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Prévia do material em texto

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: 
ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 
 
 
 
 
Profª. Ma. Alessandra Corrêa Farago 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: 
ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 
 
Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Batatais 
Claretiano 
2021 
 
 
CURSOS DE GRADUAÇÃO – EAD 
 
Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos – Profª. Ma. Alessandra 
Corrêa Farago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sou Alessandra Corrêa Farago, Mestre em Educação Escolar; Licenciada em Letras e Pedagogia. 
Tenho cursos de Especialização em: Alfabetização e Letramento; Planejamento e Gestão de 
Organizações Educacionais, pela Unesp; Tecnologia da Informação e da Comunicação, pela UNB e 
pós-graduação em “Educação a distância: Planejamento, Implantação e Gestão". Minha linha de 
pesquisa é voltada para a Formação de Professores, especificamente investigando currículo, 
concepções e práticas no Ensino de leitura e escrita na Educação Básica. Em 1993, iniciei minha 
carreira como professora alfabetizadora em escolas públicas da rede municipal e estadual e, até 
hoje, me dedico a essa área por meio da pesquisa e da docência universitária. 
Fui coordenadora pedagógica por 7 anos do Curso Normal Integral (CEFAM - Centro Específico de 
Formação e Aperfeiçoamento do Magistério da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo) na 
escola Estadual Otoniel Mota, na cidade de Ribeirão Preto. Também fui professora efetiva de 
Língua Portuguesa da Rede Pública Estadual de São Paulo de 1993 a 2010. Fui cursista do 
Programa de professores Alfabetizadores da Secretaria do Estado de São Paulo – “Letra e Vida” e 
formadora da área de alfabetização no CEFAM (RP/SP). 
Hoje, atuo como professora nos cursos de Graduação e Pós-graduação na área da Educação 
(Formação de Professores) nas cidades de Ribeirão Preto e no Claretiano – Centro Universitário de 
Batatais, desde 2005. 
E-mail: farago@claretiano.edu.br 
 
 
 
 
 
© Ação Educacional Claretiana, 2020 – Batatais (SP) 
Trabalho realizado pelo Claretiano – Centro Universitário 
 
Cursos: Graduação 
Disciplina: Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
Versão: ago./2021 
 
 
Reitor: Prof. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 
Vice-Reitor: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos 
Pró-Reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon 
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos 
Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Me. Luís Cláudio de Almeida 
 
Coordenador Geral de EaD: Prof. Me. Evandro Luís Ribeiro 
Gerente de Material Didático Mediacional: Rodrigo Ferreira Daverni 
 
 
Corpo Técnico Editorial do Material Didático Mediacional 
 
Preparação 
Aline de Fátima Guedes 
Camila Maria Nardi Matos 
Carolina de Andrade Baviera 
Cátia Aparecida Ribeiro 
Lidiane Maria Magalini 
Luciana A. Mani Adami 
Luciana dos Santos Sançana de Melo 
Patrícia Alves Veronez Montera 
Simone Rodrigues de Oliveira 
Videoaula 
André Luís Menari Pereira 
Bruna Giovanaz 
Gustavo Fonseca 
Luis Gustavo Milan 
Marilene Baviera 
Renan de Omote Cardoso 
Revisão 
Eduardo Henrique Marinheiro 
Filipi Andrade de Deus Silveira 
Rafael Antonio Morotti 
Vanessa Vergani Machado 
Projeto gráfico, diagramação e capa 
Bruno do Carmo Bulgarelli 
Joice Cristina Micai 
Lúcia Maria de Sousa Ferrão 
Luis Antônio Guimarães Toloi 
Raphael Fantacini de Oliveira 
Tamires Botta Murakami 
 
 
 
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo 
fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação Educacional 
Claretiana. 
 
 
Claretiano - Centro Universitário 
Rua Dom Bosco, 466 – Bairro: Castelo 
Batatais/SP – CEP 14.300-000 
cead@claretiano.edu.br 
Fone: (16) 3660-1777 – Fax: (16) 3660-1780 – 0800 941 0006 
claretiano.edu.br/batatais 
 
SUMÁRIO 
 
PLANO DE ENSINO (PE)/GUIA DE ESTUDOS (GE) 
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6 
2. DADOS GERAIS DA DISCIPLINA............................................................................................................... 8 
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................ 9 
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................................................................... 10 
5. E-REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 10 
6. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA .................................................................................. 11 
1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 11 
2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 13 
3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 22 
4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 28 
5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA .................................................................................................... 30 
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 6 
 
 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
Seja bem-vindo(a)! Você iniciará o estudo de Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-
Pedagógicos, uma das disciplinas que compõem os cursos de graduação na modalidade EaD. 
A disciplina Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos está dividida em 
cinco Ciclos de Aprendizagem e terá como materiais de estudo: 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria 
de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional 
para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 
117-159. 
Domínio Público 
Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pd
f/volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2017. 
AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e 
as Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação 
Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de 
formação: Educação infantil: diferentes formas de 
linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ 
UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 
52-64. 
Domínio Público 
Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/
123456789/446/1/01d14t03.pdf. 
Acesso em: 30 jul. 2020. 
AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: 
Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade 
Estadual Paulista. Caderno de formação: educação 
infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e 
comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura 
Acadêmica, 2011, p. 120-133. 
Domínio Público 
Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/
123456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso 
em: 29 jul. 2020. 
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. 
Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso 
significa? In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester 
Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: 
discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: 
Autêntica Editora, 2011, p. 13-31. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
© Alfabetização e Letramento:Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 7 
COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que 
é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma 
conversa entre professores. In: MORAIS, A. G. de; 
ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). 
Alfabetização: apropriação do sistema de escrita 
alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://www.serdigital.com.br/gerenciado
r/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. Acesso 
em: 29 jul. 2020. 
ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. IN: 
ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. 
Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-24. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/down
load/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 
jul. 2020. 
LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O 
aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa 
complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. 
In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges 
Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar 
letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas 
didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 31-
48. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de 
aprendizagem e avaliação. IN: Ler e escrever: guia de 
planejamento e orientações didáticas; professor 
alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação 
para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 
2014, p. 25-28. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: http://www.se-
pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/profe
ssor/1_ano_professor.pdf. Acesso em: 29 
jul. 2020. 
BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa 
(PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das 
crianças: sugestão de instrumento de registro da 
aprendizagem. Ano 01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à 
Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 38-41. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For
macao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
SILVA, A. A heterogeneidade no processo de 
alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes 
atendimentos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. 
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional 
pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A 
heterogeneidade em sala de aula e os direitos de 
aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 2012. 
Ano 02, unidade 07, p. 6 -15. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For
macao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos 
alunos para as situações de recuperação das 
aprendizagens: uma conversa sobre agrupamentos 
produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da 
Educação Básica - CGEB Departamento de 
Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação 
Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos Anos 
Iniciais – CEFAI, São Paulo, 2012. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/
portais/Portals/183/repositorios/bibliotec
a/Agrupamentos%20produtivos.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
 
