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MAPA DA DISCIPLINA DE TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE

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1 
 
M.A.P.A. 
Material de Avaliação 
Prática da Aprendizagem . 
Curso: Bacharelado em Ciências Contábeis 
Disciplina: Tópicos Contemporâneos em Contabilidade 
Formador: Johny 
 
INSTRUÇÕES GERAIS DO MAPA: 
 
1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos. 
2. O aluno deverá, obrigatoriamente, utilizar este formulário padrão para realizar a atividade. 
3. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso seja identificado plágio, a atividade 
será zerada. Cópias de terceiros como livros, internet, sem citar a fonte, inclusive cópia de 
colegas, caracterizam-se como plágio. 
4. Objetivo da atividade: exercitar a capacidade de síntese, argumentação e criatividade nas 
respostas dissertativas, incentivando pesquisas em outros materiais além dos propostos, 
contribuindo na aprendizagem da disciplina. 
5. Antes de realizar esta atividade leia as orientações e atente-se ao comando da questão. 
Procure argumentar de forma clara e objetiva, evite respostas curtas e desarticuladas. Ao 
utilizar algum material de apoio, não deixe de citar corretamente a fonte. 
6. Formatação exigida: o documento deverá ser salvo somente no formato Word; Tamanho da 
fonte: 12; Espaçamento: 1,5; Tipo de letra: Arial ou Times New Roman. 
7. Critérios avaliativos: 
Conteúdo/Características de Redação Científica Gramatical (desenvolvimento, 
argumentação, clareza, linguagem adequada e correlação com os conteúdos estudados). 
Normas de apresentação (ortografia, concordância verbal e nominal, formatação, citação, 
referências, respeitando a ABNT) 
8. Para realizar esta atividade, renomeie o arquivo, salve no seu computador, anexe no campo 
indicado “Sua resposta”, clique em “Responder” e, posteriormente em “Finalizar o 
questionário” 
ATENÇÃO: após anexar, certificar-se que se trata do arquivo correto, depois que finalizar, 
não será possível reenviar a atividade ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado. 
 
 
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu tutor mediador. 
Bons estudos!!! 
 
 
 
 
2 
 
M.A.P.A. 
Material de Avaliação 
Prática da Aprendizagem . 
ATIVIDADE PROPOSTA 
Os Princípios de Contabilidade, são aquelas regras pela qual, nós profissionais da 
contabilidade, devemos nos alicerçar, passar para nossos clientes, como modelo 
padrão, de uma empresa, para que não possa, ter riscos com o fisco, e por ser o 
certo a fazer. Os princípios são os seguintes: 
1) o da ENTIDADE; 
2) o da CONTINUIDADE; 
3) o da OPORTUNIDADE; 
4) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
5) o da COMPETÊNCIA; e 
6) o da PRUDÊNCIA. 
Vamos analisar o caso exposto, ponto a ponto, para verificar se o proprietário está 
agindo de maneira prevista em lei, ou não, e o que podemos contribuir para a 
empresa melhorar. 
- O Sr. Paulo, por diversas vezes e de forma constante, tem misturado os 
seus recursos próprios com os recursos da empresa, sendo constantes, as 
retiradas feitas por ele do caixa da empresa para pagamento de contas 
pessoais ou de sua família. No último mês, por exemplo, ele comprou um 
veículo para uso exclusivo de sua esposa com os recursos da empresa, os 
recursos foram retirados da empresa sem fazer nenhum tipo de operação de 
registro. 
Diante das informações expostas, já podemos de cara perceber, que está sendo 
infringido o “Princípio da Entidade”, que conforme à Resolução CFC Nº 750 de 
dezembro de 1993, na SEÇÃO I no seu art. 4º: 
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 
Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da 
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de 
um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, 
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma 
sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins 
lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com 
aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 
Nesta situação, precisaríamos marcar uma reunião com urgência, com o Sr. Paulo, e 
explicara para ele, que conforme o Princípio da Continuidade não está sendo 
observado, pois, ele está havendo uma confusão patrimonial, uma solução para esse 
problema, seria acrescentar um pro labore pelo seus serviços na empresa, que 
também teria o recolhimento do INSS e IR, podendo fazer a transferência direto para 
sua conta, de maneira legal, para que assim, não ocorra uma confusão patrimonial, e 
os gastos maiores que o pro labore, deverá ser evitados, e aguardar a distribuição de 
lucros. 
 
