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Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição P. 27 – Incluir o texto abaixo como item 19 e renumerar os demais itens subsequentes: 19. Lei 4.214, de 02 de março de 1963 – Criação do FUNRURAL – Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural. P. 29 – Acrescentar os dados abaixo no 3º período de unificação (de 1960 a 1977): 1963 – instituído o FUNRURAL – Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural. P. 106 – Acrescentar o parágrafo único ao art. 341 do Decreto 3.048/1999: Parágrafo único. O Ministério do Trabalho e Emprego, com base em informações fornecidas trimestralmente, a partir de 1.º de março de 2011, pelo Ministério da Previdência Social relativas aos dados de acidentes e doenças do trabalho constantes das comunicações de acidente de trabalho registradas no período, encaminhará à Previdência Social os respectivos relatórios de análise de acidentes do trabalho com indícios de negligência quanto às normas de segurança e saúde do trabalho que possam contribuir para a proposição de ações judiciais regressivas. (Incluído pelo Decreto n.º 7.331, de 2010) P. 113‐114 – Substituir o último parágrafo da página 113 e alterar a primeira tabela do página 114: A partir de 1.º de janeiro de 2011 (Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010 – DOU de 03/01/2011). SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.106,90 8,00% de 1.106,91 até 1.844,83 9,00% de 1.844,84 até 3.689,66 11,00 % P. 114 – Modificar o parágrafo em que se refere à Portaria Interministerial MPS/MF 350 e sua respectiva tabela pelo que segue: A partir de 1.º de janeiro de 2011 (Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010 – DOU de 03.01.2011). SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.106,90 8,00% de 1.106,91até 1.844,83 9,00% de 1.844,84 até 3.689,66 11,00 % P. 115 – Modificar o parágrafo em que se refere à Portaria Interministerial MPS/MF 350 e sua respectiva tabela pelo que segue: A partir de 1.º de janeiro de 2011 (Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição 2010 – DOU de 03.01.2011). SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.106,90 8,00% de 1.106,91até 1.844,83 9,00% de 1.844,84 até 3.689,66 11,00 % P. 117 – Alterar os limites mínimo e máximo indicados no item “b”, critério quantitativo: R$ 545,001 e o máximo de R$ 3.689,66. P. 122 – Substituir o valor máximo indicado no item 4.5.3 (último parágrafo da página): Valor modificado anualmente. O valor de R$ 3.689,66 foi estabelecido pela Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010, DOU de 03.01.2011. P. 133 – Incluir a atualização abaixo ao final da página: A disciplina do procedimento para a compensação ou restituição das contribuições sociais se encontra regulada na Instrução Normativa RFB 1.067, de 24 de agosto de 2010. P. 141 – Inserir a remissão abaixo ao final da nota de rodapé de nº 2: O art. 42 do Decreto 7.237/2010 determina que: “Art. 42. Constatado o descumprimento dos requisitos acima arrolados, a fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil lavrará auto de infração relativo ao período correspondente, devendo relatar os fatos que demonstram o não atendimento de tais requisitos para o gozo da isenção. § 1.º Durante o período a que se refere o caput, a entidade não terá direito à isenção, e o lançamento correspondente terá como termo inicial a data de ocorrência da infração que lhe deu causa. § 2.º A entidade poderá impugnar o auto de infração no prazo de trinta dias, contados de sua intimação. § 3.º O julgamento do auto de infração e a cobrança do crédito tributário seguirão o rito estabelecido pelo Decreto n.o 70.235, de 6 de março de 1972.” P. 142 – Substituir os itens 8.1 e 8.2 e acrescentar o capítulo 8.3 abaixo indicados: 8.1. NÃO PODEM REQUERER O RECONHECIMENTO DO DIREITO As pessoas jurídicas de direito público, bem como as pessoas jurídicas que não preencherem os requisitos previstos em lei. De acordo com o inciso III do art. 40 do Decreto 7.237/2010, a inexistência de débitos em relação aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e o certificado de regularidade do FGTS são requisitos necessários ao deferimento e à manutenção da vantagem fiscal.2 8.2 DA CERTIFICAÇÃO E DA RENOVAÇÃO O Decreto 7.237, de 20 de julho de 2010, regulamentador da Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009, dispõe sobre o processo de certificação das entidades beneficentes de assistência social para 1 Salário‐mínimo estabelecido pela Portaria MPS 115, de 03.03.2011, DOU 04.03.2011. 2 “Art. 195. (...) § 3.