ABREU, A. R. O que propor na sala de aula. In: ABREU, A. 
R. Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 59-149. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/down
load/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 
jul. 2020. 
BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e 
Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. In: 
BRAKLING, K. L. A leitura da palavra: aprofundando 
compreensões para aprimorar as ações. Concepções e 
prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 2012. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
https://www.academia.edu/18095928/M
odalidades_Organizativas_e_Modalidade
s_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_Lingua
gem_Verbal Acesso em: 30 jul. 2020. 
LEAL, Telma Ferraz. Estabelecendo metas e organizando o 
trabalho: o planejamento no cotidiano docente. In: LEAL, 
Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia e 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 8 
MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na 
EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93-112. 
LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O 
aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa 
complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. 
In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges 
Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar 
letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas 
didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 93-
112. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema de 
Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena promover 
algumas habilidades de consciência fonológica? In: 
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio 
à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização 
na idade certa (PNAIC): A aprendizagem do sistema de 
escrita alfabética. Ano 1: unidade 3 MEC/ SEB. Brasília: 
MEC, SEB, 2012. p. 19-26. 
Material de 
domínio público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/For
macao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
MORAIS, Artur Gomes de; SILVA, Alexsandra da. 
Consciência fonológica na Educação Infantil: 
desenvolvimento de habilidades metalinguísticas e 
aprendizado da escrita alfabética. In: BRANDÃO, Ana 
Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e 
escrever na Educação Infantil: discutindo práticas 
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 
73-90. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na 
Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 29-76. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
MORAIS, Artur Gomes de. A consciência fonológica de 
alfabetizandos jovens e adultos e sua relação com o 
aprendizado da escrita alfabética. IN: LEAL, Telma Ferraz, 
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia e MORAIS, Artur 
Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: 
fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 49-69. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
LEAL, Telma Ferraz e MORAIS, Artur Gomes de. O ensino 
dos princípios do sistema alfabético e de suas 
convenções. IN: LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, 
Eliana Borges Correia e MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). 
Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e 
propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 
2013, p, 129-150. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na 
Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 131-219. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
 
2. DADOS GERAIS DA DISCIPLINA 
Ementa 
A disciplina de Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos tem o propósito 
de desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva diante das múltiplas facetas que 
compõem o trabalho didático pedagógico de alfabetização. Para isso, inicialmente, discutiremos o 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 9 
processo de construção da escrita por meio do referencial teórico da Psicogênese da língua 
escrita: fundamentos da proposta de alfabetização que garantirá a análise de amostras de escritas 
infantis utilizando as hipóteses de escrita. Posteriormente, analisaremos os fundamentos 
linguísticos do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética. Além da organização do 
TrabalhoPedagógico de Alfabetização e Letramento, através de um trabalho de sondagem 
diagnóstica, organização de agrupamentos produtivos e a construção de portfólios e registros 
reflexivos como instrumentos de diagnósticos e de acompanhamento dos alunos na prática 
pedagógica alfabetizadora. Também discutiremos o planejamento e organização das Sequências 
Didáticas de Alfabetização com diferentes gêneros textuais, garantindo situações de aprendizagem 
de leitura e escrita que sejam problematizadoras e desafiadoras para os alfabetizandos. 
Objetivos específicos 
(Para que ensinar e aprender?) 
 Analisar as concepções de aprendizagem no processo da alfabetização. 
 Discutir a perspectiva do alfabetizar letrando. 
 Entender a alfabetização como prática discursiva e as funções sociais da leitura e da 
escrita. 
 Compreender a escrita como construção social. 
 Conhecer a Psicogênese da Língua Escrita e as hipóteses de escrita. 
 Analisar amostras de escritas infantis com base na Psicogênese. 
 Compreender as possibilidades de organização da prática alfabetizadora por meio da 
construção de um portfólio. 
 Entrevista com crianças para coleta de amostras de escritas para análise, segundo o 
referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO E TEBEROSKY). 
 Elaborar instrumentos de Sondagem Diagnóstica e de registro e acompanhamento 
dos avanços da aprendizagem da alfabetização. 
 Organizar Agrupamentos Produtivos. 
 Organizar o Portfólio de Formação e de Aprendizagem da Prática Alfabetizadora. 
 Compreender a organização do trabalho pedagógico de alfabetização. 
 Analisar as práticas pedagógicas para o ensino e a aprendizagem da leitura e da 
escrita. 
 Construir sequências didáticas de alfabetização com gêneros textuais. 
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MORAIS, Artur Gomes de; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz (orgs.). Alfabetização: apropriação do 
sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Disponível em: 
http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf Acesso em: 14 jun. 2021. 
MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. 
(Disponível na Minha Biblioteca). 
SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020. (Disponível na Biblioteca 
Virtual Pearson). 
 
 
 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 10 
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ABREU, Ana Rosa et al. Alfabetização: livro do professor. Brasília, DF: MEC, 2000. Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. 
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa (org.). Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas 
pedagógicas. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, c2011. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson) 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela 
alfabetização na idade certa: planejamento escolar: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 3: unidade 2. Brasília, DF: 
MEC, 2012. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/obeducpacto/files/2019/08/Unidade-2-2.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela 
alfabetização na idade certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1. Brasília, DF: MEC, 2012. 
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/obeducpacto/files/2019/08/Unidade-1.pdf. Acesso em: 14 jun. 2021. 
LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (org.). Alfabetizar letrando na EJA: 
fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson) . 
5. E-REFERÊNCIAS 
ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. In: ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-
MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000. Disponível em: 
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2020. 
AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e as Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. 
Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: Educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas 
e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 52-64. Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/446/1/01d14t03.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020. 
AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade Estadual Paulista. 
Caderno de formação: educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ UNVESPTV. São 
Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 120-133. Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 
BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. In: BRAKLING, K. L. A leitura da 
palavra: aprofundando compreensões para aprimorar as ações. Concepções e prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 
2012. Disponível em: 
https://www.academia.edu/18095928/Modalidades_Organizativas_e_Modalidades_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_Linguagem_
Verbal. Acesso em 30 Jul. 2020. 
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso significa? In: BRANDÃO, 
Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 13-31. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a 
educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 117-159. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 
BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das crianças: sugestão de 
instrumento de registro da aprendizagem. Ano 01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012, 
p. 38-41. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 
COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre 
professores. In: MORAIS, A. G. de; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita 
alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. Disponível em: 
http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 
LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena promover algumas 
habilidades de consciência fonológica? IN: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto 
nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A aprendizagem do sistema de escrita alfabética. ano 1: unidade 3 MEC/ SEB. 
Brasília: MEC, SEB, 2012. p. 19-26. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos alunos para as situações de recuperação das aprendizagens: uma conversa 
sobre agrupamentos produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB Departamento de 
Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais – CEFAI, São 
Paulo, 2012. Disponível em: 
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf. Acesso 
em:29 jul. 2020. 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. IN: Ler e escrever: guia de planejamento e 
orientações didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 11 
São Paulo: FDE, 2014, p. 25-28. Disponível em: http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
SILVA, A. A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos. In: BRASIL. 
Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A 
heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 2012. Ano 02, unidade 07, p. 6 
-15. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. 
 
6. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA 
Os cinco Ciclos de Aprendizagem desta disciplina, cada qual correspondendo a um grupo de 
conteúdos apresentados na ementa, incluem momentos de aprendizagem a distância e encontros 
presenciais. 
Encontros presenciais 
O(s) encontro(s) presencial(is) visa(m) promover a interação entre os alunos e propiciar 
momentos de atividades práticas e de avaliação. 
Verifique a(s) data(s) de seu(s) encontro(s) presencial(is) no calendário central da SAV ou no 
cronograma geral. Lembre-se de que as datas são sujeitas à alteração. 
 
 
 ______________________________________________________________________________ 
Ciclos de Aprendizagem a Distância 
 ______________________________________________________________________________ 
Os Ciclos de Aprendizagem foram organizados para que você possa desenvolver as 
atividades propostas e alcançar uma aprendizagem que lhe permita a compreensão e o 
aprofundamento dos conteúdos. 
No decorrer deste Plano de Ensino/Guia de Estudo, você encontrará as indicações de leitura, 
bem como as propostas de atividades, interatividades e/ou questões on-line. Fique atento, pois 
elas fazem parte de sua avaliação formativa, ou seja, comporão a nota final da disciplina. 
1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
Língua Oral e Escrita na Educação Infantil: Ideias e Práticas correntes. Linguagem e Mundo: 
atividades linguísticas como construção de Sentidos. A Linguagem Oral e as Crianças - 
Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. A linguagem Escrita e as crianças - Superando 
Mitos na Educação Infantil. 
Problematização 
Quais são os conteúdos e suas orientações didáticas para o trabalho com a linguagem oral e 
escrita na escola? A apropriação da concepção de criança ativa, competente, curiosa, 
questionadora, com desejos, imaginação e fantasias próprios, pode significar uma mudança radical 
na prática pedagógica que envolve o desenvolvimento das habilidades linguísticas na Educação 
Infantil. De que maneira o professor pode desenvolver as quatro habilidades linguísticas básicas: 
falar, ouvir, ler e escrever na Educação Infantil? Como desenvolver as habilidades linguísticas na 
Educação Infantil? 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 12 
O que preciso estudar? 
 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de 
Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para 
a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v. 3, p. 117-159. 
Domínio Público 
Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/
volume3.pdf. Acesso em: 29 jul. 2017. 
AUGUSTO, Silvana de Oliveira. A Linguagem Oral e as 
Crianças: Possibilidades de Trabalho na Educação 
Infantil. Universidade Estadual Paulista. Caderno de 
formação: Educação infantil: diferentes formas de 
linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ 
UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 52-
64. 
Domínio Público 
Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/12
3456789/446/1/01d14t03.pdf. Acesso em: 
30 jul. 2020. 
AUGUSTO, S. de O. A linguagem Escrita e as crianças: 
Superando Mitos na Educação Infantil. Universidade Estadual 
Paulista. Caderno de formação: educação infantil: diferentes 
formas de linguagens expressivas e comunicativas. UNESP/ 
UNVESPTV. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 120-133. 
Domínio Público 
Disponível em: 
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/12
3456789/452/1/01d14t09.pdf. Acesso em: 
29 jul. 2020. 
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; LEAL, Telma Ferraz. 
Alfabetizar e letrar na Educação Infantil: o que isso significa? 
In: BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de 
Sousa. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo 
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 
2011, p. 13-31. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
 
O que preciso fazer? 
 Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu 
tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. 
 Participar do Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e esclareça suas dúvidas com 
o tutor a distância. Verifique a data deste encontro na Sala de Aula Virtual. 
 Participar da interatividade no Fórum de abertura. 
 
Atenção! ______________________________________________________________________ 
As questões on-line, referentes a esse ciclo de aprendizagem, serão disponibilizadas concomitante às do Ciclo de 
Aprendizagem 2. 
 ______________________________________________________________________________ 
 
 
Interatividade no Fórum 
Objetivo 
 Reconhecer o significado/sentido da disciplina e sua relação com o curso, 
identificando as contribuições da mesma para a formação humana e futura 
atuação profissional. 
 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/452/1/01d14t09.pdf
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 13 
Descrição da Interatividade 
A partir da leitura das orientações do(a) tutor(a) e as informações iniciais do Plano de 
Ensino/Guia de Estudos (PEGE) (ementa e objetivos específicos), apresente suas 
considerações acerca do significado/sentido da disciplina em sua articulação com o curso, 
bem como de sua(s) contribuição(ões) para a formação humana e futura atuação profissional. 
Além disso, para auxiliá-lo no desenvolvimento dessa interatividade, sugerimos também 
a leitura do Guia Acadêmico de seu curso. 
Pontuação 
A interatividade vale de 0 a 0,5 ponto. 
Critérios de avaliação 
Na avaliação desta interatividade serão utilizados como critérios: 
 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
 Identificação da articulação da disciplina, seus objetivos e conteúdos com o 
curso. 
 Apresentação do significado/sentido da disciplina para a formação humana e 
para a formação profissional. 
 
