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CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA

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CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA 
CERIMONIAL E EVENTOS 
Um instrumento institucional e promocional utilizado na comunicação 
dirigida, com a finalidade de criar conceito e estabelecer imagem de 
organizações, produtos, serviços, ideias e pessoas por meio de um 
acontecimento previamente planejado a ocorrer em um em um único 
espaço de tempo com aproximação entre os participantes, quer seja 
física, quer seja por meios de recursos de tecnologia; 
METAS DOS EVENTOS 
1) De ganhos (aumento nos lucros ou diminuição nos custos); 
2) De negócios (estabelece ganho potencial); 
3) De desempenho (desempenho específico do colaborador ou 
participante que não atende ao esperado); 
4) De aprendizado (implica entender o processo, o procedimento ou 
política), 
5) De preferência (como, onde e quando um evento será realizado); 
TIPOS DE EVENTOS 
 
AMERICAN MARKETING ASSOCIATION: 
[...] processo de planejamento e execução da concepção, precificação, 
promoção e distribuição de ideias, bens e serviços a fim de criar 
intercâmbio com grupos-alvo que satisfaçam objetivos individuais e 
organizacionais (BALLOU, 2004, p. 42). 
O MARKETING PARA EVENTOS: A função da gestão de eventos que 
pode manter contato com os participantes e visitantes do evento 
(consumidores), descobrir suas necessidades e motivações, desenvolver 
produtos que satisfaçam suas necessidades e construir um programa 
de comunicação adequado que expresse os objetivos propostos pelo 
evento; 
ETAPAS DO EVENTO: 
1) Pesquisa e análise do ambiente macro: inclui as forças competitivas, 
políticas, econômicas, sociais e tecnológicas; 
2) Pesquisa da psicologia dos consumidores de eventos: 
segmentação, definição do público-alvo e posicionamento; 
estabelecimento dos objetivos de marketing; 
3) Tomada de decisões sobre estratégias gerais de marketing e o 
mix de marketing de serviços dos eventos; 
 
 
 
GESTÃO CULTURAL 
GESTOR CULTURAL: Profissional que administra grupos e instituições 
culturais, intermediando as relações dos artistas e dos demais 
profissionais da área com o Poder Público, as empresas patrocinadoras, 
os espaços culturais e o público consumidor de cultura; ou que 
desenvolve e administra atividades voltadas para a cultura em empresas 
privadas, órgãos públicos, organizações não-governamentais e espaços 
culturais. 
PRODUTOR CULTURAL: Profissional que cria e administra diretamente 
eventos e projetos culturais, intermediando as relações dos artistas e 
demais profissionais da área com o Poder Público, as empresas 
patrocinadoras, os espaços culturais e o público consumidor de cultura. 
 ADMINISTRAR CULTURA? 
Segundo o conceito clássico proposto por Fayol (1989, p. 26), 
ADMINISTRADOR é o profissional a quem compete atingir determinados 
objetivos, a partir do desempenho de cinco atividades: Prever, Organizar, 
Comandar, Coordenar e Controlar. 
1. Prever é perscrutar o futuro e traçar o programa de ação; 
2. Organizar é constituir o duplo organismo, material e social, da 
empresa; 
3. Comandar é dirigir o pessoal; 
4. Coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e todos os 
esforços; 
5. Controlar é velar para que tudo corra de acordo com as regras 
estabelecidas e as ordens dadas. 
PERFIL: CONHECIMENTOS BÁSICOS/ GESTOR: 
 
PERFIL: HABILIDADES/ GESTOR: 
 
