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UNIVERSIDADE PAULISTA 
MATHEUS NUNES DOS SANTOS – 1834515
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO TOCANTINS - RURALTINS
PIM VIII
PALMAS – TO
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
MATHEUS NUNES DOS SANTOS – 1834515
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO TOCANTINS - RURALTINS
PIM VIII
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Pública, apresentado à Universidade Paulista – UNIP Orientador: Prof: Marcelo Mello.
PALMAS – TO
2020
RESUMO
O objetivo deste trabalho é apresentar como a RURALTINS - Instituto de Desenvolimento Rural do Tocantins. elabora seu planejamento estratégico, que está presente dentro da entidade definindo a direção em que essa autarquia deseja chegar, além de estudar suas forças, fraquezas oportunidades e ameaças pela indispensável Análise SWOT. Outra vantagem de elaborar um planejamento que seja estratégico dentro desta organização é a de satisfação na prestação de serviços que tragam mais benefícios para os produtores rurais. O planejamento também está relaciona do com os projetos urbanos e ambientais realizados pela autarquia, que em parceria com o Plano Diretor elaborado pela cidade, desenvolvem um plano de reflorestamento ambiental. Observou-se que, a organização estudada está sujeita as legislações estabelecidas pela PPA – Plano Plurianual, LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias e LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal. Sendo esta uma autarquia na administração pública autônoma e descentralizada ela também é fiscalizada e tutelada pelo estado, entretanto suas licitações e seus contratos devem estar sempre salvo por motivo de interesse público, procurando pela proposta mais vantajosa.
Palavra chave: Planejamento, Licitações, Diretrizes, Urbano
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................5 
2 PLANEJAMENTO ESTRATEEGICO....................................................7
2.1 Planejamento Estrategico da RURALTINS.........................................8
2.2 RURALTINS Empresa Governamental.............................................. 9
3 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL.................................... 10
3.1 Projetos Urbanos............................................................................... 10
3.2 Projetos Ambientais............................................................................10
3.3 RURALTINS No Plano Diretor............................................................11
4 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS...........................................12
4.1 Procedimentos das Licitações da RURALTINS.................................. 12
4.2 Procedimentos dos Contratos da RURALTINS...................................13
4.3 Modalidades de Licitações da RURALTINS........................................13
5 CONCLUSÃO....................................................................................... 15
6 REFERÊNCIAS ................................................................................... 16
1. INTRODUÇÃO
A RURALTIS é uma empresa pública municipal, com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria do Estado da Agricultura, Pecuária Abastecimento, que presta serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no âmbito do Estado do Tocantins, com o regime jurídico dos seus emprgados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho -CLT.
O presente trabalho é sobre a forma de planeja mento estratégico utilizado pela autarquia que define suas forças e oportunidades para manter a qualidade nas prestações de seus serviços e estuda e analisa as fraquezas e ameaças procurando por meios de amenizar ou transformar em novas vantagens para a organização. A RURALTINS de Palmas - TO também atua em projetos urbanos e ambientais da cidade com planejamentos que visam preservar as áreas verdes que possui a zona urbana e rural do município. Por meio de dados aqui apresentados é possível identificar as modalidades utilizadas pela organização no momento das licitações para que estes possam tomar a melhor decisão que são de interesse público.
Está organizado em três capítulos, sendo que o primeiro capítulo será abordado o tema de planejamento em especial o estratégico que não é mais utilizado pela organização, mas a sua função consiste em apresentar as melhores formas na prestação de serviços e novas tecnologias que vão proporcionar aos produtores rurais a melhor gestão de seus negócios. 
	No segundo capítulo abordaremos o tema de planejamento urbano e ambiental que se refere aos projetos urbanos e ambientais em que a RURALTINS está envolvida, identificando o planejamento e o controle destes projetos. A organização atua em projetos para a implementação da criação de espaços públicos e lazer e áreas verdes na zona urbana, além de conservar e manter as áreas de preservação permanente.
O último capítulo destaca como e o porquê é feito as licitações e os contratos desta autarquia, sendo que as licitações devem obedecer às fases para o seu devido procedimento e os contratos são regulamentados por cláusulas.
