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Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • Paciente com dor torácica no PS é igual a fazer eletrocardiograma. • Importante fazer anamnese e exame físico, saber características da dor, como iniciou, fazer sinais vitais, sabe o que melhora ou piora a dor, fazer ausculta, etc. • Mediante a avaliação, deve definir se o paciente é ou não suspeito de síndrome coronariana aguda. • Síndrome = conjunto de sinais e sintomas que sugerem uma isquemia coronariana aguda, falta de suprimento sanguíneo que se instalou agudamente no coração. • Dor torácica na emergência: • Tipos A, B, C e D. Quanto mais próxima do A, mais provável de ser síndrome coronariana aguda. • Fatores que me definem o tipo de dor: (1) localização e irradiação (dor retroesternal que irradia para o pescoço ou MMSS, além de irradiação para mandíbula que é muito clássica), (2) fatores de melhora ou piora (precipita com esforço físico ou estresse emocional, e melhora com repouso ou nitratos), (3) sintomas associados (palpitação, sudorese, sensação de desmaio, dispneia). ➢ Tipo A – anginosa, presença de 3 critérios. ➢ Tipo B – provavelmente anginosa, 2 dos 3 critérios. ➢ Tipo C – provavelmente não anginosa, 1 critério apenas. ➢ Tipo D – definitivamente não anginosa, dor completamente atípica, que não tem nenhuma das três características. • Tabagismo; • Colesterol alto; • Obesidade; • Diabetes; • Hipertensão. • Ênfase em: ➢ Sinais vitais: alterações de PA e FC. ➢ Sinais de ICC: congestão pulmonar (crepitação, ortopneia, dessaturação) e hipoperfusão tecidual (choque = hipotensão, extremidade fria e pegajosas, rebaixamento do nível de consciência). • Diagnóstico deve ser clínico. • Mas nem toda síndrome coronariana aguda é igual: • O eletro deve ser feito de forma rápida, não devendo demorar mais de 10min em pacientes com dor anginosa. • Pode ser síndrome coronariana com supra de S (elevação do ponto J e o segmento ST fica acima da linha de base) ou sem supra de ST. • Infarto com supra é a manifestação da oclusão coronariana total, a placa entope completamente o vaso. • Infarto sem supra é a manifestação da suboclusão coronária, placa que entope maior parte da artéria, mas ainda passa sangue. • Infarto sem supra de ST se divide em angina instável e IAM sem supra. ➢ Curva de Troponina: marcador de lesão/necrose miocárdica. Não positiva em anginas instáveis, positiva em IAM sem supra. • Bloqueio de ramo esquerdo novo em paciente com clínica de SCA -> encara como supra, porque o BRE novo camufla o supra. OBS: Supra de ST tem que ter 1mm de amplitude em pelo menos duas derivações contíguas (duas derivações que estão olhando para a mesma parede, por ex V1 e V2). Especificamente nas derivações V2 e V3 precisa ter uma amplitude maior que 1 mm, em homens menores que 40 anos precisa ter mais de 2,5 mm e em homens maiores que 40 anos tem que ter pelo menos 2mm de amplitude. Já nas mulheres precisa ter 1,5 mm de amplitude. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • Paciente com sintomatologia de SCA faz eletro. De V4 para frente, há um infradesnivelamento do seguimento ST. Então é uma SCA sem supra de ST. • Supra de ST enorme em várias derivações, significando um infarto anterior extenso, nesse caso se trata de um infarto com supra. • Nova elevação do segmento ST, medida no ponto J, > ou igual a 1mm em pelo menos duas derivações contíguas com exceção de VII e VIII. • Em VII e VIII, o critério depende do gênero e da idade do paciente: ➢ Se mulher: > ou igual a 1,5mm; ➢ Se homem: > ou igual a 40 anos: > ou igual a 2mm; ➢ Se homem < a 40 anos: > ou igual a 2,5mm; • Ponto J = ponto entre o fim do QRS e o início do segmento ST. • Essa primeira onda é comum nos primeiros minutos da oclusão (fase hiperaguda) – onda apiculada e simétrica. • Depois surge o supra clássico (fase aguda), seguimento ST desnivelado, ponto J elevado, convexidade pra cima. • Após as 12 horas iniciais (fase subaguda) – onda T inverte e complexo QRS perde a parte R, se torna um complexo negativo, onda Q patológica significando necrose. • Por fim, na fase crônica tem a normalização do seguimento ST, com persistência da onda Q patológica sem deflexões positivas. Se trata de músculo morto. • Exame de escolha para diagnosticar se existe ou não lesão coronariana, se tem infarto, se teve lesão do músculo cardíaco apenas. • Se tem infarto tem aumento de troponina. • Antes usava outros dois marcadores que caíram em desuso pois são pouco específicas e se alteram por outras lesões musculares sem ser cardíaca, mas usa ainda se não tiver troponina disponível: ➢ CKMB-massa; ➢ Mioglobina. