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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM NOTA 10 ANA PAULA FRANCO RA: N261412 GIOVANA PEIXOTO GONÇALVES RA: N365323 ROBERTA C.C. PINHO RA:D781642 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO BAURU-SP 2020 ANA PAULA FRANCO - RA: N261412 GIOVANA PEIXOTO GONÇAVES - RA: N365323 ROBERTA C.C. PINHO - RA: D781642 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO Atividade Prática Supervisionada da Disciplina de Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente do Curso de Graduação em Enfermagem do Instituto de Ciências de Saúde da Universidade Paulista. Orientador: Profa. Dra. Rosilene Maria dos Santos Reigota Bauru-SP 2020 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 2.OBJETIVOS ............................................................................................................... 4 3.MATERIAL E MÉTODO............................................................................................. 5 4.RESULTADOS ........................................................................................................... 6 5.CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 9 6.REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10 COMPROVANTE DE NÃO PLÁGIO ........................................................................12 1 1 INTRODUÇÃO A atuação/execução das atividades assistenciais desenvolvidas e praticadas nas instituições do âmbito escolar por meio de profissionais de saúde, de acordo com o “DECRETO Nº 6.286, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2007.” Planalto. Presidência da República: Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2007. abrange não somente as crianças com idade escolar, mas os responsáveis e funcionários das instituições, trabalhando juntamente com o profissional de saúde de forma conjunta e articulada, com objetivo da abordagem de temas relacionadas como educação sexual, infecções sexualmente transmissíveis, promoção de uma alimentação saudável, violência, avaliação da saúde, dentre outras funções como sondagem de problemas e intervenções (PIRES , LAURENA.ET.AL.2012). O Programa Saúde nas escolas foi uma união entre o Ministério da Saúde e o Ministério da educação, afim de promover a saúde aos alunos, ter conhecimento de até onde os alunos possuem informação sobre o corpo humano, patologias, higiene, e a partir desse ponto, iniciar um ensino sobre os assuntos citados, e cabe ao profissional de saúde, juntamente com os pedagogos e demais participantes do programa, encontrar a melhor maneira de ensinar os alunos, de formam que consigam assimilar e aprender o que lhes for passado. De acordo com O Caderno de atenção básica: Saúde na escola de 2009 em Brasília, os principais objetivos deste Programa são: I – Promover a saúde e a cultura de paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde; II – Articular as ações da rede pública de saúde com as ações da rede pública de Educação Básica, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; III – Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos; IV – Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania e nos direitos humanos; V – Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar; 2 VI – Promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; VII – Fortalecer a participação comunitária nas políticas de Educação Básica e saúde, nos três níveis de governo. Em uma pesquisa realizada por Ror, Hellen.et.al.2008, efetuada em uma instituição escolar de nível fundamental localizada em Curitiba PR; realizou se uma entrevista com os pais desses adolescentes com o questionamento de como é a comunicação e o relacionamento entre os integrantes dessa família (Rohrs, Hellen.et.al.2008). Foi observado que os pais dos alunos com idade de 10 a 15 anos relatavam maiores divergências sobre educação e uso de entorpecentes pelos adolescentes (ROHRS, HELLEN.ET.AL.2008). Frequentemente quando há dificuldade no âmbito familiar, foi identificado que os pais buscam as escolas para orientação e auxilio, sobre quais medidas podem ser desenvolvidas; Podemos observar o papel da assistência do profissional de saúde que vai além de palestras, e sim sobre vivencias que ocorrem no decorrer da vida dessas crianças, que estão em crescimento, desenvolvimento (ROHRS,HELLEN.ET.AL.2008). O acompanhamento do profissional de saúde é notável em todas as fases da vida, e atenções como promoção, prevenção, orientação, planejamento de projetos de acordo com a necessidade, de forma a vincular à unidade de saúde para mais próximo das instituições