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Suzana Nogueira __________________________________________________________________________________________________________________ ● Ar�i��l�ção S�n��i��: cáp�u�� �r�i��l��, ca����de ����cu���, líqu��� �in���a� � c���il���� ar����la�; Estrutura geral das articulações sinoviais As articulações sinoviais têm as seguintes características: Suzana Nogueira ● Cartilagem articular. As extremidades dos ossos em oposição são cobertas por cartilagens articulares compostas de cartilagem hialina. Essas “almofadas” absorvem as forças de compressão aplicadas nas articulações, protegendo as extremidades ósseas de esmagamento. Suzana Nogueira ● Cavidade articular. Sendo uma característica única das articulações sinoviais, a cavidade articular é um espaço potencial que mantém uma pequena quantidade de sinóvia. ● Cápsula articular. A cavidade articular é delimitada por uma cápsula articular de duas camadas, ou cápsula articular. A membrana fibrosa externa é de tecido conjuntivo denso não modelado e contínua com a camada de periósteo dos ossos que se articulam. Ela fortalece a articulação, fazendo que os ossos não fiquem separados. A camada interna é a membrana sinovial, constituída de tecido conjuntivo frouxo. Além de revestir a cápsula articular, essa membrana cobre todas as superfícies articulares internas não cobertas por cartilagem. Sua função é a de produzir sinóvia. ● Sinóvia. O líquido viscoso dentro da cavidade articular também é chamado fluido ou líquido sinovial, pois se assemelha à clara de ovo cru (ovum = ovo). A sinóvia é essencialmente um filtrado do sangue, resultante de capilares na membrana sinovial. Ela também contém moléculas glicoproteicas especiais, secretadas pelos fibroblastos da membrana sinovial, que a tornam um lubrificante escorregadio que facilita o movimento da articulação. A sinóvia não só ocupa a cavidade articular, como também ocorre dentro das cartilagens articulares, pois a compressão sobre as articulações durante o movimento normal a força para dentro e para fora das cartilagens articulares. Esse mecanismo de lubrificação nutre as células nas cartilagens articulares (a cartilagem é avascular) e lubrifica as superfícies livres dessas cartilagens, permitindo que ossos adjacentes se desloquem entre eles com um mínimo de fricção (atrito). Suzana Nogueira Suzana Nogueira ● Mús�u�� �s��i�d� e����léti��: - Macroscopia: identificar tendões, aponeuroses e ventre muscular; Suzana Nogueira Suzana Nogueira TENDÕES: Todas as três bainhas (Epimísio, Perimísio e Endomísio) convergem e formam o tendão, a estrutura de tecido conjuntivo que une os músculos esqueléticos aos ossos. Quando as fibras musculares se contraem, elas empurram o endomísio circundante. Por causa da continuidade entre as bainhas, esse empurrão é exercido também no perimísio, no epimísio e no tendão, uma sequência que transmite a força de contração para o osso que está sendo movimentado. As bainhas também conferem a um músculo grande parte de sua elasticidade natural e carregam os vasos sanguíneos e nervos que suprem as fibras musculares. (formato longilínuo) Suzana Nogueira Suzana Nogueira APONEUROSE: Os músculos conectam-se às suas origens e inserções por meio de tecido conjuntivo fibroso e forte que se estende até o periósteo fibroso do osso. Nas conexões diretas, ou carnosas, os cordões de fixação do tecido conjuntivo são tão curtos que os próprios fascículos musculares parecem se conectar diretamente ao osso. Nas conexões indiretas, o tecido conjuntivo estende-se bem além do final das fibras musculares, formando um tendão semelhante a uma lâmina plana chamada aponeurose. As conexões indiretas são mais comuns do que as conexões diretas e a maioria dos músculos possui tendões. As proeminências ósseas quase sempre estão presentes quando os tendões encontram os ossos. Essas proeminências incluem os tubérculos, os trocanteres e as cristas. Embora a maioria dos tendões e aponeuroses se conecte aos ossos, alguns se conectam à pele, à cartilagem, às lâminas da fáscia ou a uma linha de tecido fibroso chamada rafe (“costura”). Muitos músculos abrangem duas articulações ou mais. Esses músculos chamam-se biarticulares (“duas articulações”) ou multiarticulares. Por exemplo: imagine um músculo que se origina no úmero, percorre o antebraço sem se conectar ao rádio ou à ulna e se insere nos ossos carpais. A contração desse músculo provocaria movimentos nas duas articulações: do cotovelo e do punho. Suzana Nogueira (formato de lâmina) - Microscopia: conceituar miofibrilas e sarcômeros; ● Con����u�r �ônu� ��s���ar; Tônus muscular Outro fator importante na estabilização de uma articulação é o tônus muscular, um constante e baixo nível de força de contração gerada por um músculo, mesmo quando ele não está provocando movimento. O tônus muscular ajuda a estabilizar as articulações, mantendo a tensão nos tendões musculares que cruzam as articulações externamente à cápsula articular. Dessa forma, o músculo funciona como um ligamento que prende as superfícies ósseas adjacentes. Esse fator estabilizador é especialmente importante no reforço das articulações do ombro e joelho e para suportar as articulações nos arcos do pé.
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