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história do direito. Validade da norma jurídica. lei como fonte do direito. instituto jurídico e estrutura da norma jurídica. teoria da norma jurídica. jurisprudência.

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História do Direito
2° bimestre
Validade da norma jurídica
 Para ser obrigatória a norma deve possuir validade. A validade pode ser caracterizada de 3 formas:
· Técnico-formal (vigência)
· Social (eficácia normativa)
· Ético (fundamento axiológico ou valorativo)
1) Validade técnico-formal
 Validade material: é o aspecto temporal.
 Refere-se ao período que a norma adquire validade até o momento em que é retira do ordenamento jurídico.
 Validade formal: o processo de elaboração de uma norma em conformidade com os requisitos exigidos pelo ordenamento jurídico. Só possuem validade formal quando obedecem aos requisitos:
a) Órgãos competentes:
· Quanto a União:
· Congresso Nacional (Câmara dos Deputados + Senado Federal)
· Presidente da República
· Quanto aos Estados-membros
· Governador do estado
· Assembleia legislativa
· Quanto aos municípios
· Prefeito
· Câmara Municipal (vereança)
· Quanto ao DF
· Governador do DF
· Câmara Legislativa
b) Competência quanto à matéria:
 Não basta a norma ser emanada pelo órgão competente. É necessária que a matéria (conteúdo) que a norma estabelece, seja também da competência deste órgão.
 A competência em razão da matéria é estabelecida pela CF.
 Compete privativamente à União legislar (22 CF).
   Aos Estados-membros, são reservadas a eles as competências que não serem vetadas pela CF (25 p. 1 CF). 
 Competência dos municípios (30 CF). 
   O DF possui a mesma competência dos Estados-membros e municípios. EXCEÇÃO: art. 22 CF 
 Existe também matéria em que são concorrentes à União, Estados-membros, Municípios e DF (art 24). Podem legisla conjuntamente. 
c) Legitimidade de procedimento
 É necessário obedecer os procedimentos de elaboração da norma jurídica.
· Iniciativa
· Discussão – votação – aprovação
· Sanção – veto
· Promulgação
· Publicação
· Entrada em vigor
2) Validade social
 Ocorre quando a sociedade recepciona as norma elaboradas. 
 Relacionado com a aceitação.
 Caso ocorra a transgressão, os órgãos do Estado às aplicam:
· Observância: por parte da população.
· Não observância: sanção.
3) Validade ética
 A norma jurídica deve ter com fundamento os valores que a sociedade oferece. 
 Esses valores que legitimam a elaboração da norma para que ocorra a satisfação dos anseios sociais.
 Os valores sociais que dão razão para obrigatoriedade da norma.
· Espontânea
· Compulsória
· Nula = desuso
Instituto jurídico e estrutura da norma jurídica
 Instituto jurídico
 Trata-se de uma reunião de normas jurídicas que rege um tipo de relação social ou interesse e identifica pelo fim que procura realizar.
 Normas jurídicas são genéricas, institutos jurídicos são mais específicos.
 Características:
· Harmonia
· Coerência lógica
· Unidade
· Fim
 Estrutura da norma jurídica
 Kelsen
· Norma primária: dado fato deve ser feita a prestação – parte lícita
· Norma secundária: e se não ocorrer a prestação (transgressão da norma primária) deve ser aplicada uma sanção – parte ilícita.
· Proposição normativa: linguagem que descreve a norma jurídica
· Norma jurídica: é um imperativo, um mandamento
 Carlos Cossio
· Endonorma: dever de realizar a conduta
· Perinorma: dever da sanção
Lei como fonte do direito
 Fonte primária: lei
 Fonte secundária: costumes, jurisprudência, doutrina, etc.
 Conceito de lei
 Forma moderna de produção do Direito Positivo. 
 Ato do Poder Legislativo que estabelece normas de acordo com interesses sociais. Traduz vontades coletivas.
 A lei exige técnicas especificas para sua elaboração.
 A fonte material de uma lei é representada pelos próprios fatos e valores que a sociedade oferece.
 O processo legislativo oferece pontos vulneráveis e críticos.
 Aspectos negativos da lei
· Decretismo: excesso de legislação.
· Vícios do parlamentarismo: o Poder Legislativo acaba se perdendo em discussões inúteis sem atender às exigências dos tempos modernos
 Etimologia do vocábulo lei
· Legere (ler): em razão de que os povos antigos tinham como hábito se reunir em praças públicas, onde se afixavam cópias das leis para leitura e comentários.
· Ligare (ligar): por força da bilateralidade das normas jurídicas, que liga duas ou mais pessoas.
· Eligere (eleger): legislador escolhe, entre as diversas proposições normativas, uma para se tornar lei.
s
 Caracteres substanciais (conteúdo)
· Generalidade
· Abstratividade
· Bilateralidade
· Imperatividade
· Coercibilidade
 Caracteres formais (forma)
· Poder Legislativo: escrita e emanada
· Poder Executivo: rejeitada ou sancionada, promulgada e publicada.
 Espécies legislativas
· Constituição Federal + emendas constitucionais
· Leis complementares (69)
· Leis ordinárias (61), leis delegadas (68), medidas provisórias (62)
· Decretos (84, IV)
· Resoluções (68)
 Aplicação da lei
· Diagnose do fato: o juiz para julgar alguma coisa, a primeira coisa que precisa saber é o fato. Não pode faltar na petição jurídica: fato, direito e pedidos (FDP)
· Diagnose do direito: tem como base ver se já existe uma lei que discipline a ação
· Crítica formal: saber se a lei foi feita segundo os parâmetros necessários e se foi publica na íntegra
· Critica material (substancial): saber se ela foi feita por quem compete fazê-la
· Interpretação da lei: mostrar qual o sentido real da lei e sua aplicação
· Aplicação da lei: depois de cumprida as etapas precedentes faz-se necessário promover a aplicação de fato. A aplicação é lógica e cabe ao juiz
Teoria da norma jurídica
 Costumes
 Práticas habituais, criada pelos povos, de uso reiterado/repetido, em sentido uniforme e seguida por todos.
 Direito costumeiro
 Poucas leis escritas e aplica-se um costume a um caso concreto.
 Precedente judicial: julgamentos vão ocorrer de acordo com costumes usados em situações semelhantes.
 Direito positivo
 As normas são escritas (leis) publicadas e obrigatórias para todos.
 As leis são aplicadas a casos concretos e conjunto destas decisões, de tribunais do PJ.
 Elementos dos costumes
· Prática de atos sociais
· Repetição constante e uniforme
· Por um longo período de tempo
· Aprovação da maioria
· Reclamação de sua aplicação com uma espécie de “norma”
 Espécies de costumes
· Secundum Legem: segundo a lei; a lei indica aplicar costumes para determinadas questões
· Praeter legem: além da lei; integração legislativa; aplica-se o costume quando não existir lei positivada para determinada situação
· Contra legem: contra a lei; a lei se torna anacrônica. Atos sociais são diferentes do que preconiza a lei.
 