escolares, realização de promoção a saúde, discussões resolução das intercorrências que possa surgir. (ROHRS, HELLEN.ET.AL .2008). Podemos reportar-se quando nos referimos a promoção de saúde a Carta de Otawa, um grande modelo em todo mundo, originado com o objetivo de aperfeiçoar a qualidade de vida de acordo com suas necessidades, seja individualmente ou coletivo com a inserção de práticas e políticas de saúde (MEDEIROS, ELAINE .ET.AL.2012). A partir dessas políticas e programas de saúde voltado a qualidade de vida e bem estar da criança, contribui para guiar os profissionais de saúde na prática. As atribuições dentro da instituição de ensino pode ser muito ampla porem bem desenvolvida, podemos citar algumas práticas como: Educador, atuando informando e exercendo a interação não somente as crianças como, também aos educadores e responsáveis de modo a identificar e resolver os problemas do ESCOLAR (MEDEIROS , ELAINE .ET.AL.2012). 3 Atua se como cuidador de maneira integral, prevenindo patologias e agravamentos juntamente com a educação e promoção de saúde, por meio de transformação de estilos de vida não saudável. A promoção de saúde só é fundamentada através da avaliação integral da criança e da família, obtendo se informações relevantes como, relação da família e o escolar, estilo de vida, alimentação, doenças pré-existentes dentre outros fatores (MEDEIROS, ELAINE.ET.AL.2012). A educação da promoção de saúde a uma alimentação saudável , é essencial precocemente visto que a aceitação e a pratica de hábitos saudáveis pra vida é melhor recebida , trabalhando por meio multiprofissional as chances de aderir aumentam , essas medidas quando dispostas tem inúmeros benefícios quanto a inclusão do habito alimentar saudável e pratica de atividades físicas , prevenção de doenças crônicas não degenerativas e degenerativas , e a qualidade de vida (GONÇALVES , ANDREIA .2013) . Sendo observado a progressiva taxa de crescimento de sobrepeso infantil no país, possuindo o enfermeiro e outros profissionais o papel fundamental na contribuição na reversão dessas taxas, contribuindo na educação de hábitos saudáveis, estimulação de atividades físicas por meios lúdicos, identificando sobrepeso e intervindo nas variações achadas (GONÇALVES, ANDREIA .2013). Com base no Programa Saúde na Escola que não foi muito efetivo no Brasil, realizou-se esse trabalho de pesquisa para responder as questões: Por que não funcionou? Qual o papel do enfermeiro nesse programa? Seria viável uma nova tentativa de reinserção deste programa?4 2 OBJETIVOS A revisão tem como proposito conhecer o Programa Saúde na Escola, através da busca por informações através de plataformas dados online, como artigos científicos, revistas e livros. Discutir as informações levantadas com o foco na atuação e coordenação do enfermeiro, nas perspectivas éticas, legais e sociais. 5 3 MATERIAL E MÉTODO Trata-se de uma pesquisa descritiva sobre o Programa Saúde na Escola, definidos que seriam analisados e examinados em artigos científicos os possíveis motivos que poderiam ter influenciado para a insuficiência e impotência do mesmo. Foram realizadas buscas de artigos científicos nas plataformas Scielo, nos sites do Ministério da Saúde e Ministério da Educação, em revistas disponíveis na rede, sendo elas a Revista de Enfermagem, Revista Mineira de Enfermagem, Revista Sinais Vitais, Ciência, Revista Transformar, Revista Científica do ITPAC, cuidado e Saúde e decretos na Constituição Federal. Foram analisados cada artigo encontrado, realizando uma leitura e selecionando de acordo com objetivo do tema, discutido entre o grupo e formulado a revisão descrita na conclusão deste trabalho. 6 4 RESULTADOS A saúde e a educação são dois pilares que devem andar juntos, já que pessoas saudáveis terão melhores condições de aprendizagem e, quando o nível de aprendizado é mais satisfatório, é refletido em maior cuidado com a saúde. A educação em saúde busca uma população mais saudável e eficiente, e tudo isso tem começa com a didática e instrução com início na infância (CASEMIRO, JULIANA.ET.AL.2014). “O Programa Saúde na Escola (PSE) tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.” Ministério da Educação. (PORTAL MINISTÉRIO DA SAÚDE, PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR .2007) Apesar de sua seriedade, prestígio e influência na vida dos estudantes, existem alguns empecilhos, como a falta de tempo dos setores envolvidos. Não basta somente o setor da educação, da saúde e assistência social, é preciso envolver a comunidade onde vivem, suas famílias, e adaptar os ensinamentos e instruções passados