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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Profª. Ma. Alessandra Corrêa Farago ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE) Batatais Claretiano 2021 CURSOS DE GRADUAÇÃO – EAD Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos – Profª. Ma. Alessandra Corrêa Farago Sou Alessandra Corrêa Farago, Mestre em Educação Escolar; Licenciada em Letras e Pedagogia. Tenho cursos de Especialização em: Alfabetização e Letramento; Planejamento e Gestão de Organizações Educacionais, pela Unesp; Tecnologia da Informação e da Comunicação, pela UNB e pós-graduação em “Educação a distância: Planejamento, Implantação e Gestão". Minha linha de pesquisa é voltada para a Formação de Professores, especificamente investigando currículo, concepções e práticas no Ensino de leitura e escrita na Educação Básica. Em 1993, iniciei minha carreira como professora alfabetizadora em escolas públicas da rede municipal e estadual e, até hoje, me dedico a essa área por meio da pesquisa e da docência universitária. Fui coordenadora pedagógica por 7 anos do Curso Normal Integral (CEFAM - Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo) na escola Estadual Otoniel Mota, na cidade de Ribeirão Preto. Também fui professora efetiva de Língua Portuguesa da Rede Pública Estadual de São Paulo de 1993 a 2010. Fui cursista do Programa de professores Alfabetizadores da Secretaria do Estado de São Paulo – “Letra e Vida” e formadora da área de alfabetização no CEFAM (RP/SP). Hoje, atuo como professora nos cursos de Graduação e Pós-graduação na área da Educação (Formação de Professores) nas cidades de Ribeirão Preto e no Claretiano – Centro Universitário de Batatais, desde 2005. E-mail: farago@claretiano.edu.br © Ação Educacional Claretiana, 2020 – Batatais (SP) Trabalho realizado pelo Claretiano – Centro Universitário Cursos: Graduação Disciplina: Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Versão: ago./2021 Reitor: Prof. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva Vice-Reitor: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos Pró-Reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Me. Luís Cláudio de Almeida Coordenador Geral de EaD: Prof. Me. Evandro Luís Ribeiro Gerente de Material Didático Mediacional: Rodrigo Ferreira Daverni Corpo Técnico Editorial do Material Didático Mediacional Preparação Aline de Fátima Guedes Camila Maria Nardi Matos Carolina de Andrade Baviera Cátia Aparecida Ribeiro Lidiane Maria Magalini Luciana A. Mani Adami Luciana dos Santos Sançana de Melo Patrícia Alves Veronez Montera Simone Rodrigues de Oliveira Videoaula André Luís Menari Pereira Bruna Giovanaz Gustavo Fonseca Luis Gustavo Milan Marilene Baviera Renan de Omote Cardoso Revisão Eduardo Henrique Marinheiro Filipi Andrade de Deus Silveira Rafael Antonio Morotti Vanessa Vergani Machado Projeto gráfico, diagramação e capa Bruno do Carmo Bulgarelli Joice Cristina Micai Lúcia Maria de Sousa Ferrão Luis Antônio Guimarães Toloi Raphael Fantacini de Oliveira Tamires Botta Murakami Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação Educacional Claretiana. Claretiano - Centro Universitário Rua Dom Bosco, 466 – Bairro: Castelo Batatais/SP – CEP 14.300-000 cead@claretiano.edu.br Fone: (16) 3660-1777 – Fax: (16) 3660-1780 – 0800 941 0006 claretiano.edu.br/batatais SUMÁRIO PLANO DE ENSINO (PE)/GUIA DE ESTUDOS (GE) 1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6 2. DADOS GERAIS DA DISCIPLINA............................................................................................................... 8 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................ 9 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................................................................... 10 5. E-REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 10 6. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA .................................................................................. 11 1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 11 2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 13 3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 22 4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 28 5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 30 7. CONSIDERAÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 32 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 6 1. APRESENTAÇÃO Seja bem-vindo(a)! Você iniciará o estudo de Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático- Pedagógicos, uma das disciplinas que compõem os cursos de graduação na modalidade EaD. A disciplina Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos está dividida em cinco Ciclos de Aprendizagem e terá como materiais de estudo: Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 117-159. Domínio Público Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pd f/volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2017. AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e as Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: Educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 52-64. Domínio Público Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/ 123456789/446/1/01d14t03.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020. AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 120-133. Domínio Público Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/ 123456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso significa? In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 13-31. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson © Alfabetização e Letramento:Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 7 COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre professores. In: MORAIS, A. G. de; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. Material de domínio público Disponível em: http://www.serdigital.com.br/gerenciado r/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. IN: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-24. Material de domínio público Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/down load/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 31- 48. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. IN: Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 2014, p. 25-28. Material de domínio público Disponível em: http://www.se- pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/profe ssor/1_ano_professor.