Buscar

Desenvolvimento Embrionário: Modificações Morfológicas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Estuda e descreve as várias modificações morfológicas que ocorrem no desenvolvimento do embrião. 
Classificados conforme a quantidade e distribuição do vitelo (material nutritivo: reserva de lipídeos e 
proteínas) ou lécito. 
 
 
 
 
Pequena quantidade de vitelo, distribuído de maneira 
mais ou menos uniforme no citoplasma. Encontrados 
em mamíferos (exceção: ornitorrinco), equinodermos e 
anfioxo. 
 
Grande quantidade de vitelo distribuído pelo polo 
vegetativo. Encontrados em aves e répteis. 
 Como as aves e os répteis se desenvolvem em 
ossos com casca calcária, ou seja, sem contato 
nenhum com o mundo externo, precisam de 
maior quantidade de vitelo para se nutrir 
durante seu desenvolvimento. 
 
Os óvulos centrolécitos concentram uma parte do seu vitelo no centro do 
citoplasma, ao redor do núcleo e a outra parte na periferia 
citoplasmática. Encontrado em artrópodes. 
Quantidade média de vitelo, distribuído de maneira 
desigual nos dois polos da célula. Encontrados em anfíbios 
e alguns peixes. 
 Por se reproduzirem na água, seu ovo possui casca 
fina, que permitirá o intercâmbio entre o meio 
externo e o ovo. Desse modo, não há necessidade 
de uma enorme quantidade de vitelo 
armazenado. 
 
Também ocorre conforme a quantidade e distribuição de vitelo. A quantidade de vitelo pode dificultar e 
até mesmo impedir a segmentação. 
Ocorre com ovos com pouco vitelo (oligolécitos). 
 
A segmentação é chamada igual porque todos os blastômeros formados são iguais entre si. 
Ocorre com distribuição desigual de vitelo (ovo heterolécito). 
 
A mórula possui blastômeros desiguais: micrômeros num polo e macrômeros no outro. 
 
 
Ocorre a divisão onde não há vitelo (ovos megalécitos): 
há a formação de um disco germinativo. 
Ocorre a divisão no centro e há a migração das células para a 
superfície do ovo. Ocorre com ovos centrolécitos. 
 
Para lembrar: o óvulo é extremamente maior que o espermatozoide. 
 
 
Mitocôndrias: fornecerão 
energia. 
Centríolo: formará o flagelo. 
O complexo golgiense possui enzimas digestivas 
que amolecerão a superfície do óvulo 
Assim que um espermatozoide 
fecundar o óvulo, este libera 
substâncias químicas que 
formarão a membrana de 
fecundação, impedindo que 
outros espermatozoides o 
fecundem também. 
 
 
 
Para lembrar: gêmeos idênticos possuem a mesma quantidade de melanina na íris, mas não está 
distribuída igualmente nos dois. Portanto, constitui uma análise fenotípica de diferenciação entre eles. 
Indivíduos resultantes de poliovulação, que ocorre quando a mãe libera mais de um óvulo durante a 
ovulação, e estes sendo fecundados cada um por espermatozoides distintos. Assim, os indivíduos são 
geneticamente diferentes. Podem ser concebidos de cópulas distintas. 
 
 
 
O trofoblasto participará da formação 
da placenta, que nutrirá o embrião. 
→
Ocorre quando um óvulo é fecundado por um 
só espermatozoide e se divide em duas culturas 
de células completas (logo nas primeiras divisões 
até a fase de mórula), que possuem sempre o 
mesmo genoma. Esses são então considerados 
clones, porém não possuem as mesmas 
impressões digitais e íris, por exemplo. 
 
→ → → →
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mórula: células totipotentes. Podem formar qualquer célula existente, incluindo tecidos 
extraembrionários. 
Blástula: células pluripotentes. Não podem gerar tecidos extraembrionários, apenas podem 
gerar as células dos folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme). Exemplo 
de célula pluripotente: blastocisto. 
A mórula constitui um maciço de células. 
Todavia, para que o desenvolvimento do 
embrião possa continuar, as células devem 
migrar para a periferia, formando a blástula 
(processo de blastulação), deixando um 
espaço preenchido por líquido no seu interior. 
Na blástula, começará a ocorrer um processo 
de invaginação do assoalho, dobrando-o em 
direção ao “teto” (processo de gastrulação), 
originando a gástrula. 
Na gástrula, haverá, primeiramente, o 
surgimento de uma cavidade digestiva 
primitiva, denominada arquêntero, e um canal 
de comunicação com o meio externo, 
denominado blastóporo. 
 
Na nêurula, há a formação 
do tubo neural, que se 
originará a partir da 
ectoderme. A partir da 
mesentoderme, haverá a 
formação do celoma e da 
notocorda, a qual originará a 
coluna vertebral (que 
abraçará o tubo neural → 
formará a medula espinhal). 
 
Origem dos órgãos a partir dos folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme). 
 
 
 
Formados a partir de tecidos não utilizados na 
confecção do embrião. São eles: córion (proteção 
contra choques), âmnio (proteção contra choques e 
desidratação), alantóide (armazenamento de 
excretas e respiração) e placenta (trocas de 
alimentos, excretas e gases entre a mãe e o embrião).

Outros materiais