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Universidade Estadual de Maringá Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde PCS 05 – Perspectivas Atuais das Estratégias e Ações em Saúde Professoras Orientadoras Dr.ª Sandra Marisa Pelloso Dr.ª Sonia Silva Marcon Pós-graduandos Abel Felipe Freitag Carolina Taveira INTRODUÇÃO ▪ Historicamente o homem nunca gostou de cuidar da sua saúde. Essa influência machista de que homem não pode ficar doente vem de muitos anos atrás e permanece até hoje em determinadas regiões do Brasil. ▪ A população masculina não procura o médico por conta de barreiras culturais e educacionais, foram educados para não chorar e para manter a couraça de que são ‘machos’. Também alegam que são os provedores e têm medo de que se descubram doenças, mas esquecem que hoje as mulheres são tão provedoras quanto eles. ▪ Os homens só procuram o serviço de saúde quando perderam sua capacidade de trabalho. Com isso, perde-se um tempo precioso de diagnóstico precoce ou de prevenção, já que chegam ao serviço de saúde em situações limite. ▪ O Ministério da Saúde lançou em 27 de agosto de 2009, em Brasília, a Política Nacional de Saúde do Homem, por iniciativa do ministro da Saúde José Gomes Temporão. ▪ O Brasil, é o primeiro pais da América Latina, a se preocupar com uma política nacional de atenção integral à saúde do Homem. O primeiro foi o Canadá. Esta política está inserida no contexto do Programa “Mais Saúde: Direito de Todos”, na maioria das vezes, os homens recorrem aos serviços de saúde apenas quando a doença está mais avançada. Assim, em vez de serem atendidos no posto de saúde, perto de sua casa, eles precisam procurar um especialista. METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA ▪ Grande parte da fundamentação da Política de Atenção Integral à Saúde do Homem se estabeleceu mediante um recorte estratégico da população de homens, focando homens adultos. Considerando que meninos e idosos são levados aos serviços de saúde, o recorte etário de homens na faixa de 25 a 59 anos, apesar de não configurar restrição da população alvo da política, foi uma estratégia metodológica necessária para a consideração da problemática a ser enfrentada na atenção especializada. Este grupo etário corresponde a 41,3 % da população masculina ou a 20% do total da população do Brasil. Ele corresponde a parcela preponderante da força produtiva, e além do mais exerce um significativo papel sociocultural e político. Diagnóstico ▪ A noção comum é a de que o início desse debate, na década de 70, se caracterizou pela associação do modelo da masculinidade tradicional, a déficits e/ou agravos à saúde (Gomes e Nascimento, 2006; Schaiber et all, 2005). A ▪ Os temas mais recorrentes no estudo sobre a saúde do homem podem se estruturar em torno de três eixos: violência, tendência à exposição a riscos com conseqüência nos indicadores de morbi-mortalidade, e saúde sexual e reprodutiva. Indicadores Demográficos ▪ Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o total da população residente do Brasil,em 2005, segundo sexo e grupos de idade é da ordem de 184.184.074, sendo 50,8% de população feminina (93.513.055) e 49,2% de população masculina total (90.671.019). Indicadores Demográficos O grupo populacional masculino dos 25 aos 59 anos corresponde a 37.414.895habitantes, assim distribuídos nas seguintes faixas etárias, como demonstra a Tabela 2: Indicadores de Mortalidade ▪ Ao se analisar, no ano de 2005, as causas de mortalidade na população masculina dos 25-59 anos se observou que, em 75% dos casos, os óbitos incidem em 5(cinco) grupos principais de entidades mórbidas (Gráfico 2) . Causas externas, dç do aparelho circulatório, tumores, dç do aparelho digestivo e dç respiratórias. Há de se chamar atenção que, as Causas Externas de mortalidade, embora apresentem uma alta incidência nas faixas etárias mais jovens (dos 25 aos 40 anos), são quantitativamente superadas pelas Doenças do Aparelho Circulatórioa partir dos 45 anos, e pelos Tumores a partir dos 50 anos, conformedemonstrado no Gráfico 3. Fonte: MS Violência ▪ A violência é um fenômeno difuso, complexo, multi-causal, com raízes em fatores sociais, culturais, políticos, econômicos e psico- biológicos, que envolve práticas em diferentes níveis. ▪ O homem é mais vulnerável à violência, seja como autor, seja como vítima. ▪ A integralidade na atenção à saúde do homem implica na visão sistêmica sobre