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Introdução a Animais Silvestres

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Introdução 
Por que estudar animais silvestres? 
 Devido às mudanças familiares, as mudanças sociais, as mudanças no mercado, existe um 
crescente na área, assim, para atender devidamente à esta demanda deve - se obter este 
conhecimento e também pelo aumento dos problemas ambientais, a fim de ajudar a solucionar os 
problemas relacionados especialmente a fauna brasileira 
Biologia da conservação: 
 Visa a prática de gestão de recursos naturais, envolvendo áreas de ciências sociais e naturais que 
estuda a biodiversidade do planeta, com o objetivo de proteger espécies, seus habitats e 
ecossistemas das excessivas taxas de extinção e de erosão das interações entre os seres vivos. 
Zoológicos 
 Atuam como refúgios . 
o Cidades como SP tem poucas áreas verdes, é uma área mais urbana, retirando o habitat de 
muitos animais. Os zoológicos tentam ser o mais próximo de sua realidade na natureza 
 Mantenedores 
o Fazem a manutenção de espécies silvestres, como o primaves. 
 Santuários 
 Aquários 
Clinica Médica e Cirúrgica 
 Petz não convencionais 
o animais como ratos, hamsters, coelhos, porquinhos da índia e chinchilas. 
 Demanda publica 
o As pessoas entendem que esses animais precisam de atenção especial e que existem 
profissionais capacitados para atende-los 
 Especialização da especialização 
o Acupuntura, US, RX, endoscopia, analises clinicas, banhos.... 
Resgate de fauna 
 Necessário pois, por exemplo, quando uma empresa vai se instalar em um determinado local, toda 
fauna que tem lá precisa ser removida/resgatada 
Realizada por profissionais capacitados 
 
 
Bem Estar Animal 
 Diferente com animais de vida livre 
o Não tem muito como garantir o bem estar deles pois estão em vida livre, o que torna difícil 
mantê-los livre de estresse, fome, sede.... 
 Controle de estresse 
 Qualidade de vida 
 Enriquecimentos 
Reintrodução 
 Importante saber qual o melhor local e melhor época do ano 
 Se o animal vive em bando, não pode solta-lo sozinho, pois dificilmente sobreviverá 
Comércio de Silvestres 
 Problemática do Tráfico: mais de 38 milhões de animais silvestres traficados por ano. 
 Podem ser comercializados legalmente 
o 4ª maior em população de animais 
o 2º maior mercado pet no mundo 
 Para as espécies ameaçadas de extinção existem alguns recursos a fim de diminuir esta 
problemática como: as técnicas de reprodução, conservação in situ (dentro do ambiente do 
animal) e em situ (fora do ambiente que ele vive) e estudos sistemáticos, comitês de manejo de 
espécie silvestre, educação ambiental, reabilitação e a reintrodução da fauna silvestre. A 
manutenção dessas espécies em cativeiro é importante para a conservação destas espécies e o 
papel positivo e ativo dos zoológicos na conservação também deve ser reconhecido. 
Adaptação dos animais silvestres em cativeiro 
 Principal tema abordado é o Bem estar animal, onde a dieta deve ser balanceada para cada 
espécie, deve - se fornecer água de qualidade, a ecotização do ambiente afim de reduzir o 
estresse do animal e as estereotipias e também deve - se obter para o animal a ausência de 
barulhos no intuito de reduzir o estresse. 
 O estresse é um estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional, 
perturbando a HOMEOSTASIA, levando o organismo dispara um processo de adaptação 
caracterizado pelo aumento de ADRENALINA, com VÁRIAS consequências SISTÊMICAS. 
 A Síndrome Geral de Adaptação (SAG) constitui reações não específicas e composta por TRÊS 
fases: 
1. A Fase de Alarme - quando o animal entra em contato com o agente estressor e há a 
ativação do sistema SIMPÁTICO e um aumento progressivo do CORTISOL, perdendo a 
homeostasia do organismo. 
2. Fase de Resistência: Há uma tentativa de reequilibrar seu organismo para se adaptar ao 
problema ou eliminar o agente estressor, então há uma baixa no nível do cortisol no 
organismo do animal. 
3. Fase de Exaustão: fase onde há praticamente um retorno da fase de alarme, quando não 
há adaptação, podendo causar efeitos colaterais como afecções e o óbito do animal; 
 Efeitos do cortisol no organismo: liberação de a.a e ácidos graxos, secreção de pepsina no 
estômago causando úlceras gástricas e a longo prazo causa supressão do sistema imunológico. 
Classificação dos agentes estressores: 
Podem ser somáticos, psicológicos, comportamentais ou mistos 
 ESTEREOTIPIAS: Repetição de movimentos sem objetivos, podem estar relacionados a má 
adaptação atual ou referir - se a traumas do passado do animal. AUTODESTRUTIVOS: 
automutilação, agressividade à outros animais e hiperagressividade, falha de funções 
comportamentais. 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTRESSE: Apatia, inatividade prolongada, histeria e hiperatividade, construção de 
ninhos com materiais impróprios, atividade sexual dirigida a estímulos inadequados. 
Controle do estresse: 
 Satisfazer da melhor forma possível as necessidades básicas dos animais; 
 Pode se oferecer enriquecimentos ambientais, estes podem ser: 
o Físicos 
o Sensoriais 
o Cognitivos 
o Social 
o Alimentar 
o Ambiental. 
o Deve-se observar o animal e definir qual o melhor tipo de enriquecimento para o mesmo. 
 
