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Pimenta do Reino: Botânica, Fisiologia e Economia

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PIMENTA DO REINO (Piper nigrum L.) 
Botânica e fisiologia 
É planta autógama, com floração, nas condições climáticas da Amazônia, ocorrendo 
entre o período de novembro a abril, durante a estação chuvosa. A inflorescência é uma 
espiga pendulosa de 5 a 20 cm de comprimento e 70 a 100 floretas hermafroditas 
(POLTRONIERI et al., 1999). O caule é formado por duas partes: a haste central que possui 
raízes adventícias, grampiformes, que se originam nos nós e aderem livremente no suporte 
(tutor) e as hastes laterais que são desprovidas de raízes aderentes e cujas gemas originam as 
flores e frutos (são chamados ramos de frutificação ou plagiotrópicos). As folhas são 
pecioladas e localizadas à altura dos nós existentes nos ramos (EMBRAPA, 2004). A 
polinização natural é por geitonogamia, ou seja, a dispersão do pólen é realizada por gotículas 
d´água, e a formação completa do fruto ocorre seis meses após a polinização (POLTRONIERI 
et al., 1999). 
Importância econômica 
Nos últimos anos a produção mundial de pimenta-do-reino variou entre 300 a 400 mil 
de toneladas anuais, sendo o Vietnã, Indonésia, Índia e Brasil os maiores produtores 
mundiais, responsáveis por 35%, 10%, 10% e 10% respectivamente de toda a produção do 
planeta (SERRANO,2014). Segundo o IBGE (2013) a produção brasileira de pimenta-do-
reino em 2012 foi de 43 mil toneladas em 19,4 mil hectares, destacando-se como produtores 
os Estados do Pará, Espírito Santo e Bahia, responsáveis por 75%, 15% e 9% da produção 
nacional respectivamente e deste montante cerca de 85% é destinado a exportação sendo 
produzido por pequenos produtores, tornando-se uma excelente alternativa para a agricultura 
familiar dado sua elevada rentabilidade mesmo em pequenas áreas. 
O custo de implantação de um pimental é considerado um dos maiores entraves da 
cadeia produtiva da pipericultura, pois, como as plantas necessitam de tutores de 
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aproximadamente 3 m de comprimento, a aquisição destas estruturas (normalmente de 
madeira) onera o custo inicial, podendo atingir cerca de R$ 30.000,00 por hectare. Em média, 
utiliza-se 1.667 plantas por hectare, sendo necessário o mesmo número de tutores. Com a 
implantação de plantios comerciais de eucalipto e a utilização desta madeira na condução da 
pimenteira este custo tem sido reduzido a aproximadamente a metade. No estado do Pará, 
maior produtor nacional, o custo com este sistema de condução é menor uma vez que os 
produtores da região utiliza tutores vivos como suporte ao crescimento da planta 
(SERRANO,2014). No entanto, segundo a EMBRAPA (2004) esta técnica pode gerar uma 
queda de produtividade de até 58% quando comparado com cultivos a sol pleno. 
A produtividade média do brasileira é de 2.230 kg por hactare e o preço médio de R$ 
6,00 por quilo de pimenta-do-reino preta seca, o que resultaria em valores brutos próximos a 
R$ 13.000,00 por hectare. O custo de produção gira em torno de R$ 2,00 por quilo produzido 
ou R$4.500 por hectare e neste contexto a rentabilidade líquida é estimada em R$8.500,00 por 
hectare. No entanto, alguns pipericultores do Espirito Santo, em cultivo intensivo tem 
alcançado até 6.000 kg por hectares e preços de venda de até R$16,00, alcançando R$ 
96.000,00 há-1 (SERRANO,2014). 
Solos e clima 
É uma cultura que se desenvolve bem regiões com clima quente e úmido, com 
precipitação pluviométrica média de 2.500 mm.ano-1, umidade relativa do ar superior a 80% e 
temperatura média o o entre 23 C e 28 C, e em solos com boa drenagem (ALBUQUERQUE 
et al., 1989) e brilho solar acima de 2.000 horas no ano (EMBRAPA, 2005). 