º A pessoa jurídica em débito com o sistema de seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios”. Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social, e para tanto estipula que a certificação ou sua renovação será concedida à entidade beneficente que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, o cumprimento do disposto no Decreto, conforme sua área de atuação, devendo apresentar os seguintes documentos, nos termos do seu artigo 3.º: I – comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ; II – cópia da ata de eleição dos dirigentes e do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso; III – cópia do ato constitutivo registrado, que demonstre o cumprimento dos requisitos previstos no art. 3.º da Lei n.º 12.101, de 2009; e IV – relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos. Os requerimentos de concessão da certificação e de renovação deverão ser protocolados junto aos Ministérios da Saúde, da Educação ou do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conforme a área de atuação da entidade, acompanhados dos documentos necessários à sua instrução (art. 4.º do Decreto 7.237/2010). Em caso de documentação incompleta, a entidade interessada será notificada para complementá‐los em uma única diligência, no prazo máximo de 30 dias, contados da referida notificação (§ 2.º do art. 4.º com a redação dada pelo Decreto 7.300, de 2010). A certificação terá validade de três anos, contados a partir da publicação da decisão que deferir sua concessão, permitida sua renovação por iguais períodos (art. 5.º do Decreto 7.237/2010). A entidade que atue em mais de uma das áreas (assistência social, saúde e educação) deverá requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela sua área de atuação preponderante,3 sem prejuízo da comprovação dos requisitos exigidos para as demais áreas (art. 10 do Decreto 7.237/2010). No caso de ser indeferido o requerimento de concessão ou de renovação da certificação, ou ainda que determinar seu cancelamento, caberá recurso no prazo de trinta dias, contados da data de sua publicação (art. 13 do Decreto 7.237/2010). Quanto à supervisão e ao cancelamento da certificação, o Decreto 7.237/2010 esclarece, em seu art. 14, que os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deverão supervisionar as entidadesbeneficentes certificadas, e zelar pelo cumprimento das condições que ensejaram a certificação, podendo, a qualquer tempo, determinar a apresentação de documentos, a realização de auditorias ou o cumprimento de diligências. Verificada a prática de qualquer irregularidade, são competentes para representar, motivadamente, ao Ministério responsável pela certificação, sem prejuízo das atribuições do Ministério Público, nos termos do art. 16 do Decreto 7.237/2010: I – o gestor municipal ou estadual do SUS ou do SUAS, de acordo com a sua condição de gestão, bem como o gestor da educação municipal, distrital ou estadual; II – a Secretaria da Receita Federal do Brasil; III – os conselhos de acompanhamento e controle social previstos na Lei n.o 11.494, de 20 de junho de 2007, e os Conselhos de Assistência Social e de Saúde; e IV – o Tribunal de Contas da União. 8.2.1 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO A entidade deve estar legalmente constituída e em funcionamento regular há, pelo menos, doze meses, imediatamente anteriores à apresentação do requerimento (§ 1.º do art. 3.º do Decreto 7.237, de 20 de julho de 2010). Esse prazo poderá ser reduzido em caso de necessidade local atestada pelo gestor do respectivo sistema e desde que a entidade seja prestadora de serviços por meio de convênio ou instrumento congênere com o Sistema Único de Saúde – SUS – ou com o Sistema Único de Assistência Social – SUAS. 3 Considera‐se área de atuação preponderante aquela definida como atividade econômica principal da entidade no CNPJ (§ 1.º do art. 10 do Decreto 7.237/2010). Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição No caso das entidades beneficentes de assistência social na área de saúde, as mesmas devem atuar diretamente na promoção, prevenção e atenção da saúde. Além dos documentos elencados no subitem 8.2, tais entidades devem protocolar, em conformidade com o art. 18 do Decreto 7.237/2010, o requerimento de isenção junto ao Ministério da Saúde, em formulário próprio, apresentando: a) cópia da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento,4 encaminhada pelo responsável legal da entidade ao gestor local do SUS, protocolada junto à Secretaria de Saúde respectiva; b) cópia do convênio ou instrumento congênere firmado com o