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SUPORTE BÁSICO DE VIDA- atendimento inicial, PCR e RCP

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida a vítima, traçando um padrão para atendimento, tendo como objetivo principal NÃO AGRAVAR LESÕES JÁ EXISTENTES OU GERAR NOVAS LESÕES (AHA 2015).
· Manobras que restituam a oxigenação e a circulação em órgãos nobres (coração e cérebro). 
CADEIA DE SOBREVIDA
 - para atendimentos em pessoas com PCR OU PCC. 
· 1993: ano temático – surge SAMU
Como fazer o diagnóstico -> sinais de inconsciência (não apresenta resposta), ausência de respiração ou respiração anormal e ausência de pulso (na artéria carótida).
Prognostico -> diretamente ligado ao intervalo de tempo entre o evento e o início da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) – esse intervalo deve ser MENOR QUE 4 MIN (taxa de sobrevida 75%) e entre 4 e 12 minutos (15% de taxa de sobrevida).
· SBV: tratamento primário para a PCC – conjunto de ações básicas e sistemáticas sem a necessidade de nenhum equipamento especial – realizados por qualquer pessoa.
· SAV: procedimentos de emergência – visa manter sinais vitais evitando o agravamento até a vítima receber a assistência devida.
ATENDIMENTO INCIAL DE EMERGENCIA
· Urgências e emergências 
· Golden hour (hora de ouro) – danos cerebrais
· Acolhimento e classificação de risco: risco de morte – risco de perda de membros – demais vítimas.
Urgência: sem risco de vida, mas necessita do atendimento.
Emergência: a pessoa corre risco de vida. 
ABORDAGEM PRIMÁRIA: 
Realizada sem mobilizar a vítima da posição inicial, exceto em casos de comprometimento da segurança ou agravamento da vítima. 
· Situações climáticas extremas: geada, chuva, frio, calor 
· Risco de explosão ou incêndio;
· Risco de choque elétrico 
· Risco de desabamento 
Avaliar a vítima: avaliação geral, coleta de dados e exame físico. 
SBV: abordagem sistematizada (ATLS, ACLS, PHTLS, AHA, BLS).
PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS: trabalho individual, evidencia versus ideologia, pesquisas pautadas no problema, maior segurança na tomada de decisão, melhora na qualidade do atendimento e no desfecho do atendimento.
(AHA 2010).
PREVENÇÃO: conjunto de medidas ou preparo antecipado de algo visando prevenir algum mal. 
Emergências clinicas -> DCV (graves): leva a diversos níveis de prevenção.
· Primária;
· Secundária;
· Tratamento. 
No que pautar para fazer a prevenção? Presença da doença, mas sem repercussões, tempo de evolução/sintomas, doença presente. 
· Prevenção primária: revisar hábitos e estilo de vida (diabetes, hipertensão, obesidade).
 
