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RACISMO SERVIÇO SOCIAL

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Anhanguera Educacional Hortolandia - SP
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: PTG 
 CURSO: SERVIÇO SOCIAL - 1ª SEMESTRE
DISCIPLINAS: Ética, Política e Sociedade, Filosofia, Psicologia Social, Seminário Interdisciplinar II, Educação à Distância, EAD – Interpretação de Texto e Sociologia
PROFESSORES À DISTANCIA: Altair Ferraz Neto, José Adir Lins Machado, José Matias dos Santos Filho, Juliana Chueire Lyr, Ana Carolina Tavares de Mello e Valquíria Aparecida Dias Caprioli 
TUTORA À DISTÂNCIA: Mariana Barcellos 
Hortolandia, 20 de Novembro de 2019
ANHANGUERA EDUCACIONAL HORTOLANDIA – SP
	
TEMA. SOCIEDADE, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO EM TEMPOS ATUAIS
Trabalho apresentado à universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividades interdisciplinares.
Hortolandia, 20 Novembro de 2019
ÍNDICE
1. TEMA. SOCIEDADE, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO EM TEMPOS ATUAIS......................................................................................................................04
2. INTRODUÇÃO...........................................................................................................04
3. DESENVOLVEMNTO...............................................................................................06
4. CONCLUSÃO..............................................................................................................11
5. REFERENCIAS............................................................................................................12
Hortolandia, 20 de Novembro de 2019
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TEMA: Sociedade, racismo e discriminação em tempos atuais.
INTRODUÇÃO
Ao de falar do racismo devemos nos atentar para uma distinção conceitual importante. Racismo, discriminação e preconceito não são exatamente a mesma coisa. Preconceito é um julgamento sem conhecimento de causa, ou seja, é julgar algo ou alguém sem antes conhecer. Discriminação é o ato de diferenciar e tratar pessoas de modo diferente por um ou mais motivos.
Racismo: é uma forma de preconceito ou discriminação motivada pela cor da pele ou origem étnica. Pensando na extensão dos conceitos o racismo está dentro dos conjuntos “preconceito e discriminação”. O racismo não se manifesta de maneira única, podendo ocorrer principalmente de três maneiras.
O negro basicamente tem sido exposto diariamente a situação de humilhação. Aprende desde cedo através de mecanismo eficaz de reprodução ideológica que as características hereditárias valorizadas positivamente são as do branco. O objetivo é ressaltar alguns processos dos quais pessoas negras estão submetidas na construção da sua identidade. Vários fatores tornam complexo o processo de identificação racial brasileira, muitas vezes a percepção que se tem de si mesmo difere da percepção do outro, assim muitos indivíduos que se consideram brancos são vistos como negros e como no caso do mestiço.
 O preconceito racial faz parte da sociedade brasileira desde os primórdios ate os dias atuais. Nas últimas décadas, tem sido criada várias propostas para combater esse tipo de crime, com o objetivo de impulsionar a igualdade racial.
Foram criadas, em níveis federal, leis que criminaliza a discriminação racial, com o intuito de que muitos indivíduos sejam punidos legalmente, por tratar um negro de maneira preconceituosa, há muitas pessoas contra a medida de alunos cotistas e rebaixam a qualidade do ensino nas universidades. No entanto, pelo contrário, os alunos que recebem cotas, são os que mais estudam e se dedicam para valorizar o fato de estar em faculdades públicas.
Pode-se dizer que, hoje, o jovem negro tem oportunidades que seus pais não tiveram, mas isso não significa que essas sejam iguais ás dos brancos. Atualmente, ainda há bastante preconceito no mercado de trabalho, dados também afirma, que o número de homicídios envolvendo negros, principalmente jovens, é muito mais alto do que os brancos, sem contar que muitas vezes os negros sofrem sendo confundidos com bandidos,
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constrangendo-os e coagindo. São visíveis os avanços ocorridos devidos as políticas que pretendem promover a igualdade racial, porém existe uma grande necessidade de ampliação de medidas ao combate à desigualdade. As escolas e a mídia devem conscientizar as pessoas sobre igualdade entre raças, por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independente da cor da sua pele o racismo continua existindo, musicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas para discriminar os negros, até mesmo a violência se faz presente sem nenhum motivo lógico. 
Cada um pode fazer a sua parte, acabanando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade, condição social ou opção sexual, esse é o primeiro passo para que cada um respeite os direitos dos outros. Contudo a igualdade é necessária para combater esse crime tão visto pelo mundo.