 
POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO: 
1) PRODUÇÃO DE ESPETÁCULOS: Compõem esse grupo aqueles 
profissionais que se dedicam à montagem de espetáculos e shows, 
desde a sua concepção, ou que são contratados no meio do 
processo, como executores das ideias de terceiros. 
2) PRODUÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS: Frequentemente, os 
produtores se envolvem com a criação e produção de eventos. 
Tais acontecimentos são concebidos para marcar alguma data ou 
fato específico e têm, portanto, caráter efêmero. 
3) CRIAÇÃO E GESTÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS: É grande o 
número de profissionais que se dedicam à criação e ao 
gerenciamento de iniciativas de continuidade na área. Cabe aqui 
fazer a diferenciação entre esse trabalho e a promoção de eventos 
culturais. Enquanto estes se esgotam com sua própria realização, 
tais iniciativas tendem a se estender por períodos mais longos, 
tendo como aspectos relevantes a regularidade e a permanência.; 
4) GESTÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS: Cada novo centro cultural, 
teatro, museu, galeria, cinema ou casa de shows que se abre ao 
público resulta na criação de postos de trabalho para gestores 
culturais. 
5) GESTÃO CULTURAL EM ÓRGÃOS PÚBLICOS: O gestor pode 
atuar em instituições públicas, administrando o dia a dia, planejando 
e conduzindo projetos e participando do processo de formulação 
de políticas para o setor. Nesse caso, além dos conhecin1entos 
específicos sobre o fazer cultural, deve dominar aspectos 
burocráticos inerentes à administração pública.; 
6) GESTÃO CULTURAL EM EMPRESAS: À medida que cresce o de 
empresas patrocinadoras, amplia-se também a demanda por 
profissionais habilitados para o desenvolvimento e a gestão de 
projetos próprios e programas de patrocínio, e para o trato das 
relações com artistas, produtores e gestores públicos; 
7) CONSULTORIAS: É crescente também o número de empresas 
que descobrem nas atividades culturais um canal eficiente de 
comunicação com seu público-alvo· Muitas delas têm recorrido ao 
trabalho de consultores especializados em produção e gestão 
cultural para o desenvolvimento de seus projetos. Esse tipo de 
demanda também é crescente entre instituições públicas e do 
terceiro setor que promovem atividades artísticas e culturais. 
Naturalmente, como em qualquer outra área, o trabalho de 
consultoria pressupõe vasta experiência do profissional contratado 
no trato das questões específicas do setor; 
8) PESQUISA: Com a expansão da área cultural, torna-se cada vez 
mais necessário o suporte de pesquisas, como ocorre em qualquer 
outro setor. Estudos sobre a economia da cultura e sobre a 
dinâmica da área tendem a se tornar cada vez mais frequentes, 
exigindo, em sua aplicação e análise, profissionais com 
conhecimentos específicos em gestão cultural. 
ORIGENS DO CERIMONIAL 
 Conjunto de formalidades específicas de um ato público, dispostas 
numa ordem sequencial, que envolve a utilização de indumentária 
própria, a ordem de precedência a ser observada, com seus 
elementos sígnicos e o cumprimento de um ritual 
 Relações sociais devem ser exercidas com respeito recíproco, 
solidariedade e cooperação; 
 Sua origem remonta às sociedades primitivas na prática dos seus 
rituais e, com o avanço das civilizações foi adquirindo 
características próprias para cada ato ou solenidade. 
ETIQUETA 
• Conjunto de regras de boas maneiras que resultam no 
comportamento das pessoas, é um código de relacionamento que 
se permite viver em harmonia dentro de um ambiente social e ou 
profissional. 
• Fenômeno de cultura popular, seus ingredientes culturais são a 
cordialidade e a hospitalidade; 
• A etiqueta é muito mais ampla que o Protocolo e o Cerimonial. É 
cultura em todas as nações, em todos os níveis sociais e econômicos. 
• Possui um conjunto de formalidades adotado na sociedade, que 
estabelece as regras de tratamento entre as pessoas, e que pode variar 
conforme a cultura local. Sua forma, uso, costumes e maneira de se 
portar são observados em eventos de forma geral. 
• “Fenômeno da cultura popular com características de cordialidade 
e hospitalidade ligadas às normas de comportamento pessoal” 
• Normas e padrões de comportamento social que indicam a forma de 