Prevenção de emergências clinicas na cardiopatia aguda 
· SAMU e regulação médica: acionamento, regulação, despacho, atendimento no local, passagem do caso.
Prevenção de emergências traumáticas
· Conceito: 1960 
· 4º causa no mundo e 2º no Brasil
· Atendimento mais eficaz é a PREVENÇÃO.
· Diversas concepções de acidentes.
Ocorrência (domestico): quedas, queimaduras, corpo estranho, em ambientes públicos – colisões, atropelamentos, armas de fogo;
Etiologia: intencionais – homicídios, suicídios e não intencionais – colisão, atropelamento.
ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR
Uniformes protetores, avaliar a cena, uso de barreiras de prevenção, acidentes múltiplas vítimas, abordar a vítima. 
· Avaliar a cena e depois a vítima;
· No APH: controle de via aérea e estabilização da coluna cervical. 
· FR maior que 30 rpm;
· Avaliação escala de Glasgow;
· Avaliar perfusão periférica – sangramento?
· Sinais de choque hipovolêmico?
· Exposição do corpo. 
START: simples triagem e rápido tratamento.
Respiração – abaixo de 30rp;
Perfusão – abaixo de 2 segundos;
Nível de consciência – obedece aos comandos. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
a) Vias aéreas e proteção da coluna cervical;
b) Respiração;
c) Circulação – controle de hemorragia; 
d) Déficits neurológicos;
e) Exposição. 
· Adultos e crianças atendimentos na mesma sequência. 
· Posicionar a língua - Menores níveis de consciência podem ter VA obstruídas pela queda da língua 
· Manobra de CHIN LIFT e JAW TRUST. 
Respiração e ventilação: exame clinico (inspeção e palpação)
Circulação com controle de hemorragia: hipovolemia com consequente choque hemorrágico – principal morte em pacientes traumatizados. 
Lesões intratorácica e intra-abdominais;
Fraturas da pelve e fêmur;
Lesões penetrantes com comprometimento venoso-arterial.
Exame clinico: nível de consciência, pulso, cor da pele, enchimento capilar, pressão arterial, sudorese. 
Avaliação neurológica: A V D N
A – alerta 
V – resposta Verbal
D – resposta a Dor
N – Nenhuma resposta. 
DISTRIBUIÇÃO TRIMODAL DAS MORTES: 
1º pico: segundos a minutos pós-trauma. 
Ex: laceração do cérebro, tronco cerebral, medula espinhal alta, coração, artéria aorta ou outros grandes vasos.
2º pico: minutos a horas após o trauma.
Ex: hematoma subdural, extradural. 
3º pico: dias a semanas após o trauma.
Ex: sepse, insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas. 
PCR E RCP NO ADULTO
· Iniciar imediatamente manobras que restituam a oxigenação e a circulação em órgãos nobres (coração e cérebro).
Parada cardíaca: parada do coração subitamente -> com movimentos respiratórios.
Parada cardiorespiratória: parada do coração e dos movimentos respiratórios. 
· Após 4 minutos de PCR sem nenhuma intervenção começa a haver danos no tecido cerebral e em 10 min ocorre morte cerebral. 
· Máximo 4-6 min para primeiro atendimento.
Coração: possui um sistema elétrico interno, problemas nesse sistema causa ARRITMIAS (podendo bater muito rápido ou muito devagar ou irregular).
· Fibrilação ventricular: contração descontrolada do miocárdio.
· Taquicardia ventricular: sem pulso, choque descontrolado.
· Assistolia: cessação de qualquer atividade elétrica.
Maior risco de PCR: diabetes, hipertensão, cardiopatas, antecedentes familiares de morte súbita.
· Sinais e sintomas (dentro de 1 hora antes): sudorese, palpitações, tontura, escurecimento visual, perda de consciência, alterações neurológicas.
Como identificar uma pcr: sem pulso e respiração, sinais de inconsciência.
· Avaliar circulação 
· Avaliar pulso carotídeo (não perder mais que 10 segundos)
Compressão toraxica: 
1) Eleva pressão na cavidade toraxica – faz coração bombear
2) Fornece compressão direta do próprio coração. 
Como fazer a compressão toráxica?
1) Encontrar rebordo costal e costela, posicionar a mão 2 dedos para cima do processo xifoide e posicionar a mão no esterno
2) Entrelaçar os dedos e cotovelos em 90 graus, com o paciente deitado e em superfície rígida. 
· Deixe o tórax voltar para a posição normal após cada compressão mas nunca retire as mãos do esterno. 
· 100 a 120 compressões por minuto.
· Realizar 30 compressões e 2 ventilações (1 ciclo).
· Fazer 5 ciclos e checar o pulso. 
RCP E OVACE EM PEDIATRIA
-Elo direcionado a prevenção.
RECONHECIMENTO DE PCR: 1 a 28 dias 
· Avaliar responsividade;
· Bater na região plantar de um dos pés do RN por 3x – reflexo;
· Testar reflexo cutâneo pulpar (reflexo dos dedos ao passar as unhas no pé do RN);
· Avaliar respiração 9esforço ou ausente);
· Avaliar pulso.
Extensão direta do pescoço com coxim para aliviar vias aéreas 
Crianças: chamar e tocar nos ombros 3 vezes e verificar pulso carotídeo.
Bebes: ate 1 ano de vida 
· 1 socorrista: 30:2 (5 ciclos/2 min)
· 2 socorristas: 14:2 (10 ciclos/ 2 min).
· Profundidade: 4 cm
· Frequência: 100 a 120 compressões por minuto.
Relação compressão-ventilação variável 
Em adultos ou crianças maiores: 
Profundidade: 5 cm.
Frequência: 100 a 120 compressões por minuto
Posicionamento das mãos: 2 mãos (adulto ou crianças maiores); 1 mão (crianças pequenas).
· Região hipotênar da mão em cima do esterno.
DEESFIBRILADOR ESTERNO AUTOMÁTICO: DEA 
· Pás pediátricas (menores de 8 anos ou até 25kg);
· Espaçamento de 4 cm entre as pás ou posicionar uma atrás e outra na frente (tórax posterior e superior)
· 10j: adultos, 4j: crianças. 
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AEREAS POR CORPO ESTRANHO
· Toda situação que impeça total ou parcialmente o transito de ar até os alvéolos pulmonares.
· Local: recreação ou alimentação.
· Sinais: tosse, cansaço,cianose 
Tosse silenciosa: obstrução completa. 
Consciente: 5 golpes nas costas da criança

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