nas escolas para a realidade dos alunos, o que é outro problema em questão, pois não é de grande valia instruir uma criança ou adolescente a ter uma alimentação saudável, sendo que na sua realidade dentro de casa não há alimentos para esse tipo de dieta, então é necessário que haja um estudo anterior sobre as condições de vida de cada aluno para que a abordagem seja de acordo com a realidade presente na vida deles, para que alcancem os resultados esperados, que é uma qualidade de vida e saúde melhor (CARVALHO.FÁBIO.2015). As escolas são o local ideal para ser implantado, pois as questões que envolvem os alunos e suas famílias são tratados nesse ambiente, e ainda possui a presença dos professores, que possuem didática e abordagens pedagógicas que podem cooperar com os profissionais de saúde no momento de ensino, como transmitir ensinamentos através de músicas, o que fixa na mente das crianças e torna o entendimento mais fácil, como está relatado no artigo “A promoção da saúde na educação infantil” (CARVALHO.FÁBIO.2015), (GONCALVES, FERNANDA DENARDINET AL). “Por exemplo, tem uma música que passa no Castelo Rá-Tim-bum sobre higiene. A gente botou, as meninas fizeram a coreografia e as crianças assimilaram 7 muito nessa hora. Depois a gente passou de sala em sala, perguntando se as crianças entenderam e o que elas entenderam daquilo aqui. (Membro 4 do Núcleo de Saúde)” (GONCALVES, FERNANDA DENARDIN.ET.AL) Outra questão a ser trabalhada é a abordagem dos profissionais de saúde com os jovens e adolescentes, que frequentemente são esquecidos quando se é falado sobre educação de saúde nas escolas. Estudos retratam esse impasse como uma certa intolerância e prejulgamento que os profissionais da saúde possuem com os adolescentes, a falta de treinamento que acaba gerando certo constrangimento em lidar com assuntos mais delicados, como sexualidade, drogas, violência, com essa idade. Porém é um ponto que deve ser trabalhado, pois ainda nessa faixa etária muitos enxergam saúde como apenas um estado onde não exista doença, porém deve-se ensina-los que o conceito de saúde vai muito além de “ausência de doenças”, e é preciso instruir jovens e adolescentes sobre assuntos, que mesmo sendo mais meticulosos e embaraçosos, precisam ser abordados para preservar sua saúde, bem estar e estilo de vida.( MACHADO, MARIA DE FÁTIMA.ET.AL.2015) Do mesmo modo, deve ser ensinado sobre a corresponsabilidade que devem ser adquiridas, já que o profissional de saúde e pedagogos possuem a responsabilidade de ensinar, e os alunos possuem a responsabilidade de aplicar os ensinamentos em suas vidas e na sua realidade. (MACHADO, MARIA DE FÁTIMA.ET.AL.2015) É necessário sempre enfatizar que apesar do programa de saúde não ter feito muito sucesso no Brasil, parte por conta dos profissionais, parte por conta dos professores e escolas que também não se sentiam tão responsáveis pelo programa, é de grande valia que a educação em saúde seja ministrada nas escolas. Disseminar o ensinamento sobre o corpo humano desde criança, para que desde a infância se possa identificar sinais de abuso sexual, ensinar sobre o uso de preservativos a faixas etárias maiores, para não somente prevenir IST como também para evitar gravidez indesejada, abortos e mortes prematuras, clarificar a mente dos jovens sobre o uso de álcool e drogas, seus prejuízos a saúde e consequências, abordar assuntos como depressão, ansiedade, suicídio, pois são assuntos que estão presentes e devem ser falados para que saibam identificar e pedir ajuda e auxilio quando for necessário. Existem uma infinidade de assuntos que precisam ser abordados com os alunos das escolas de todas as idades, desde algo simples como higiene, até assuntos mais 8 sérios, assuntos esses que podem e devem ser abordados por enfermeiros, que são altamente capacitados para tal ato. Outro papel dos profissionais de saúde é diminuir a exposição dos alunos a fatores que coloquem sua saúde em risco, como alimentação inadequada, exposição a água contaminada, uma vida sem atividade física, consumo de drogas lícitas e ilícitas. Essa redução a exposição se dá não somente ao ensinamento e instrução, mas também com intervenções. (GONCALVES, FERNANDA DENARDIN.ET.AL.2008) Os enfermeiros podem se destacar no quesito ensino, pois a enfermagem é também educadora. No artigo presente na Revista Transformar descreve um estudo realizado em escolas em Itaperuna- RJ em 2013, questionando os estudantes do ensino fundamental sobre as condutas corretas a serem realizadas em uma situação de emergência, como obstrução das vias aéreas, queimaduras, e outras situações. Mesmo