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DESENVOLVIMENTO
Anos de escravidão, lutas por liberdade e ainda hoje a população negra sofre com o preconceito e a falta de respeito por suas tradições.
Quando lidamos com o termo Raça, consequentemente lembramos de divisão, cada qual com sua qualidade, foi através do termo raça que hierarquizou as sociedades e populações humanas onde nasceu o racismo gerando preconceito e discriminação social baseada em diferenças entre os povos, após a criação da ciências sócias e ciências culturais trouxeram efeitos desastrosos. Após a segunda guerra mundial cientistas, biólogos, sociólogos, lutaram para acabar com o termo (Raça) deixando de usar como categoria cientifica. Alguns cientistas naturais propuseram que seu nome fosse mudado, e que passasse a ser chamado de população, pesquisadores afirmaram que não a base biológica para a classificação da humanidade em raças, e que conceito é resultado de racismo para justificar perseguições e escravidão.
A ideia de raça só faria sentido então quando se tratar de traços fisionômicos e qualidades morais e intelectuais.
 A etnia se refere a um agrupamento de indivíduos que compartilham do mesmo sistema sociocultural língua, região e não se trata de uma divisão socialmente compartilhada englobando a religião daquele determinado povo. 
Classe já é conceito que envolve tanto categorias nativas quanto analíticas, o autor tem preferência pela ideia de formação de classe, que torna uma categoria “fluida” sempre em mudança até constituir um discurso efetivo de origem e destino. Por fim temos a cor que se torna o mais difícil de definir, por estar naturalizado por isso deve ser tratado como um conceito nativo um discurso baseado em cores. 
As Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil. A origem deste projeto estava associada à agenda anti-racista formulada pela Unesco no final dos anos 1940 sob o impacto do racismo e da Segunda Guerra Mundial. O Brasil – considerado uma espécie de "laboratório" – desfrutava àquela época de uma imagem positiva em termos de relações inter-raciais, se comparado com os Estados Unidos e com a África do Sul. O objetivo do projeto era "determinar os fatores econômicos, sociais, políticos, culturais e psicológicos favoráveis ou desfavoráveis 
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à existência de relações harmoniosas entre raças e grupos étnicos". Entre os diversos locais de pesquisa estava obviamente a Bahia, onde existia uma longa tradição de estudos sobre o negro, e a cidade de Salvador, que apresentava forte presença e influência da cultura africana. Ali, desde os anos 1930 já tinham feito suas pesquisas diversos norte-americanos, como Ruth Landes, Franklin Frazier, Donald Pierson, entre outros. Estiveram envolvidos no projeto Unesco Florestan Fernandes, Roger Bastide, Luiz de Aguiar Costa Pinto, Oracy Nogueira, Thales de Azevedo, Charles Wagley, René Ribeiro, Marvin Harris, entre outros. O projeto Unesco produziu um amplo inventáriosobre o preconceito e a discriminação racial no Brasil que evidenciou uma forte correlação entre cor ou raça e status socioeconômico.
As relações raciais devem ser tratadas como um aspecto da sociologia nacional. Os problemas do negro, como do índio, são aspectos particulares do problema nacional e dependem da fase de desenvolvimento econômico do Brasil.
 O negro é ingrediente normal da população brasileira. O negro é povo e não é componente estranho de nossa demografia. Ao contrário, é a sua mais importante matriz demográfica. Guerreiro faz a denúncia do caráter patológico das atitudes do branco e da alienação do próprio negro ao assumir as mesmas atitudes. O negro é povo, e o povo irrompe nos anos 1950 na história do Brasil a partir da formação do mercado interno, da industrialização e do desenvolvimento
A questão racial esteve presente na década de 1950 não só como tema de investigação patrocinada pelas Nações Unidas. Era uma questão política e existencial para intelectuais negros que se organizavam no período. Uma das mais significativas experiências de mobilização da época foi a revista Quilombo, que trazia como subtítulo "Vida, problema e aspirações do negro". Sob a direção do intelectual negro Abdias Nascimento, Quilombo foi publicada de dezembro de 1948 a julho de 1950 no Rio de Janeiro. 
 O que se constata é que independente da aplicação das leis a prática racista está presente na sociedade brasileira, às vezes de modo visível ou mascarado, mas está lá, em vários contextos e segmentos e que ainda carece de muitas reflexões e ações para tentar amenizar os danos causados pela discriminação racial.
 Logo, então, concluímos, que o racismo contra os negros ainda perpetua na contemporaneidade e merece a união de vários segmentos da sociedade brasileira, inclusive das instituições educacionais; embora devemos considerar que 
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alguns autores defendem a ideia que a escola é um espaço que perpetua a discriminação racial de modo cordial.
