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Se houver mais de uma pessoa p/ fazer o 
reconhecimento, cada uma realizará o ato em 
separado, p/ que uma não influencie a outra.
Admitidos pela doutrina e pela jurisprudência.
Porém, não estão previstos na lei.
O acusado não é obrigado a fornecer material 
para o reconhecimento de voz.
 
Princípio do nemo tenetur se detegere
O reconhecedor será convidado a descrever a 
pessoa que deva ser reconhecida;
A pessoa, cujo reconhecimento se pretender, 
será colocada, se possível, ao lado de outras que 
com ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se 
o reconhecedor a apontá-la;
Se houver razão para recear que o reconhecedor, 
por efeito de intimidação ou outra influência, não diga 
a verdade em face da pessoa que deve ser reconhe-
cida, a autoridade providenciará para que esta não 
veja aquele;
Do ato de reconhecimento será lavrado auto 
pormenorizado, subscrito:
pela autoridade;
pela pessoa chamada para proceder ao reconhe-
cimento; e
por duas testemunhas presenciais.
O CPP determina. que esta regra não terá 
aplicação na fase da instrução criminal ou 
em plenário de julgamento.
Mas a jurisprudência vem admitindo a pre-
servação da identidade do reconhecedor
mesmo nessas hipóteses.
No reconhecimento de coisas aplicam-se
as mesmas regras, no que for cabível.
Procedimento
Princípio da Individualidade
Reconhecimento fonográfico 
e fotográfico
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09701938402 - Camila Oliv

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