Na presente pesquisa notaram-se dados qualitativos com objetivo de identificar como a entidade elabora seu planejamento estratégico, apresentar qual a sua relação com projetos urbanos e ambientais e definir qual a finalidade das licitações e dos contratos realizadas pela autarquia. O método qualitativo, segundo Gonçalves e Meirelles (2004, p. 62 ) “é considerado o mais adequado para a investigação de valores, atitudes, percepções e motivações do publico pesquisado, com a preocupação primordial de entendê-los, em maior profundidade”. A pesquisa foi enriquecida com entrevistas feitas com funcionários que fazem parte dentro da organização, além da pesquisa pelo site do portal da transparência onde a RURALTINS divulga suas ações.
2. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
O planejamento estratégico está presente em todas as áreas que procuram estabelecer a direção que a empresa ou entidade deseja chegar. Ele é uma ferramenta administrativaque avalia, controla e define objetivos que devem ser traçados para melhorar no desempenho da empresa. Segundo Oliveira (2001 p. 47):
O planejamento estratégico é o processo administrativo que proporcion a sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com o ambiente e atuando de forma inovadora e diferenciada.
Planejar também envolve tempo, pois é necessário que a empresa busque por ser e ficaz eficiente e efetivo em seus projetos. Procurando manter estes requisitos a empresa RURALTINS define os projetos como de curto, médio ou longo prazo para garantir a satisfação na prestação de seus serviços. Para Oliveira (2002, p. 38):
eficiência é fazer as coisas de maneira adequada, resolver problemas, reduzir os custos etc.; eficácia é fazer as coisas certas, obeter resultados, aumentar o lucro, produzir alternativas criativas; efetividade é manter-se no ambiente e apresentar resultados globais positivos ao longo do tempo.
A atuação e o planejamento estratégico desta autarquIa têm como função executar serviços oficiais de extensão rural do estado, por tanto no momento da tomada de decisão o planejamento é participatIvo tendo a participação de todos na organização . 
A missão e os valores devem ser cumprIdos para que os objetivos estratégicos e os projetos possam ser atingidos. O planejamento estratégico desta organizaçã o constitui a uma prática inovadora da administração pública, pois ela atua como instrumento de defi nição de prioridades e potencializa o cumprimento de ações voltadas ao interesse comum. 
Dentre as caraterísticas de manter um planejamento dentro desta autarquia se destaca; na satisfação dos funcionários, motivação e transparência nas decisões, liderança e qualidade devida dentre outros.
 2.1 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA RURALTINS
O desenvolvimento da estratégia é necessário para que a empresa possa tomar grandes ações e alcançar seus objetivos. As açõesrealizadas dentro da RURALTIS são em prol de atividades rurais que vão contribuir para as atividades realizadas com agricultores. 
A empresa também segue orientações como: missão, visão, políticas e códigos de conduta que visam orientar e determinar o comportamento que os funcionários e a própria empresa deve manter para alcançar seus objetivos.
 Conhecer e utilizar melhor oportunidades, ou seja, descobrir o que acontece no ambiente externo favorece muita a organização, que precisa estar a par das novas tecnologias, das mudanças climáticas e das necessidades que o agricultor está tendo. Como ela é uma empresa sem fins lucrativos a prestação de seus serviços devem ser os mais satisfatórios possíveis. 
O plano estratégico deve estabelecer um cronograma onde serão informados as etapas que devem ser cumpridas e o tempo para montagem desse plano, podendo ser de longo prazo, mas sempre estabelecendo a direção futura em que a empresa deseja, com a junção dos planos táticos e operacionais. 
O plano tático é realizado conforme o que foi estabelecido no plano estratégico, seu período é de médio prazo que se ocupa com a alocação dos recursos. Já o planejamento operacional é o responsável pela distribuição ou controle do que foi planejado no estratégico. 
O planejamento operacional seria no caso mais utilizado pela organização, pois suas atividades envolvem mais ação, como por exemplo; depois da formulação e aprovação de um projeto estabelecido no planejamento estratégico, supondo que esse projeto se refere à aquisição de novas mudas de café que irão aumentar as atividades agrícolas da região neste caso então a RURALTINS seria como a parte da empresa que cuidaria da distribuição e controle destas mudas. 