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das crianças: sugestão de instrumento de registro da aprendizagem. Ano 01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 38-41. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For macao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. SILVA, A. A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 2012. Ano 02, unidade 07, p. 6 -15. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For macao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos alunos para as situações de recuperação das aprendizagens: uma conversa sobre agrupamentos produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais – CEFAI, São Paulo, 2012. Material de domínio público Disponível em: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/ portais/Portals/183/repositorios/bibliotec a/Agrupamentos%20produtivos.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. ABREU, A. R. O que propor na sala de aula. In: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 59-149. Material de domínio público Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/down load/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. In: BRAKLING, K. L. A leitura da palavra: aprofundando compreensões para aprimorar as ações. Concepções e prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 2012. Material de domínio público Disponível em: https://www.academia.edu/18095928/M odalidades_Organizativas_e_Modalidade s_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_Lingua gem_Verbal Acesso em: 30 jul. 2020. LEAL, Telma Ferraz. Estabelecendo metas e organizando o trabalho: o planejamento no cotidiano docente. In: LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia e Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 8 MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93-112. LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93- 112. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica? In: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Ano 1: unidade 3 MEC/ SEB. Brasília: MEC, SEB, 2012. p. 19-26. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For macao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. MORAIS, Artur Gomes de; SILVA, Alexsandra da. Consciência fonológica na Educação Infantil: desenvolvimento de habilidades metalinguísticas e aprendizado da escrita alfabética. In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 73-90. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 29-76. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson MORAIS, Artur Gomes de. A consciência fonológica de alfabetizandos jovens e adultos e sua relação com o aprendizado da escrita alfabética. IN: LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia e MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 49-69. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson LEAL, Telma Ferraz e MORAIS, Artur Gomes de. O ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções. IN: LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia e MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 129-150. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 131-219. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 2. DADOS GERAIS DA DISCIPLINA Ementa A disciplina de Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos tem o propósito de desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva diante das múltiplas facetas que compõem o trabalho didático pedagógico de alfabetização. Para isso, inicialmente, discutiremos o © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 9 processo de construção da escrita por meio do referencial teórico da Psicogênese da língua escrita: fundamentos da proposta de alfabetização que garantirá a análise de amostras de escritas infantis utilizando as hipóteses de escrita. Posteriormente, analisaremos os fundamentos linguísticos do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética. Além da organização do TrabalhoPedagógico de Alfabetização e Letramento, através de um trabalho de sondagem diagnóstica, organização de agrupamentos produtivos e a construção de portfólios e registros reflexivos como instrumentos de diagnósticos e de acompanhamento dos alunos na prática pedagógica alfabetizadora. Também discutiremos o planejamento e organização das Sequências Didáticas de Alfabetização com diferentes gêneros textuais, garantindo situações de aprendizagem de leitura e escrita que sejam problematizadoras e desafiadoras para os alfabetizandos. Objetivos específicos (Para que ensinar e aprender?) Analisar as concepções de aprendizagem no processo da alfabetização. Discutir a perspectiva do alfabetizar letrando. Entender a alfabetização como prática discursiva e as funções sociais da leitura e da escrita. Compreender a escrita como construção social. Conhecer a Psicogênese da Língua Escrita e as hipóteses de escrita. Analisar amostras de escritas infantis com base na Psicogênese. Compreender as possibilidades de organização da prática alfabetizadora por meio da construção de um portfólio. Entrevista com crianças para coleta de amostras de escritas para análise, segundo o referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO E TEBEROSKY). Elaborar instrumentos de Sondagem Diagnóstica e de registro e acompanhamento dos avanços da aprendizagem da alfabetização. Organizar Agrupamentos Produtivos. Organizar o Portfólio de Formação e de Aprendizagem da Prática Alfabetizadora. Compreender a organização do trabalho pedagógico de alfabetização. Analisar as práticas pedagógicas para o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita. Construir sequências didáticas de alfabetização com gêneros textuais. 3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAIS, Artur Gomes de; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz (orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Disponível em: http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf Acesso em: 14 jun. 2021. MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. (Disponível na Minha Biblioteca). SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson). © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 10 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Ana Rosa et al. Alfabetização: livro do professor. Brasília, DF: MEC, 2000. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa (org.). Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, c2011. