’ 3’ P E P E primer trand template strand POLYMERIZING EDITING Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Figura 5-10 Uma explicação para a direção 5’-3’ da cadeia de DNA em crescimento. O crescimento na direção 5’-3’, mostrado à direita, permite que a cadeia continue a ser estendida quando um erro de polimerização é removido por correção exonucleolítica. Em contraste, a correção exonucleolítica no esquema de polimerização hipotético 3’-5’, mostrado à esquerda, bloqueia a continuação da extensão. Por conveniência, apenas a fita do oligonucleotídeo iniciador da dupla-hélice de DNA é mostrada. Fita iniciadora CORREÇÃO CRESCIMENTO 5’-3’ REAL DA FITA CRESCIMENTO 3’-5’ HIPOTÉTICO DA FITA Extremidade 3’ produzida se um nucleotídeo for removido pela atividade de correção Extremidade 5’ produzida se um nucleotídeo for removido pela atividade de correção A LIGAÇÃO DE ALTA ENERGIA É CLIVADA, FORNECENDO ENERGIA PARA POLIMERIZAÇÃO A REAÇÃO NÃO OCORRE, UMA VEZ QUE NÃO HÁ LIGAÇÃO DE ALTA ENERGIA PARA SER CLIVADA 3’5’ 3’5’ 3’5’ 3’5’ Trifosfato de desoxirribonucleosídeo correto a ser incorporado Trifosfato de desoxirribonucleosídeo correto a ser incorporado Fidelidade da replicação: 1 erro a cada 109 bases adicionadas Replicação do DNA Fonte: shorturl.at/drK79. Acesso em: 05 ago. 2020 Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Tabela 5-1 As três etapas que originam a síntese de DNA de alta fidelidade Etapa de replicação Erros por nucleotídeo Polimerização 5’ → 3’ Correção exonucleolítica 3’ → 5’Reparo de pareamento incorreto 1 a cada 105 1 a cada 102 1 a cada 102 Total 1 a cada 109 5’ 5’ 5’ 5’ 3’ 3’ 3’ 3’ P E P E primer trand template strand POLYMERIZING EDITING Replicação do DNA Fita-líder Fita retardada com fragmentos de Okazaki DNA sintetizado mais recentemente 3’ 5’ 3’ 5’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ 5’ 3’5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Fita-líder Fita retardada com fragmentos de Okazaki 3’ 5’ 3’ 5’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ 5’ 3’5’3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 3’ 5’ DNA sintetizado mais recentemente 3’5’ 3’5’ 3’5’ Iniciador de RNA 3’HO DNA-primase 3’HO 5’ Replicação do DNA Fonte: adaptado de: COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. Template DNA 3’ Initiation of RNA synthesis 3’ Sysnthesis of RNA primer 3’ Extension of RNA primer by DNA polymerase 3’ Primase DNA polymerase 5’5’ 5’5’ RNA DNA RNA DNA Primase DNA polymerase 5’5’5’5’ 3’ 3’ 3’ 3’ Replicação do DNA Fonte: adaptado de: CAMPBELL, N. et al. Biology. 10th ed. Pearson, 2013. Fonte: adaptado de: shorturl.at/eflY9. Acesso em: 05 ago. 2020. Overall direction of replication DNA pol III Leading strand Replication fork DNA pol I DNA ligase Lagging strand DNA pol III Primase Primer Parental DNA 3’ 5’ 3’ 5’ 1 2 3 4 Leading strand Lagging strand Leading strand Lagging strand Origin of replication OVERVIEW Template strand RNA primer (to be removed) Domain of Pol I containing 5’-3’ exo site Klenow fragment Newly sysnthesized DNA Direction of movement of DNA polymerase along the template 5’-3’ exo site 3’-5’ exo site Polymerase site 3’ 5’ 5’ 3’ 5’ DNA polimerases em bactérias Replicação do DNA Primase RNA primer DNA polimerase III DNA RNase H + DNA polimerase I DNA ligase 3’ 3’ 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ 3’ 3’ 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ Fonte: autoria própria Em células eucarióticas, três DNAs polimerases distintas (α, δ e ε) estão envolvidos na replicação do DNA nuclear. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: Cooper, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. MammalsE. coli pol ε pol IIILeading strand sysnthesis Lagging strand sysnthesis Primase pol III pol δ Primase/pol α DNAs polimerases em eucariotos Replicação do DNA Primase + DNA polimerase αRNA primer DNA polimerase δ DNA RNase H + FEN1 + DNA polimerase δ DNA ligase 3’ 3’ 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ 3’ 3’ 3’ 3’ 3’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ 5’ Fonte: autoria própria A reação catalisada pela DNA ligase. