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* * * EMT 053 – Processos Metalúrgicos Assunto: Sinterização Prof. Renato Minelli Figueira * * * Mina Beneficiamento (britagem, moagem, peneiramento, concentração) Sinterização Redução Direta Finos Aço Líquido Aciaria Alto-Forno Pelotização * * * Introdução: conceitos básicos Geração de finos de minério de ferro durante o processo de extração na mina durante a classificação de tamanhos do minério durante o transporte Porque os finos são indesejáveis: A etapa posterior é um processo de redução (extração do oxigênio via carbono) Fe2O3 + 3C = 2Fe + 3CO(g) A porosidade do leito de minério é importante para permitir o escoamento dos gases resultantes da reação Alto-forno: material entre 6 a 30 mm * * * Conclusão: a presença de finos dificulta a passagem dos gases e limita a produção * * * Processos de Aglomeração Sinterização: Utiliza uma parcela dos finos (sinter feed: entre 0,15 e 6,3 mm) Processo de menor escala (de 25 mil a 1 milhão t/ano, parte da usina siderúrgica) Menor investimento Produto final: sinter Menor custo Pelotização: Utiliza ultra finos (pellet feed: abaixo 0,15 mm) Alta escala de produção (acima de 1 milhão t/ano) Alto investimento Produto final: pelota (ou pellet) Custo mais elevado * * * Sinterização Matérias primas: Minério (sinter feed) Combustível: Sólido: finos de carvão vegetal ou finos de coque Gasoso: gás de alto-forno ou coqueria Líquido: óleo Fundentes: calcário (CaCO3) dolomita (MgCO3) Outras adições: resíduos da usina reciclados (pós, lama, etc.) * * * Sinterização Princípio do processo: Ignição na superfície Combustão do carvão/coque Fusão e aglomeração das partículas altura altura altura temperatura temperatura temperatura * * * aquecimento periférico das partículas próximo da temperatura de fusão durante o resfriamento formam-se ligações entre as partículas a temperatura de fusão depende da composição local (SiO2, AlO3, CaO) * * * Sinterização Principais Processos: Greenwalt Produção por bateladas Mais antigo Baixo investimento Pior qualidade do sinter Baixa produtividade (pequenas empresas e não ferrosos) Dwigth & Lloyd Processo contínuo Maior produtividade Maiores investimentos Maior escala * * * Processo Dwigth-Lloyd * * * Processo Dwigth-Lloyd Sinter peneirado * * * Processo Dwigth-Lloyd Zonas de sinterização Zona úmida (temperaturas até 100 C) Zona de secagem: vaporização da umidade Zona de reação: Zona de resfriamento * * * Estrutura do sinter: Partícula de minério Partícula de minério Material fundido (fundente) poro * * * Processo Dwigth-Lloyd Sequencia de Operação: Preparação da mistura minério + combustível sólido + fundente + retorno Mistura a seco Adição de água Formação de micro-pelotas Carregamento da mistura Colocação do “bedding” Carregamento da mistura na esteira Sinterização Ignição do combustível sólido Propagação da frente de combustão Preparação do sinter Quebra do sinter Resfriamento Peneiramento: sinter alto-forno e retorno * * *
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