 O Direito brasileiro adota o princípio jura novit curia (os juízes conhecem o Direito) e não é necessário as partes provar a lei invocada.
 Legislação
 LINDB 4°: quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Código Comercial 673: suscitando-se dúvida sobre a inteligência de alguma ou algumas das condições e cláusulas da apólice, a sua decisão será determinada pelas regras seguintes: 3 – o costume geral, observado em casos idênticos na praça onde se celebrou o contrato, prevalecerá a qualquer significação diversa que as palavras possam ter em uso vulgar.
CLT 8°: as autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. Parágrafo único: o direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste.
Código Civil 569: o locatário é obrigado: II – a pagar pontualmente aluguel nos prazos ajustados, e, em falta de ajuste, segundo o costume do lugar.
Código Civil 596: não se tendo estipulado, nem chegado a um acordo as partes, fixar-se-á por arbitramento a retribuição,segundo costume do lugar, o tempo de serviço e sua qualidade.
Direito penal: inadmissível
Internacional público: presumido
Jurisprudência 
 Conceito
· Em sentido amplo:
Coletânea de decisões proferidas pelos tribunais sobre determinada matéria jurídica
· Jurisprudência uniforme: câmaras decidem de forma igual
· Jurisprudência contrária: embora as câmaras não decidam da mesma forma, existe um entendimento da matéria
· Em sentido estrito:
Conjunto de decisões uniformes dos Tribunais do Poder Judiciário. 
 A uniformização da jurisprudência é importante por gerar segurança jurídica. O advogado deve procurar conhecer sobre a jurisprudência do tribunal para defender bem o caso da parte.
 Espécies de jurisprudência
· Secundum legem: tribunal aplica a legislação disponível e toma determinado posicionamento
· Praeter legem: decidir casos em que não existem uma legislação específica e acontece uma integração legislativa
· Contra legem: legislação passa a não atender os anseios sociais e as instancias decidem não a aplicar (o legislativo deve se atentar a isso para reavaliar a legislação.
 Semelhanças costumes e jurisprudência
· Costume: pratica repetida de uma conduta pelo povo
· Jurisprudência: série de decisões judiciais sobre determinada matéria
 Liberdade dos magistrados perante os julgamentos*
· Livre estimação
· Limitação à subsunção
· Complementação coerente e dependente do preceito
· Judicialização e ativismo judicial
 Distinções
	Costumes
	Jurisprudência
	Proveniente da sociedade, sem pré-organização
	Fruto de um setor de organização social
	Criado pelo relacionamento comum dos indivíduos
	Nasce pela aplicação da lei para solucionar conflitos entre indivíduos
	Criação espontânea
	Elaboração intelectual
 Jurisprudência como fonte do Direito
 Fonte secundária do Direito.
 Possui caráter informativo (pode inclusive sugerir ao Poder Legislativo que seja produzida uma lei em determinado sentido.
 Suprimento das lacunas da lei.
Doutrina
 Paulo Nader: doutrina compõe-se de estudos e teorias, desenvolvidos pelos juristas, com o objetivo de interpretar e sistematizar as normas vigentes e de conceber novos institutos jurídicos, reclamados pelo momento histórico.
 Influência da doutrina no mundo jurídico
· Atividade jurisdicional: sistematização e interpretação do Direito; orientação aos magistrados sobre como realizar as decisões
· Atividade legislativa: cabe ao legislador criar e atualizar o Direito; investigar a realidade social com finalidade de auxílio
· Costumes: o jurista antecipa a consciência jurídica da coletividade
· Ensino jurídico: instrumento básico dos estudantes e profissionais do Direito
 Qualidades necessárias a um jurista
· Independência: respeito à ciência; espírito livre para emissões de opiniões; imparcialidade
· Autoridade científica: reunião de vastos conhecimentos na área e talento para desenvolvê-los
· Responsabilidade: senso do dever
 Funções da doutrina jurídica
· Autoridade criadora: substituição de velhos institutos; adequação à nova realidade
· Função prática: sistematização e interpretação do Direito positivo
· Atividade crítica: diferentes ângulos de enfoque
 Argumento de autoridade
 Citação (por advogados, membros do Ministério Público, defensores públicos, magistrados, etc) de opiniões doutrinárias como fundamento de uma tese jurídica.
 Desenvolvimento de raciocínio lógico-jurídico.
 Não é bom exagerar.
Princípios gerais do direito
 Miguel Reale: são enunciações normativas de valor genérico, que condicionam e orientam a compreensão do ordenamento jurídico, para a sua aplicação e integração ou para elaboração de novas normas.
 São normas gerais que antes não eram positivadas, passaram a ser para maior segurança jurídica.
 
