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Profa. Vanessa de Jesus Proença
Sobre documentos e saúde suplementar
Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019.
Resolução CFP 06/2019
“[...] a(o) psicóloga(o), no exercício profissional, tem sido solicitada(o) a apresentar informações documentais com objetivos diversos e a necessidade de editar normativas que forneçam subsídio à(ao) psicóloga(o) para a produção qualificada de documentos escritos;”
O que essa resolução leva em consideração?
“[...] que toda a ação da(o) psicóloga(o) demanda um raciocínio psicológico, caracterizado por uma atitude avaliativa, compreensiva, integradora e contínua, que deve orientar a atuação nos diferentes campos da Psicologia e estar relacionado ao contexto que origina a demanda;”
Pondera “[...] as implicações sociais decorrentes da finalidade do uso dos documentos escritos produzidos pelas(os) psicólogas(os);”
Resolução CFP 06/2019
“[...] que um processo de avaliação psicológica se caracteriza por uma ação sistemática e delimitada no tempo, com a finalidade de diagnóstico ou não, que utiliza de fontes de informações fundamentais e complementares com o propósito de uma investigação realizada a partir de uma coleta de dados, estudo e interpretação de fenômenos e processos psicológicos;”
O que essa resolução leva em consideração?
Considera as resoluções que constam para atuar com as seguintes questões: Orientação sexual; preconceito e discriminação racial; atendimento às pessoas transexuais e travestis; obrigatoriedade do registro documental oriundo das prestações de serviços psicológicos; e outras resoluções sobre Testes e Avaliação Psicológica. 
Resolução CFP 06/2019
CONSIDERANDO que o artigo 13, parágrafo 1º, da Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, estabelece que é função da(o) psicóloga(o) a elaboração de diagnóstico psicológico;
—Resolução CFP 06/2019
Parágrafo único. A presente Resolução tem como objetivos orientar a(o) psicóloga(o) na elaboração de documentos escritos produzidos no exercício da sua profissão e fornecer os subsídios éticos e técnicos necessários para a produção qualificada da comunicação escrita.
I – Princípios fundamentais na elaboração de documentos psicológicos
II – Modalidades de documentos
III – Conceito, finalidade, Estrutura
IV – Guarda de documentos e condições de guarda
V – Destino e envio de documento
VI – Prazo de validade do conteúdo dos documentos
VII – Entrevista devolutiva
Resolução CFP 06/2019
As regras para a elaboração, guarda, destino e envio de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional, referido no artigo anterior, encontram-se dispostas nos seguintes itens:
Documento psicológico
Princípios técnicos
Princípios da linguagem técnica
Princípios éticos
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS
Resolução CFP 06/2019
DOCUMENTO PSICOLÓGICO
O documento psicológico constitui instrumento de comunicação escrita resultante da prestação de serviço psicológico à pessoa, grupo ou instituição; 
A confecção do documento psicológico deve ser realizada mediante solicitação do usuário do serviço de Psicologia, de seus responsáveis legais, de um profissional específico, das equipes multidisciplinares ou das autoridades, ou ser resultado de um processo de avaliação psicológica.
Resolução CFP 06/2019
Lembrar que o documento psicológico:
- sistematiza a conduta profissional a pessoa, grupo ou instituição 
Utilizar técnicas de linguagem escrita formal e os principio éticos, técnicos e científicos da profissão
Essa escrita deve levar em consideração o código de ética profissional da nossa profissão PASSAR PARA O PRÓXIMO SLIDE
DOCUMENTO PSICOLÓGICO
LEMBRETE:
O artigo 2 do nosso CEP veda:
g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade; e
h) Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas
Resolução CFP 10/05
Lembrar que o documento psicológico:
- sistematiza a conduta profissional a pessoa, grupo ou instituição 
Utilizar técnicas de linguagem escrita formal e os principio éticos, técnicos e científicos da profissão
Essa escrita deve levar em consideração o código de ética profissional da nossa profissão, 
“Os documentos psicológicos não devem apresentar descrições literais dos atendimentos realizados, salvo quando tais descrições se justifiquem tecnicamente.”
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“[...] documento escrito resultante da prestação de serviços psicológicos deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do fenômeno psicológico.”
A(o) psicóloga(o) deve prestar serviço responsável e de qualidade, observando os princípios éticos e o compromisso social da Psicologia, de modo que a demanda, tal como formulada, seja compreendida como efeito de uma situação de grande complexidade.
Princípios Técnicos
Princípios éticos
Princípios de linguagem técnica
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS
Resolução CFP 06/2019
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Princípios de linguagem técnica
2. PRINCIPIOS TÉCNICOS: Uso de dados fidedignos; condições em que as avaliações foram realizadas. Se utilizar material bibliográfico, utilizar. E as folhas devem estar numeradas e rubricadas da primeira a penúltima e na ultima assinada pelo psi.