uma pessoa se conduzir ou se comportar em sociedade. 
Alguns autores apresentam, três tipos de Etiqueta: Social, Profissional ou 
Empresarial e a Cerimonial. 
ETIQUETA SOCIAL: Praticada no convívio social, em casa, na igreja, no 
clube, no shopping, em um casamento etc. Pode-se considerar a 
etiqueta social como sinônimo de educação, elegância e respeito. 
Associada à diferentes aspectos, como linguagem verbal,linguagem 
corporal, vestimentas, saudações etc.; 
ETIQUETA PROFISSIONAL OU EMPRESARIAL: Praticada no ambiente 
de trabalho, em reuniões de negócios, na participação em feiras e 
convenções. 
ETIQUETA CERIMONIAL: Praticada nos eventos públicos e privados com 
a presença de autoridades. No Brasil é regulada pelo Decreto 70.274 de 
09 de março de 1972, sendo alterado pelo Decreto 83.186, de 19 de 
fevereiro de 1979.. 
CERIMONIAL 
• É o roteiro do evento, aquele que se define no Pré-Eventos. Ele define 
que horas será a abertura, se terá mesa de autoridades, se será 
necessário ter momento cívico, entre outros tópicos. O cerimonial 
descreve o que e como será a cerimônia ou solenidade em termos de 
composição sucessiva de acontecimentos. 
• Forma de realizar um ato ou cerimônia, está baseado em costumes 
e ou tendências; 
• É ele quem dita a ordem hierárquica para determinar as regras de 
conduta em eventos oficiais públicos e ou privados; 
• Nele, estão dispostas as normas de cerimonial e a ordem de 
precedência, de forma a orientar as solenidades tanto públicas quanto 
privadas; 
• Existem três fatores principais que marcam a atividade de cerimonial: 
o ritual – sequência das ações; as regras e normas dos atos; e a 
hierarquia e ordem de precedência.. 
• Cerimonial tem como atribuições a organização e o planejamento de 
cerimônias oficiais e sociais das instituições, atendendo os públicos 
participantes das solenidades, respeitando as regras de precedência, 
civilidade, protocolo e etiqueta, comunicação dirigida, entre outros. 
FUNÇÕES DO CERIMONIAL 
• Disciplinar (regular precedência e adotar outras normas protocolares); 
• Organizacional (definir rituais, gestos, honrarias e privilégios, símbolos 
do poder, ordenando os sincronicamente, como partes de um evento 
ou cerimônia); 
• Semiológica (prever a linguagem formal, internacional e diplomática, e 
as formas de cortesia, de etiqueta social, de tratamento, de redação e 
expressão oficial) 
• Legislativa (codificar a legislação, as regras, os costumes e preceitos, 
em normas de protocolo, no plano interno e externo); 
• Pedagógica e Ética (comunicar e ensinar para transmitir valores, 
formas de etiqueta e boas maneiras, de acordo com as culturas e 
civilizações, comunidades ou organizações públicas ou privadas; 
• Informal (realizar e comemorar datas e eventos sociais de toda ordem). 
PROTOCOLO 
• Codifica e supervisiona as regras do cerimonial; 
• Surgiu para regulamentar o evento, no caso, o cerimonial, 
estabelecendo posições e tratamentos a cada autoridade; 
• Seu objetivo é dar a cada um dos participantes de um evento as 
prerrogativas, privilégios e imunidades a que têm direito; 
• Parte importante do cerimonial e constitui-se do conjunto de normas 
para conduzir atos oficiais sob as regras da diplomacia, estabelece 
onde fica e quando entra cada um dos participantes hierarquicamente, 
sempre de acordo com a ordem de precedência; 
• Protocolo determina: Quem deve ser chamado primeiro? Quem 
deve ficar ao lado de quem? Quem iniciará os pronunciamentos? 
• “Protocolo pode ser conceituado como regras de conduta ou 
diretrizes para determinadas ações e conduta em cerimônias públicas 
ou privadas de nível elevado” 
As posses, as inaugurações, as formaturas, as aberturas e os 
encerramentos de congressos, seminários, jornadas e assemelhados, o ato 
de descerrar placas, a inauguração de retratos ou bustos, solenidades 
empresariais internas. 
• Conhecido como roteiro, e deve ser elaborado de acordo com a hierarquia 
e tipo de evento e individualmente para cada solenidade; 
• Nele estão contidas as normas de cerimonial quanto à composição de 
mesa pelas autoridades, local de honra para convidados e disposição dos 
demais participantes; É importante instrumento de trabalho do 
cerimonialista e do mestre de cerimônias, na condução do evento. 
 
