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As Principais Demonstrações Contábeis que Todo Contador Deve Dominar

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Demonstrações
Contábeis
A Lei das Sociedades Anônimas, que é conhecida
como a Lei das SA, regula as sociedades anônimas,
que podem ser conceituadas como pessoas jurídicas
de direito privado, de natureza mercantil, em que o
seu capital social é dividido em ações, no qual os
acionistas têm responsabilidade limitada.
No art 176 da lei 6404 é tratado como as
demonstrações contábeis devem ser entregues. O
texto a seguir tem como base legal a lei 6404/76.
LEI N° 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976.
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
Art. 176
LEI N° 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976
 I - Balanço patrimonial
 II - Demonstração dos lucros ou
prejuízos acumulados
 III - Demonstração do
resultado do exercício 
IV – demonstração dos
fluxos de caixa
V – se companhia aberta,
demonstração do valor adicionado
A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço,
inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada
à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
Demonstrações contábeis obrigatórias para as S/A
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente,
numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade, vocês já devem ter ouvido
falar que o balanço é como se fosse uma foto do patrimônio da empresa, é quase isso.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que
registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da
empresa.
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
 
 Ativo 
 Passivo 
 Patrimônio Líquido 
Balanço Patrimonial
Compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela
entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos
ocorridos.
Compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros,
resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
Compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença
positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htm
 § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos
elementos nelas registrados, nos seguintes grupos
§ 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos
Segundo o Art. 178 da lei 6404/76 No balanço, as contas serão classificadas segundo os
elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a
análise da situação financeira da companhia.
Passivo circulante
Passivo não Circulante
Patrimônio Líquido
Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de avaliação Patrimonial
Reservas de Lucro
Ações em tesouraria
Prejuízos Acumulados
Ativo circulante
Ativo não circulante
Ativo realizável a longo prazo
Investimentos
Imobilizado 
Intangível.
§ 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão
classificados separadamente.
Balanço Patrimonial
I No ativo circulante 
Balanço Patrimonial
Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio
adquirido
As disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social
subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte
No ativo realizável a longo prazo
No ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício
seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a
sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes
no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da
companhia;
Em investimentos
As participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza,
não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade
da companhia ou da empresa;
No ativo imobilizado
Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades
da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de
operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens
No intangível
Art. 180. As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo
circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto
no parágrafo único do art. 179 da lei 6404/76
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) é um documento contábil que
identifica a utilização dada aos lucros obtidos por uma empresa.
A DLPA pode ser apresentada separadamente ou já incluída em uma coluna da Demonstração
das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Este último evidência todas as alterações do
patrimônio líquido da companhia, incluindo o destino dos resultados obtidos.
A DLPA expõe as variações da conta Lucros e Prejuízos Acumulados feito pela contabilidade
da empresa e presente no Patrimônio Líquido, veja abaixo alguns benefícios.
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Apresentação mais detalhada das variações de reservas das empresas.
Tomar decisões assertivas
Determinar estratégias para o crescimento da empresa no mercado
https://www.dicionariofinanceiro.com/dmpl/
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do
saldo inicial;
 II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
 III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital
e o saldo ao fim do período.
 § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de
efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado
exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
 § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do
dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do
patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará
O artigo 187 da Lei 6.404/1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do
Resultado do Exercício - DRE. No atual Código Civil Brasileiro, a DRE corresponde ao "resultado
econômico", cujo levantamento é obrigatório.
A DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em
relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze
meses.
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao
princípio da competência:
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em
moeda; e
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas
e rendimentos.
Demonstração do Resultado do Exercício
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htm
Demonstração do Resultado do Exercício
Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:
I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentose os impostos;
II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro
bruto;
III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas
gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo
na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de
empregados, que não se caracterizem como despesa;
 VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Demonstrações dos Fluxos de Caixa 
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no
caixa durante o período e o resultado desse fluxo.
Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e
deve ser incluída no balanço patrimonial.
A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou
com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Operacional 
As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes
da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas
atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa.
I – Demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de
caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:
Demonstrações dos Fluxos de Caixa 
I – Demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de
caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:
As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo,
em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda
dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas.
Investimento
Financiamento
As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do
Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto
prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos
acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.
A DVA é obrigatória para empresas de capital aberto, as chamadas S.A., por força da lei nº 11.638,
de 28 de dezembro de 2007, e sua adoção foi regulamentada em 2008 pelo pronunciamento
técnico CPC 09. 
Nessas companhias que negociam ações em bolsa, o demonstrativo costuma ser elaborado
anualmente, junto com os demais relatórios de contabilidade.
Para fazer a DVA, são utilizadas informações disponíveis na Demonstração de Resultados do
Exercício (DRE), documento que também é elaborado pela contabilidade da empresa.
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é um demonstrativo contábil que tem por finalidade
evidenciar a riqueza que foi gerada pela companhia em um período de tempo e a forma como ela foi
distribuída entre diversos setores envolvidos no processo.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
 
O modelo básico da DVA organiza as contas da seguinte
forma:
1, RECEITAS (valores brutos, com impostos)
1.1 Venda de mercadorias, produtos e serviços
1.2 Outras receitas
1.3 Resultados não operacionais (ganho de capital)
1.4 Provisão para créditos de liquidação duvidosa –
Constituição/Reversão
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (com ICMS e IPI)
2.1 Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços
vendidos (valores pagos a terceiros, não inclui gastos com
pessoal próprio)
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros
2.3 Perda/recuperação de valores ativos
2.4 Outros
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (= 1-2)
4. RETENÇÕES
4.1 Depreciação, amortização e exaustão
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (= 3-4)
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1 Resultado de equivalência patrimonial (pode ser negativo ou
positivo)
6.2 Receitas financeiras (por exemplo, juros recebidos)
6.3 Outras receitas (incluem aluguéis recebidos, direitos de franquia,
etc.)
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (= 5+6)
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
8.1 Pessoal
8.1.1 Remuneração direta (salários, 13º, férias, comissões, horas-extras, dentre
outros)
8.1.2 Benefícios (plano de saúde, alimentação, transporte etc.)
8.1.3 FGTS
8.2 Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 Federais
8.2.2 Estaduais
8.2.3 Municipais
8.3 Remuneração de capitais de terceiros
8.3.1 Juros (pagos a terceiros)
8.3.2 Aluguéis
8.3.3 Outras (outros valores pagos a terceiros, como royalties, franquias, direitos
autorais etc.)
8.4 Remuneração de capitais próprios
8.4.1 Juros sobre o capital próprio
8.4.2 Dividendos
8.4.3 Lucros retidos/prejuízo do exercício
8.4.4 Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só na consolidação)
Continuação...
Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado
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@prof.brunogomes_

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