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. OH3’OH 3’ 5’3’ 5’ 5’ P P P P P P PP AA PA ETAPA 1 ETAPA 2 Usado Liberado ATP AMP Uma classe de proteínas se liga às DNA polimerases, aumentando sua atividade e fazendo com que se mantenham ligadas ao DNA. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: KRISHNA, T. et al. (1994). Cell, 79(7), 1233–1243. COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. (A) (B)Clamp-loading protein RFC Sliding-loading protein PCNA RFC is released, loading PCNA Loading of DNA polymerase Polymerase Helicase e SSBP. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7. Ed. Blucher, 2011. COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. DNA novo SSBP SSBP Helicase Fitas parentais 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 2 nm Abertura da forquilha Domínio A Domínio B Proteína ligadora de fitas simples (SSB) Bases do DNA Esqueleto de açúcar- fosfato da fita simples de DNA 3’ 5’ 5’ Ligação da DNA-helicase 3’ ATP ADP + Pi ATP ADP + Pi ATP ADP + Pi DNA replication Overwound region Unwound parental duplex Covalently closed circular template À medida que o DNA parental se desenrola, o DNA à frente da forquilha de replicação é forçado a girar. Essa rotação poderia levar a molécula a se enrolar sobre si mesma, bloqueando a replicação. Esse problema é solucionado pelas topoisomerases. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: DEAN, F. et al. Cold Spring Harb Symp Quant Biol 47: 769-777. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 5 ed. W. H. Freeman, 2003. INTERVALO Visão geral das proteínas envolvidas na replicação do DNA em procariotos Replicação do DNA Topoisomerase Replication fork movement Helicase Primase RNA primer Okazaki fragment Polymerase III Polymerase III Polymerase I Single-stranded DNA-blinding proteins Clamp-loading protein Sliding-clamp protein Leading strand Lagging strand Ligase Fonte: adaptado de: COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. Visão geral das proteínas envolvidas na replicação do DNA em procariotos Replicação do DNA Topoisomerase Replication fork movement Helicase Primase RNA primer Okazaki fragment Polymerase III Polymerase III Polymerase I Single-stranded DNA-blinding proteins Clamp-loading protein Sliding-clamp protein Leading strand Lagging strand Ligase Fonte: adaptado de: COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. Visão geral das proteínas envolvidas na replicação do DNA em procariotos Replicação do DNA Topoisomerase Replication fork movement Helicase Primase RNA primer Okazaki fragment Polymerase III Polymerase III Polymerase I Single-stranded DNA-blinding proteins Clamp-loading protein Sliding-clamp protein Leading strand Lagging strand Ligase Fonte: adaptado de: COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. Proteínas envolvidas na replicação do DNA em eucariotos Replicação do DNA RPA (single stranded DNA binding protein) 5’ 5’ 3’ 3’ Fragmento de Okazaki anterior 5’ 5’3’ Pol/primase 5’ 5’3’ 10 bp10 bp 20-30 bp Fonte: autoria própria Proteínas envolvidas na replicação do DNA em eucariotos Replicação do DNA 5’ 5’3’ 10 bp10 bp 20-30 bp 5’ 5’3’ RFCPCNA 5’ 5’3’ Pol Fonte: autoria própria Proteínas envolvidas na replicação do DNA em eucariotos Replicação do DNA 5’ 5’3’ Pol 5’3’ RNase H FEN1 5’3’ Fonte: autoria própria Proteínas envolvidas na replicação do DNA em eucariotos Replicação do DNA 5’3’ 5’3’ DNA ligase Fonte: autoria própria Visão geral da forquilha de replicação Replicação do DNA Fonte: PANDEY, M. et al. (2009). Nature, 462(7275), 940–943. CHASTAIN, P. et al. (2003). Journal of Biological Chemistry, 278(23), 21276–21285. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 8 ed. W. H. Freeman, 2016. Replissomo Replicação do DNA Fonte: adaptado de: PANDEY, M. et al. (2009). Nature, 462(7275), 940–943. CHASTAIN, P. et al. (2003). Journal of Biological Chemistry, 278(23), 21276–21285. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 8 ed. W. H. Freeman, 2016. (a) SV40 DNA replication fork (f) RPA Single- stranded DNA RPA Lagging strand Pol α Primase Primer Pol δ PCNA RFC Pol ε Large T- antigen PCNA Leading strand (d) PCNA Double-stranded DNA (e) RFC PCNA(c) Pol ε Single- stranded DNA Double- stranded DNA (b) Large T antigen helicase 3’ 5’ 3’ 5’ 3’5’ 4 2 5 1 3 Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Replicação do DNA Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Diferentes DNA polimerases, helicases, topoisomerases e ligases estão envolvidas. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 4th edition. Garland Science, 2002. ε newly synthesized strand leading-strand template slidingclamp RNA primer new Okazaki fragment next Okazaki fragmente will start here clamp loader lagging-strand template DNA polymerase on lagging strand (just finishing an Okazaki fragmente) single-strand DNA- binding protein DNA helicase DNA primase primosome parental DNA helix DNA polymerase on leading strand newly synthesized strand leading-strand template new Okazaki fragment RNA primersliding clamp clamp loader DNA polymerase δ single-strand DNA- binding proteinlagging-strand template DNA polymerase α / primase DNA helicase DNA polymerase Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Diferentes DNAs polimerases, helicases, topoisomerases e ligases estão envolvidas; Eucariotos possuem múltiplas origens de replicação. Replicação do DNA Fonte: livro-texto Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Diferentes DNAs polimerases, helicases, topoisomerases e ligases estão envolvidos; Eucariotos possuem múltiplas origens de replicação; Eucariotos possuem nucleossomos e telômeros. Replicação do DNA Fontes: adaptado de: CAMPBELL, N. et al. Biology. 10th ed. Pearson, 2013. Livro-texto. Ends of parental DNA strands Last fragment Next-to-last fragment Lagging strand Leading strand Lagging strand RNA primer Parental strand Removal of primers and replacement with DNA where a 3’ end is available Primer removed but cannot be replaced with DNA because no 3’ end available for DNA polymerase Second round of replication New leading strand New lagging strand Further rounds of replication Shorter and shorter daughter molecules 5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ 5’ 3’ Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Diferentes DNAs polimerases, helicases, topoisomerases e ligases estão envolvidos; Eucariotos possuem múltiplas origens de replicação; Eucariotos possuem nucleossomos e telômeros; Tipicamente, eucariotos possuem mais DNA. Replicação do DNA Fonte: adaptado de: COOPER, G. M. The cell: a molecular approach. 8. ed. Oxford University Press, 2019. Table 1.2 Cell Genomes Organism Haploid DNA contente (millions of base pairs) Protein-coding genes Archaebacteria Methanococcus jannaschii 1.7 1700 Bacteria Mycoplasma 0.6 470 E. coli 4.6 4200 Cyanobacterium 3.6 3200 Unicellular eukaryotes Saccharomyces cerevisiae (yeast) 12 6000 Dictyostelium discoideum 34 12,000 Paramecium 72 39,500 Chlamydomonas 118 14,500 Voivox 138 14,500 Plants Arabidopsis thailana 125 26,000 Corn 2200 33,000 Apple 740 57,000 Animals Caenorhabditis elegans (nematode) 97 19,000 Drosophila melanogaster (fruit fly) 180 14,000 Zebrafish 1700 26,000 Mouse 3000 20,000 Human 3000 20,000 Diferenças principais na replicação de procariotos e eucariotos: Diferentes DNAs polimerases, helicases, topoisomerases e ligases estão envolvidos; Eucariotos possuem múltiplas origens de replicação; Eucariotos possuem nucleossomos e telômeros; Tipicamente, eucariotos possuem mais DNA. Replicação do DNA Fonte: shorturl.at/mrDKN. Acesso em: 05 ago. 2020 Fonte: shorturl.at/bdKU6. Acesso em: 05 ago. 2020 Intérfase S Danos no DNA e mutações Fonte: adaptado de: LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 8 ed. W. H. Freeman, 2016. ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 5h edition. Garland Science, 2008. Fingers Thumb Growing strand Template strand Pol Palm 3’ Pol Palm 3’ ExoExo Fingers Thumb 5’5’ 5’ 5’ 3’3’ As quatro bases nitrogenadas que aparecem no DNA podem apresentar, além de suas formas mais estáveis, formas tautoméricas mais raras. Tautômeros são isômeros estruturais de compostos químicos que podem se interconverter prontamente, diferindo apenas na posição de um hidrogênio. Danos no DNA e mutações Fonte: livro-texto Esse tipo de mutação que acabamos de descrever é uma mutação pontual, que afeta só um par de bases. Mutações pontuais podem ser classificadas pela natureza das bases alteradas. Transições são mutações pontuais em que uma purina é substituída por outra (por exemplo, A por G ou G por A) ou uma pirimidina é substituída por outra (por exemplo, T por C ou C por T). Transversões, por outro lado, são mutações pontuais nas quais uma purina é substituída por uma pirimidina ou vice-versa (por exemplo, A por C ou C por A). Danos no DNA e mutações Mutações pontuais podem ser classificadas por seu efeito sobre uma sequência codificadora. Mutações de sentido errado (do inglês, missense) são mutações pontuais que trocam um único par de bases em um códon, de modo que o códon agora codifica um aminoácido diferente. Ex.: 5’ GCA AGA UGC GGA 3’ H3 +N-Ala–Arg–Cys–Gly-COO- Danos no DNA e mutações Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. 5’ GCA AGA UGG GGA 3’ H3 +N-Ala–Arg–Trp–Gly-COO- Mutações pontuais podem ser classificadas por seu efeito sobre uma sequência codificadora. Mutações de sentido errado (do inglês, missense) são mutações pontuais que trocam um único par de bases em um códon, de modo que o códon agora codifica um aminoácido diferente. Se mudar o aminoácido e isso não afetar as propriedades da proteína, dizemos que houve uma mutação neutra. Danos no DNA e mutações Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Mutações pontuais podem ser classificadas por seu efeito sobre uma sequência codificadora. Mutações de sentido errado (do inglês, missense) são mutações pontuais que trocam um único par de bases em um códon, de modo que o códon agora codifica um aminoácido diferente. Se mudar o aminoácido e isso não afetar as propriedades da proteína, dizemos que houve uma mutação neutra. Mutações sem sentido (do inglês, nonsense) são mutações pontuais que trocam um único par de bases em um códon, gerando um códon de terminação (do inglês, stop codon), que termina a tradução. Danos no DNA e mutações Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Mutações pontuais podem ser classificadas por seu efeito sobre uma sequência codificadora. Mutações pontuais podem ainda ser silenciosas. Isso ocorre quando a mudança de um único par de bases em um códon (geralmente, o terceiro) não impacta na mudança do tipo de aminoácido a ser incorporado na proteína. Isso é possível pois o código genético é degenerado (ou redundante), ou seja, para a maioria dos aminoácidos há mais de um códon possível. Danos no DNA e mutações Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Mutação com mudança na fase de leitura – frameshift Inserção de um nucleotídeo Perda de um nucleotídeo Danos no DNA e mutações 5’ GCA AGA UGG AUA 3’ H3 +N-Ala–Arg–Trp–Ile-COO- 5’ GCA AGA UCG GAU A 3’ H3 +N-Ala–Arg–Ser–Asp-COO- Fonte: ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Artmed Editora, 2017. Das dezenas de milhares de alterações aleatórias geradas a cada dia no DNA de uma célula humana por calor, acidentes metabólicos, radiações de vários tipos e exposição a substâncias ambientais, apenas algumas alterações (menos de 0,02%) se acumulam como mutações permanentes na sequência do DNA. O restante é eliminado com uma eficiência impressionante pelo reparo de DNA. Danos no DNA e mutações Tabela 7. Lesões endógenas no DNA que surgem e são corrigidas em uma célula mamífera diploide em 24 horas. Lesões no DNA Número de reparos em 24 h Hidrólise Despurinação 18.000 Despirimidinação 600 Deaminação da citosina 100 Deaminação da 5-metilcitosina 10 Oxidação 8-oxoguanina 1.500 Pirimidinas com anel saturado (timidina- glicol, hidratos de citosina) 2.000 Produtos da peroxidação lipídica (M1G, eteno-A, eteno-C) 1.000 Metilação não enzimática pela S- adenosilmetionina 7-metilguanina 6.000 3-metilguanina1.200 Metilação não enzimática por poliaminas nitrosadas e peptídeos O6-metilguanina 20-100 As lesões do DNA listadas na tabela são o resultado das reações químicas normais que ocorrem nas células. As células expostas a agentes químicos externos e à radiação sofrem lesões no DNA em um número maior e de muitas outras formas. Adaptado de Lindahl & Barnes (2000). ATÉ A PRÓXIMA!
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