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Manejos e Princípios de Infecções Odontogênicas

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 São lesões relativamente incomuns na 
região bucomaxilofacial; 
 Odontogênico: refere-se à derivação de 
material associado a um dente; 
 Cisto: 
└ Apresenta revestimento externo por uma 
cápsula fibrosa de tecido conjuntivo; 
└ Revestimento interno epitelial; 
└ No centro o lúmen, preenchido por fluido 
ou material de consistência mole. 
ENUCLEAÇÃO 
 É o processo pelo qual a lesão cística é 
removida por completo, sem ruptura; 
 Deve ser realizada cuidadosamente, 
visando à remoção do cisto em uma peça 
única sem fragmentação – reduz a chance 
de recidiva. 
 Indicações: remoção de qualquer cistos dos 
ossos gnáticos, que possa ser removido de 
forma segura sem sacrificar indevidamente 
as estruturas adjacentes; 
 Vantagens: 
└ Possibilidade de realização do exame 
histopatológico de toda a lesão; 
└ Biopsia excisional inicial (a enucleação) 
como tratamento adequado da lesão; 
└ O paciente não precisa cuidar da 
cavidade marsupializada; 
└ Uma vez cicatrizado, a cavidade cística 
não incomoda mais o paciente. 
 Técnica: 
└ Pode ser realizado por via alveolar, 
durante a exodontia, em casos de cisto 
residual por exemplo; 
└ Pode ser realizada a partir da 
confecção de uma janela óssea, clivando 
a camada de tecido conjuntivo da 
parede cística, separando-a da 
cavidade óssea. 
└ Após a enucleação, o fechamento 
primário impermeável deve ser 
realizado por suturas apropriadamente 
posicionadas. 
MARSUPIALIZAÇÃO 
 Criação de janela cirúrgica na parede do 
cisto, esvaziando seu conteúdo e mantendo 
a continuidade entre o cisto e a cavidade 
oral, o seio maxilar ou a cavidade nasal 
 
 A única parte do cisto a ser removida é o 
pedaço retirado para a confecção da 
janela; 
 Esse processo diminui a pressão intracística 
e promove tanto a redução do cisto como o 
preenchimento ósseo; 
 A marsupialização pode ser utilizada como 
terapia isolada para um cisto ou como 
etapa preliminar no tratamento, com a 
enucleação adiada para um segundo 
momento cirúrgico. 
 Indicações: 
└ Quantidade de lesão tecidual: se a 
enucleação criar uma fístula, causar 
danos a estruturas neurovasculares ou 
provocar a desvitalização de dentes; 
└ Acesso cirúrgico: se o acesso a todas as 
porções do cisto for difícil, podendo 
haver recidiva; 
└ Auxílio na erupção dos dentes: Se um 
dente não irrompido necessário estiver 
associado ao cisto (ex: cisto dentígero); 
└ Extensão da cirurgia: em um paciente 
não saudável ou debilitado a cirurgias; 
└ Tamanho do cisto: cistos muito grandes 
(fazer a marsupialização do cisto e 
adiar a enucleação até que haja 
preenchimento ósseo da cavidade). 
 Vantagens: procedimento de fácil 
execução e manutenção de estruturas vitais 
sem danos; 
 Desvantagens: deixar tecido patológico in 
situ, sem a análise histopatológica de todo 
o espécime. 
 Técnica: 
└ A incisão inicial é geralmente circular ou 
elíptica e cria uma grande janela (de 1 
cm ou mais) na cavidade cística; 
└ O cisto é então incisado visando a 
remover a janela de seu revestimento, 
que é submetida a exame 
histopatológico; 
└ O perímetro da parede cística em torno 
da janela pode ser suturado à mucosa 
oral; 
└ Visa formação óssea no local do cisto. 
└ A cavidade pode ou não ser obliterada 
totalmente com o passar do tempo; 
└ Na maioria dos casos, a enucleação é 
realizada após a marsupialização. 
 