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • 3 troponinas: T, I e C. • Costuma dosar na prática T ou I, depende do que o hospital tem. • TnUS (troponina ultrassensível) - capaz de detectar lesões discretas P99: percentil 99 – é quando a troponina está acima de 99 de 100 pessoas dosadas aleatoriamente (população em geral). • Delta 1-2h: tem que ter uma variação de troponina (curva de troponina) para atribuir a um IAM. Ou seja, precisa de uma variação de 20% a mais da primeira troponina dosada para poder considerar SCA. Faz 1 a 2 horas após a primeira coleta. • Precisa de marcador de necrose (troponina), mas precisa ter a variação de 20% entre uma dosagem e outra de troponina. • Por isso é importante ver essa curva variação isquêmica de troponina variando ao longo do tempo. – • Serve para nos ajudar nas condutas para com esses pacientes que chegam com dor torácica no PS. • Menor ou igual a 3 – baixo risco –> chance baixa de ter um evento grave nas próximas 6 semanas -> pode receber alta ou encaminhamento para passar pelo cardiologista a nível ambulatorial. • Quanto mais ponto, mais grave e mais provável de ser SCA. • Se for a partir de 4, tem que internar e investigar. • Isso serve para Síndrome Coronariana sem supra de ST, com supra de ST tem de internar e intervir. • Dor torácica no PS = ECG em até 10 minutos. ➢ “Protocolos de dor torácica” – aperta no botão se estiver com dor torácica e o técnico já leva para fazer o eletrocardiograma. • Suspeita de SCA = monitorização enquanto espera os resultados dos exames, pois se trata de uma emergência. • “Quem se move quer...” – MOVE. ➢ M – Monitorização; ➢ O – Oximetria; ➢ V – Acesso venoso; ➢ E – Exame físico buscando sinais de instabilidade. • Indicada para dor torácica refratária ao nitrato, porque nitrato é o analgésico de escolha para SCA. • Contraindicações: hipotensão arterial, porque pode piorar, assim como infarto de VD (supra de ventrículo direito), porque pode causar venodilatação, reduzindo o retorno venoso pro coração direito, precipitando um choque de ventrículo direito nesses pacientes. Além disso, a morfina interfere na ação de antiagregantes que são antagonistas de ADP (clopidogrel). • 2mg EV ACM. • Só usa em pacientes que saturam mal, ou seja, abaixo de 90%, e/ou aqueles que possuem desconforto respiratório. • Indicado para dor torácica anginosa, é o analgésico do coração no caso de isquemia coronariana. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • Pode usar um nitrato endovenoso em pacientes que chegam com dor torácica e uma pressão muito elevada, porque tem um efeito anti-hipertensivo. • Contraindicações: hipotensão, uso recente de inibidores da PDE-5 (ou seja, os estimulantes sexuais, como Viagra que é o Sildenafil nas últimas 24h e o Tadalafil nas últimas 48h, correndo risco de chocar o paciente), IAM de VD que também corre risco de choque cardiogênico por reduzir o retorno venoso para o ventrículo direito. • Apresentações: ➢ EV: nitroglicerina,nitroprussiato. ➢ VO: “Isordil” usado via sublingual. OBS: todo infarto com supra de parede inferior (D2, D3 e AVF) tem que fazer as derivações direitas V3R e V4R porque a artéria que irriga a parede inferior do ventrículo esquerdo geralmente é a coronária direita, que também irriga o ventrículo direito, então consegue saber se tem infarto de ventrículo direito junto, porque se tiver, não pode dar medicações como nitrato e morfina. O único analgésico é abrir a artéria. • Esse ECG mostra um supra de D2, D3 e AVF. Então, quer dizer, que é um supra de parede inferior, precisa então fazer as derivações direitas e posteriores. • IAM de VD -> supra inferior -> sempre tem que fazer as derivações V3R, V4R, V7 e V8. V7 e V8 que são dorsais. • Cuidado no uso de nitratos em pacientes com choque cardiogênico, que é o paciente que chega com supra anterior extenso, taquicárdico, quase hipotenso. • Tem potencial de reduzir mortalidade. • Indicação: terapia antitrombótica para qualquer pessoa (I, A). • Dosagem: 150-300mg (2-3cp), VO mastigar e engolir (dose de ataque). ➢ Depois disso fica com dose de manutenção, 1cp de 100mg 1x ao dia. • Contraindicações: Alergia confirmada ao AAS, sangramento ativo (sem ser menstruação). • Detalhe: usuário prévio de AAS = fazer ataque pela “dúvida”. • Capacidade de reduzir mortalidade. • Indicação: terapia antitrombótica em todo mundo. • Terapia dupla antiplaquetária (DAPT) – não dá só o AAS, associa AAS com clopidogrel. • Paciente com síndrome coronariana sem supra de ST – se for fazer cateterismo nas primeiras 24h, não dá o segundo antiagregante na sala de emergência, dá somente na hemodinâmica, porque não reduz a mortalidade dar os dois juntos em caso de fazer esse cateterismo nas primeiras 24h. Se ver que vai precisar de cirurgia de revascularização, não dá o segundo antiagregante. • Contraindicações: alergia ao clopidogrel. • Detalhe: indivíduos resistentes ao clopidogrel (25%) faz mesmo esquema de dosagem, e o clopidogrel é o segundo antiagregante de escolha para trombólise, ACO e dialíticos porque tem menor risco de sangramentos. • Quem toma 300mg é quem vai ficar em tratamento clínico e não vai fazer angioplastia. • Quem toma 600mg é quem vai fazer angioplastia. • O ticagrelor é superior ao clopidogrel, mas tem um efeito colateral de dispneia em até 30% dos pacientes. • É o mais potente de todos, por isso não deve ser usado em pacientes com risco alto de sangramentos, como em idosos acima de 75 anos, pessoas muito magras abaixo de 60kg, AVC e AIT prévio. • Não pode ser administrado na sala de emergência, apenas na sala de hemodinâmica. • Depois de tomar qualquer um desses três, precisa esperar cerca de 5 dias para fazer um procedimento cirúrgico. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • Tem capacidade de reduzir mortalidade. • Terapia anti-isquêmica que pode ser dado para pessoas que toleram, ou seja, pacientes que não tem fator de risco para choque cardiogênico ou que não está chocado. • Deve ser dado nas primeiras 24h. • Quem mais se beneficia é quem infarta e/ou está tendo arritmia ou com fração de ejeção reduzida (abaixo de 40%). • Contraindicações: bradicardia, BAV e hipotensão. • Detalhe: ➢ EV: metoprolol e esmolol; ➢ VO: atenolol, metoprolol, CVDL, propranolol, etc. OBS: Se tem fração de ejeção reduzida é melhor dar preferencia para betabloqueadores que tem capacidade de redução de mortalidade, são eles: succinato de metoprolol, carvedilol, isoprolol. CUIDADO NOS PACIENTES COM RISCO DE CHOQUE CARDIOGÊNICO • São pacientes com infarto com supra de ST anterior, pacientes idosos acima de 70 anos, ou pacientes com PAS < 120 ou FC > 110bpm. CUIDADO COM METOPROLOL • Dose de 5mg que pode ser repetido até 3vezes, administrado lentamente, etc. INFARTO ASSOCIADO AO USO DE COCAÍNA E VASOESPAMO • Uso de betabloqueador é contraindicado porque pode piorar o quadro clínico. • Capacidade de reduzir mortalidade. • Indicação: todos nas primeiras 24h dos primeiros sintomas. • Contraindicações: hipersensibilidade, doença hepática avançada, amamentação/gestação (pode gerar efeitos deletérios para o feto). • Detalhe: alta potência: ➢ Atorvastatina 40-80mg 1xd. ➢ Rosuvastatina 20-40mg 1xd. ➢ Perfil lipídico na entrada. • Capacidade de reduzir mortalidade. • Indicação: pacientes com IAM e fração de ejeção reduzida menor que 40% + IC ou diabetes. • Contraindicação: disfunção renal, K > 5,5. • Posologia: espironolactona 24mg VO 1xd. • Indicação: todo mundo até a alta hospitalar, ou até fazer a intervenção coronária percutânea ou até 08 dias. • Mesma coisa de Clexane. É uma injeção subcutânea. • Pacientes que tem disfunção renal avançada com cleanance de 15 a 30 só dá 1 dose por dia. • Se tiver idade avançada acima de 75 anos, só dá 75% da dose. • Contraindicações: pacientes com sangramento, trombocitopenia induzida por heparina (HIT) no histórico do paciente. • Detalhe: pacientes que vão fazer trombólise só pode usar como anticoagulante a enoxaparina, porque é a mais segura e tem menos HIT que HNF. Mas é muito ruim para pacientes acima de 150kg. • Heparina não fracionada. • Precisa de bomba de infusão. • Usa em paciente dialíticos, precisa ficar coletando o TTPa de 6 em 6 horas e precisa estar entre 1,5 – 2,5. • Não pode ser usado em pacientes com disfunção renal avançada. • É excelente, mas tem custo alto. • Capacidade de reduzir