A análise SWOT é indispensável para qualquer organização, pois é por meio dela que é possível identificar as ameaças, oportunidades, forças e as fraquezas da empresa.
Por meio de uma análise das oportunidades e ameaças é possível identificar a capacidade empresarial da empresa, por tanto a RURALTINS procura aumentar as oportunidades procurando por novos métodos tecnológicos que possam melhorar nas atividades rurais. As ameaças são tudo que possa afetar está autarquia podendo ser a falta de recomposição dos quadros técnicos da RURALTINS o que ocasionaria na falta de atendimento especializado e dos conhecimentos técnicos de funcionários que nela trabalham. 	As forças da autarquia é comprometimento dos funcionários com os objetivos e os projetos realizados por ela. Enquanto as fraquezas são estudadas e avaliadas para que sejam diminuídas. 
O planejamento estratégico pode ter como objetivo o crescimento, a inovação a expansão ou desenvolvimento da empresa. A estratégia de desenvolvimento é a que mais se parece com a desta autarquia, pois ela procura por desenvolvimento mais comprometido na prestação de seus serviços.
Conclui-se que os planos e projetos elaborados por está autarquia busca sempre resultados na promoção do desenvolvimento rural e melhoria na qualidade de vida das famílias.
 2.2 RURALTINS EMPRESA GOVERNAMENTAL
A RURALTINS é uma autarquia que elabora seu orçamento anualmente conforme a Lei de Diretrizes Orçamentarias – LDO. Ela orienta a elaboração da Lei Orçamenta ria Anual, baseando-se no que foi estabelecido pelo Plano Plurianual – PPA, sendo este encaminhado para a Secretaria de Estado e Planejamento, Orçamento e Gestão – SEPOG. A LDO serve como ajuste anual de metas colocadas pelo PPA, como um documento estratégico onde se estabelece as ações para o governo de quatro anos.
 A autarquia também presta contas de suas ações através do portal da transparência cumprindo assim com a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF. 
A RURATINS têm parcerias com empresas públicas e privadas, além de trabalhar junto com o poder legislativo, prefeitura, secretarias do estado, entidades de classe, cooperativas e organizções não governamentais.
3. PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL
Assim como os muniípios possuem o plano diretor a RURALTINS elabora um plano anual de trabalho que apresentam as atividades que serão executadas a decorrer do ano.
O planejamento urbano e ambiental está relacionado com as informações que o município oferece sobre as at vidades econômicas e as questões ambientais para a RURALTINS começar montar seus projetos.
O planejamento rural envolve o sucesso para a atividade exercida o que envolve um zoneamento da área analisada para então ser iniciado o projeto que deve obedecer às zonas de preservação estabelecidas.
 3.1 PROJETOS URBANOS
A autarquia atua e está envolvida com projetos urbanos, dentre os projetos de área urbana podemos citar o de arborização urbana, que é um projeto voltado para a implementação de árvores que devem ser replantadas seguindo o mapeamento e os dados levantados pelo responsável. O processo de planejamento urbano tem como propósito equipar o espaço das áreas ou zonas, ou seja, efetuar um projeto bem estruturado e planejado para que não ocorra falhas ou má distribuição destes espaços.
Segundo Di Sarno (2004):
planejamento urbanístico deve traduzir metas para o setor público e privado, pretendendo a transformação dos espaços, ou o estímulo a certas atividades, ou a manutenção de determinadas áreas para que, vista no conjunto, a cidades e equilibre nas suas múltiplas funções. (Di Sarno, 2004 p. 55).
Para esta autarquia este planejamento está relacionado com o equilíbrio ambiental dentro da cidade.
Esta autarquia não se envolve em muitos projetos urbanos, pois suas atividades estão mais voltadas para as áreas rurais.
 3.2 PROJETOS AMBIENTAIS
Já os projetos ambientais na zona rural realizados pela RURALTINS têm como fução orientar os agricultores sobre os princípios básicos de sustentabilida de ambiental como: formar cidadãos conscientes e preparados para preservar o meio ambiente, o saneamento rural, através da destinação correta dos resíduos orgânicos, cumprir com a legislação ambiental em todo o processo produtivo entre outros.