 
 
ORDEM DE PRECEDÊNCIA 
• Precedência é a base do Cerimonial; 
• Ordem pela qual se estabelece a estrutura máxima do Estado, na 
medida em que determina a ordem hierárquica de disposição das 
autoridades do estado, de uma organização ou de um grupo social, 
resultando na definição de tratamento adequado e correto para 
cada pessoa e, consequentemente, na definição de lugares. 
• Trata-se da ordem pela qual se estabelece a colocação em que 
devem estar dispostas as autoridades, personalidades e símbolos 
durante as solenidades; 
• A Ordem Geral de Precedência está regulamentada pelo Decreto 
nº 70.274, de 9 de marçode1972, com alterações no Decreto nº 
83.186, de 19 de fevereiro de 1979. 
• A precedência deve ser adaptada à realidade de cada localidade, 
sendo adotada com flexibilidade, mas nunca deve perder sua 
essência. 
• Trata-se da ordem pela qual se estabelece a colocação em que 
devem estar dispostas as autoridades, personalidades e símbolos 
durante as solenidades; 
• A Ordem Geral de Precedência está regulamentada pelo Decreto 
nº 70.274, de 9 de marçode1972, com alterações no Decreto nº 
83.186, de 19 de fevereiro de 1979. 
• A precedência deve ser adaptada à realidade de cada localidade, 
sendo adotada com flexibilidade, mas nunca deve perder sua 
essência 
• Art. 1º O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia a 
que comparecer. 
• Art. 2º Não comparecendo o Presidente da República, o 
VicePresidente da República presidirá a cerimônia a que estiver 
presente 
• Art. 3º Os Ministros de Estado presidirão as solenidades promovidas 
pelos respectivos Ministérios. 
• Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda que 
interinos, é determinada pelo critério histórico de criação do 
respectivo Ministério, na seguinte ordem: Justiça; Marinha; Exército; 
Relações Exteriores; Fazenda; Transportes; Agricultura; Educação 
e Cultura; Trabalho e Previdência Social, Aeronáutica; Saúde, 
Indústria e Comércio; Minas e Energia; Planejamento e 
Coordenação Geral; Interior; e Comunicações. 
• Art . 7º No respectivo Estado, o Governador, o Vice-Governador, 
o Presidente da Assembléia legislativa e o Presidente do Tribunal 
de Justiça terão, nessa ordem, precedência sobre as autoridades 
federais 
• Art . 8º A precedência entre os Governadores dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Territórios é determinada pela ordem de 
constituição histórica dessas entidades, a saber: Bahia, Rio de 
Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, 
Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba, Espírito 
Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Alagoas, Sergipe, 
Amazonas, Paraná, 33 UNIDADE II Cerimonial e Protocolo Acre, 
Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, e Territórios: Amapá, 
Fernando de Noronha, Rondônia e Roraima. 
 
HIERARQUIA DENTRO DAS EMPRESAS 
• As abordagens mais importantes do cerimonial público são utilizadas 
também nos eventos organizacionais; O aspecto formal do 
relacionamento entre pessoas transferiu - se do âmbito do poder 
público para o mundo dos negócios. 
• O anfitrião, geralmente a pessoa de maior importância na empresa, 
é o ponto de partida para a formação da ordem de precedência 
 
SÍMBOLOS NACIONAIS 
• Segundo a Constituição, os quatro símbolos oficiais da República 
Federativa do Brasil são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o 
Brasão da República e o Selo Nacional; 
• O brasão está presente em todos os prédios públicos. O seu uso 
é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e 
pelas Forças Armadas 
• Sempre que a Bandeira do Brasil estiver presente na solenidade 
de um evento o Hino deve ser tocado; 
• O Selo Nacional do Brasil é usado principalmente para autenticar os 
atos do governo federal, além de ser utilizado em diplomas e 
certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas. 
• As solenidades cívicas é obrigatório o uso da Bandeira Nacional e o 
canto do Hino Nacional. A utilização da Bandeira Nacional deve 
seguir as determinações da lei 5.700; 
• A Bandeiradeve estar em mastro, à direita da mesa, acima da 
cabeça do presidente da sessão (quando disposta em sala ou salão, 
por motivo de reuniões, conferências ou solenidades, ficará erguida 
por detrás da cadeira da presidência ou do local da tribuna, sempre 
acima da cabeça do respectivo ocupante. Quando disposta em 
recinto privativo de autoridade, ficará ao lado direito de sua mesa 
de trabalho ou em outro local em que fique realçada). 
• De acordo com o Decreto Federal 70.274, artigo 31, a Bandeira 
Nacional em todas as apresentações no território nacional, ocupa 
lugar de honra, compreendido como uma posição: 
“I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando 
com outras bandeiras pavilhões ou estandartes, em linha de 
mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes; 
II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em 
formaturas ou desfiles; III - À direita de tribunais, púlpitos, mesas de 
reunião ou de trabalho. 
• Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de bandeira 
as direitas de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, 
para a plateia ou de modo geral, para o público que observa o 
dispositivo.” 
 
 Quando o número de bandeiras for PAR - A Bandeira Nacional é a 
primeira à direita do centro (à esquerda do observador). 
 Quando o número de bandeiras for ÍMPAR - A bandeira Nacional 
no centro. 
 O posicionamento das bandeiras sempre é iniciado pela Bandeira 
Nacional e em seguida utiliza-se da Ordem de Precedência para 
posicionar as demais 
COMPOSIÇÃO DE MESA DIRETIVA 
• Chamamos de Mesas Diretivas todas aquelas que reúnem pessoas 
que irão coordenar um evento; 
• São compostas pelas autoridades e personalidades presentes, todas 
as pessoas que merecem destaque especial em relação aos outros 
dos participantes do evento. 
• Nas solenidades em que se compõe mesa com a confirmação de 
autoridades, deve-se utilizar a ordem geral de precedências; a 
maior autoridade ou o anfitrião ocupará o lugar de honra ao centro 
da mesa.

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