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson) BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: planejamento escolar: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 3: unidade 2. Brasília, DF: MEC, 2012. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/obeducpacto/files/2019/08/Unidade-2-2.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1. Brasília, DF: MEC, 2012. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/obeducpacto/files/2019/08/Unidade-1.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (org.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson) . 5. E-REFERÊNCIAS ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. In: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF- MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2020. AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e as Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: Educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 52-64. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/446/1/01d14t03.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020. AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 120-133. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. In: BRAKLING, K. L. A leitura da palavra: aprofundando compreensões para aprimorar as ações. Concepções e prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 2012. Disponível em: https://www.academia.edu/18095928/Modalidades_Organizativas_e_Modalidades_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_Linguagem_ Verbal. Acesso em 30 Jul. 2020. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso significa? In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 13-31. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 117-159. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das crianças: sugestão de instrumento de registro da aprendizagem. Ano 01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 38-41. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre professores. In: MORAIS, A. G. de; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. Disponível em: http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica? IN: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A aprendizagem do sistema de escrita alfabética. ano 1: unidade 3 MEC/ SEB. Brasília: MEC, SEB, 2012. p. 19-26. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos alunos para as situações de recuperação das aprendizagens: uma conversa sobre agrupamentos produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais – CEFAI, São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf. Acesso em:29 jul. 2020. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. IN: Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 11 São Paulo: FDE, 2014, p. 25-28. Disponível em: http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. SILVA, A. A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 2012. Ano 02, unidade 07, p. 6 -15. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 6. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA Os cinco Ciclos de Aprendizagem desta disciplina, cada qual correspondendo a um grupo de conteúdos apresentados na ementa, incluem momentos de aprendizagem a distância e encontros presenciais. Encontros presenciais O(s) encontro(s) presencial(is) visa(m) promover a interação entre os alunos e propiciar momentos de atividades práticas e de avaliação. Verifique a(s) data(s) de seu(s) encontro(s) presencial(is) no calendário central da SAV ou no cronograma geral. Lembre-se de que as datas são sujeitas à alteração. ______________________________________________________________________________ Ciclos de Aprendizagem a Distância ______________________________________________________________________________ Os Ciclos de Aprendizagem foram organizados para que você possa desenvolver as atividades propostas e alcançar uma aprendizagem que lhe permita a compreensão e o aprofundamento dos conteúdos. No decorrer deste Plano de Ensino/Guia de Estudo, você encontrará as indicações de leitura, bem como as propostas de atividades, interatividades e/ou questões on-line. Fique atento, pois elas fazem parte de sua avaliação formativa, ou seja, comporão a nota final da disciplina. 1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Conteúdos Língua Oral e Escrita na Educação Infantil: Ideias e Práticas correntes. Linguagem e Mundo: atividades linguísticas como construção de Sentidos. A Linguagem Oral e as Crianças - Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. A linguagem Escrita e as crianças - Superando Mitos na Educação Infantil. Problematização Quais são os conteúdos e suas orientações didáticas para o trabalho com a linguagem oral e escrita na escola? A apropriação da concepção de criança ativa, competente, curiosa, questionadora, com desejos, imaginação e fantasias próprios, pode significar uma mudança radical na prática pedagógica que envolve o desenvolvimento das habilidades linguísticas na Educação Infantil. De que maneira o professor pode desenvolver as quatro habilidades linguísticas básicas: falar, ouvir, ler e escrever na Educação Infantil? Como desenvolver as habilidades linguísticas na Educação Infantil? © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 12 O que preciso estudar? Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 117-159. Domínio Público Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2017. AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e as Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: Educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 52- 64. Domínio Público Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/12 3456789/446/1/01d14t03.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020. AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 120-133. Domínio Público Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/12 3456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso significa? In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 13-31. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson O que preciso fazer? Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. Participar do Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e esclareça suas dúvidas com o tutor a distância. Verifique a data deste encontro na Sala de Aula Virtual. Participar da interatividade no Fórum de abertura. Atenção! ______________________________________________________________________ As questões on-line, referentes a esse ciclo de aprendizagem, serão disponibilizadas concomitante às do Ciclo de Aprendizagem 2. ______________________________________________________________________________ Interatividade no Fórum Objetivo Reconhecer o significado/sentido da disciplina e sua relação com o curso, identificando as contribuições da mesma para a formação humana e futura atuação profissional. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 13 Descrição da Interatividade A partir da leitura das orientações do(a) tutor(a) e as informações iniciais do Plano de Ensino/Guia de Estudos (PEGE) (ementa e objetivos específicos), apresente suas considerações acerca do significado/sentido da disciplina em sua articulação com o curso, bem como de sua(s) contribuição(ões) para a formação humana e futura atuação profissional. Além disso, para auxiliá-lo no desenvolvimento dessa interatividade, sugerimos também a leitura do Guia Acadêmico de seu curso. Pontuação A interatividade vale de 0 a 0,5 ponto. Critérios de avaliação Na avaliação desta interatividade serão utilizados como critérios: Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. Identificação da articulação da disciplina, seus objetivos e conteúdos com o curso. Apresentação do significado/sentido da disciplina para a formação humana e para a formação profissional. 2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Conteúdos A escrita como construção social: Alfabetização como prática discursiva e Funções sociais da leitura e da escrita. A construção da escrita. Psicogênese da língua escrita: fundamentos da proposta de alfabetização. Hipóteses de escrita. Construção de instrumentos de diagnósticos, mapeamento e de acompanhamento dos alunos. Sondagem Diagnóstica. Problematização Como a criança constrói seu percurso de interpretação da escrita? A partir de que momento a criança começa a interpretar a escrita? Quais são os níveis conceituais linguísticos segundo a proposta da Psicogênese da Língua Escrita de Ferreiro e Teberosky? Como Ferreiro e Teberosky (1985) explicam o processo de construção da escrita? Como analisar a escrita de criançasidentificando e caracterizando as hipóteses de escrita? De que maneira podemos construir instrumentos de diagnósticos e de acompanhamento das aprendizagens dos alunos? Como realizar sondagem diagnóstica dos alunos? © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 14 O que preciso estudar? Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre professores. In: MORAIS, A. G. de; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. Material de domínio público Disponível em: http://www.serdigital.com.br/gerencia dor/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. In: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-24. Material de domínio público Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/downlo ad/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 31- 48. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. In: Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 2014, p. 25-28. Material de domínio público Disponível em: http://www.se- pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/profess or/1_ano_professor.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das crianças: sugestão de instrumento de registro da aprendizagem. Ano 01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 38-41. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Forma cao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. O que preciso fazer? Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. Desenvolver a atividade no Portfólio. Responder às questões on-line dos Ciclos 1 e 2. Questões on-line Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na respectiva ferramenta. Pontuação As Questões on-line valem de 0 a 1,0 ponto. http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 15 Atividade no Portfólio Objetivos Analisar amostras de escritas infantis com base na Psicogênese da Língua escrita. Descrever e caracterizar as hipóteses de escritas das amostras apresentadas na atividade. Descrição da atividade Após o estudo das leituras indicadas, analise (classificando e descrevendo as características da hipótese de escrita das crianças apresentadas a seguir). Depois de concluir essa análise, poste-a no Portfólio. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 16 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 17 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 18 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 19 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 20 © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 21 Pontuação A atividade vale de 0 a 1,0 ponto. Critérios de avaliação Na avaliação desta tarefa, serão utilizados os seguintes critérios: Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 22 Compreensão dos textos estudados. Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados. 3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Conteúdos Organização de agrupamentos de alunos em sala de aula. Papel do Professor alfabetizador: relação teoria e prática. Organização do ambiente de alfabetização e letramento. Princípios Didáticos para uma boa situação de aprendizagem de alfabetização. Sequências Didáticas de Alfabetização com gêneros textuais. Organização e Planejamento do Trabalho Pedagógico de Alfabetização e Letramento. Rotinas de Alfabetização. Modalidades Organizativas de Alfabetização. Problematização Como organizar agrupamentos produtivos nas salas de aulas partindo dos conhecimentos prévios dos alunos? De que maneira podemos construir instrumentos de diagnósticos e de acompanhamento das aprendizagens dos alunos com vistas a planejar sequências didáticas ajustadas aos conhecimentos de escrita dos alunos? Como organizar e planejar o trabalho pedagógico de Alfabetização e Letramento? Quais são os princípios didáticos para promover boas situações de aprendizagem na alfabetização? Como organizar o trabalho de alfabetização garantindo a efetiva apropriação do sistema de escrita? Quais são os princípios didáticos para promover boas situações de aprendizagem na alfabetização? Como as modalidades organizativas de Alfabetização devem ser organizadas? De que maneira organizar a rotina de alfabetização? O que preciso estudar? Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo SILVA, A. A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 2012. Ano 02, unidade 07, p. 6 -15. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Fo rmacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos alunos para as situações de recuperação das aprendizagens: uma conversa sobre agrupamentos produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais – CEFAI, São Paulo, 2012. Material de domínio público Disponível em: http://www.escoladeformacao.sp.gov.b r/portais/Portals/183/repositorios/bibli oteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf .Acesso em: 29 jul. 2017. ABREU, A. R. O que propor na sala de aula. In: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 59-149. Material de domínio público Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/do wnload/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 23 BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. IN: BRAKLING, K. L. A leitura da palavra: aprofundando compreensões para aprimorar as ações. Concepções e prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 2012. Material de domínio público Disponível em: https://www.academia.edu/18095928/ Modalidades_Organizativas_e_Modalid ades_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_L inguagem_Verbal. Acesso em: 30 jul. 2020. LEAL, Telma Ferraz. Estabelecendo metas e organizando o trabalho: o planejamento no cotidiano docente. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93-112. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson O que preciso fazer? Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. Desenvolver o Projeto de Prática. Responder às questões on-line. Questões on-line Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na respectiva ferramenta. Pontuação As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. Projeto de Prática ______________________________________________________________ Título do Projeto Sondagem diagnóstica e Sequência didática de Alfabetização a) Descrição do Projeto: Este projeto tem por premissa desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva diante das múltiplas facetas que compõe o trabalho didático pedagógico da prática alfabetizadora. Tendo em vista a compreensão das possibilidades de organização da prática pedagógica será realizada uma sondagem diagnóstica com crianças em etapa de alfabetização e, posteriormente, a elaboração de sequências didáticas que sejam adequadas às hipóteses de escrita diagnosticadas. 1º Etapa: amostras das escritas infantis Na 1ª etapa, você deverá realizar uma entrevista com uma criança de 4 a 7 anos a fim de diagnosticar por meio de uma sondagem amostras de escritas para análise, segundo o referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO E TEBEROSKY, 1999). Para a realização da Sondagem Diagnóstica siga as orientações abaixo: Orientações Sondagem é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não- alfabetizados têm sobre a escrita alfabética. A sondagem pode ser: uma relação de palavras acompanhadas ou de uma frase, uma produção espontânea de texto ou qualquer outra atividade de escrita, desde que seja acompanhada de © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 24 uma leitura imediata do aluno. Por meio da sondagem podemos perceber se o aluno faz ou não relação entre fala e escrita e, se faz, de que tipo é a relação. Realizar essas sondagens no decorrer do ano - no mínimo três vezes -, pois isso permite conhecer a evolução "histórica” da escrita dos alunos. Sugerimos uma sondagem que compreende uma relação de palavras e uma frase, considerando o seguinte: 1) No momento da sondagem, dar uma introdução para a criança saber sobre o que irá escrever. 2) Criar, antes do diagnóstico, um ambiente de descontração para que o aluno sinta-se à vontade. 3) A relação de palavras deve-se iniciar com um polissílabo e acabar com um monossílabo. (Lista de 04 palavras: polissílaba, trissílaba, dissílaba e monossílaba. Iniciar sempre na polissílaba para a monossílaba (ordem decrescente)). 4) A lista de palavras deve ser de um mesmo campo semântico. 5) Não apresentar a escrita convencional como modelo (não se trata de uma atividade de cópia ou de memorização). 6) Pode ocorrer de algum aluno dizer que não sabe escrever, o professor deve encorajá-lo a escrever como acha que pode ser escrito, deixar claro para a criança que se trata de uma atividade para saber como ele pensa que se escreve, não é uma tarefa que você vai dar o parecer de certo ou errado. 7) Não deve haver repetição de letras nas palavras. Não se deve ditar as palavras "silabando”. 8) Cada palavra escrita deve ser imediatamente acompanhada da leitura do aluno. É importante que o professor registre a escrita e a leitura do aluno, bem como outras informações que julgue relevantes, em uma folha à parte. 9) A atividade deve ser realizada individualmente. As palavras devem ser escritas uma embaixo da outra. 10) Evitar palavras com letras contíguas (Ex: CASA – AA: se o som do CA é diferente do som do AS, porque escreve igual?). 11) Ofereça papel sem pauta para as crianças escreverem, pois assim será possível observar o alinhamento e a direção da escrita. É importante que o professor registre a escrita e a leitura do aluno, bem como outras informações que julgue relevantes, em uma folha à parte. O aluno deverá ter tranquilidade para fazer a leitura apontando na sua escrita à correspondência entre o que lê e onde está escrito o que lê; O professor que acompanhar a leitura do aluno deve deixá-lo à vontade para a tarefa, estimulando-o com perguntas para poder coletar a intenção de escrita. 12) Na elaboração da frase, deve-se utilizar pelo menos uma das palavras que pertencem à lista já ditada, para que se possa observar se há estabilidade na escrita. Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu K B O e associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Então para o seu registro escreva embaixo da escrita da criança a palavra correta e coloque um risco relacionando a sílaba correspondente a casa sílaba, assim: Pode acontecer que, para FARINHA, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada). Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, faça seu registro colocando uma flecha embaixo de toda a palavra no sentido que ele usou na leitura. Exemplificando: • Animais: Polissílabo - mariposa, dinossauro, rinoceronte Trissílabo - formiga, esquilo, coelho Dissílabo - tigre, onça, urso Monossílabo - cão, rã Frase - O tigre está na floresta./A formiga picou o meu pé. Fonte: SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. In: Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 2014, p. 26-28. Disponível em: <http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2017. Feita a sondagem, você deverá reunir o protocolo de escrita coletado e digitalizar a amostra e realizar a análise identificando a hipótese de escrita da criança (Hipóteses: pré-silábica; silábica sem valor sonoro; silábica com valor sonoro;silábico-alfabética ou alfabética. Além dessa identificação, você deverá descrever quais as características da hipótese para justificar porquê a escrita se enquadra em tal hipótese. Essa 1ª etapa deverá ser elaborada em um único arquivo MS-Word, colocando o formulário abaixo junto à escrita (digitalizada ou fotografada) da criança. Depois disso, poste a 1ª etapa em seu Portfólio. Nome da Criança: Data da Sondagem: Data de Nascimento (completa): http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 25 MODELO DE SONDAGEM 1 palavra polissílaba; 1 palavra trissílaba; 1 palavra dissílaba; 1 palavra monossílaba. 1 frase do mesmo campo semântico (assunto) das palavras e que tenha a repetição de uma das palavras da lista. Hipótese de escrita da Criança: Análise da amostra de escrita da criança entrevistada: 2º Etapa: Sequências Didáticas de Alfabetização: a) Descrição da 2ª etapa: Na 2ª etapa, você deverá elaborar 2 (duas) Sequências Didáticas de Alfabetização que sejam adequadas às hipóteses de escrita diagnosticadas na sondagem realizada com a criança. Utilize o roteiro a seguir e contemple obrigatoriamente todos os seus itens. Faça a postagem da atividade, em seu Portfólio, em arquivo MS-Word. (Não serão aceitas sequências didáticas coladas no campo de texto do Portfólio). De acordo com Zabala (1998, p. 18) a sequência didática é uma atividade ordenada, estruturada e articulada para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos. É importante que você saiba que não serão consideradas sequências didáticas de alfabetização que tenham sido copiadas da internet ou de quaisquer outras fontes. Este é seu momento para aprender e criar! Roteiro para elaboração da Sequência Didática de Alfabetização 1. Identificação da Sequência Didática Nome da Atividade: Tipo de atividade: Duração aproximada: Organização da sala: (em duplas, trios, grupos, individualmente) 2. Objetivos (Para que?) 3. Procedimentos didáticos: (descrever como o professor vai realizar a atividade e o que ele precisa fazer para ensinar efetivamente seus alunos). © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 26 4. Procedimentos dos alunos: (descrever como os alunos vão precisar fazer para realizar a atividade). 5. Adequação da atividade considerando o conhecimento dos alunos: Alunos com escrita não-alfabética (pré-silábicos, silábicos sem e com valor sonoro) Ou para - Alunos com escrita alfabética (silábico-alfabético e alfabético). 6. Intervenções do professor (como o professor irá fazer para gerar reflexão sobre a escrita e levar seus a avançarem no processo de alfabetização na referida atividade) 7. Recursos e Materiais didáticos (Com o que?): referem-se à disponibilidade de meios: físicos, materiais e humanos. Trata-se de um levantamento de todos os recursos previstos para o desenvolvimento do projeto, bem como as providências a serem tomadas para se obter esses recursos. 8. Avaliação (acompanhamento, mapeamento): são os momentos da verificação da concretização parcial e total dos objetivos e metas. Para tanto, é necessário também prever os instrumentos de avaliação, sejam eles quantitativos ou qualitativos. Observe um exemplo de uma Sequência Didática de Alfabetização: Sequência Didática de Alfabetização 1. Identificação da Sequência Didática Nome da Atividade: Cruzadinha Tipo de atividade: Leitura/Escrita Duração aproximada: 20 minutos Organização da Sala: Em duplas (organização de agrupamentos produtivos com hipóteses de escrita aproximadas) 2. Objetivos (capacidades que se pretende que os alunos desenvolvam): "ler” antes de saber ler convencionalmente; compreender a natureza da relação oral/escrito; utilizar o conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras (quando já sabem) /trabalhar em parceria com alunos que fazem uso do valor sonoro (quando não sabem); utilizar estratégias de antecipação e checagem. 3. Procedimentos didáticos. O professor deve: ajustar o nível de desafio às possibilidades dos alunos, para que realmente tenham problemas a resolver; organizar agrupamentos heterogêneos produtivos, em função do que os alunos sabem sobre a escrita e sobre o conteúdo da tarefa que devem realizar; garantir a máxima circulação de informação, promovendo a socialização das respostas e dos procedimentos utilizados pelos grupos; no caso das cruzadinhas, explicar e demonstrar como é que se preenche uma na lousa, se os alunos não tiverem ainda familiaridade com a atividade. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 27 4. Procedimentos dos alunos Nas cruzadinhas, os alunos devem: observar todas as figuras; escolher uma para iniciar; contar o número de quadradinhos correspondente à figura escolhida – assim saberá quantas letras tem a palavra a ser procurada; consultar a lista de palavras para descobrir qual é a certa; socializar as respostas encontradas. 5. Adequação da atividade considerando o conhecimento dos alunos: Alunos com escrita não-alfabética Realizam a atividade tal como está proposta, observando-se o seguinte: os alunos com escrita silábica, que já conhecem o valor sonoro convencional das letras (e fazem uso desse conhecimento, ainda que parcialmente), podem ser agrupados com alunos com escrita silábica que desconhecem o valor sonoro convencional das letras e/ou fazem pouco uso desse conhecimento. Podem trabalhar também com alunos com escrita silábico-alfabética, ou escrita pré- silábica. Alunos com escrita alfabética A cruzadinha deve ser utilizada como atividade de escrita: nesse caso, a tarefa consiste em escrever as palavras, e não em encontrá-las na lista (portanto a lista não deve existir na folha que esses alunos recebem). As principais questões que se colocam aos alunos são ortográficas. Esse tipo de proposta é também produtiva quando os agrupamentos são formados por alunos com escrita silábico-alfabética. 