Esses projetos são feitos através de uma pesquisa onde são levantados os dados, após é feito uma averiguação destes dados e por último uma síntese que é a seleção das questões mais relevantes para a formulação das ações.
A RURALTINS da ênfase a regularidade ambiental que contempla ações voltadas para a regularização ambienta l/CAR, educação ambiental e conservação de solo e água, com ênfase as bacias hidrográficas, destinação dos resíduos sólidos, preservação e conservação de matas ciliares, implementação e manutenção de agroflorestais entre outros.
O planejamento e o controle destes projetos são feito pelo departamento DITEP Diretória Técnica e de Planejamento que estuda e avalia definindo as metas e os objetivos que se quer chegar.
A entidade atua em projetos de criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes na cidade, sua função é levantar uma pesquisa por meio de dados que indicam sobre a situação das árvores mantidas dentro da cidade sendo informados sobre o corte e o plantio destas. Sendo essa uma autarquia operadora em políticas públicas que inclui a criação de unidades de conversação e proteção de áreas de interesse ambiental.
Como essa organizaçã o é mais voltada para a realização das atividades rurais, ela não está envolvida em implementação de projetos que envolvam equipamentos urbanos, comunitários ou zoneamento urbano.
Os projetos da RURALTINS também devem considerar as delimitações estabelecidas pelas APPs -Áreas de Preservação Ambiental nos casos de marginais de curso d´água, lagos e lagoas naturais, reservatórios de d´água entre outros.
 3.3 RURALTINS NO PLANO DIRETOR
A atuação desta autarquia está relacionada com o Plano Diretor deste município com o objetivo de manter diretrizes para a gestão das condições geológicas nas áreas rurais, tais como: estabelecer limites de declividade para atividades agropecuárias nas encostas, principalmente culturas anuais envolvendo capina e pastos de pisoteio, além de incentivar o uso das áreas de maior declividade para culturas perenes e reflorestamento.
A RURALTINS em parceriacom o plano diretor elabora um plano de desenvolvimento rural, com assistência técnica e econômica a atividade agrícola de subsistema em minifúndios.
Com parceria com o plano diretor está autarquia poderia por meio de o zoneamento descobrir espaços que foram abandonados ou não estão sendo mais utilizados e criarem projetos para a formação de mais espaços de lazer ou o cultivo de produtos agrícolas para distribuição nas escolas ou creches.
4. LICIAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS
As licitações têm por finalidade apresentar uma proposta mais vantajosa ao interesse público, por isso as licitações e os contra tos realizados pela RURALTINS destinam-se a assegurar a seleção de proposta, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objetivo e evitar o superfaturamento. Essas licitações e esses contratos estão sujeitos aos comandos previstos na legislação, especialmente na Lei n° 13.303/2016, aos princípios que regem a atuação da Administração Pública.
O Tribunal de Contas da União – TCU (BRASIL, 2010 d, p.19) define licitações como:
A licitação é um procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, por meio de condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresent ação de proposta para o favorecimento de bens e serviços.. 
 4.1 PROCEDIMENTOS DAS LICITAÇÕES DA RURALTINS
Os procedimentos de licitações realizadas por esta empresa são feitos por um agente público responsável que deve levar em consideração o acordo de níveis de serviços que significa manter o nível esperado da qualidade dos serviços e as respectivas adequações de pagamentos.
Um dos procedimentos licitatórios corresponde à e laboração do que será feito na fase interna ou preparatória e na fase externa ou executória. A fase interna está relacionada com a elaboração do edtal, definição do tipo e modalidade de licitação. Um exemplo de licitação interna é a contratação de obra ou serviço pela administração, iniciando assim a fase de procedimento licitatório com os procedimentos internos .
Já na fase externa os interessados em contratar como poder público passam a fazer parte do procedimento. Esta fase está constituída na publicação do instrumento convocatório, a habilitação, a classificação, julgamento, a homologação e a adjudicação.