 Portanto, acreditamos que os personagens que integram o cenário escolar alunos, professores, pais, servidores e comunidade têm como função primordial romper com o ciclo de discriminação, preconceito e racismo contra os negros. 
 De modo geral, devem reconhecer que sérios problemas estão sendo constatados no processo de ensino e aprendizagem da raça negra, tanto na rede pública ou privada, isso ocorre em virtude da introjeção do racismo e dos estigmas que estão sendo atribuídos aos negros dentro da própria instituição educacional.
 No entanto, fazer com que os negros acreditem que são inferiores aos brancos e incapazes de serem pessoas providas de dignidade, direitos e respeito, são alguns fatores que nos levam a pensar que a escola é um espaço que desconstrói a identidade do ser humano, por tal motivo torna necessária a luta para erradicar as atitudes racistas que vem sendo difundias desde a antiguidade.
O autor começa enfatizando que o texto trata-se de seu modo de trabalhar conceitualmente, nada do que fala torna-se um corpo científico. Trazendo inicialmente dois tipos de conceitos, sendo o analítico e o nativo. Conceito analítico: permite analisar um conjunto de fenômenos, fazendo sentido apenas no conjunto de teorias. Conceito nativo tem sentido no mundo prático. Abordamos estes conceitos para melhor explicação. 
A palavra “raça” pode ter os dois sentidos. A cultura material e simbólica são fundamentais para se trabalhar com “ raça ” O termo não desapareceu completamente do discurso científico. A antropologia e a biologia tentaram dividir a raça em subespécie. Por certo tempo foi, depois transformou-se em um conjunto de teoria. O racismo não existiria se não fosse a ideia de dividir a sociedade em “raça” Depois da segunda guerra mundial, tentaram sepultar a ideia, propuseram que este nome mudasse para “População”, lembrando que é impossível definir uma raça baseando-se em traços fisionômicos, não tem fundamento. Raças são uma construção social, estudadas pela sociologia. São efeitos de discursos, fazem parte desses discursos suas origens. Há vários discursos referindo sobre lugares também, permitindo suas identificações. Alguns desses discursos formam-se uma comunidade e não associação é um grupo formado por pessoas, cada qual com seu certo tipo de interesse. 
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A palavra “classe “entra no contexto também, palavra é um conceito analítico e nativo, analiticamente uma associação de comunidade, comunidade de origem parece estar sempre em crescimento, exige muito tempo para se criar uma comunidade. 
O conceito de 'cor' não existe literatura referente a cor a palavra cor é um conceito analítico, a não ser na arte. 
Aborda o autor a questão da geração onde formou-se os escravos, não generalizada mais apenas uma parte da nação, localizada no continente Africano escravos vieram da África ocidental e meridional. As pessoas escravizadas eram chamadas de negros ou africanos! Essas foram suas identidades, criadas na escravatura onde o lugar do negro era na escravidão. 
Há um mito onde o negro são descendentes de Cã da tribo amaldiçoada, escravocratas e fazendeiros achavam que tinham a missão de civilizá-los, para aprender o valor do trabalho. 
No Brasil haviam grande número de libertos, e também um intenso tráfico de escravos, o que alimentava a escravidão então tráfico e não a reprodução de negros. Foi-se crescendo o número de alforriados, consequentemente ganhando seus lugares na classificação social de cor é raça. Na “Geração realista “implantaram o problema nacional., não tendo mais escravos, tendo que incorporar a raça na nação nova, criando símbolos nacionais. O movimento negro luta até hoje para se integrar nação, não somente de firma simbólica. 
A população negra no Brasil sofre ainda com o racismo que se iniciou devido aos quase 300 anos de escravidão a que foram submetidos os seus ancestrais. Dois fatores marcantes nesse processo são a abolição tardia, que teria ocorrido somente no ano de 1890, e a ausência de medidas para reduzir os problemas sociais causados pelo desamparo aos ex-escravos, que, de repente, ficaram sem moradia e sem alimentação.
Além da marginalização dessa população sem assistência básica, educação, trabalho e alimentação, foram frequentes as tentativas de coibir a cultura afro, como a criminalização da prática da capoeira, em 1890. Também houve uma tentativa geral, mesmo anos depois, de apagar os negros que participassem da nossa história ou, no mínimo, clareá-los, como foi o caso de Machado de Assis, o qual, em muitas ilustrações de livros de história mais antigos, aparece com feições brancas.