3. PRINCIPIOS DE LINGUAGEM TÉCNICA: Normas cultas da língua portuguesa; objetividade; colocar o necessário; respeitar os direitos humanos; 
4. PRINCÍPIOS ÉTICOS: Código de ética; sigilo profissional e as características quanto ao prontuário multiprofissional, justiça, responsáveis e afins
MODALIDADES DE DOCUMENTOS
Resolução CFP 06/2019
I - Declaração
II - Atestado Psicológico
III – Relatório
a) Psicológico | b) Multiprofissional
IV - Laudo Psicológico
V - Parecer psicológico
DECLARAÇÃO
Registra de forma objetiva e sucinta informações sobre prestação de serviço realizado ou em andamento. 
É vedado o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos na declaração
Comparecimento da pessoa atendida
Acompanhamento psicológico realizado ou em realização
Informações sobre o tempo de acompanhamento, dias e horários
Resolução CFP 06/2019
Título
Nome completo ou nome social completo 
da pessoa atendida
Finalidade do documento
Informações sobre local, dias, horários 
e duração do acompanhamento psicológico.
Indicação do local e data de emissão,
Carimbo, em que conste nome completo ou
 nome social completo da(o) psicóloga(o), 
acrescido de sua inscrição profissional e assinatura.
Fonte: Centro de Estudos Avançados de Psicologia
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita.
Presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor técnico e ético que subscrevem a Resolução CFP nº 09/2018 e a presente, ou outras que venham a alterá-las ou substituí-las;
III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.
Diferentemente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do âmbito de sua competência profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
Resolução CFP 06/2019
Título
Nome completoIdentificação de quem solicitou o documento e descrição da razão ou motivo do pedido
Descrição das condições psicológicas do beneficiário do serviço psicológico advindas do raciocínio psicológico ou processo de avaliação psicológica realizado, respondendo a finalidade deste. 
Quando justificadamente necessário, fica facultado à(ao) psicóloga(o) o uso da Classificação Internacional de Doenças (CID) ou outras Classificações de diagnóstico, científica e socialmente reconhecidas, como fonte para enquadramento de diagnóstico
Local e data
Carimbo, em que conste nome completo ou
 nome social completo da(o) psicóloga(o), 
acrescido de sua inscrição profissional e assinatura.
com todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na última página.
§ 7º É facultado à(ao) psicóloga(o) destacar, ao final do atestado psicológico, que este não poderá ser utilizado para fins diferentes do apontado no item de identificação, que possui caráter sigiloso e que se trata de documento extrajudicial.
Documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.
RELATÓRIO
Resolução CFP 06/2019
O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou recomendações.
RELATÓRIO
Resolução CFP 06/2019
Identificação, descrição de demanda, procedimento, análise e conclusão
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida.
O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Resolução CFP 06/2019
Identificação, descrição de demanda, procedimento, análise, conclusão e referências
PARECER PSICOLÓGICO
É um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados.
O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência no assunto.
O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.
O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de intervenção psicológica.
Resolução CFP 06/2019
Identificação, descrição de demanda, análise, conclusão e referência
Os documentos escritos decorrentes da prestação de serviços psicológicos, bem como todo o material que os fundamentaram, sejam eles em forma física ou digital, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, conforme Resolução CFP nº 01/2009 ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la.
A responsabilidade pela guarda do material cabe à(ao) psicóloga(o), em conjunto com a instituição em que ocorreu a prestação dos serviços profissionais.
Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou em casos específicos em que as circunstâncias determinem que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
No caso de interrupção do trabalho da(do) psicóloga(o), por quaisquer motivos, o destino dos documentos deverá seguir o recomendado no Art. 15 do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
GUARDA DOS DOCUMENTOS E CONDIÇÕES DE GUARDA
Resolução CFP 06/2019
GUARDA DOS DOCUMENTOS E CONDIÇÕES DE GUARDA
Os documentos escritos decorrentes da prestação de serviços psicológicos, bem como todo o material que os fundamentaram, sejam eles em forma física ou digital, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, conforme Resolução CFP nº 01/2009 ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la.
A responsabilidade pela guarda do material cabe à(ao) psicóloga(o), em conjunto com a instituição em que ocorreu a prestação dos serviços profissionais.
Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou em casos específicos em que as circunstâncias determinem que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
No caso de interrupção do trabalho da(do) psicóloga(o), por quaisquer motivos, o destino dos documentos deverá seguir o recomendado no Art. 15 do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Resolução CFP 06/2019
Destino e envio de documentos
Art. 16 Os documentos produzidos pela(o) psicóloga(o) devem ser entregues diretamente ao beneficiário da prestação do serviço psicológico, ao seu responsável legal e/ou ao solicitante, em entrevista devolutiva.
§ 1.º É obrigatório que a(o) psicóloga(o) mantenha protocolo de entrega de documentos, com assinatura do solicitante, comprovando que este efetivamente o recebeu e que se responsabiliza pelo uso e sigilo da informações contidas no documento.
§ 2.º Os documentos produzidos poderão ser arquivados em versão impressa, para apresentação no caso de fiscalização do Conselho Regional de Psicologia ou instâncias judiciais, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na Resolução CFP n.º 01/2009 ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la.