ENUCLEAÇÃO APÓS MARSUPIALIZAÇÃO 
 A enucleação é frequentemente realizada 
(em data posterior) após a 
marsupialização; 
 A cicatrização inicial ocorre logo após a 
marsupialização, porém o tamanho da 
cavidade pode não diminuir; 
 Indicações: 
└ Mesmo da marsupialização; 
└ Se o cisto não obliterar totalmente após 
a marsupialização; 
└ Presença de cavidade cística que o 
paciente apresenta dificuldade de 
limpar; 
 Técnica: 
└ Primeiramente, faz-se a 
marsupialização do cisto, permitindo-se 
que a cicatrização óssea evolua. 
└ Uma vez que o cisto tenha reduzido seu 
tamanho de modo suficiente para 
completa remoção cirúrgica, realiza-se 
a enucleação como forma definitiva de 
tratamento. 
ENUCLEAÇÃO COM CURETAGEM 
 Significa que, após a enucleação, uma 
cureta ou broca é usada para remover 1 a 
2 mm de osso em volta de toda a periferia 
da cavidade cística; 
 Visa à remoção de quaisquer células 
epiteliais remanescentes que possam estar 
presentes na periferia da parede cística ou 
da cavidade óssea; 
 Essas células podem proliferar e causar 
recidiva do cisto. 
 Cistos não odontogênicos 
 Cistos odontogênicos: 
└ Inflamatórios: periapical, residual e 
paradentário; 
└ De desenvolvimento: dentígero, de 
erupção, queratocisto odontogênico, 
cisto gengival, cisto lateral periodontal, 
cisto odontogênico glandular. 
 
CISTO PERIAPICAL 
 Cisto verdadeiro revestido por epitélio, 
formado pelo estimulo da inflamação no 
epitélio da região do ápice de um dente 
desvitalizado. 
 Mais comum: 50 – 60%; 
 Etiologia: endotoxinas, restos epiteliais, 
epitélio crevicular, revestimento sinusal. 
 Localização: mais prevalente na maxila 
(região anterior); 
 Sintomatologia: indolor, abaulamento; 
 Punção aspirativa: presença de líquido 
amarelado com traços de sangue, com 
características de líquido cístico. 
 Características radiográficas: 
└ Ausência de lâmina dura ao longo da 
raiz adjacente; 
└ Radiolucidez arredondada apical; 
└ Reabsorção óssea; 
└ Halo radiopaco; 
 
 Tratamento: 
└ Tratamento endodôntico, se o dente 
puder ser preservado; 
└ Exodontia + curetagem; 
└ Marsupialização 
 A marsupialização e/ou descompressão é 
uma das maneiras de tratar o cisto: 
└ Cistotomia: remoção da janela óssea, 
promovendo comunicação do cisto com 
a cavidade bucal; 
└ É mais conservador e mais simples, 
sendo o tratamento único em jovens; 
└ Apresenta desvantagens por pouco 
material, longo acompanhamento e em 
pacientes mais velhos. 
 
CISTO RESIDUAL 
 Cisto periapical (inflamatório) que não foi 
curetado no momento da extração do 
dente; 
 Lesões antigas e indolores; 
 Dor em casos secundários de infecção; 
 Pode ocorrer expansão dos maxilares; 
 Apresenta radiograficamente radiolucidez 
ovalada + halo radiopaco; 
 
CISTO PARADENTÁRIO 
 Cisto ocorrendo na margem cervical, 
lateralmente à raiz, em consequência de um 
processo inflamatório da bolsa periodontal, 
ocorrendo usualmente associado às faces 
vestibular e distal dos molares inferiores; 
 Lesão menos frequentes; 
 Comum em 3º molares mandibulares em 
adultos e 1º ou 2º molares permanentes; 
 Comum na face distal ou vestibular; 
 Área radiolúcida bem delimitada 
normalmente localizada lateralmente (mais 
comum a distal) a um elemento dentário; 
 
 Localiza-se preferencialmente na região de 
trígono retromolar associado a terceiros 
molares semi-inclusos com história de 
pericoronarite prévia; 
 Tratamento: 
└ Enucleação + exodontia; 
└ Se for em 1ª molar de criança o dente 
deve ser preservado (enucleação do 
cisto). 
CISTO PERIODONTAL LATERAL 
 Ocorre tipicamente ao longo da superfície 
radicular lateral de um dente; 
 Lesão rara sem predileção ao sexo; 
 Lesão pequena e assintomática, circunscrita; 
 Ocorre mais em pré-molares 
(interradicular), canino e incisivo lateral 
inferiores, sendo os dentes vitais; 
 Mais comum em adultos e idosos; 
 Diagnostico diferencial: cisto residual; 
 Diagnostico histopatológico; 
 Radiograficamente: 
└ Área radiolúcida localizada 
lateralmente à raiz ou raízes de dentes 
com vitalidades; 
└ Radiolucidez ovalada. 
 Tratamento: enucleação conservadora do 
cisto periodontal lateral – excisão; 
 