gestor local do SUS, tal como documento que comprove a existência da relação de prestação de serviços de saúde, desde que definido em portaria do Ministério da Saúde; c) atestado fornecido pelo gestor local do SUS, resolução de comissão intergestores bipartite ou parecer da comissão de acompanhamento, observado o disposto em portaria do Ministério da Saúde, sobre o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas de internação ou de atendimentos ambulatoriais estabelecidas em convênio ou instrumento congênere, consideradas as tendências positivas. Em se tratando de entidades beneficentes na área de educação, as mesmas deverão demonstrar ao Ministério da Educação (competente para renovar ou conceder a certificação de tais entidades) a adequação às diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação – PNE. Tal adequação será demonstrada por meio de plano de atendimento que demonstre a concessão de bolsas, ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas (art. 25, § 1.º, do Decreto 7.237/2010). O mesmo Decreto, em seu art. 27, determina que as entidades de educação deverão selecionar os alunos a serem beneficiados pelas bolsas previstas no art. 13 da Lei 12.101, de 2009, a partir do perfil socioeconômico e dos seguintes critérios: I – proximidade da residência; II – sorteio; e III – outros critérios contidos no plano de atendimento da entidade, previsto no § 1.º do art. 25 do Decreto 7.237/2010. Os requerimentos de concessão ou de renovação de certificação de entidades de educação ou com atuação preponderante na área de educação deverão ser instruídos com os seguintes documentos: I – da mantenedora: a) aqueles previstos no art. 3.º; e b) demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente, na forma da legislação tributária aplicável; II – da instituição de educação: a) o ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino; b) relação de bolsas de estudo e demais ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, com identificação precisa dos beneficiários; c) plano de atendimento, com indicação das bolsas de estudo e ações assistenciais e programas de apoio a alunos bolsistas, durante o período pretendido de vigência da certificação; d) regimento ou estatuto; e e) identificação dos integrantes do corpo dirigente, destacando a experiência acadêmica e administrativa de cada um (art. 29, Decreto 7.237/2010). Quanto às entidades beneficentes da área de assistência social,5 é competente para conceder e renovar seus certificados o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (art. 32, Decreto 7.237/2010), desde que demonstrem realizar ações assistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, sem qualquer discriminação (art. 33, Decreto 7.237/2010). Na letra dos incisos I, II e III do art. 34, do Decreto 7.237/2010, para obter a certificação, a entidade de assistência social deverá, no exercício fiscal anterior ao requerimento: I – prever, em seu ato constitutivo, sua natureza, seus 4 Art. 19, caput, Decreto 7.237/2010. “A prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento será comprovada por meio do somatório dos registros das internações e atendimentos ambulatoriais verificados no Sistema de Informação Ambulatorial, no Sistema de Informação Hospitalar e no de Comunicação de Internação Hospitalar.” 5 Art. 33, Decreto 7.237/2010: “§ 1.º As entidades de que trata o caput devem ser, isolada ou cumulativamente: I – de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social e pessoal; II – de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social; e III – de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de assistência social.” Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição objetivos e público‐alvo compatíveis com a Lei 8.742, de 1993, e o Decreto 6.308, de 14 de dezembro de 2007; II – estar inscrita no Conselho de Assistência Social Municipal ou do Distrito Federal, de acordo com a localização de sua sede ou Município em que concentre suas atividades, nos termos do art. 9.º da Lei 8.742, de 1993; e III – integrar o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do art. 19 da Lei 8.742, de 1993. Ainda emconformidade com o Decreto 7.237/2010, o requerimento de concessão ou renovação de certificado de entidade beneficente que atue na área da assistência social deverá ser protocolado, em meio físico ou eletrônico, instruído com os seguintes documentos: I – aqueles previstos no art. 3.º; II – comprovante da inscrição a que se refere o inciso II do art. 34; III – comprovante da inscrição prevista no § 1.