que alguns dos alunos saibam o proceder correto, alguns ainda desconhecem as condutas e acreditam que somente profissionais da saúde podem prestar socorro. Nota-se a importância do enfermeiro nesse ambiente, para orientar não somente os alunos, mas também professores, família e comunidade sobre quais condutas devem ser realizadas diante de situações de emergência, explicar que até o suporte avançado chegar ao local de emergência, algumas atitudes podem ser executadas por eles, podendo salvar uma vida ou evitar sérias lesões e sequelas(TINOCO,VANESSA.ETA.AL.2013). É notável a importância que o enfermeiro possui no Programa Saúde na Escola, pois a enfermagem desenvolve o papel de educador desde o inicio da profissão, ensinando o autocuidado por exemplo, podendo tornaros alunos pessoas independentes, que conseguem cuidar de suas necessidades básicas sozinhos, sem depender de um professor ou responsável (COSTA,GILBERTO.ET.AL.2013). Por essa razão é enfatizada a importância da intersetorialidade, pois os setores de saúde, de educação, da assistência social, cenários políticos e governamentais podem trabalhar juntos para que sejam elaborados projetos afim de sanar os fatores de risco para essas crianças e adolescentes, como programas de esporte gratuitos para prevenir sedentarismo e obesidade, como exemplo o programa “Fortaleça sua Saúde” aplicado em três escolas em Maringá em 2014 (Lopes,Iraneide.et.al.2020). A assistência psicológica dentro das escolas para temas já mencionados (depressão, suicídio), enfermeiros presentes nas escolas para avaliar as condições físicas dos 9 alunos com o objetivo de verificar se não há nenhuma enfermidade ou lesão, como hematomas, gripes e resfriados, sinais de desidratação e desnutrição, alguma infecção presente e demais distúrbios e doenças que podem vir a acontecer. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação em saúde na escola significa o começo da formação de certas atitudes e valores que levam os estudantes as práticas conducentes à saúde. Esses aspectos da vida devem ser presentes na vida dos escolares. Isso exige uma preparação adequada do grupo que participa do programa de educação a saúde na escola é indispensável. Essa preparação deve ser longa e especializada em educação e saúde na escola, graduados e pós universitários. E buscando contribuir e aprimorar a relação educacional, saúde e promover uma melhor qualidade de vida as crianças e jovens. As pesquisas apontam que a promoção da saúde já está sendo aplicada em escolas, analisando mostrou-se necessária para a prática de cuidados mínimos e autocuidado, assim incentivando a prática de cuidar dos jovens e assim responsabiliza-lo por certos cuidados. Conclui-se que há parceria entre a saúde e educação com grande potencial na construção de sujeitos adolescentes, são feitas de forma mais eficaz com ajuda da tríade da educação, saúde e família. A execução do programa nacional assume características próprias em cada município brasileiro. Identifica o perfil e as características das prefeituras que se destacam no prêmio. Esses estudos mostram a importância dos programas preventivos e educativos de promoção de saúde nas escolas. É importante que os responsáveis pelos 10 programas incentivem e implementem as preparações alimentares de cada região em seu cardápio. O programa foi eficaz na estabilização e com isso aumentando os conhecimentos positivos. Após as intervenções, verifica-se que houve um aumento de frequência em algumas atividades e práticas alimentares mais saudáveis. Devemos salientar que mesmo com um pejorativo final, o Programa Saúde na Escola possui grande valia, utilidade, prestígio e importância na vida das crianças, jovens e adolescentes e esclarecer a atuação da enfermagem no programa 11 6 REFERÊNCIAS BIBLÍOGRÁFICAS BRASIL, Decreto nº 6.286. 5 de dezembro de 2007. Código Civil art. 84, inciso VI, alínea “a”, da Constituição. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2007/decreto/d6286.htm#:~:text=Decreto%20n%C2%BA%206286&text=DECR ETO%20N%C2%BA%206.286%2C%20DE%205,que%20lhe%20confere%20o%20a rt.> Acesso em 24 de setembro de 2020. CARVALHO, F.F.B.d. A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/physis/v25n4/0103-7331-physis-25-04-01207.pdf> . Acesso em 27 de setembro de 2020. 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O enfermeiro promovendo saúde como educador escolar: atuando em primeiros socorros. Revista Transformar. 2014. Disponível em <http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/16> Acesso em 29 de Setembro de 2020.
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