2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
A escrita como construção social: Alfabetização como prática discursiva e Funções sociais da 
leitura e da escrita. A construção da escrita. Psicogênese da língua escrita: fundamentos da 
proposta de alfabetização. Hipóteses de escrita. Construção de instrumentos de diagnósticos, 
mapeamento e de acompanhamento dos alunos. Sondagem Diagnóstica. 
Problematização 
Como a criança constrói seu percurso de interpretação da escrita? A partir de que momento 
a criança começa a interpretar a escrita? Quais são os níveis conceituais linguísticos segundo a 
proposta da Psicogênese da Língua Escrita de Ferreiro e Teberosky? Como Ferreiro e Teberosky 
(1985) explicam o processo de construção da escrita? Como analisar a escrita de criançasidentificando e caracterizando as hipóteses de escrita? De que maneira podemos construir 
instrumentos de diagnósticos e de acompanhamento das aprendizagens dos alunos? Como 
realizar sondagem diagnóstica dos alunos? 
 
 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 14 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
COUTINHO, M. de L. Psicogênese da língua escrita: O que 
é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma 
conversa entre professores. In: MORAIS, A. G. de; 
ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEAL, T. F. (Orgs.). 
Alfabetização: apropriação do sistema de escrita 
alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 47-69. 
Material de domínio 
público 
Disponível em: 
http://www.serdigital.com.br/gerencia
dor/clientes/ceel/arquivos/20.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
ABREU, Ana Rosa. Como se aprende a ler e escrever. In: 
ABREU, A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-149. ABREU, A. R. 
Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 10-24. 
Material de domínio 
público 
Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/downlo
ad/texto/me000591.pdf. Acesso em: 29 jul. 
2020. 
LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O 
aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma tarefa 
complexa, cujo funcionamento precisamos compreender. 
In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges 
Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar 
letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas 
didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p, 31-
48. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de 
aprendizagem e avaliação. In: Ler e escrever: guia de 
planejamento e orientações didáticas; professor 
alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação 
para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 
2014, p. 25-28. 
Material de domínio 
público 
Disponível em: http://www.se-
pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/profess
or/1_ano_professor.pdf. Acesso em: 29 jul. 
2020. 
BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa 
(PNAIC): O acompanhamento da aprendizagem das crianças: 
sugestão de instrumento de registro da aprendizagem. Ano 
01. Unidade 01. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. 
Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 38-41. 
Material de domínio 
público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Forma
cao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf. Acesso 
em: 29 jul. 2020. 
 O que preciso fazer? 
 Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu 
tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. 
 Desenvolver a atividade no Portfólio. 
 Responder às questões on-line dos Ciclos 1 e 2. 
 
Questões on-line 
Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na 
respectiva ferramenta. 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 1,0 ponto. 
 
 
http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf
http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000591.pdf
http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf
http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf
http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
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Atividade no Portfólio 
Objetivos 
 Analisar amostras de escritas infantis com base na Psicogênese da Língua 
escrita. 
 Descrever e caracterizar as hipóteses de escritas das amostras apresentadas na 
atividade. 
 
Descrição da atividade 
Após o estudo das leituras indicadas, analise (classificando e descrevendo as 
características da hipótese de escrita das crianças apresentadas a seguir). 
Depois de concluir essa análise, poste-a no Portfólio. 
 
 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
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Pontuação 
 A atividade vale de 0 a 1,0 ponto. 
Critérios de avaliação 
Na avaliação desta tarefa, serão utilizados os seguintes critérios: 
 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 22 
 Compreensão dos textos estudados. 
 Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. 
 Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados. 
 
 3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
Organização de agrupamentos de alunos em sala de aula. Papel do Professor alfabetizador: 
relação teoria e prática. Organização do ambiente de alfabetização e letramento. Princípios 
Didáticos para uma boa situação de aprendizagem de alfabetização. Sequências Didáticas de 
Alfabetização com gêneros textuais. Organização e Planejamento do Trabalho Pedagógico de 
Alfabetização e Letramento. Rotinas de Alfabetização. Modalidades Organizativas de 
Alfabetização. 
Problematização 
Como organizar agrupamentos produtivos nas salas de aulas partindo dos conhecimentos 
prévios dos alunos? De que maneira podemos construir instrumentos de diagnósticos e de 
acompanhamento das aprendizagens dos alunos com vistas a planejar sequências didáticas 
ajustadas aos conhecimentos de escrita dos alunos? Como organizar e planejar o trabalho 
pedagógico de Alfabetização e Letramento? Quais são os princípios didáticos para promover boas 
situações de aprendizagem na alfabetização? Como organizar o trabalho de alfabetização 
garantindo a efetiva apropriação do sistema de escrita? Quais são os princípios didáticos para 
promover boas situações de aprendizagem na alfabetização? Como as modalidades organizativas 
de Alfabetização devem ser organizadas? De que maneira organizar a rotina de alfabetização? 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
SILVA, A. A heterogeneidade no processo de 
alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes 
atendimentos. In: BRASIL. Secretaria de Educação 
Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto 
nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A 
heterogeneidade em sala de aula e os direitos de 
aprendizagem no ciclo de alfabetização. MEC, SEB, 
2012. Ano 02, unidade 07, p. 6 -15. 
Material de domínio público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Fo
rmacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf. 
Acesso em: 29 jul. 2020. 
SÃO PAULO. Secretaria da Educação. A organização dos 
alunos para as situações de recuperação das 
aprendizagens: uma conversa sobre agrupamentos 
produtivos em sala de aula. Coordenadoria de Gestão 
da Educação Básica - CGEB Departamento de 
Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação 
Básica - DEGEB Centro de Ensino Fundamental dos 
Anos Iniciais – CEFAI, São Paulo, 2012. 
Material de domínio público 
Disponível em: 
http://www.escoladeformacao.sp.gov.b
r/portais/Portals/183/repositorios/bibli
oteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf
.Acesso em: 29 jul. 2017. 
 
ABREU, A. R. O que propor na sala de aula. In: ABREU, 
A. R. Alfabetização: livro do professor Brasília: 
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000, p. 59-149. 
Material de domínio público 
Disponível em: 
http://www.dominiopublico.gov.br/do
wnload/texto/me000591.pdf. Acesso 
em: 29 jul. 2020. 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf
http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/183/repositorios/biblioteca/Agrupamentos%20produtivos.pdf
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 23 
BRAKLING, K. L. Modalidades Organizativas e 
Modalidades didáticas no ensino da linguagem verbal. 
IN: BRAKLING, K. L. A leitura da palavra: aprofundando 
compreensões para aprimorar as ações. Concepções e 
prática educativa. São Paulo (SP): SEE de SP/CEFAI; 
2012. 
Material de domínio público 
Disponível em: 
https://www.academia.edu/18095928/
Modalidades_Organizativas_e_Modalid
ades_Did%C3%A1ticas_no_Ensino_de_L
inguagem_Verbal. Acesso em: 30 jul. 
2020. 
LEAL, Telma Ferraz. Estabelecendo metas e 
organizando o trabalho: o planejamento no cotidiano 
docente. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana 
Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). 
Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e 
propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 
2013, p, 93-112. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
O que preciso fazer? 
 Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu 
tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. 
 Desenvolver o Projeto de Prática. 
 Responder às questões on-line. 
 
