filme a guerra do fogo

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Aluno: CARMEM LUCIA DOS SANTOS RODRIGUES
RA: 1748534
Atividade: atividades culturais
Filme: A guerra do fogo 
 
Na noite do dia 11/03/2020, comecei a assistir o filme “A guerra do fogo” de Jean Jacques Annaud, de 1981.
O filme retrata um período na pré história e dois grupos de hominides. O primeiro que quase não se diferencia de macacos por não ter fala e se comunicar através de gestos e grunhidas é pouco evoluído a acha que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzilo.
O outro grupo é mais evoluído e tem mais comunicação e hábitos mais complexos, como fazer o fogo. Esses dois grupos entram em contato quando o fogo da primeira tribo é apagado em uma guerra com uma tribo, hominidios, mais primitivos que disputam pela posse do fogo e do território.
Noali, Gaw e Amouk membros do primeiro grupo, são destacados então para trazer uma nova chama acessa para a tribo nesse caminho deparam-se com um grupo de canibais. Uma mulher pertencente ao grupo mais evoluído do contato com essa mulher as três caçadores de fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela domina um idioma mais evoluído. 
Do que o deles, assim como domina também a técnica de produção do fogo, levados por diversas circunstâncias a um encontro com a tribo, percebem que há uma maneira diferente de viver, observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso, as construções de cabanas, pintura corporais, o uso de novas ferramentas e mesmo um mundo diferente de reprodução.
A guerra do fogo canta a saga de uma tribo e seu líder.
 A guerra do fogo é uma representação do passado e portanto um filme histórico, o mesmo retrata algumas parte muito importantes da história da humanidade tais como que são muito úteis para reconstrução da humanidade, tais como são muito uteis para reconstrução de gestos, vestuários, vocabulários, arquitetura e dos costumes da época. Além dos elementos áudios visuais para se captar do seu conteúdo história é necessário que reiniciemos a busca objetiva da “verdade histórica” onde encontrará uma visão sobre o passado que pode contar verdades. 
O filme nunca poderia contar a verdade plena de um acontecimento histórico, mesmo abordando fatos reais é uma representação.
O que deve ser buscado desse filme não é a verdade histórica mas a semelhança com o fenômeno histórico que retrata a guerra do fogo que conta a saga de uma tribo e seu líder .
No primeiro ato a natureza seria hostil e o mundo povoado por animais monstruosos, além de toda parte de infortúnios da natureza vendáveis, vulcões tempestades e glaciações.
Segundo ato aparece então o homem, ele é o ser único universal nú e fraco solitário. E datado de inteligência superior.
No terceiro ato com sua inteligência o homem aprendendo com a natureza, domina o fogo e com paus e pedras aprende a se defender.
Reconhecendo sua fraqueza o homem começa a se agrupar com as primeiras indícios de sociedade.
A tribo vivia em bando em sua caverna, com mulheres homens crianças, lideres, cada um com sua função sem critérios os homens partiam para cima das mulheres puro instinto.
No momento que descobrem o fogo, se tornam dependentes de algo tão importante que eles defendem com a vida.
Acontece a invasão de um outro grupo mais primitivo onde há muitas mortes tudo em defesa do fogo alguns poucos escapam. Três deles são destacados para recuperar o fogo, que perderam ao fugir da batalha durante a jornada eles se deparam com situações onde a luta pela sobrevivência é aflorada de uma forma intensa, eles passam por vários perigos animais e outras tribos primitivos pelo grupo canibal.
Outra parte importante é quando estavam perto de serem atacados por outros povos, que apareceram mamutes surpreendentemente um ritual se estabeleceu o ritual da força, o líder do bando chegou com um punhado de capim e oferece para os mamutes e, forma de presente dizendo que não queriam o mal. Com isso fizeram com que os mamutes vissem que oferecia perigo em contra partida o grupo canibal não compreendem e fugiram com medo dos mamutes.
O papel do líder sempre foi fundamental dando importância em qualquer segmento da vida e principalmente na vida dos seres humanos. O filme fala isso ate no ato sexual acontece com líder primeiro, depois os outros.
E mesmo quando surge o sentido primitivo o amor, mulher vai embora e o líder volta pra reencontra-la. Os outros mesmo sem entender seguem o líder, depois de tanto caminhar, ele chega em uma aldeia e passa por um ritual de recepção onde, além de ser bem recebido ele tem que passar por um processo de reconhecimento geral, onde as pessoas tocam para reconhece-las dão alimento e mulheres, mesmo sem entender o próprio ritual faz entender quando elas entram em posição que ficam.
Assim ele entende que tem que cumprir o ritual para ser aceito.
É nessa tribo que ele aprende muitas coisas entre elas a mais importante a de produzir o fogo parte do atrito de uma vareta com base, ele fica condicionado a não se esquecer mais. Seus amigos são encontrados e passam pelo mesmo rital.
Posteriormente nota-se que o surgimento coletivo do humor do pequeno grupo, onde se encontram fora daquela aldeia e começam a rir, causa que eles não sabiam até conhecerem aquela aldeia.
Aprenderam também táticas de guerrilhas e combate com novas armas, enfim toda experiência foi enriquecendo de tal forma que reencontrar o seu bando mesmo perdendo o fogo novamente ele pode encontrar outra forma de produzir fogo de acordo com sua experiência no decorrer de sua jornada. 
A guerra do fogo é um documentário da nossa história, é quase um documentário da antropologia uma história, concreta mostrando o comportamento humano da pré-história, que deu origem da linguagem, raízes da espécie humana e o florescer da razão e das tecnologias. São mostradas algumas passagens da evolução da humanidade, que vai do prazer sexual puramente animalesco da solidariedade, egoísmo, hierarquia entre outros até nos dias de hoje, um aglomerado de pessoas que vive numa sociedade global, em busca de uma existência sem violência e confortável bem como segura.
Referências:
ANNAUD, Jean Jacques. A guerra do fogo. (1991).