CISTO DENTÍGERO 
 Cisto odontogênico de origem não 
inflamatória que se origina pela separação 
do folículo que fica ao redor da coroa de 
um dente não erupcionado; 
 Associado a um dente incluso; 
 Ocorrência maior em 3º molares inferiores, 
caninos superiorese 3º molares superiores; 
 Podem estar associados a dentes 
supranumerários ou a odontomas; 
 Variante: cisto folicular inflamatório; 
└ Cisto dentígero relacionado com a 
inflamação; 
└ Comum em crianças, decorrentes de 
processo de cárie em dentes decíduos, 
principalmente em molares decíduos, 
impactando na germinação do dente 
permanente. 
└ Tratamento: remoção do dente decíduo, 
marsupialização e enucleação da lesão. 
 Cisto relativamente comum, sendo de maior 
ocorrência entre pacientes de 10 e 30 anos; 
 Aparência de expansão do folículo 
dentário; 
 Ocorrência de expansão indolor das 
corticais, quando atinge tamanhos grandes; 
 Características radiográficas: 
└ Área radiolúcida unilocular que está 
associada à coroa de um dente incluso; 
└ Apresenta uma margem bem definida e 
frequentemente esclerótica; 
└ Pode ocorrer grau de deslocamento 
dentário, de acordo com tamanho da 
lesão; 
└ Relação cisto-coroa: central, lateral, 
circunferência. 
 
 Tratamento: 
└ Remoção do cisto + remoção do dente; 
└ Remoção parcial do cisto, se a erupção 
do dente envolvido for considerada 
possível; 
└ Grandes cistos: marsupialização, 
descompressão do cisto e, após, sua 
enucleação; 
└ OBS: depende do tamanho da lesão, 
idade do paciente e proximidade da 
lesão com estruturas nobres. 
CISTO DE ERUPÇÃO 
 Hematoma de erupção; 
 Resultado da separação do folículo 
dentário da coroa de um dente em erupção; 
 Aumento de volume de consistência mole, 
frequentemente translúcido, na mucosa 
gengival que recobre a coroa de um dente 
decíduo ou permanente em erupção; 
 
 Comum em crianças; 
 Mais comumente associada a incisivos 
centrais decíduos e 1º molares 
permanentes; 
 Relação com o trauma. 
 Tratamento: 
└ Pode não haver necessidade de 
tratamento porque o cisto geralmente se 
rompe espontaneamente; 
└ Se isso não acontecer: excisão do teto 
do cisto; 
CISTO ODONTOGÊNICO GLANDULAR 
 Cisto raro, capaz de apresentar um 
comportamento agressivo e recidivante; 
 Comum em pessoas com média de 50 anos; 
 Comum na mandíbula anterior (79,7%); 
 Origem odontogênica + características 
glandulares ou salivares; 
 Radiograficamente: unilocular e 
multilocular; 
 Ocorre expansão de corticais, porém não 
tem tendência à reabsorção radicular; 
 Tratamento: 
└ Enucleação e curetagem; 
└ Enucleação + ostectomia de parede: 
prevenção de recidiva. 
 Grupo heterogêneo de lesões; 
 Derivado dos componentes e formadores do 
dente; 
 Processo neoplásico ou hamartomatoso; 
 Representa entre 1 a 30 % das lesões 
bucais; 
CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES 
 De epitélio odontogênico: 
└ Ameloblastoma; 
└ Tumor odontogênico Adenomatoide; 
 Mistos: 
└ Odontoma; 
└ Fibrossarcoma ameloblástico; 
 De ectomesênquima odontogênico: 
└ Mixoma odontogênico; 
└ Cementoblastoma. 
AMELOBLASTOMA 
 Tumor odontogênico clinicamente 
significativo mais comum; 
 Tumores de origem epitelial odontogênica; 
 Apresenta crescimento lento, localmente 
invasivos, indolor, com curso benigno na 
maior parte dos casos; 
 Perfuração da cortical; 
 Apresenta altos índices de recidiva, com 
necessidades de tratamentos mais radicais. 
 Variantes clínicos-patológicas: 
1. Amelobastoma, sólido convencional ou 
multicístico (86% dos casos); 
2. Unicístico (13% de todos os casos); 
3. Periférico (1% de todos os casos). 
Ameloblastoma sólido ou multicístico: 
 Mais comum entre 3ª e 7ª década; 
 Não há predileção por sexo; 
 Ocorre mais na mandíbula (80 a 85%), na 
região de ramo e corpo mandibular; 
 Lesão intraóssea, tendo diagnóstico de 
forma acidental; 
 Ocorre tumefação e expansão dos ossos 
gnáticos, causando assimetria da face; 
 Pode atingir grandes dimensões; 
 