o processo da violência, requerendo a des-essencialização de seu papel de Agressor, a fim de intervir preventivamente sobre as suas causas, e não apenas em sua reparação. População privada de liberdade ▪ Como conseqüência da maior vulnerabilidade de homens à autoria da violência, a grande maior parte da população carcerária no Brasil é formada por homens. ▪ Vale lembrar que o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, estratégia inter-setorial entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Justiça, prevê o cumprimento do direito à saúde para as pessoas privadas de liberdade, garantindo ações de saúde em todos os níveis de complexidade, o repasse de medicamentos às unidades de saúde do sistema prisional, a oferta de insumos necessários à prevenção de AIDS e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), o acesso a vacinas, bem como medidas preventivas em relação à tuberculose, hanseníase, hipertensão, diabetes, e aos agravos psicossociais decorrentes do confinamento. Alcoolismo e Tabagismo ▪ Segundo dados a Organização Mundial de Saúde cerca de 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas no mundo. O uso abusivo do álcool é responsável por 3,2% de todas as mortes e por 4% de todos os anos perdidos de vida útil. ▪ Transtornos graves associados ao consumo de álcool e outras drogas (exceto tabaco) atingem pelo 12% da população acima de 12 anos, sendo o impacto do álcool dez vezes maior que o do conjunto das drogas ilícitas (CEBRID, 2006). ▪ Em relação ao tabagismo, os homens usam cigarros também com maior freqüência que as mulheres, o que lhes acarreta em maior vulnerabilidade a doenças cardiovasculares, câncer, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, doenças bucais e outras, relacionadas ao uso regular de cigarro. Pessoa com Deficiência ▪ A pessoa com deficiência é muitas vezes infantilizada e inferiorizada, encontrando-se em situação de vulnerabilidade social que a expõe a riscos em relação à sua saúde. ▪ Os homens predominam em relação as mulheres no caso de deficiência mental, auditiva e física. O resultado é compatível com o tipo de atividade desenvolvida pelos homens e com o risco de acidentes de diversas causas. Adolescência e Velhice ▪ A adolescência e a velhice são etapas do ciclo de vida que maximizam a vulnerabilidade masculina, requerendo o seu expresso reconhecimento. ▪ Diante da constatação de que a epidemia de HIV/AIDS, bem como a incidência de gravidez não planejada, vem aumentando entre adolescentes e jovens, cabe a proposição de medidas informativas e de sensibilização dessa população para a necessidade da adoção de práticas preventivas, que, por sua vez, requerem o reconhecimento, por parte de adolescentes e jovens, de sua vulnerabilidade a essas condições. Os altos índices de morbidade e mortalidade relativos a causas externas entre adolescentes e jovens também merecem destaque e podem ser compreendidos à luz da crença na invulnerabilidade e na necessidade social de auto-afirmação. ▪ Na velhice, os homens são levados a se confrontar com a própria vulnerabilidade, sobretudo porque nessa etapa do ciclo de vida muitos homens são levados a procurar ajuda médica diante de quadros irreversíveis de adoecimento, por não terem lançado mão de ações de prevenção ou de tratamento precoce para as enfermidades (WHO, 2001). Direitos sexuais e direitos reprodutivos ▪ Faz-se necessário superar a restrição da responsabilidade sobre as práticas contraceptivas às mulheres, assegurando aos homens o direito à participação no planejamento reprodutivo. A paternidade não deve ser vista apenas do ponto de vista daobrigação legal, mas, sobretudo, como um direito do homem a participar de todo o processo, desde a decisão de ter ou não filhos, como e quando tê- los, bem como do acompanhamento da gravidez, do parto, do pós- parto e da educação da criança. ▪ Devem ser disponibiliza das informações, métodos contraceptivos e preservativos para contracepção e planejamento familiar e o acesso deve ser facilitado aos adolescentes e jovens. Tumores ▪ Os tumores que incidem com maior freqüência na faixa etária dos 25 - 59 anos são oriundos dos aparelhos digestivo, respiratório e urinário. Cerca de 43,2% de todos os tumores tem origem no aparelho digestivo. ▪ A mortalidade por câncer do aparelho digestivo, no ano de 2005, teve sua maior expressão numérica no câncer de estômago, ainda que imediatamente seguida pelo câncer de