Alguns pontos a serem observados: 
Tomar os devidos cuidados na entrega desses documentos, em especial quanto ao registro de CNH e demais avaliações psicológicas, que exigem então a entrevista devolutiva, explicando o que contém no documento. 
Atualmente temos resolução sobre a realização da avaliação psicológica na modalidade online e ainda sim os registros e assinaturas via certificados digitais devem permanecer. 
É possível fazer o registro online e ficar arquivado em nuvem, com todo o cuidado possível e necessário. 
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Prazo de validade dos conteúdos dos documentos
Art. 17 O prazo de validade do conteúdo do documento escrito, decorrente da prestação de serviços psicológicos, deverá ser indicado no último parágrafo do documento.
Este item deve ser considerado para os seguintes documentos: Atestado Psicológico, Laudo Psicológico e Relatório Psicológico. A permanência deste item na Resolução foi considerada com o objetivo de assegurar a informação do caráter dinâmico e não determinista do funcionamento dos fenômenos psicológicos envolvidos em processos avaliativos e de intervenção dos quais decorrem os documentos emitidos pela(o) profissional da Psicologia.
Entrevista devolutiva
Art. 18 Para entrega do relatório e laudo psicológico, é dever da(o) psicóloga(o) realizar ao menos uma entrevista devolutiva à pessoa, grupo, instituição atendida ou responsáveis legais.
§ 1.º Na impossibilidade desta se realizar, a(o) psicóloga(o) deve explicitar suas razões.
§ 2.º Nos demais documentos produzidos com base nesta resolução, é recomendado à(ao) psicóloga(o), sempre que solicitado, realizar a entrevista devolutiva.
E os registros de cada sessão?
Resolução 01/2009 dispõe que:
Identificação do usuário ou instituição;
Avaliação de demanda e definiçãode objetivos do trabalho; 
Registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-científicos adotados; 
Registro de Encaminhamento ou Encerramento; 
Documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação psicológica deverão ser arquivadas em pasta de acesso exclusivo do psicólogo;
Cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o usuário/instituição do serviço de psicologia prestado, deverão ser arquivadas, além do registro da data de emissão, finalidade e destinatário. 
Saúde 
suplementar
De acordo com a Constituição, a iniciativa privada pode oferecer serviços de atenção à saúde de forma adicional àquela ofertada pelo SUS. A Lei n.º 8.080/90,1 conhecida como “Lei Orgânica da Saúde”, caracteriza os serviços privados como aqueles que ocorrem “pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde”. Além disso, devem ocorrer segundo princípios éticos e normas expedidas pelo SUS.
[...] as ações e serviços privados de saúde também podem ser prestados por meio de planos de saúde, oferecidos por operadoras de planos de saúde, no campo que se convencionou nomear de saúde suplementar.
Embora os princípios e diretrizes que regem o SUS devam orientar a regulação incidente sobre o setor privado, a lógica intrínseca a este setor fazem com que princípios como a universalidade e a integralidade não sejam assimilados plenamente quando tratamos do campo da saúde suplementar. | Regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
[...] a Saúde Suplementar é um dos setores organizados para a prestação de serviços privados de saúde no país, onde se estabelece uma relação jurídica entre o prestador e o consumidor, tendo os planos e seguros de saúde estruturados em decorrência da Lei n.º 9.656, de 03 de junho de 1998.
Para o exercício profissional em Saúde Suplementar, é importante que a(o) profissional esteja atenta(o) às questões administrativas que compõem o trabalho, a fim de realizá-lo com organização e qualidade. Chamamos “profissionalização do serviço” quando a(o) psicóloga(o) se atenta à organização administrativa do exercício profissional e detém o conhecimento necessário sobre a complexidade de se trabalhar com planos de saúde.
Qual a forma de vínculo?
Regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);
Vínculo de cooperado;
Regida por contratos de prestação de serviços entre pessoas jurídicas;
Outros critérios de contratação.
Caso opte por constituir uma Pessoa Jurídica para prestar serviços, deverá estar atenta(o) à documentação exigida pelos órgãos regulamentadores, em geral:
Alvará da Vigilância Sanitária;
Alvará de Funcionamento;
Alvará do Corpo de Bombeiros;
Contrato Social;
Inscrição da PJ no Conselho Regional de Psicologia;
CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
Consulta/Sessão com o(a) psicólogo(a)
Sessão de psicoterapia – ANS 18 sessões
Cada plano de saúde tem autonomia para ampliar os procedimentos, desde que constem no contrato de convênio.
Avaliar normativas de cada plano de saúde quanto a renovação dos atendimentos
Tipos de serviços prestados
Atenção multiprofissional;
 Integralidade das ações respeitando a segmentação contratada;
Incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, bem como de estímulo ao parto normal;
Uso da epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde;
Adoção de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de transtornos mentais, visando ao aumento de sua autonomia.
Tempo de cada sessão e demanda de trabalho
Honorários
Elaboração de documentos e registros
Questões éticas

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