 Assintomático; 
 Aumento de volume (duro) intrabucal; 
 Radiograficamente: radiolucidez 
multilocular, com aspecto de favos de mel, 
bolhas de sabão; 
 
 Relacionado com reabsorção radicular 
(reabsorção em lâmina de faca) e 
descolamento dentário; 
 Associação com dente incluso; 
 Tratamento: 
└ Simples enucleação + osteotomia, 
seguida por curetagem até a ressecção 
em bloco, com 1 cm linear de margem 
óssea; 
Ameloblastoma unicístico: 
 Prevalência: 10% a 46%; 
 Comum entre a 2ª e a 4ª década (media: 
23 anos) 
 Não apresenta preferência por sexo; 
 Comum na região posterior da mandíbula; 
 Assintomática, de crescimento lento; 
 Aparece tipicamente como uma imagem 
radiolúcida circunscrita que envolve a coroa 
de um terceiro molar inferior não 
erupcionado; 
 Radiolucidez unilocular, bem delimitada; 
 Associado a dente incluso; 
 Relacionado com deslocamento e 
reabsorção de dentes; 
 Tratamentos: 
1. Tipos luminal e intraluminal: enucleação, 
curetagem; 
2. Tipo mural (mais agressivo): curetagem 
+ criociurgia; curetagem + cauterização 
química; curetagem + osteoctomia 
periférica; 
Tratamento do Ameloblastoma: 
 Depende do tipo de ameloblastoma e da 
região anatômica acometida, preferência e 
habilidade do cirurgião; 
 Diagnóstico: características clínicas e 
radiográficas, punção aspirativa e biopsia 
insicional. 
 Quando conservador: 
└ Ameloblastoma unicístico; 
└ Com crescimento lento; 
└ Em paciente jovem, principalmente; 
└ Enucleação + curetagem; 
└ Necessita de tratamento adjuvante: 
crioterapia, solução de carnoi ou 
osteotomia periférica. 
 Quando radical: 
└ Solido ou multicistico; 
└ Crescimento rápido 
└ Fácil acesso; 
└ Ressecção marginal; 
└ Ressecção segmentar; 
└ Reconstrução com enxerto de fíbula 
vascularizado; 
└ Perda de pelo menos 1cm como margem 
de segurança. 
 O tratamento do ameloblastoma também 
pode estar relacionado com a 
marsupialização. 
ODONTOMA 
 Tumores odontogênicos de ocorrência mais 
frequente; 
 Hamartomas; 
 Superfície normal com tumefação; 
 Recobrimento normal; 
 Assintomático; 
 Ausência dentária; 
 Consistência dura 
 Tipos: 
└ Odontoma composto: múltiplas 
pequenas estruturas semelhantes a 
dentes, predominantemente na região 
anterior da maxila; 
 
└ Odontoma complexo: massas 
irregulares de dentina e esmalte, sem 
semelhança anatômica com dentes, 
predominantemente na região posterior 
da maxila ou mandíbula; 
 
 Tratamento: 
└ Enucleação e curetagem 
MIXOMA 
 Neoplasia benigna incomum; 
 Crescimento lento, com potencial para 
comportamento agressivo e alta taxa de 
recidiva; 
 Ocorrem mais na 3a década de vida; 
 Predileção pela região posterior da 
mandíbula; 
 Radiolucidez uni ou multilocular; 
 
 Pode provocar deslocamento dentário ou 
causar reabsorção radicular na área 
tumoral; 
 Mal delimitada; 
 Tumefação; 
 Assimetria facial; 
 Recobrimento normal; 
 Assintomático; 
 Consistência dura; 
 Tratamento: 
└ Pequenos mixomas: curetagem + 
reavaliação cuidadosa periodicamente 
durante pelo menos 5 anos; 
└ Lesões maiores: ressecções cirúrgicas 
mais extensas, com terapia 
complementar (curetagem, osteotomia 
periférica e criocirurgia)

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