boca e de esôfago. ▪ Uma estimativa realizada pelo INCA para o aparecimento de novos casos de cânceres no ano de 2008, aponta o câncer de próstata como sendo o mais freqüente, só superado pelo câncer de pele não- melanoma . ▪ Ao se falar de neoplasias malignas do aparelho urinário, não se pode deixar de mencionar o câncer de pênis. Trata-se de um tumor raro, relacionado com as baixas condições sócio-econômicas e a má higiene íntima. Outras causas de mortalidade ▪ Além das causas externas e dos tumores, há muitas outras causas de mortalidade que podem ser assinaladas. Dentre as doenças do aparelho digestivo, por exemplo, pode-se destacar as Doenças do Fígado que, em 2005, foram responsáveis por 70% das causas de morte de homens de 25-59 anos. Destas, 46% deve-se a Doença Alcoólica, 36% a Fibrose e Cirrose e 18% a Outras Doenças do Fígado. ▪ A maior incidência de mortalidade masculina, no ano de 2005, por doenças do aparelho circulatório ocorreu, como era de se esperar, após os 60 anos (72,2%). No mesmo ano, tivemos como óbitos por causas cardiovasculares, na população dos 25-59 anos, em torno de 26,8% o que é um percentual bastante expressivo. Ao se assinalar este fato, há de se lamentar que perdemos anualmente muitas vidas e grande parte de nossa força produtiva em óbitos que poderiam ser perfeitamente evitados, se houvesse uma efetiva política de prevenção primária. ▪ No que concerne ao aparelho respiratório, excluindo os casos de óbitos por neoplasias malignas e por Tuberculose, tivemos em 2005, 53.017 óbitos na massa total da população masculina, sendo que 9.957 casos ocorreram na faixa etária dos 25 – 59 anos. Indicadores de Morbidade ▪ No Gráfico 8, nota-se que o número de internações, entre os anos 2000 e 2007, é mais ou menos o mesmo. Há, porém redução do número de pacientes internados por Enfermidades do Aparelho Respiratório, Digestivo e de Outras causas, tendo aumentado os valores representativos das internações por Tumores, Aparelho Circulatório e Causas Externas. PRINCÍPIOS ▪ A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem objetiva orientar as ações e serviços de saúde para a população masculina, com integralidade e equidade, primando pela humanização da atenção. DIRETRIZES ▪ Como formulações que indicam as linhas de ação a serem seguidas pelo setor saúde, as seguintes diretrizes devem reger a elaboração dos planos, programas, projetos e atividades. Elas foram elaboradas tendo em vista a integralidade, factibilidade, coerência e viabilidade, sendo norteadas pela humanização e a qualidade da assistência, princípios que devem permear todas as ações. Atividade Física x Saúde do Homem ▪ Exercícios físicos estão cada vez mais associados à melhoria da qualidade de vida, combate ao stress e longevidade, além de trazerem benefícios ao corpo. Quando praticados adequadamente e com orientação de um profissional, eles também são ótimos aliados na prevenção de doenças cardiovasculares, respiratórias e até mesmo câncer. O ser humano é por natureza um ser ativo e, portanto, quando lembramos da palavra "atividade" podemos relacioná-la com outra que é "movimento". ▪ O homem primitivo ; ▪ O homem atual ; ▪ O homem do futuro ; Qualidade de Vida é um conjunto de fatores individuais e sócio- econômicos que caracterizam as condições em que vive o ser humano e Estilo de Vida é um conjunto de ações habituais que refletem as atitudes e os valores individuais. Saúde não é apenas a ausência de doenças e enfermidades e sim um estado de completo bem estar físico, mental e social (OMS, 1978). Apesar dos benefícios comprovados, muitos homens acabam se tornando sedentários em função da rotina do trabalho, o que favorece o aumento de peso e o aparecimento de algumas doenças. A prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção de doenças cardíacas como a hipertensão – uma das que mais afetam os homens e que pode provocar disfunção erétil, infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Há redução da gordura corporal, também relacionada com níveis elevados de pressão arterial. Reduzindo a gordura corporal, os exercícios ajudam a prevenir e controlar essa forma da doença. A redução da gordura corporal também influencia na ação do testosterona, trazendo maior disposição, libido e até melhora no desempenho sexual. Este fator ajuda a aumentar a massa muscular, provocando maior consumo de calorias pelo organismo e resultando na melhoria da forma física. ANSIEDADE