Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ad1 de Diversidade Biológica dos Deuterostomados Amanda Barcelos Panisset de Almeida Matrícula: 20111020223 Polo: Itaocara-ITO 1- Dissecação do peixe Introdução: Os peixes formam grupos de vertebrados, que possuem facilidade de se adaptar em meio ambiente aquático, o que se torna sua vida mais fácil. A história evolutiva dos cordados começou a 500 milhões de anos atrás e os peixes fazem parte desta história, por não formarem um grupo natural e consequentemente não possuírem um ancestral comum. Além disso, é importante relatar que existem mais de 25 mil espécies diferentes de peixe no mundo, sendo que algumas estão distintas a bastante tempo, as espécies possuem diferente classes, como: tubarões, garoupas, acantódios e etc. Objetivo: O objetivo da prática da dissecação do peixe é observar as partes externas e internas do mesmo, além disso, observamos também como essas estruturas são aprontadas no organismo e entender o funcionamento dos órgãos. Materiais: - Luvas descartáveis; - Bisturi; - Pinça; - Tesoura; - 1 peixe. Procedimento: No começo do procedimento, pode-se perceber que o corpo do peixe é dividido em: cabeça, tronco e calda, logo após, percebemos a presença das nadadeiras (peitoral, pélvica, anal, caudal, dorsal mole e espinhal), foi observado também a região orbital, região auditiva e região olfatória. Além disso, foi observado a linha lateral, que é de grande importância para o peixe pois é responsável pelo sentido nervoso do mesmo e o peixe faz a captação de vibrações ao seu redor e localizar outros animas através da linha lateral também. A respiração do peixe, ocorre de forma branquial, neste processo acontece a hematose, o mesmo ocorre na faringe, onde o peixe faz um processo de bombeamento de água com a boca e a água passa nas aberturas branqueais e faz acontecer a oxigenação. Conclusão: Através dessa prática, pode-se perceber que o organismo do peixe e do ser humano, possui algo em comum, que é a realização do processo de hematose, onde o ser humano realiza hematose pulmonar ( no pulmão) e os peixes realizam hematose branquial (nas brânquias). Referências: https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=tC62g_3t_M0 . Acesso em 14 de setembro de 2021. https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=jnSYB3FsNX8. Acesso em 14 de setembro de 2021. · Rocha-Barbosa, Oscar. Diversidade biológica dos deuterostomados. V.2 / Oscar Rocha- Barbosa; Ulisses Leite Gomes. – 3. Ed. – Rio de Janeiro; Fundação CECIERJ, 2013. 2- Dissecação do Anfíbio Introdução: Os anfíbios também são animais vertebrados, podem viver tanto no meio ambiente aquático tanto no terrestre, mas o aquático é de grande importância na vida deles, pois é na água que eles fazem o processo de reprodução. Alguns vivem em água doce e alguns em água salgada. Os anfíbios são formados por: pulmões (realiza troca gasosa), pele úmida ( realiza troca gasosa), coração com dois átrios e um ventrículo ( auxilia no transporte do sangue), tímpano ( uma membrana que quando vibra transfere estímulos do sistema nervoso) e patas. Objetivo: Essa prática teve o objetivo de observar as estruturas internas e debater sobre as funções dos órgão apresentados pelos anfíbios ( sistema respiratório e digestório). Materiais: - 1 rã; - Bisturi; - Pinça; - Tesoura. Procedimento: O anfíbio foi colocado de costas para abri-lo facilmente, depois disso todos os órgãos internos foram mostrados pelo tutor, sendo apresentadas algumas observações e debates. No final, o professor quis apresentar o órgão reprodutor, mas não o encontrou. Conclusão: Os órgão da rã ão bem parecida com as dos outros mamíferos, mas possuem algumas características, segundo o professor, a rã possui um estômago grande para guardar os alimentos, além disso, elas possuem dentes porém não mastigam, sendo assim, os órgãos possuem essas características especiais para auxiliar no sistema digestório. Sobre a respiração, pode-se perceber que o pulmão não possui divisão interna, sendo diferente da fase larval, pois quando a rã está adulta ela respira pelos pulmões e narinas e em sua fase larval, respiram pelas brânquias, tipo os peixes. Sendo assim, é importante relatar que os anfíbios não dependem totalmente do meio ambiente aquático. Referência: https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=2Mtxr7MGhVM. Acesso em 14 de setembro de 2021. SÓBIOLOGIA, Anfíbios. Disponível em: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/ bioanfibios.php. Acesso em 14 de setembro de 2021.
Compartilhar