Segundo a RURALTINS as licitações devem obedecer a seguinte sequência de fase; I preparação; II- divulgação; III- apresentação de lances ou propostas; IV - julgamento; V-verificação de efetividade dos lances; VI- negociação; VII- habilitação; VIII- interposição de recursos; IX -adjudicação do objetivo; X - homologação do resultado ou revogação do procedimento. Os tipos de licitações da RURALTINS também levam em consideração o menor preço e o julgamento de propostas, como mostra as figuras a seguir.
 4.2 PROCEDIMENTOS DOS CONTRATOS DA RURALTINS
Para a formalização e execução dos contratos que são regulamentados pelas cláusulas disposto na Lei n°13.303, de 30 de julho de 2016, e pelos preceitos de direito privado. As normas de contratos administrativos das autarquias também estão em conformidade com A Constituição Federal de 1988, de seu art. 22 °,incenso XXVII, onde compete a União à competência de legislar sobre as normas de licitações e contratação.
São dois tipos de contratos de acordo com Mukai (1994, P .73):
· ADMINISTRATIVOS: Um acordo de vontades, de que participa a Administração e que tem por objetivo direito a satisfação de interesses públicos.
· DIREITO PRIVADO: Repousa em certos princípios básicos, como autonomia da vontade, o consenso das partes e a força obrigatória.
 4.3 MODALIDADES DE LICITAÇÕES DA RURALTINS
As modalidades definidas pelas licitações da RURALTINS são as seguintes: pregão que é uma licitação que tem como função a aquisição de bens e serviços comuns; concorrência é a modalidade de licitação que comprova que o interessado possui os requi sitos mínimos de qualificação exigidos no edital para a execução de seus objetivos; o concurso que é a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico e por último o leilão que é a licitação para vendas de bens móveis inservíveis para a RURALTINS ou alienação de bens imóveis. 
A RURALTINS utiliza várias modalidades para qualquer tipo de contratação conforme a Lei n°8.666/93:CONVITE
CONCORRÊNCIA
TOMADA DE PREÇOS
 As modalidades especiais utilizáveis para contratações peculiares da Lei n° 8.666/93:
CONCURSO (TRABALHO TÉCNICO E CIENTÍFICO)
LEILÃO
(ALIENAÇÕES)
Todas estas modalidades envolvem características que visam ajudar a escolher qual a opção mais vantajosa para a administração.
5. CONCLUSÃO
Neste trabalho abordámos sobre o assunto do planejamento estratégico que é uma ferramenta que auxilia a RURALTINS a desenvolver melhor seus serviços e definir objetivos e metas que organização deseja chegar. Outro assunto a ser colocado neste trabalho é como esta autarquia está envolvida em projetos urbanos e ambientais desta cidade, desenvolvendo políticas públicas afim de manter o bem de todos. As licitações e os contratos públicos também são mencionados, pois esta organização é uma autarquia que utiliza e mantem transparente todas as suas ações que envolvem principalmente as licitações e os contratos que são de interesse público.
Cumprimos com alguns objetivos propostos uma vez que a RURALTINS não estátão envolvida com projetos voltados para a área urbana, sua missão é realizar projetos que envolvem agricultura e programas de extensão rural. 
Este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento, pois me permitiu compreender que o planejamento estratégico está presente em todas as organizações definindo o futuro da empresa, sendo que a partir dele serão definido as etapas dos projetos. Também foi importante para aperfeiçoar sobre o conhecimento do planejamento urbano e ambiental que são definidos pelo estatuto de cada cidade e devem obedecer às legislações específicas. É importante destacar sobre o conhecimento das licitações e os contratos públicos que tem a finalidade de procurar pela proposta mais vantajosa, devendo manter sempre o interesse público.
6. REFERÊNCIAS 
GONÇALVES, Carlos Alberto. MEIRELLES, Anthero de Morais. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinhos Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceito, metodologias e práticas. 16 ᵃ ed. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informação gerenciais: estratégicas, táticas e operacionais. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Di Sarno, D. C. L .(2004). Elementos de Direito Urbanístico. Barueri: Manole. Licitações e contratos: orientações e jurisprudência do TCU. 4. Ed. Tribunal de Contas da União: Brasília, 2010 d.