 Funções
· Base para processo de elaboração das lei
· Preenchimento de lacunas legislativas
· Sustentação a toda edificação legislativa
 Exemplos de princípios
LINDB 3° (obrigatoriedade do conhecimento da lei)
CF: art. 1° III / 5° caput (isonomia), II (legalidade), XXXVI (irretroatividade da lei), XXXV (direito de ação/acesso à justiça), XL (irretroatividade da lei penal), LIV (devido processo legal), LV (contraditório e ampla defesa), LVI (inadmissibilidade de provas ilícitas), LVII (presunção de inocência) / 226 (proteção da unidade familiar)
CC: art. 112 (autonomia da vontade) / 884 (vedação ao enriquecimento ilícito) / 478 (vedação da onerosidade excessiva dos contratos / 422 (boa-fé contratual
Equidade
 Concepção aristotélica de justiça
 É noção do justo; aliada da justiça.
 Pode ser elemento de integração jurídica ou elemento de adaptação da norma a determinadas circunstâncias de um caso concreto.
· Justiça
· Justiça total
· Observância da legalidade
· Justiça particular
· Justiça distributiva
· Justiça corretiva
 Justiça particular
 Distribuição de acordo com o mérito de cada indivíduo. Considera o princípio da proporcionalidade.
 Justiça corretiva
 Regula relações mútuas de forma objetiva. Igualdade aritmética, sem considerar as desigualdades entre os indivíduos.
História do Direito
 
2° bimestre
 
Validade da norma jurídica
 
 
Para ser obrigatória a norma deve 
possuir validade. A validade pode ser 
caracterizada de 3 formas:
 
·
 
Técnico
-
formal (vigência)
 
·
 
Social (eficácia normativa)
 
·
 
Ético (fundamento axiológico ou 
valorati
vo)
 
 
1)
 
Validade técnico
-
formal
 
 
Validade material
: é o aspecto 
temporal.
 
 
Refere
-
se ao 
período
 
que a norma 
adquire validade até o momento em que 
é retira do ordenamento jurídico.
 