Questões on-line 
 
Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na 
respectiva ferramenta. 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. 
 
 
Projeto de Prática ______________________________________________________________ 
 
Título do Projeto Sondagem diagnóstica e Sequência didática de Alfabetização 
 
a) Descrição do Projeto: 
Este projeto tem por premissa desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva diante das múltiplas facetas 
que compõe o trabalho didático pedagógico da prática alfabetizadora. 
Tendo em vista a compreensão das possibilidades de organização da prática pedagógica será realizada uma sondagem 
diagnóstica com crianças em etapa de alfabetização e, posteriormente, a elaboração de sequências didáticas que sejam 
adequadas às hipóteses de escrita diagnosticadas. 
 
1º Etapa: amostras das escritas infantis 
 
Na 1ª etapa, você deverá realizar uma entrevista com uma criança de 4 a 7 anos a fim de diagnosticar por meio de 
uma sondagem amostras de escritas para análise, segundo o referencial teórico da Psicogênese da Língua Escrita 
(FERREIRO E TEBEROSKY, 1999). 
Para a realização da Sondagem Diagnóstica siga as orientações abaixo: 
 
Orientações 
Sondagem é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não-
alfabetizados têm sobre a escrita alfabética. A sondagem pode ser: uma relação de palavras acompanhadas ou de 
uma frase, uma produção espontânea de texto ou qualquer outra atividade de escrita, desde que seja acompanhada de 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 24 
uma leitura imediata do aluno. Por meio da sondagem podemos perceber se o aluno faz ou não relação entre fala e 
escrita e, se faz, de que tipo é a relação. Realizar essas sondagens no decorrer do ano - no mínimo três vezes -, pois 
isso permite conhecer a evolução "histórica” da escrita dos alunos. Sugerimos uma sondagem que compreende uma 
relação de palavras e uma frase, considerando o seguinte: 
1) No momento da sondagem, dar uma introdução para a criança saber sobre o que irá escrever. 
2) Criar, antes do diagnóstico, um ambiente de descontração para que o aluno sinta-se à vontade. 
3) A relação de palavras deve-se iniciar com um polissílabo e acabar com um monossílabo. (Lista de 04 palavras: 
polissílaba, trissílaba, dissílaba e monossílaba. Iniciar sempre na polissílaba para a monossílaba (ordem 
decrescente)). 
4) A lista de palavras deve ser de um mesmo campo semântico. 
5) Não apresentar a escrita convencional como modelo (não se trata de uma atividade de cópia ou de memorização). 
6) Pode ocorrer de algum aluno dizer que não sabe escrever, o professor deve encorajá-lo a escrever como acha que 
pode ser escrito, deixar claro para a criança que se trata de uma atividade para saber como ele pensa que se 
escreve, não é uma tarefa que você vai dar o parecer de certo ou errado. 
7) Não deve haver repetição de letras nas palavras. Não se deve ditar as palavras "silabando”. 
8) Cada palavra escrita deve ser imediatamente acompanhada da leitura do aluno. É importante que o professor registre 
a escrita e a leitura do aluno, bem como outras informações que julgue relevantes, em uma folha à parte. 
9) A atividade deve ser realizada individualmente. As palavras devem ser escritas uma embaixo da outra. 
10) Evitar palavras com letras contíguas (Ex: CASA – AA: se o som do CA é diferente do som do AS, porque escreve igual?). 
11) Ofereça papel sem pauta para as crianças escreverem, pois assim será possível observar o alinhamento e a 
direção da escrita. É importante que o professor registre a escrita e a leitura do aluno, bem como outras 
informações que julgue relevantes, em uma folha à parte. O aluno deverá ter tranquilidade para fazer a leitura 
apontando na sua escrita à correspondência entre o que lê e onde está escrito o que lê; O professor que 
acompanhar a leitura do aluno deve deixá-lo à vontade para a tarefa, estimulando-o com perguntas para poder 
coletar a intenção de escrita. 
12) Na elaboração da frase, deve-se utilizar pelo menos uma das palavras que pertencem à lista já ditada, para que se 
possa observar se há estabilidade na escrita. 
Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu K B O e associou cada uma das 
sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Então para o seu registro escreva embaixo da escrita da criança 
a palavra correta e coloque um risco relacionando a sílaba correspondente a casa sílaba, assim: 
Pode acontecer que, para FARINHA, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas e variadas letras, 
sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada). Nesse caso, se ele ler sem 
se deter em cada uma das letras, faça seu registro colocando uma flecha embaixo de toda a palavra no sentido que ele 
usou na leitura. 
Exemplificando: 
• Animais: 
Polissílabo - mariposa, dinossauro, rinoceronte 
Trissílabo - formiga, esquilo, coelho 
Dissílabo - tigre, onça, urso 
Monossílabo - cão, rã 
Frase - O tigre está na floresta./A formiga picou o meu pé. 
Fonte: SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Expectativas de aprendizagem e avaliação. In: Ler e escrever: guia de planejamento e orientações 
didáticas; professor alfabetizador: 1º ano - Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, 2014, p. 
26-28. Disponível em: <http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2017. 
 
Feita a sondagem, você deverá reunir o protocolo de escrita coletado e digitalizar a amostra e realizar a análise 
identificando a hipótese de escrita da criança (Hipóteses: pré-silábica; silábica sem valor sonoro; silábica com valor 
sonoro;silábico-alfabética ou alfabética. Além dessa identificação, você deverá descrever quais as características da 
hipótese para justificar porquê a escrita se enquadra em tal hipótese. 
 
Essa 1ª etapa deverá ser elaborada em um único arquivo MS-Word, colocando o formulário abaixo junto à escrita 
(digitalizada ou fotografada) da criança. 
 
Depois disso, poste a 1ª etapa em seu Portfólio. 
 