Animais Silvestres e Exóticos 
Animais Silvestres: são de determinada fauna local 
Animais Exóticos: são inseridos em um habitat em que não nasceriam naturalmente. 
Manejo de Animais Silvestres 
Alimentação: fornecimento de alimentos de qualidade e com procedência segura, respeitando as 
necessidades de cada espécie. 
Reprodução: atenção às necessidades de cada espécie, principalmente quanto ao local adequado, para a 
perpetuação da espécie 
Sanitário: a higienização do ambiente confinado deve ser periódica e cuidadosa, garantindo, desta forma, 
as condições mínimas de saúde de cada espécie. 
Transporte: antes de iniciar qualquer transporte animal, deve-se ter em mãos todo o planejamento, como 
o translado a percorrer, bem como sua distância, evitando estressar o animal, o que pode muitas vezes 
leva-lo a morte. 
Acondicionamento: deve-se ter o cuidado, respeitando as características de cada espécie ou grupo de 
animais, usando-se caixas, jaulas (ferro ou madeira), de acordo com as dimensões dos animais. 
 O recinto deveria imitar o mais próximo do ambiente natural. 
 Deve fornecer abrigo e sombra. 
 Ponto de fuga. 
 Área para prender os animais para limpeza do recinto, também denominado de cambiamento. 
 Tanque com água, quando necessário 
Repteis 
Importante: 
- temperatura adequada 
 - umidade adequada 
- iluminação adequada (lâmpadas UV). 
Alimentação 
- equilíbrio relação Ca: P 1,5-2,0:1 
- separação dos animais em caso de mais de um individuo. 
- alimentação variada tem o risco de preferencias e não adaptação. 
- tempo adequado para alimentação é de aproximadamente 30 min. 
Testudines: onívoros- carne e vegetais no transito intestinal. 
Lagartos: variada. 
Serpentes: carnívoras. 
ÁGUA É IMPORTANTE! 
CUIDADOS: não alimentação, regurgitação (pode ser por estresse), brumação e hipobiose. 
 
 
 
Aves 
Recinto: 
- tipo: 
Gaiola/recinto/viveiro. 
-tamanho: 
Comprimento, largura, profundidade. 
- permitir exercícios/desenvolvimento da musculatura. 
- traumas/pododermatites. 
- localização na casa em relação a outras construção, pode gerar distúrbios. 
- poleiros (com irregularidades é o melhor para não ocorrer pododermatites), porta, substrato, local do 
comedouro (não ficar no solo, pois pode ocorrer contaminação fecal), acessórios, contato com outras 
aves (pode ser utilizado espelhos), comportamento do animal dentro da gaiola 
Alimentação: carnívoras, nectaviroas, insetívoras, frutívoras, granívoras, onívoras. 
ÁGUA É IMPORTANTE! 
CUIDADOS: não alimentação, regurgitação (algumas aves regurgitam no cortejo). 
Mamíferos 
- Hamsters, gerbilo, ratos e camundongos. 
Gaiolas: conter esconderijos, casinha, brinquedos, ninho, comida, pedaços de papel, rolos, rodas.

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