mortalidade. • Indicação: todos os pacientes com IAM, mas os mais beneficiados são aqueles com fração de ejeção reduzida, infarto com supra anterior, hipertensos e diabéticos. • Contriandicações: potássio alto, hipotenso, pacientes com lesão renal aguda, alergia. • Detalhe: captopril, Enalapril, lisinopril, etc. • BRA: losartana, por exemplo, são alternativas quando não tiver disponível o IECA. • Preferência por captopril num primeiro momento, porque tem meia vida curta. • Observar os maiores beneficiados, diabéticos, hipertensos e com FEVE reduzida. • Servem para inibir a formação e progressão do trombo. • Servem para diminuir a isquemia miocárdica, ou seja, a falta de sangue no músculo, além de reduzir os sintomas e melhorando a sobrevida dos pacientes. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros OBS: trombolítico deve ser usado apenas em infarto com supra. • Pode ser feita de duas maneiras: 1 – Mecânica (cateterismo): • Abre com o stent para abrir o caminho que foi entupido por uma placa. • Pode ser feito na oclusão total quanto na suboclusão. 2 – Química: • Coloca medicação na veia que vai dissolver o coágulo/trombo que se formou na artéria. • Só pode ser feita na oclusão total. OBS: todo paciente com supra tem que ir abrir a artéria no cateterismo? Não, paciente com supra com mais de 24 horas já teve perca da área infartada, então não vai ter benefício em fazer o cateterismo. Exceções: pacientes que dão indício de que o músculo não morreu ainda, como aqueles que tem dor torácica, graves, chocados, etc. • O trombolítico é muito útil em locais sem hemodinâmica ou que tem acesso ao cateterismo, mas que vai demorar muito. • Se tiver hemodinâmica, o tempo entre diagnóstico e intervenção por balão deve ser inferior a 60min. • Se for transferir para um local que tenha hemodinâmica, o tempo deve ser inferior a 120min. • Se não tiver hemodinâmica vai trombolisar quimicamente ou transferir para um local que tem hemodinâmica. • Se o tempo de transferência for superior a 120min, trombolisa quimicamente. • O tempo para trombolisar deve ser inferior a 10min. • Todos os pacientes com risco moderado, alto ou muito alto precisam ir para o cateterismo. • Esse risco é quanto à parada cardíaca, morte, revascularização de emergência.• Mede com base nessa tabela acima, que nos mostra quais são as variáveis que indicam risco no paciente. • Os pacientes de muito alto risco sem supra são tratados iguais aos pacientes com supra, cateterismo imediato. • Os pacientes de alto risco precisam ir pro cateterismo em menos de 24h. • Os pacientes de risco intermediário precisam ir pro cateterismo em menos de 72h. • Calculadora de Grace também ajuda na estratificação de risco na SCA sem supra. • 109 a 140 – risco intermediário. • Acima de 140 – risco alto. • Abaixo de 109 – risco baixo – paciente que não precisa obrigatoriamente fazer cateterismo, pode fazer apenas uma cintilografia miocárdica, teste ergométrico, Angiotomografia de coronárias. • Usar nas primeiras 12h do infarto com supra. • Contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos: ➢ AVCH; ➢ AVCI < 3m; ➢ Trauma importante < 3m; ➢ Tumor; ➢ MAV; ➢ Dissecção aguda de aorta; ➢ Sangramento ativo (exceto menstruação); ➢ Discrasia sanguínea – hemofilia. Aula 3 – Prof. Felipe Augusto 20 de setembro de 2021 Luana Christie de Castro Medeiros • Mais usado: TNK-tPA usado em bolus endovenoso, pelo peso. • Estreptoquinase – tem muitos efeitos colaterais, inclusive hipotensão, angioedema. • Alteplase – usado na trombólise de AVC, tem infusão mais lenta. • Se trombolisa, o segundo antiagregante tem que ser obrigatoriamente o clopidogrel e faz uma dose endovenosa de heparina de 30mg, exceto em pacientes idosos acima de 75 anos. • RIVA – ritmo idioventricular acelerado. • Tem de 60 a 90 min do início da infusão da droga para avaliar se houve reperfusão. • Se não tiver sinais de reperfusão, ou seja, paciente persiste com dor torácica importante e/ou queda < 50% do supraST, tem que ir para hemodinâmica para um CATE com emergência. • Furosemida – usado em pacientes com congestão pulmonar e creptos. • VNI (CPAP/BiPAP) – pacientes com congestão pulmonar e com fadiga respiratória. • Ansiolítico (benzodiazepínico) – usar em pacientes muito ansiosas e estáveis.
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