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1. O que entende por banco? Banco é uma instituição bancária, normalmente pública, que em geral é responsável pela emissão de moeda, pela fiscalização das instituições e da atividade financeira de um país, pelo controlo do crédito, pela fixação das taxas de juro e pela divulgação de análises e resultados económicos. 2. O que entende por Direito bancário? O direito bancário pode ser descrito como um conjunto de regras e princípios especialmente aplicáveis ao conjunto da atividade bancaria em sentido lato, compreendendo a recepção de depósitos, o empréstimo de fundos e uma série de outro tipo de operações activas e passivas. 3. Quais são as áreas reguladas pelo direito bancário? O direito bancário regula e estuda duas grandes áreas. A da organização do sistema financeiro: debruça-se sobre os bancos e demais instituições, as condições de acesso à sua actividade, a suspensão e a fiscalização e as diversas regras conexas. A da actividade das instituições de crédito e sociedades financeiras: tem a ver com as relações interbancárias e com as relações que se estabeleçam entre a banca e os particulares. 4. O que entende por actividade bancária? Actividade bancaria é um complexo práticas, actos ou contratos levados a efeito por instituições bancárias no âmbito do seu objeto. 5. Defina o direito bancário sob perspectiva institucional e perspectiva funcional aquilo que as entidades fazem. Na perspectiva funcional versa sobre esclarecer como distinguir uma operação bancária em face de operações de outra natureza. 6. Fale do direito bancário institucional e material Direito bancário institucional Corresponde à disciplina do sistema financeiro ou, substancialmente: das instituições especializadas no tratamento do dinheiro. Pode-se reportar o direito bancário institucional ao regime do Banco de Portugal e ao das instituições de crédito e das sociedades financeiras, tal como resulta do Regime Geral das Instituições de Crédito. Direito bancário material O direito bancário institucional tem, uma autonomia clara, dada pela especificidade do seu objecto – as operações relativas ao dinheiro – e pela afirmação das suas fontes. No entanto, a área mais estimulante e decisiva do direito bancário é a do direito dos actos bancários, isto é, do direito da actividade das instituições de crédito e sociedades financeiras, no seu relacionamento com os particulares, a que se chama direito bancário material. 7. Diga em que medida o Direito bancário é público e em que medida é privado 8. O direito bancário pode ser encarado sob duas vertentes. Debruce sobre as mesmas. Primeira vertente: Objectiva, na qual a prática de determinados negócios confere a quem os pratica a qualidade de entidade bancária bancária. Segunda vertente: Subjectiva, na qual os negócios praticados por entidades bancárias são qualificados como bancários. Aqui o sujeito caracteriza a actividade. 9. A actividade caracteriza o sujeito quando a prática de determinados negócios confere a quem os pratica a qualidade de entidade bancária. 10. o caracteriza a actividade? O sujeito caracteriza a actividade 11. Qual é objeto do Direito bancário? O objecto 12. Enuncie os princípios bancários Principio da simplicidade O principio da simplicidade surge pelo facto de se ter constatado que muitas das formalidades ou das solenidades que acompanham certos actos resultam, apenas, das tradições: não desempenhariam de facto, um papel útil. o princípio da simplicidade manifesta-se pelos seguintes sub-princípios ou regras mais explícitos : a) A desformalização Pela desformalização os actos bancários podem resumir-se a uma simples assinatura, à digitação de um PIN. Princípio da ponderação bancária A ponderação bancária requer, em primeiro lugar, a prevalência das realidades patrimoniais, tal como relevam em termos de realização pecuniária. No limite, o cliente ideal para um crédito será o que dele não precise. O banco procurará avaliar a capacidade financeira do cliente, ponderando especialmente a facturação (cash flow) em detrimento do património e, quanto a este: procedendo a uma efectiva valoração perante o mercado (e não, por hipótese, em face de valores oficiais dados pelas matrizes prediais ou por avaliações que não as do mercado). Acto nuclear: a abertura de conta A abertura de conta é o contrato celebrado entre o banqueiro e o seu cliente, pelo qual ambos assumem deveres recíprocos relativos a diversas práticas bancárias.
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