 
Validade formal
: o processo de 
elaboração de uma norma em 
conformidade c
om os requisitos exigidos 
pelo ordenamento jurídico. Só possuem 
validade formal quando obedecem aos 
requisitos:
 
a)
 
Órgãos competentes
:
 
·
 
Quanto a 
União
:
 
o
 
Congresso Nacional 
(Câmara dos Deputados + 
Senado Federal)
 
o
 
Presidente da República
 
·
 
Quanto aos 
Estados
-
membro
s
 
o
 
Governador do estado
 
o
 
Assembleia legislativa
 
·
 
Quanto aos 
municípios
 
o
 
Prefeito
 
o
 
Câmara 
Municipal 
(vereança)
 
·
 
Quanto ao 
DF
 
o
 
Governador do DF
 
o
 
Câmara Legislativa
 
 
b)
 
Competência quanto à matéria
:
 
 
Não basta a norma ser emanada pelo 
órgão competente. É necessária qu
e a 
matéria (conteúdo) que a norma 
estabelece, seja também da 
competência deste órgão
.
 
 
A competência em razão da matéria é 
estabelecida pela CF.
 
 
Compete privativamente à 
União
 
legislar (22 CF).
 
 
 
 
Aos 
Estados
-
membros
, são reservadas a 
eles as competê
ncias que não serem 
vetadas pela CF (25 p. 1 CF).
 
 
 
Competência dos 
municípios
 
(30 CF).
 
 
 
 
 
O 
DF
 
possui a mesma competência dos 
Estados
-
membros e municípios. 
EXCEÇÃO
:
 
art.
 
22 CF
 
 
 
Existe também matéria em que são 
concorrentes
 
à União, Estados
-
membros, 
Municípios e DF (
art
 
24). Podem legisla 
conjuntamente.
 
 
c)
 
Legitimidade de procedimento
 
 
É 
necessário obedecer os 
procedimentos de elaboração
 
da norma 
jurídica.
 
·
 
Iniciativa
 
·
 
Discussão 
–
 
votação 
–
 
aprovação
 
·
 
Sanção 
–
 
veto
 
·
 
Promulgação
 
·
 
Publicação
 
·
 
Entrada em vigor
 
 
2)
 
Validade social
 
 
Ocorre quando a sociedade 
recepciona as norma elaboradas. 
 
 
Relacionado com a 
aceitação
.
 
 
Caso ocorra a transgressão, os órgãos 
do Estado às aplicam:
 
·
 
Observância
: por parte da 
população.
 
·
 
Não observância
: sanção.
 
 
3)
 
Validade ética
 
 
A norma jurídica deve ter com 
fundamento os 
valores
 
que a sociedade 
oferece. 
 
História do Direito 
2° bimestre 
Validade da norma jurídica 
 Para ser obrigatória a norma deve 
possuir validade. A validade pode ser 
caracterizada de 3 formas: 
 Técnico-formal (vigência) Social (eficácia normativa) 
 Ético (fundamento axiológico ou 
valorativo) 
 
1) Validade técnico-formal 
 Validade material: é o aspecto 
temporal. 
 Refere-se ao período que a norma 
adquire validade até o momento em que 
é retira do ordenamento jurídico. 
 Validade formal: o processo de 
elaboração de uma norma em 
conformidade com os requisitos exigidos 
pelo ordenamento jurídico. Só possuem 
validade formal quando obedecem aos 
requisitos: 
a) Órgãos competentes: 
 Quanto a União: 
o Congresso Nacional 
(Câmara dos Deputados + 
Senado Federal) 
o Presidente da República 
 Quanto aos Estados-membros 
o Governador do estado 
o Assembleia legislativa 
 Quanto aos municípios 
o Prefeito 
o Câmara Municipal 
(vereança) 
 Quanto ao DF 
o Governador do DF 
o Câmara Legislativa 
 
b) Competência quanto à matéria: 
 Não basta a norma ser emanada pelo 
órgão competente. É necessária que a 
matéria (conteúdo) que a norma 
estabelece, seja também da 
competência deste órgão. 
 A competência em razão da matéria é 
estabelecida pela CF. 
 Compete privativamente à União 
legislar (22 CF). 
 Aos Estados-membros, são reservadas a 
eles as competências que não serem 
vetadas pela CF (25 p. 1 CF). 
 Competência dos municípios (30 CF). 
 O DF possui a mesma competência dos 
Estados-membros e municípios. 
EXCEÇÃO: art. 22 CF 
 Existe também matéria em que são 
concorrentes à União, Estados-membros, 
Municípios e DF (art 24). Podem legisla 
conjuntamente. 
c) Legitimidade de procedimento 
 É necessário obedecer os 
procedimentos de elaboração da norma 
jurídica. 
 Iniciativa 
 Discussão – votação – aprovação 
 Sanção – veto 
 Promulgação 
 Publicação 
 Entrada em vigor 
 
2) Validade social 
 Ocorre quando a sociedade 
recepciona as norma elaboradas. 
 Relacionado com a aceitação. 
 Caso ocorra a transgressão, os órgãos 
do Estado às aplicam: 
 Observância: por parte da 
população. 
 Não observância: sanção. 
 
3) Validade ética 
 A norma jurídica deve ter com 
fundamento os valores que a sociedade 
oferece.

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