E ESTRESSE: UM ESTUDO ASSOCIATIVO NA SAÚDE DO ADULTO-JOVEM DO CONTEXTO ESPORTIVO PARANAENSE Universidade Estadual de Maringá Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde PCS 05 – Perspectivas Atuais das Estratégias e Ações em Saúde Abel Felipe Freitag Carolina Taveira Sandra Marisa Pelloso Sonia Silva Marcon Ieda Harumi Higarashi Lenamar Fiorese Vieira INTRODUÇÃO ▪ Estima-se que 90% da população mundial é afetada pelo estresse, passando a ser considerado como uma epidemia mundial. (OMS, 2003). OBJETIVO ▪ Investigar se há a associação entre ansiedade e estresse na população adulta jovem do contexto esportivo paranaense. METODOLOGIA ▪ Tipo de Pesquisa: descritiva, a qual inclui o levantamento de dados normativos e estudos correlacionados ; ▪ Amostra: 238 adultos jovens (entre 19 e 30 anos) 128 do gênero feminino e 110 do gênero masculino Jogos Abertos Paranaenses (2008), Cascavel – PR METODOLOGIA ▪ Instrumentos de medida: 1) SCAT (Teste de Ansiedade-Traço Competitiva) 2) Inventário de sintomas de estresse para adultos Estes testes são comercializados pela Editora Casa do Psicólogo, sendo aplicado e interpretado com a supervisão de um psicólogo. MARTENS, 1990 LIPP, 2000 METODOLOGIA ▪ Análise estatística: Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Para verificar a associação foi utilizado Teste Qui Quadrado 2X3 e Qui Quadrado 2X2 para tendências, adotando p<0,05. ▪ Parecer nº. 175/2007. Todos os atletas que participaram do estudo registraram sua anuência por meio do preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, em conformidade às prerrogativas fixadas pela Res.196/96-CNS. RESULTADOS ▪ A ansiedade e o estresse se constituem em fatores que podem causar patologias e distúrbios, interferindo na saúde e, consequentemente, no desempenho geral de esportistas. SZENESZI & KREBS, 2007 RESULTADOS x LIPP e TANGANELLI, 2002 GONÇALVES E BELO, 2007 GARBOSSA et. Al, 2009 FREITAG et. al, 2011 Isso pode estar relacionado com o fato das competições ainda serem enfatizadas para pessoas do sexo masculino, fazendo que a mulher, ao competir, seja muito mais cobrada. RESULTADOS x ZENG (2003) BERTUOL e VALENTINI, 2006 GONÇALVES e BELO. 2007 Muitas vezes, a presença dos companheiros de equipe diminui a responsabilidade individual diante dos resultados das competições. A redução deste tipo de pressão, levaria à uma redução dos níveis de ansiedade. RESULTADOS CALAIS et. al, 2003 COSTA et. al, 2003 MARQUES et. al, 2010 FREITAG et. al, 2012 RESULTADOS RESULTADOS FASE ADULTA CRIAÇÃO DOS FILHOS RELACIONAMENTO ENQUANTO CASAL RELAÇÕES INTERPESSOAISNECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DO EMPREGO CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo não tem a pretensão de permitir generalizações, mas é voltado a delinear um contexto específico e, lançar idéias para reflexão dos profissionais ligados à prática desportiva acerca da importância de fatores físicos e psicológicos, como as práticas de atividades esportivas durante a adolescência parece contribuir de forma importante para uma vida adulta menos sedentária e tendem a se manter durante toda a vida CONSIDERAÇÕES FINAIS Houve associação entre os níveis de estresse e de ansiedade, apontando para avaliação cognitiva de adultos; Percebe-se que o esporte pode influenciar no desenvolvimento do indivíduo em diferentes áreas da vida que não apenas a atlética. Pois o esporte ocupa hoje um lugar de destaque como meio de interação social de adultos, os quais se envolvem em programas formais e informais. Demanda portanto, a realização de outros estudos posto ser uma área ainda nova, e que vem despertando o interesse dos profissionais, que passam a ver a prática esportiva como algo muito mais complexo e global. REFERÊNCIAS ▪ ALVES, J. G. B; MONTENEGRO, F. M. U; OLIVEIRA, F. A; ALVES, R. V. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta. In Rev Bras Med Esporte Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005 ▪ ▪ BAPTISTA, M. N; BAPTISTA, A. S. D; TORRES, E. C. R. Associação entre suporte social, depressão e ansiedade em gestantes. Psic Vol. 7, Nº 1 São Paulo-SP, 2006. ▪ ▪ CALAIS, S. L; ANDRADE, L. M. B; LIPP, M. E. N. Diferenças de Sexo e Escolaridade ▪ na Manifestação de Stress em Adultos Jovens In Psicologia: Reflexão e Crítica Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), pp. 257-263, Campinas-SP, 2003. ▪ COSTA, L. C. 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