A pimenteira requer boas características físicas e químicas do solo, sendo seu preparo 
item fundamental para o pleno desenvolvimento da cultura, exige solos bem drenados, de 
textura média, argilosa e muito argilosa. Os solos mais utilizados no cultivo são os Latossolos 
Amarelo, o Latossolo Vermelho de textura média a pesada e os Argissolos Vermelho 
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Amarelo. É recomendado seu cultivo em solos com topografia planas ou suave onduladas, 
sendo que em áreas com declive acima de 8% é necessário a adoção de práticas de controle de 
erosão. Em solos com mais de 20% de declive não se recomenda seu cultivo (PINTO et al., 
2007). 
Calagem e adubação 
 A calagem para a pimenteira apresenta dupla finalidade: corrigir a acidez do solo e 
fornecer cálcio e magnésio para as plantas. Deve ser realizada de forma a eleva a saturação de 
bases para 60% (DUARTE,2005). VELOSO et al., (2000) estudando os efeitos do alumínio 
no solo no desempenho de pimenteiras verificou que houve redução na absorção de cálcio 
pelas raízes, inibição progressiva no crescimento radicular e aérea das plantas e decréscimo 
nos teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio, ferro e manganês, e consequentemente 
redução de produtividade. 
VELOSO&CARVALHO, (1999) afirmam que as exigências nutricionais de 
macronutrientes pela pimenteira-do-reino segue a ordem decrescente: N > K > Ca > Mg > P, e 
as quantidades totais exportadas pelos frutos na colheita, são de aproximadamente: 11,0; 6,0; 
3,0; 1,0 e 1,0 kg ha-1 para, N, K, Ca, Mg e P, respectivamente. Desta forma, constata-se 
necessidade de fornecimento adequado de nutrientes capaz de suprir a exigência nutricional 
da cultura de modo a garantir a obtenção de altos níveis de produtividade. Outra forma de 
fornecer nutrientes a pimenteira é através da adubação orgânica, fontes como os estercos 
bovino, de aves e torta de oleaginosas, em doses variando de acordo com o teor originalmente 
presente no solo, pode ser alternativa as formas químicas além de proporcionar melhorias na 
estrutura fisíca e aumento da CTC do solo (DUARTE & ALBUQUERQUE, 2005). 
OLIVEIRA et al. (2007) estudando o emprego de esterco em pimenteiras do reino obteveram 
resultados positivos ao emprego desta fonte, sendo recomendáveis doses variando de 6,0 a 8,0 
kg.planta-1 para possibilitar máximo potencial produtivo. 
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Produção de mudas 
A produção de mudas pode ser realizada atrvés da propagação via sementes, sendo 
este método adotado basicamente nos programas de melhoramento, e por estacas vegetativas 
que é a forma tradicional utilizada em cultivos comerciais. A viabilidade das sementes é 
perdida após 40 ou 50 dias de armazenamento e a germinação ocorre entre 15 e 90 dias após 
semeadura, dependendo da cultivar e das condições ambientais. (ALBUQUERQUE et al., 
1989). Na produção convencional de mudas utiliza-se estacas semilenhosas retiradas da 
região situada no terço médio da planta, do ramo ortotrópico, com raízes de sustentação na 
região do nó, cada estaca deve conter de três a cinco nós, ser desprovido de folhas e extraídos 
de matrizes com dois a quatro anos, com bom desenvolvimento vegetativo, boa produção e 
bom estado fitossanitário. Também pode ser usada estacas herbáceas com casca ainda jovem, 
neste caso utiliza-se partes vegetativas com um a três nós. Neste caso, tem-se como vantagem 
a maximização das quantidades de mudas produzidas em campo, prevenção da disseminação 
da fusariose e do mosaico uma vez que estas partes apresentarem menor índices de doenças, e 
permite a formação de pimentais mais uniformes. No caso de usar estacas herbáceas a folha 
do ultimo nó não deve ser retirada. (PINTO et al., 2007). Os produtores brasileiros, 
tradicionalmente, utilizam para plantios comerciais mudas oriundas de estacas de plantas com 
2 a 4 anos de idade (ALBUQUERQUE et al., 1989). As principais cultivares utilizadas pelos 
pipericultores são: a Cingapura, Guajarina e Bragantina, APRA, Kuthiravally, Kottanadan-1, 
Iaçará-1 cada uma com características peculiares quanto a produção por planta, (normalmente 
variando entre 1,5 kg, mas que pode chegar até 4,0 kg); tamanho dos frutos(miúdo, médio ou 
graúdo); tolerância a períodos de seca e resistência ou susceptibilidade a fusariose, devendo 
ser escolhida aquela que mais se adequar as características daregião de implantação 
(EMBRAPA,2004). 