Nome da Criança: Data da Sondagem: 
Data de Nascimento (completa): 
http://www.se-pmmc.com.br/lerescrever/arquivos/professor/1_ano_professor.pdf
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 Claretiano - Centro Universitário | 25 
MODELO DE SONDAGEM 
1 palavra polissílaba; 
1 palavra trissílaba; 
1 palavra dissílaba; 
1 palavra monossílaba. 
1 frase do mesmo campo semântico (assunto) das palavras e que tenha a repetição de uma das palavras da 
lista. 
Hipótese de escrita da Criança: 
 
Análise da amostra de escrita da criança entrevistada: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º Etapa: Sequências Didáticas de Alfabetização: 
 
a) Descrição da 2ª etapa: 
Na 2ª etapa, você deverá elaborar 2 (duas) Sequências Didáticas de Alfabetização que sejam adequadas às hipóteses 
de escrita diagnosticadas na sondagem realizada com a criança. 
Utilize o roteiro a seguir e contemple obrigatoriamente todos os seus itens. Faça a postagem da atividade, em seu 
Portfólio, em arquivo MS-Word. (Não serão aceitas sequências didáticas coladas no campo de texto do Portfólio). 
De acordo com Zabala (1998, p. 18) a sequência didática é uma atividade ordenada, estruturada e articulada para a 
realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como 
pelos alunos. 
É importante que você saiba que não serão consideradas sequências didáticas de alfabetização que tenham sido 
copiadas da internet ou de quaisquer outras fontes. Este é seu momento para aprender e criar! 
 
Roteiro para elaboração da Sequência Didática de Alfabetização 
 
1. Identificação da Sequência Didática 
Nome da Atividade: 
Tipo de atividade: 
Duração aproximada: 
Organização da sala: (em duplas, trios, grupos, individualmente) 
 
2. Objetivos (Para que?) 
 
3. Procedimentos didáticos: (descrever como o professor vai realizar a atividade e o que ele precisa fazer para 
ensinar efetivamente seus alunos). 
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 Claretiano - Centro Universitário | 26 
4. Procedimentos dos alunos: (descrever como os alunos vão precisar fazer para realizar a atividade). 
5. Adequação da atividade considerando o conhecimento dos alunos: 
Alunos com escrita não-alfabética (pré-silábicos, silábicos sem e com valor sonoro) 
Ou para - Alunos com escrita alfabética (silábico-alfabético e alfabético). 
6. Intervenções do professor (como o professor irá fazer para gerar reflexão sobre a escrita e levar seus a 
avançarem no processo de alfabetização na referida atividade) 
7. Recursos e Materiais didáticos (Com o que?): referem-se à disponibilidade de meios: físicos, materiais e 
humanos. Trata-se de um levantamento de todos os recursos previstos para o desenvolvimento do projeto, bem 
como as providências a serem tomadas para se obter esses recursos. 
8. Avaliação (acompanhamento, mapeamento): são os momentos da verificação da concretização parcial e total 
dos objetivos e metas. Para tanto, é necessário também prever os instrumentos de avaliação, sejam eles 
quantitativos ou qualitativos. 
 
Observe um exemplo de uma Sequência Didática de Alfabetização: 
 
Sequência Didática de Alfabetização 
 
1. Identificação da Sequência Didática 
 Nome da Atividade: Cruzadinha 
 Tipo de atividade: Leitura/Escrita 
 Duração aproximada: 20 minutos 
 Organização da Sala: Em duplas (organização de agrupamentos produtivos com hipóteses de escrita 
aproximadas) 
2. Objetivos (capacidades que se pretende que os alunos desenvolvam): 
 "ler” antes de saber ler convencionalmente; 
 compreender a natureza da relação oral/escrito; 
 utilizar o conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras (quando já sabem) /trabalhar em 
parceria com alunos que fazem uso do valor sonoro (quando não sabem); 
 utilizar estratégias de antecipação e checagem. 
3. Procedimentos didáticos. 
O professor deve: 
 ajustar o nível de desafio às possibilidades dos alunos, para que realmente tenham problemas a resolver; 
 organizar agrupamentos heterogêneos produtivos, em função do que os alunos sabem sobre a escrita e 
sobre o conteúdo da tarefa que devem realizar; 
 garantir a máxima circulação de informação, promovendo a socialização das respostas e dos 
procedimentos utilizados pelos grupos; 
 no caso das cruzadinhas, explicar e demonstrar como é que se preenche uma na lousa, se os alunos não 
tiverem ainda familiaridade com a atividade. 
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 Claretiano - Centro Universitário | 27 
4. Procedimentos dos alunos 
Nas cruzadinhas, os alunos devem: 
 observar todas as figuras; 
 escolher uma para iniciar; 
 contar o número de quadradinhos correspondente à figura escolhida – assim saberá quantas letras tem a 
palavra a ser procurada; 
 consultar a lista de palavras para descobrir qual é a certa; 
 socializar as respostas encontradas. 
 
5. Adequação da atividade considerando o conhecimento dos alunos: 
Alunos com escrita não-alfabética 
Realizam a atividade tal como está proposta, observando-se o seguinte: os alunos com escrita silábica, que já 
conhecem o valor sonoro convencional das letras (e fazem uso desse conhecimento, ainda que parcialmente), podem 
ser agrupados com alunos com escrita silábica que desconhecem o valor sonoro convencional das letras e/ou fazem 
pouco uso desse conhecimento. Podem trabalhar também com alunos com escrita silábico-alfabética, ou escrita pré-
silábica. 
 
Alunos com escrita alfabética 
A cruzadinha deve ser utilizada como atividade de escrita: nesse caso, a tarefa consiste em escrever as 
palavras, e não em encontrá-las na lista (portanto a lista não deve existir na folha que esses alunos recebem). As 
principais questões que se colocam aos alunos são ortográficas. Esse tipo de proposta é também produtiva 
quando os agrupamentos são formados por alunos com escrita silábico-alfabética. 
6. Intervenção do professor 
Nesse tipo de atividade, é importante problematizar as escolhas feitas pelos alunos que só prestaram atenção, por 
exemplo, nas letras do início da palavra – e que por isso selecionaram palavras inadequadas –, levando-os a observar 
também as letras finais ou intermediárias. O professor passará de dupla em dupla levando os alunos a refletirem sobre 
a escrita por meio de perguntas como: Com que letra começa "tal” palavra? Com que letra termina? Quais as 
diferenças e semelhanças entre a palavra "tal” e "tal”? As respostas serão registradas no seu portfólio de alfabetização 
(pasta ou caderno onde o professor registra os avanços e as reflexões feitas durante o processo de aprendizagem). 
 