3 
 
M.A.P.A. 
Material de Avaliação 
Prática da Aprendizagem . 
 
- As importações que são realizadas pela “Organizações Sports e Cia” 
acontecem em sua maioria em moeda estrangeira, em especial o dólar 
americano, sendo todas registradas nos livros da empresa em moeda 
estrangeira e sem a devida conversão para a moeda nacional (real). 
Diante das informações expostas, já podemos de cara perceber, que está sendo 
infringido o “Princípio do Registro pelo valor original”, que conforme à Resolução 
CFC Nº 750 de dezembro de 1993, na SEÇÃO IV no seu art. 7º, em seus capítulos § 
1º e § 2 º: 
 
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 
 
Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes 
do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das 
transações, expressos em moeda nacional. 
§ 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e 
combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos 
em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são 
entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos 
valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas 
circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão 
necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes 
patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes 
fatores: 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos 
equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações 
contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de 
caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data 
ou no período das demonstrações contábeis; 
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes 
de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os 
passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não 
descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes 
obrigações no curso normal das operações da Entidade; 
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo 
futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso 
normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, 
descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário 
para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo 
liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem 
favorecimentos; e 
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda 
nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento 
da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
§ 2º. São resultantes da adoção da atualização monetária: 
 
4 
 
M.A.P.A. 
Material de Avaliação 
Prática da Aprendizagem . 
 
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor,não representa 
unidade constante em termos do poder aquisitivo; 
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações 
originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de 
que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes 
patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e 
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o 
ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de 
indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da 
moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 
1282/10) 
Nesta situação, precisaríamos sentar com o Sr. Paulo, e mostrar para ele que seus 
registros, estão sendo feitos de maneira indevida, não conforme a lei, e fazer as 
conversões diárias, para o registro de suas vendas, além de retificar todos os 
lançamentos feitos indevidamente, para que seja recolhidos os impostos, que foram 
calculados de maneira errônea, que a parti dali, teria que fazer os registros de 
maneira expressa em moeda corrente nacional e não em moeda estrangeira. 
 
- Uma outra situação percebida é que o exercício contábil da empresa, vem 
sendo definido por ordem do Sr. Paulo, ou seja, é ele quem decide sobre o 
fechamento da operação. Ele também é o responsável por decidir quais são 
as receitas e as despesas que serão registradas em cada um dos exercícios. 
 
Diante das informações expostas, já podemos de cara perceber, que está sendo 
infringido o “Princípio da Oportunidade”, que conforme à Resolução CFC Nº 750 de 
dezembro de 1993, na SEÇÃO III, em seu art. 6º: 
 
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE 
 
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e 
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e 
tempestivas. 
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na 
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por 
isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da 
informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10) 
 
Dentro dos fatos do Sr. Paulo, onde ele manipula as informações contábeis, isso 
caracteriza perda de relevância, onde elas irão incertas, e fora do que está previsto 
em lei, não tendo uma confiabilidade nas informações, neste caso, poderíamos 
conversar com o Sr. Paulo, que ele está fazendo de maneira indevida seus 
registros, e que ele deve seguir alguns parâmetros que são previstos em lei, e isso 
não prejudicaria a empresa, pois fazer os registros de maneira devida, além de 
trazer uma segurança jurídica, agrega valor a empresa, para futuros 
investimentos, empréstimos, diferente de manipular as informações, correndo o 
risco de levar um fiscalização, e levar multas, e ter que refazer muitos retrabalhos, 
trazendo uma despesa maior. 
 
 
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M.A.P.A. 
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