Plantio 
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A área de plantio deve estar previamente preparada, isenta de tocos, deve ser arada, 
gradeada e com a correção de solo realizada. A pimenteira do reino, por ser uma planta 
trepadeira requer um tutor, geralmente de madeira, com altura de 3,0 a 3,2 metros de altura 
sendo enterrado 0,5 metros. Este tutor deverá ser instalado na área antes do plantio no 
espaçamento da cultura. Os espaçamentos mais utilizados são 2,0 m x 2,0 m, 2,5 m x 2,5 m ou 
2,0 m x 3,0 m, em fileiras simples. No entanto, outros espaçamentos podem ser utilizados, 
assim como o consórcio com outras espécies como a seringueira ou mesmo o café. Se o 
plantio for contínuo, no espaçamento de 2,5 m x 2,5 m, serão plantadas 1.600 plantas/ha. 
(ALBUQUERQUE et al., 1989). 
 As covas devem ser feitas após a instalação dos tutores de 20 a 30 dias antes do 
plantio com dimensões de 40x40x40 cm (PINTO et al., 2007). O plantio é feito no início da 
estação chuvosa, plantios tardios poderão não proporcionar o desenvolvimento de um bom 
sistema radicular resultando mortalidade de mudas durante a estação das secas caso não seja 
instalado um sistema de irrigação. A distância entre a muda e o tutor deve ser de 10 cm, 
aproximadamente e as mudas devem ser plantadas no lado leste (nascente) do tutor, em 
posição inclinada, com a parte superior voltada para o suporte (DUARTE, 2005). Durante os 
15 primeiros dias as mudas devem ser protegidas da ação direta dos raios solares com folhas 
de palmeiras e após o pegamento definitivo e inicio do desenvolvimento elas devem ser 
guiadas e amarradas ao tutor com fios de plásticos até atingirem a parte mais alta do tutor 
(PINTO et al., 2007). 
Quando a planta atingir um metro de altura deve se realizar a poda de formação que 
consiste na eliminação do broto terminal afim de estimular a brotação dos ramos 
plagiotróoicos, produtivos (PINTO et al., 2007). 
Irrigação 
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 A pimenteira do reino é uma planta muito exigente em água, acima de 1.500 mm por 
ano, desta forma em regiões com índices pluviométricos menores, o défict hídrico deve ser 
suprido através da irrigação (PINTO et al, 2007). Por ser propagada por via vegetativo, a 
pimenteira-do-reino necessita de irrigação na fase de pré-enraizamento das estacas e durante o 
período que as mudas permanecem no viveiro. Pequenos produtores costumam irrigar as 
plantas com mangueiras de plástico munidas de aspersores semelhantes a chuveiro para evitar 
que a pressão da água retire o solo dos sacos de plástico, expondo as raízes. Grandes 
viveiristas costumam irrigar as plantas com micro-aspersores instalados nos esteios dos 
viveiros ou a 50m ou 70 cm do solo (EMBRAPA, 2005). No campo, a irrigação localizada via 
gotejamento é das práticas mais eficientes, proporciona um maior desenvolvimento 
vegetativo, menor incidência de podridão das raízes, maior produtividade e maior longevidade 
dos pimentais (PINTO et al., 2007). 