7. Recursos e Materiais didáticos: Folhas para as duplas com a cruzadinha 
 
8. Avaliação: Durante o trabalho de intervenção do professor será realizado um registro, por meio da observação, 
dos avanços na aprendizagem em função da atividade realizada. 
 
 
Essa 2ª etapa deverá ser elaborada em um único arquivo MS-Word, colocando 2 (duas) Sequências Didáticas de 
Alfabetização. 
Depois disso, poste a 2ª etapa em seu Portfólio. 
Dessa forma, para a conclusão deste Projeto de Prática/ Atividade você deverá postar um arquivo em seu Portfólio 
contendo as: 1ª etapa e 2º etapa. 
 
 
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 Claretiano - Centro Universitário | 28 
b) Objetivos: 
• Entrevistar criança para coleta de amostra de escrita para análise, segundoo referencial teórico da Psicogênese da 
Língua Escrita (FERREIRO E TEBEROSKY). 
• Elaborar instrumentos de Sondagem Diagnóstica e de registro e acompanhamento dos avanços da aprendizagem 
da alfabetização. 
• Compreender a organização do trabalho pedagógico de alfabetização. 
• Analisar as práticas pedagógicas para o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita. 
• Construir sequências didáticas de alfabetização com gêneros textuais. 
• Compreender as possibilidades de organização da prática alfabetizadora por meio da realização da sondagem e 
construção de sequências didáticas de alfabetização. 
 
c) Público-alvo: você, aluno de licenciatura. 
 
d) Metodologia: ver, no Item 1. "Descrição do Projeto”, como o projeto deve ser elaborado. 
 
e) Pontuação: 0 a 1,0 ponto. 
 
f) Critérios de avaliação: 
Na avaliação desta atividade serão utilizados como critérios: 
 uso da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT; 
 realização e análise da amostra de escrita por meio de sondagem diagnóstica com uma criança, de acordo com o 
referencial teórico de Níveis Conceituais Linguísticos descritos por Ferreiro e Teberosky (1999); 
 elaboração e organização da sequência didática de alfabetização (contemplando os 8 itens indicados para sua 
elaboração). 
 
g) Realização e postagem: 
A Prática deverá ser realizada individualmente. Cabe observar que cada aluno deverá desenvolver e postar o seu 
próprio projeto na Sala de Aula Virtual (SAV). 
Observação: não será permitida a entrega: de amostras de escritas iguais e copiadas da internet, nem de sequências 
didáticas iguais ou copiadas da internet. 
 
h) Carga horária e atividades previstas (apenas se você tiver que cumprir horas de prática). O tutor fará a validação 
da carga horária prevista para esse projeto de prática, bem como a atribuição de notas para a atividade de portfólio. 
 
I) Avaliação e validação da Prática (ou da atividade). A aprovação da atividade de Prática estará atrelada ao 
atendimento dos objetivos propostos no projeto. Também fará parte da avaliação continuada dessa disciplina (valor: 0 a 
1,0). 
A não realização da Prática gerará DEPENDÊNCIA deste componente curricular. 
 ______________________________________________________________________________ 
 
4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
Dimensões metalinguística: a consciência fonológica. Conceituação e princípios básicos 
linguísticos da consciência fonológica. Mecanismos de consciência fonológica na etapa de 
apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA). Níveis de consciência fonológica no processo 
de apropriação do SEA. 
Problematização 
Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem 
para a alfabetização? Como as crianças se apropriam do SEA? Quais os mecanismos de consciência 
fonológica na etapa de apropriação do sistema de escrita alfabética? O que é consciência 
fonológica? Quais os princípios básicos linguísticos da consciência fonológica? Quais são os 
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 Claretiano - Centro Universitário | 29 
mecanismos de consciência fonológica na etapa de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA)? Quais são os níveis de consciência fonológica no processo de apropriação do SEA? 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O 
aprendizado do sistema de escrita alfabética: uma 
tarefa complexa, cujo funcionamento precisamos 
compreender. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, 
Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes de (Orgs.). 
Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e 
propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 
2013, p, 93-112. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
LEITE, T. M. R.; MORAIS, A. G. de. O ensino do Sistema 
de Escrita Alfabética (SEA): por que vale a pena 
promover algumas habilidades de consciência 
fonológica? In: BRASIL, Secretaria de Educação Básica. 
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto 
nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC): A 
aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Ano 1: 
unidade 3 MEC/ SEB. Brasília: MEC, SEB, 2012. p. 19-26. 
Material de domínio 
público 
Disponível em: 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Forma
cao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf. Acesso 
em: 29 jul. 2020. 
MORAIS, Artur Gomes de; SILVA, Alexsandra da. 
Consciência fonológica na Educação Infantil: 
desenvolvimento de habilidades metalinguísticas e 
aprendizado da escrita alfabética. In: BRANDÃO, Ana 
Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e 
escrever na Educação Infantil: discutindo práticas 
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, 
p. 73-90. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na 
Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 29-76. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
 O que preciso fazer? 
 Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu 
tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. 
 Participar do Encontro Virtual Síncrono-EVS (bate-papo) e esclareça suas dúvidas com o 
tutor a distância. Verifique a data deste encontro na Sala de Aula Virtual. 
 Responder às questões on-line. 
 
Questões on-line 
 
Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na 
respectiva ferramenta. 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. 
 
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf
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 Claretiano - Centro Universitário | 30 
5º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 
Conteúdos 
O ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções. A consciência fonológica 
de alfabetizandos e sua relação com o aprendizado da escrita alfabética. Processo de apropriação 
do sistema de escrita alfabética (SEA). Sistema Notacional de escrita. Princípios de funcionamento 
do SEA. Atividades de alfabetização de consciência fonológica. 
Problematização 
Como promover o ensino dos princípios do sistema alfabético e de suas convenções? Qual a 
relação da consciência fonológica de alfabetizandos e sua relação com o aprendizado da escrita 
alfabética? Como promover o desenvolvimento das habilidades de reflexão fonológica dos 
alfabetizandos? Como elaborar atividades de alfabetização mobilizando diferentes níveis de 
consciência fonológica? Como elaborar sequências didáticas de alfabetização que estejam 
voltadas para o trabalho de consciência fonológica? Quais os princípios de funcionamento do 
nosso sistema de escrita alfabético que os alfabetizandos precisam compreender aprenderem a ler 
e a escrever? 
O que preciso estudar? 
Material de Estudo Tipo de material Onde encontrá-lo 
MORAIS, Artur Gomes de. A consciência fonológica de 
alfabetizandos jovens e adultos e sua relação com o 
aprendizado da escrita alfabética. In: LEAL, Telma Ferraz; 
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, Artur Gomes 
de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e 
propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 
49-69. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. O ensino dos 
princípios do sistema alfabético e de suas convenções. In: LEAL, 
Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; MORAIS, 
Artur Gomes de (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: 
fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: 
Autêntica Editora, 2013, p, 129-150. 
Capítulo de Livro Biblioteca Virtual Pearson 
MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação 
Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica 
Editora, 2019, p. 131-219. 
Capítulo de Livro BibliotecaVirtual Pearson 
 
O que preciso fazer 
 Ler e estudar os conteúdos propostos. Caso tenha dúvida, entre em contato com seu 
tutor a distância pelo correio da Sala de Aula Virtual ou pelo 0800. 
 Responder às questões on-line. 
 Participar da interatividade no Fórum. 
 