6. Intervenção do professor Nesse tipo de atividade, é importante problematizar as escolhas feitas pelos alunos que só prestaram atenção, por exemplo, nas letras do início da palavra – e que por isso selecionaram palavras inadequadas –, levando-os a observar também as letras finais ou intermediárias. O professor passará de dupla em dupla levando os alunos a refletirem sobre a escrita por meio de perguntas como: Com que letra começa "tal” palavra? Com que letra termina? Quais as diferenças e semelhanças entre a palavra "tal” e "tal”? As respostas serão registradas no seu portfólio de alfabetização (pasta ou caderno onde o professor registra os avanços e as reflexões feitas durante o processo de aprendizagem). 7. Recursos e Materiais didáticos: Folhas para as duplas com a cruzadinha 8. Avaliação: Durante o trabalho de intervenção do professor será realizado um registro, por meio da observação, dos avanços na aprendizagem em função da atividade realizada. Essa 2ª etapa deverá ser elaborada em um único arquivo MS-Word, colocando 2 (duas) Sequências Didáticas de Alfabetização. Depois disso, poste a 2ª etapa em seu Portfólio. Dessa forma, para a conclusão deste Projeto de Prática/ Atividade você deverá postar um arquivo em seu Portfólio contendo as: 1ª etapa e 2º etapa. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 28 b) Objetivos: • Entrevistar criança para coleta de amostra de escrita para análise, segundoo referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO E TEBEROSKY). • Elaborar instrumentos de Sondagem Diagnóstica e de registro e acompanhamento dos avanços da aprendizagem da alfabetização. • Compreender a organização do trabalho pedagógico de alfabetização. • Analisar as práticas pedagógicas para o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita. • Construir sequências didáticas de alfabetização com gêneros textuais. • Compreender as possibilidades de organização da prática alfabetizadora por meio da realização da sondagem e construção de sequências didáticas de alfabetização. c) Público-alvo: você, aluno de licenciatura. d) Metodologia: ver, no Item 1. "Descrição do Projeto”, como o projeto deve ser elaborado. e) Pontuação: 0 a 1,0 ponto. f) Critérios de avaliação: Na avaliação desta atividade serão utilizados como critérios: uso da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT; realização e análise da amostra de escrita por meio de sondagem diagnóstica com uma criança, de acordo com o referencial teórico de Níveis Conceituais Linguísticos descritos por Ferreiro e Teberosky (1999); elaboração e organização da sequência didática de alfabetização (contemplando os 8 itens indicados para sua elaboração). g) Realização e postagem: A Prática deverá ser realizada individualmente. Cabe observar que cada aluno deverá desenvolver e postar o seu próprio projeto na Sala de Aula Virtual (SAV). Observação: não será permitida a entrega: de amostras de escritas iguais e copiadas da internet, nem de sequências didáticas iguais ou copiadas da internet. h) Carga horária e atividades previstas (apenas se você tiver que cumprir horas de prática). O tutor fará a validação da carga horária prevista para esse projeto de prática, bem como a atribuição de notas para a atividade de portfólio. I) Avaliação e validação da Prática (ou da atividade). A aprovação da atividade de Prática estará atrelada ao atendimento dos objetivos propostos no projeto. Também fará parte da avaliação continuada dessa disciplina (valor: 0 a 1,0). A não realização da Prática gerará DEPENDÊNCIA deste componente curricular. ______________________________________________________________________________ 4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Conteúdos Dimensões metalinguística: a consciência fonológica. Conceituação e princípios básicos linguísticos da consciência fonológica. Mecanismos de consciência fonológica na etapa de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA). Níveis de consciência fonológica no processo de apropriação do SEA. Problematização Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? Como as crianças se apropriam do SEA? Quais os mecanismos de consciência fonológica na etapa de apropriação do sistema de escrita alfabética? O que é consciência fonológica? Quais os princípios básicos linguísticos da consciência fonológica? Quais são os © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 29 mecanismos de consciência fonológica na etapa de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA)? Quais são os níveis de consciência fonológica no processo de apropriação do SEA? O que preciso estudar? Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93-112. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica? In: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Ano 1: unidade 3 MEC/ SEB. Brasília: MEC, SEB, 2012. p. 19-26. Material de domínio público Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Forma cao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. MORAIS, Artur Gomes de; SILVA, Alexsandra da. Consciência fonológica na Educação Infantil: desenvolvimento de habilidades metalinguísticas e aprendizado da escrita alfabética. In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 73-90. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 29-76. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson O que preciso fazer? Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. Participar do Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e esclareça suas dúvidas com o tutor a distância. Verifique a data deste encontro na Sala de Aula Virtual. Responder às questões on-line. Questões on-line Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na respectiva ferramenta. Pontuação As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 30 5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Conteúdos O ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções. A consciência fonológica de alfabetizandos e sua relação com o aprendizado da escrita alfabética. Processo de apropriação do sistema de escrita alfabética (SEA). Sistema Notacional de escrita. Princípios de funcionamento do SEA. Atividades de alfabetização de consciência fonológica. Problematização Como promover o ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções? Qual a relação da consciência fonológica de alfabetizandos e sua relação com o aprendizado da escrita alfabética? Como promover o desenvolvimento das habilidades de reflexão fonológica dos alfabetizandos? Como elaborar atividades de alfabetização mobilizando diferentes níveis de consciência fonológica? Como elaborar sequências didáticas de alfabetização que estejam voltadas para o trabalho de consciência fonológica? Quais os princípios de funcionamento do nosso sistema de escrita alfabético que os alfabetizandos precisam compreender aprenderem a ler e a escrever? O que preciso estudar? Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo MORAIS, Artur Gomes de. A consciência fonológica de alfabetizandos jovens e adultos e sua relação com o aprendizado da escrita alfabética. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 49-69. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 129-150. Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 131-219. Capítulo de Livro BibliotecaVirtual Pearson O que preciso fazer Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. Responder às questões on-line. Participar da interatividade no Fórum. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 31 Questões on-line Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na respectiva ferramenta. Pontuação As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. Interatividade no Fórum Objetivos Refletir sobre a escrita alfabética como um sistema notacional (e não um código) e as implicações que isto tem para a alfabetização. Analisar os conhecimentos que as crianças têm sobre o sistema de escrita alfabética. Descrição da interatividade Após a leitura dos textos, especificamente do Texto: Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? de Artur Gomes de Morais. Este texto apresentou a seguinte situação: Lembro bem de um aluno, Pedro, que no final do ano ainda não tinha conseguido aprender a ler e escrever. Ele era um menino esperto e se relacionava bem comigo e com os colegas. Mas Pedro fazia parte dos alunos que, como a gente dizia, sabiam Ltirar do quadro". Ele conseguia copiar no caderno tudo que eu colocava no quadro. Tinha uma caligrafia boa, até bem legível. Lembro que ele gostava de escrever seu nome. Fazia bem devagar e depois passava o dedo por cima, sem parar nas letras e dizia que ali estava escrito /pedru/. No final do ano ele tinha conseguido também decorar os nomes de todas as letras do alfabeto e os nomes de muitas sílabas. Na escola a gente usava naquela época uma cartilha do método silábico e ele passava o dedo por cima da família e dizia té o BA, o BE, o BI", ... tudinho. Ele sabia até dizer de cor várias palavras e frases (da cartilha), mas não tinha se alfabetizado. (depoimento de Angelita Lima, alfabetizadora, ao ser solicitada a recordar um caso de aluno que não tinha tido sucesso na 1ª. série) O aluno apresentado no texto é um caso emblemático e não raro, sobre o qual precisamos refletir. Diante da situação apresentada e da leitura dos textos sugeridos, interaja no Fórum e comente o texto de, ao menos, dois colegas de sua turma a respeito das seguintes questões: 1) Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? 2) Que conhecimentos Pedro tinha sobre o sistema de escrita alfabética? © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 32 Para responder a essa última questão, você pode consultar o quadro a seguir, sistematizado a partir do texto de Leal (2004). Quadro _______________________________________________________________________ Para se alfabetizarem, os alunos precisam compreender alguns princípios de funcionamento do sistema de escrita. Entre eles, podemos apontar alguns: Representa-se o significado através da representação do significante. As unidades do texto são as palavras, que são isoladas entre si através do espaçamento. As palavras podem ser segmentadas em partes (sílabas) que são compostas de unidades sonoras (fonemas). Na escrita alfabética, são utilizados símbolos (26 letras) que representam as unidades sonoras (fonemas). As letras (símbolos convencionais) apresentam variações no traçado, no entanto alguns traços são delimitadores e diferenciadores entre as diversas letras. As letras são classificadas em vogais e consoantes. As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, V, CCVCC, etc). As regras de correspondência grafofônica são ortográficas e não fonéticas, dessa forma, pode-se representar um mesmo fonema através de letras diferentes ou uma mesma letra pode representar fonemas diferentes, assim como um fonema pode ser representado por uma ou mais letras; A direção predominante da escrita é a horizontal, com traçado da esquerda para a direita. _____________________________________________________________________________ Pontuação A interatividade vale de 0 a 1,0 ponto. Critérios de avaliação Na avaliação desta interatividade serão utilizados como critérios: Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. Coerência, concisão e coesão. Compreensão dos textos estudados. Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. Observação: ___________________________________________________________________ Caso tenha que realizar a prova substitutiva e/ou complementar retome as leituras indicadas em cada ciclo de aprendizagem e se tiver dúvidas, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 0800. ______________________________________________________________________________ 7. CONSIDERAÇÕES GERAIS Por meio do corpo teórico da disciplina de "Alfabetização e do Letramento: aspectos didático-pedagógicos" você pode desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva diante das múltiplas facetas que compõe o trabalho didático pedagógico de alfabetização. © Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos Claretiano - Centro Universitário | 33 Esperamos que o referencial teórico proposto tenha contribuído para o seu desenvolvimento e crescimento pessoal, bem como para sua competência profissional. Além disso, almejamos que elas possam ter facilitado a construção colaborativa do conhecimento por meio da interação com seus colegas e tutor. Em síntese, torna-se necessário que os alunos em processo de alfabetização reflitam sobre o que é e para que serve ler e escrever, de forma a que percebam a alfabetização como mais uma forma de expressão e ação, construída social e historicamente. Estrutura-se, assim, o papel da escola: tornar o aluno alfabetizado, ou seja, garantir o domínio do código; mas o principal desafio é tornar o aluno letrado, tornando-o competente para usar a escrita e a leitura em atividades comunicativas e culturais (TFOUNI, 1995). Você como futuro professor alfabetizador, deve assumir esse desafio também!
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