Pragas, doenças e controle de plantas daninhas 
Alguns problemas fitossanitários podem ser encontrados durante o cultivo da 
pimenteira. A fusariose é o principal destes problemas para a pipericultura, podendo gerar um 
alto índice de mortalidade de plantas, reduzindo a vida útil da lavoura, causando elevados 
prejuízos ao agricultor, devido ao alto investimento para sua implantação (DUARTE & 
ABUQUERQUE, 1997). O controle cultural é o metodo mais adequado ao controle desta 
doença, a utilização de mudas de boa procedência, isentas do patogeno é o meio mais 
adequado para evitar a entrada da doença no plantio. Recomenda-se também evitar áreas onde 
foram cultivadas anteriormente cucurbitáceas (pepino, maxixe, melão, melancia, abóbora) e 
feijão de porco, bem como áreas onde têm ou foram utilizadas com pimentais contaminados 
por doenças como podridão das raízes, mosaico do pepino e fusariose (EMBRAPA, 2004). 
A podridão dos pés (Phytophthora capsici) é outro problema que ataca a região Norte 
e Nordeste do Brasil, causando podridão das estacas durante o enraizamento e as mudas 
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infectadas apresentam amarelecimento e morte das folhas mais próxima do solo além da 
requeima de mudas. É transmitida por respingos de chuvas, irrigação ou estacas infectadas. 
Para o controle deve-se eliminar as plantas doentes, evitar solos contaminados e plantar em 
solos com boa drenagem (PINTO et al., 2007). 
A broca das hastes é das principais pragas da pimenteira ocorrendo com mais 
intensidade na região amazônica, sobretudo em áreas próximas a matas. Tanto a forma jovem 
quanto adulta pode causar danos a planta. O inseto ovoposita nas hastes e ramos das plantas e 
as larvas formam galerias para se alimentarem, as plantas mudam a coloração e morrem. Os 
pulgões, as cochonilhas, os ácaros, os besouros desfolhadores e os insetos escamas são pragas 
secundárias que também podem causar danos importantes cajo não sejam controlados. Em 
todos os casos o controle pode ser realizado através de um monitoramento constante com 
pulverizações com produtos químicos específicos (EMBRAPA, 2005). 
O controle de plantas daninhas é das atividades que mais onera os produtores. O 
controle preventivo com um bom preparo do solo, escolha de adubos orgânicos isentos de 
sementes e o uso de cobertura morta nas entrelinhas pode ser um método de eficiente. Outra 
técnica utilizada é o plantio de leguminosas nas entrelinhas da cultura, além de fixar 
nitrogênio pode proteger o solo contra a erosão e também presença de ervas invasoras 
(PINTO et al., 2007). 
Colheita e beneficiamento 
 A floração da pimenteira normalmente ocorre no início da estação chuvosa, se 
prolongando por dois meses, e a maturação completa das espigas acontece seis meses após. 
Dependendo do estagio de maturação podem ser processados três tipos de pimenta: a verde, a 
preta e a branca. Um quarto tipo, a pimenta vermelha, começou a ser processada e exportada a 
partir de 2002. A pimento verde, após passar por um processo de preparo industrial é 
embalada a vácuo é comercializada principalmente para países europeus. A pimenta preta 
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seca é obtida através do fruto colhido com coloração amarelada ou vermelha e secada em 
terreiros de cimento. E a pimenta branca é obtida através da maceração e lavagem em água 
corrente do produto colhido com a coloração amarelada ou vermelha (DUARTE, 2005). 
Normalmente a colheita é realizada quando as espigas apresentarem os frutos com a cor verde 
clara e a semente endurecida (FILHO, et al., 2014). A colheita é manual e as espigas são 
destacadas do ramo com auxílio de canivetes ou facas (PINTO et al., 2007). Após a colheita, 
as espigas devem ser debulhadas de forma manual ou mecânica e, após a debulha, os grãos 
são postos para secarem ao sol ou em secadores mecânicos por um período que pode variar de 
3 a 6 dias, dando rendimento final de 30 a 35% do peso dos frutos fresco (FILHO, et al 2014). 
A pimento preta é acondicionada em sacos de aniagem de 50 kg e a pimento branca 
em sacos de polipropileno. A demanda mundial é maior por pimenta preta embora ocorra 
ampla procura por pimenta verde na forma de picles, enlatada ou desidratada e pela pimenta 
branca ou subprodutos como o óleo essencial (utilizado na indústria de alimentos cosméticos 
e perfumaria) e óleo resina (utilizados na indústria de alimentos embutidos) (PINTO et al., 
2007). 
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