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Devido à peculiar miscigenação do povo brasileiro, grandes sociólogos dedicaram-se a estudar o lugar do negro na formação social do Brasil e no século XX. Gilberto Freyre (1900-1987) foi o primeiro, publicando a obra Casa grande e senzala em 1936. Livro 
sobre a miscigenação, que teria formado a pluralidade cultural do Brasil, traz uma análise da relação entre senhores e escravos no Brasil colonial.
Há, porém, um problema na interpretação de Freyre: a tendência a enxergar na miscigenação, que no período colonial foi, em grande medida, fruto de violência sexual e poder patriarcal dos brancos contra mulheres negras e indígenas, um fator positivo para a constituição do povo brasileiro. Também há um problema ao enxergar uma relação quase amistosa entre as etnias. A cultura do século XX e até as instituições sempre foram coniventes com a perseguição e a repressão dos povos de origem africana e indígena.
Florestan Fernandes (1920-1995) foi um dos maiores sociólogos do Brasil. Fundador da sociologia crítica no Brasil, o aluno de Roger Bastide e professor emérito da USP dedicou-se a analisar as relações de poder entre as raças, escrevendo, entre outros textos, sua tese A integração do negro na sociedade de classes. Nesse escrito, dotado de um profundo rigor científico, o sociólogo critica a noção de democracia racial na formação da cultura brasileira ao enxergar, na sociedade, profundas diferenças existentes entre as classes sociaisque evidenciam uma espécie de separação gritante entre negros e brancos. Para Fernandes, há um abismo entre as classes sociais que evidencia o racismo estrutural da sociedade ao manter a cisão entre pobres, em sua maioria negros, e ricos, representados, em suma, pelos brancos.
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CONCLUSÃO
Apesar de todos os esforços feitos em 1888, quando a escravidão foi abolida no Brasil, a segregação e o preconceito raciais, ainda estão bastante presentes em nossa sociedade. Os casos se multiplicaram com a internet e fica ainda mais fácil percebê-los, poucas pessoas efetivamente procuram entender o racismo institucional sofrido por negros diariamente no País.
 Desde dos tempos antigos até hoje o preconceito racial está muito presente nos nossos dias, mas podemos afirmar que o preconceito era muito mais latente no passado.
 Atualmente está sendo criadas muitas leis com a finalidade de acabar com o preconceito, cada um tem sua cor, entretanto todos temos um negro dentro de nós, todos temos um antepassado negro. A nossas culturas atual devemos honrar e agradecer aos negros e tratar todos com isonomia, pois somos todos iguais perante a lei, a família e a escola também é responsável em se empenhar para que as crianças entendam desde pequenos que não se deve ter preconceito e que preconceito é crime previsto na CF.
 A Constituição Federal de 1988 determina, no Art. 3, inciso XLI, que "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”; e no Art. 5º, inciso XLI, que “a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais".
 O racismo se traduz pela discriminação relacionada às características raciais que declaram preconceito, agressão, intimidação, difamação ou exposição de pessoa ou grupo. Pode ocorrer das formas mais corriqueiras, como em comentários, ou imagens estereotipadas e difamatórias. 
 
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REFERÊNCIAS 
ANDRADE, Mário. Macunaíma. São Paulo: Livraria Martins, 1994. Acesso em: 30 Out. 2019.
BRASIL. Lei 12.288 de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Brasília, DF, 20 de julho de 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm> Acesso em : 30 Out. 2019.
BRASIL. Campanha mobiliza a população contra o racismo no SUS.Disponivel em < ttp://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/15832-campanha-mobiliza-a-populacao-contra-o-racismo-no-sus. Acesso em: 10 Nov. 2019.
COLABORADOR EAD. https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409072601: Acesso em: 10 Nov. 2019.
ENGELS, F.; MARK, K.: Manifesto do partido comunista: - Apresentação - RJ: Vozes 2014. : Acesso em: 12 Nov. 2019
GUIMARÃES, ANTONIO SERGIO ALFREDO: - Como trabalhar com ‘raça” em sociologia- SP: 2003: Acesso em: 12 Nov. 2019.
GELEDÉS. Instituto da mulher negra; CFEMEA. Centro feminista de estudos e assessoria. Guia de enfrentamento do racismo institucional. 2013. Disponível em: <http://www.geledes.org.br/geledes/o-que-fazemos/publicações-de-geledes/18611-racismo-institucional-uma-abordagem-teorica-e-guia-de-enfrentamento-do-racismo-institucional>. Acesso em: .12 Nov. 2019.
SILVA, Marcos Antonio Batista da.: Raciscmo institucional – pontos para reflexão – Interface, comunicação, saúde, educação SP: Acesso em: 18 Nov. 2019.

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