º do art. 34, quando for o caso; e IV – declaração do gestor local de que a entidade realiza ações de assistência social de forma gratuita (art. 35). 8.3 CANCELAMENTO O § 7.º do art. 3.º do Decreto 7.237, de 20 de julho de 2010, dispõe que a entidade certificada deverá atender às exigências previstas nos Capítulos I, II, III e IV do Título referente à Certificação, conforme sua área de atuação, durante todo o período de validade da certificação, sob pena de seu cancelamento a qualquer tempo. De acordo com o art. 25 da Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009, a isenção também poderá ser cancelada a qualquer tempo, quando houver inobservância de exigência estabelecida na referida lei, assegurado‐se o contraditório e a ampla defesa. P. 144 – Substituir a nota de rodapé nº 1 pela atualização que segue: De acordo com a Portaria MPS 142/2007, art. 9.º, VII, o valor é, a partir de 1.º de maio de 2004, de R$ 29.877,79 (vinte e nove mil, oitocentos e setenta e sete reais e setenta e nove centavos). P. 151 – Alterar o quarto parágrafo do item 11.2.1 pela redação abaixo: Nos termos do artigo 303, § 1.º, do Decreto 3.048/1999, com a redação dada pelo Decreto 7.126, de 2010, o Conselho de Recursos da Previdência Social é composto por vinte e nove Juntas de Recursos, com a competência para julgar, em primeira instância, os recursos interpostos contra as decisões prolatadas pelos órgãos regionais do INSS, em matéria de interesse de seus beneficiários. No que se refere às quatro Câmaras de Julgamento, com sede em Brasília, possuem competência para julgar, em segunda instância, os recursos interpostos contra as decisões proferidas pelas Juntas de Recursos que infringirem lei, regulamento, enunciado ou ato normativo ministerial. P. 184‐184 – Alterar os itens a e b do critério quantitativo: a) Base de cálculo: o salário de contribuição inferior ou igual a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos) (valor atualizado pela Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31.12.2010). b) Alíquota: a quota devida por filho é única. A partir de 1.º de janeiro de 2011, terá o valor de R$ 29,41 (vinte e nove reais e quarenta e um centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 573,58 (quinhentos e setenta e três reais e cinquenta e oito centavos) e de R$ 20,73 (vinte reais e setenta e três centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 573,58 (quinhentos e setenta e três reais e cinquenta e oito centavos) e igual ou inferior a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos). P. 184 – Modificar a remissão nº 11 pelo texto abaixo: De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010, DOU de 03.01.2011 , tem baixa renda o segurado cujo salário de contribuição seja inferior ou igual a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos). P. 194 – Substituir a nota de rodapé nº 16 pelo texto que segue: Direito Previdenciário Série Concursos Públicos Wagner Balera e Cristiane Miziara Mussi 7.ª para 8.ª edição Tem baixa renda o segurado cujo salário de contribuição seja igual ou inferior a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos), valor atualizado pela Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010, DOU de 03.01.2011. P. 221 – No quadro 12, atualizar a coluna “Salário de contribuição – alíquota”, dos contribuintes 1 (empregado), 2 (empregado doméstico) e 3 (trabalhador avulso): A partir de 1.º de janeiro de 2011 (Portaria Interministerial MPS/MF 568, de 31 de dezembro de 2010, DOU 03.01.2011). SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.106,90 8,00% de 1.106,91até 1.844,83 9,00% de 1.844,84 até 3.689,66 11,00 % P. 228 – Na tabela, substituir a redação da coluna “Renda mensal do benefício”: É devido o salário‐família apenas em relação a quem ganha até R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos), sendo pago o valor de R$ 29,41 (vinte e nove reais e quarenta e um centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 573,58 (quinhentos e setenta e três reais e cinquenta e oito centavos) e de R$ 20,73 (vinte reais e setenta e três centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 573,58 (quinhentos e setenta e três reais e cinquenta e oito centavos) e igual ou inferior a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos). P. 233 – Atualizar a nota de rodapé 37: Considera‐se de baixa renda o segurado que tenha o salário de contribuição inferior ou igual a R$ 862,11 (oitocentos e sessenta e dois reais e onze centavos). Há discussão doutrinária e jurisprudencial acerca da adoção do critério de baixa renda.
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