 
 
 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 31 
Questões on-line 
Acessar a Sala de Aula Virtual e responder às Questões on-line, disponibilizadas na 
respectiva ferramenta. 
Pontuação 
As Questões on-line valem de 0 a 0,5 ponto. 
 
Interatividade no Fórum 
Objetivos 
 Refletir sobre a escrita alfabética como um sistema notacional (e não um 
código) e as implicações que isto tem para a alfabetização. 
 Analisar os conhecimentos que as crianças têm sobre o sistema de escrita 
alfabética. 
Descrição da interatividade 
Após a leitura dos textos, especificamente do Texto: Se a escrita alfabética é um 
sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? de 
Artur Gomes de Morais. Este texto apresentou a seguinte situação: 
Lembro bem de um aluno, Pedro, que no final do ano ainda não tinha conseguido aprender a ler e 
escrever. Ele era um menino esperto e se relacionava bem comigo e com os colegas. Mas Pedro fazia 
parte dos alunos que, como a gente dizia, sabiam Ltirar do quadro". Ele conseguia copiar no caderno 
tudo que eu colocava no quadro. Tinha uma caligrafia boa, até bem legível. Lembro que ele gostava 
de escrever seu nome. Fazia bem devagar e depois passava o dedo por cima, sem parar nas letras e 
dizia que ali estava escrito /pedru/. No final do ano ele tinha conseguido também decorar os nomes 
de todas as letras do alfabeto e os nomes de muitas sílabas. Na escola a gente usava naquela época 
uma cartilha do método silábico e ele passava o dedo por cima da família e dizia té o BA, o BE, o BI", 
... tudinho. Ele sabia até dizer de cor várias palavras e frases (da cartilha), mas não tinha se 
alfabetizado. (depoimento de Angelita Lima, alfabetizadora, ao ser solicitada a recordar um caso de 
aluno que não tinha tido sucesso na 1ª. série) 
 
O aluno apresentado no texto é um caso emblemático e não raro, sobre o qual 
precisamos refletir. Diante da situação apresentada e da leitura dos textos sugeridos, 
interaja no Fórum e comente o texto de, ao menos, dois colegas de sua turma a respeito das 
seguintes questões: 
1) Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que 
implicações isto tem para a alfabetização? 
2) Que conhecimentos Pedro tinha sobre o sistema de escrita alfabética? 
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 Claretiano - Centro Universitário | 32 
Para responder a essa última questão, você pode consultar o quadro a seguir, 
sistematizado a partir do texto de Leal (2004). 
Quadro _______________________________________________________________________ 
Para se alfabetizarem, os alunos precisam compreender alguns princípios de funcionamento do sistema de 
escrita. Entre eles, podemos apontar alguns: 
 Representa-se o significado através da representação do significante. 
 As unidades do texto são as palavras, que são isoladas entre si através do espaçamento. As palavras 
podem ser segmentadas em partes (sílabas) que são compostas de unidades sonoras (fonemas). 
 Na escrita alfabética, são utilizados símbolos (26 letras) que representam as unidades sonoras 
(fonemas). 
 As letras (símbolos convencionais) apresentam variações no traçado, no entanto alguns traços são 
delimitadores e diferenciadores entre as diversas letras. 
 As letras são classificadas em vogais e consoantes. 
 As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, V, CCVCC, 
etc). 
 As regras de correspondência grafofônica são ortográficas e não fonéticas, dessa forma, pode-se 
representar um mesmo fonema através de letras diferentes ou uma mesma letra pode representar 
fonemas diferentes, assim como um fonema pode ser representado por uma ou mais letras; 
 A direção predominante da escrita é a horizontal, com traçado da esquerda para a direita. 
 _____________________________________________________________________________ 
Pontuação 
A interatividade vale de 0 a 1,0 ponto. 
 
Critérios de avaliação 
Na avaliação desta interatividade serão utilizados como critérios: 
 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT. 
 Coerência, concisão e coesão. 
 Compreensão dos textos estudados. 
 Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias. 
 
Observação: ___________________________________________________________________ 
Caso tenha que realizar a prova substitutiva e/ou complementar retome as leituras indicadas em cada ciclo de 
aprendizagem e se tiver dúvidas, entre em contato com seu tutor a distância pelo correio da sala de aula virtual ou pelo 
0800. 
 ______________________________________________________________________________ 
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS 
Por meio do corpo teórico da disciplina de "Alfabetização e do Letramento: aspectos 
didático-pedagógicos" você pode desenvolver uma postura analítica, investigativa e reflexiva 
diante das múltiplas facetas que compõe o trabalho didático pedagógico de alfabetização. 
© Alfabetização e Letramento: Aspectos Didático-Pedagógicos 
 
 
 Claretiano - Centro Universitário | 33 
Esperamos que o referencial teórico proposto tenha contribuído para o seu 
desenvolvimento e crescimento pessoal, bem como para sua competência profissional. Além 
disso, almejamos que elas possam ter facilitado a construção colaborativa do conhecimento por 
meio da interação com seus colegas e tutor. 
 Em síntese, torna-se necessário que os alunos em processo de alfabetização reflitam sobre 
o que é e para que serve ler e escrever, de forma a que percebam a alfabetização como mais uma 
forma de expressão e ação, construída social e historicamente. 
 Estrutura-se, assim, o papel da escola: tornar o aluno alfabetizado, ou seja, garantir o 
domínio do código; mas o principal desafio é tornar o aluno letrado, tornando-o competente para 
usar a escrita e a leitura em atividades comunicativas e culturais (TFOUNI, 1995). 
 Você como futuro professor alfabetizador, deve assumir esse desafio também!

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