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Prévia do material em texto

8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, 
Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês. 
S1
 2º Trimestre
 45 questões
20 de agosto (Terça-feira)
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
1 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Clarice Lispector faria 98 anos 
Escritora brasileira morreu em 1977, um dia antes de completar 58 anos de idade. Hoje ela ganhou um doodle 
como homenagem do Google Brasil. 
10 dez 2018, 18h12 
 
 
Página inicial do Google em homenagem à escritora. 
 
A escritora ucraniana naturalizada brasileira Clarice Lispector faria hoje 98 anos e ganhou uma homenagem 
do Google. Clarice morreu no dia 9 de dezembro de 1977, aos 57 anos, vítima de um câncer nos ovários. 
Clarice é considerada uma das maiores escritoras brasileiras do século 20 e, ao longo de sua vida, 
escreveu romances, contos e ensaios. 
Um dos seus livros mais célebres é “A hora da estrela”, obra sempre presente em vestibulares e que conta 
o trágico cotidiano de uma retirante nordestina em uma grande cidade. 
“A paixão segundo G.H” também é outra obra famosa da escritora, que relata a história de uma mulher que 
dispensou a empregada e, no momento em que limpava o quarto, encontrou uma barata no guarda-roupa. 
A escritora, que tem ascendência judaica, estudou direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, 
cidade onde sua família se estabeleceu quando chegou ao país, após morar por breves períodos em capitais do 
nordeste. Clarice também trabalhou como tradutora e jornalista. 
Sua literatura é enquadrada no modernismo, e sua prosa é conhecida pelo marcante existencialismo e 
melancolia. Não à toa, a escritora é conhecida por frases que analisam e dão dicas preciosas 
sobre relacionamentos. 
Disponível em: https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/clarice-lispector-faria-98-anos. Adaptado. Acesso em jun.19 
 
1. O texto acima, publicado pela revista Exame, da editora Abril, fala sobre a escritora com o objetivo de 
a) biografar os fatos principais de sua vida e de sua obra. 
b) contar a história de sua vida e detalhes de suas principais obras. 
c) popularizar suas obras para o grande público, que ainda não teve acesso. 
d) divulgar seus livros, com o intuito de vender com a celebração de seu aniversário. 
e) criar um vínculo entre leitor e escritora, para que seus livros sejam mais bem aceitos. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O texto sobre Clarice Lispector se trata de uma pequena biografia de sua vida e obra, apenas 
com principais acontecimentos. Não há detalhes da vida, nem de obras, nem convencimento do público. 
 
 
No subtítulo da reportagem, encontramos a oração: 
 
 “Escritora brasileira morreu em 1977” 
 
2. Podemos afirmar que o verbo “morrer”, nesse contexto, se classifica como verbo 
a) de ligação, uma vez que indica estado. 
b) de fenômeno da natureza, já que morrer é natural. 
c) transitivo direto, já que possui complemento sem preposição. 
d) transitivo indireto, já que exige a presença da preposição “em”. 
e) intransitivo, pois “em 1977” não é objeto, mas sim adjunto adverbial de tempo. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Esta questão, de nível difícil, exige que o aluno compreenda que “em 1977” se trata de um 
adjunto adverbial – e não de um complemento do verbo. Portanto, o verbo é classificado como intransitivo, porque 
não tem objeto. 
https://exame.abril.com.br/noticias-sobre/escritores/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clarice_Lispector
https://www.google.com/
https://www.google.com/
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 2 
3. A palavra “brasileira” é usada para caracterizar a escritora porque 
a) sua morte foi registrada no Rio de Janeiro, a cidade que ela amava. 
b) embora tenha nascido na Ucrânia, a escritora foi naturalizada brasileira. 
c) embora tenha nascido no Brasil, ela fez o pedido de cidadania europeia. 
d) ela nasceu no Brasil, embora tenha sido criada por seus pais na Europa. 
e) o país onde se passa a maior parte da vida é o que caracteriza sua nacionalidade. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: No próprio texto, cita-se a naturalização de Clarice. Até mesmo um leitor desatento é capaz de 
compreender o fato. 
 
 
Abaixo, segue um trecho de uma das obras de Clarice Lispector, que é base para as duas questões seguintes. 
 
Um vislumbre do fim 
 
“Uma vez eu irei. Uma vez irei sozinha, sem minha alma dessa vez. O espírito, eu o terei entregue à família e 
aos amigos com recomendações. Não será difícil cuidar dele, exige pouco, às vezes se alimenta com jornais 
mesmo. Não será difícil levá-lo ao cinema, quando se vai. Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: 
serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de 
gato ou de cão. De tigre, eu preferiria. Meu corpo, esse serei obrigada a levar. Mas dir-lhe-ei antes: vem comigo, 
como única valise, segue-me como um cão. E irei à frente, sozinha, finalmente cega para os erros do mundo, até 
que talvez encontre no ar algum bólide que me rebente. Não é a violência que eu procuro, mas uma força ainda 
não classificada mas que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se locomove. Nesse instante há 
muito que o sangue já terá desaparecido. Não sei como explicar que, sem alma, sem espírito, e um corpo morto — 
serei ainda eu, horrivelmente esperta. Mas dois e dois são quatro e isso é o contrário de uma solução, é beco sem 
saída, puro problema enrodilhado em si. Para voltar de ‘dois e dois são quatro’ é preciso voltar, fingir saudade, 
encontrar o espírito entregue aos amigos, e dizer: como você engordou! Satisfeita até o gargalo pelos seres que 
mais amo. Estou morrendo meu espírito, sinto isso, sinto...” 
Textos extraídos do livro Aprendendo a viver, Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2004. 
 
Vocabulário: 
 
Vislumbre: ideia imprecisa, indistinta, baseada em evidência parcial ou incompleta; conjectura. 
Valise: maleta ou mala de mão. 
Bólide: meteorito que, na forma de um globo inflamado e brilhante, atravessa velozmente a atmosfera terrestre, podendo fazer ruído, deixar 
rastro luminoso e mesmo explodir. 
 
4. No texto em questão, Clarice fala de sua própria morte. Sobre sua crença no pós-morte, podemos dizer que 
ela acredita na(o) 
a) reencarnação, que a alma encarnará outra matéria, outro animal. 
b) vida eterna, quando, depois da morte, o espírito vai para o paraíso. 
c) fim de tudo, ou seja, quando a vida acaba, acaba-se também o espírito. 
d) retorno da alma ao mesmo corpo já falecido, como acreditavam os egípcios. 
e) vida extraterrena, que é ao que ela se refere ao dizer que encontrará um bólide. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: A questão exige do aluno uma interpretação mais aprofundada do texto. Trata-se de uma 
colocação da autora sobre tornar-se, após a morte, um animal, como no trecho: “Minha alma eu a deixarei, 
qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, 
qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria.”. É necessário, também, que o aluno 
compreenda que isso se refere à chamada reencarnação – quando a alma, após a morte do corpo físico, 
reencarna em outro corpo. 
 
 
5. O verbo “morrer”, que geralmente aparece sem complemento, é usado por Clarice, na frase final do trecho de 
“Um vislumbre do fim”, de uma forma diferente do comum, pois o usa com um objeto direto: “meu espírito”. 
 
Um verbo usado sem complemento e um com complemento sem preposição são chamados, respectivamente, 
a) verbo transitivo direto e verbo de ligação. 
b) verbo intransitivo e verbo transitivo direto. 
c) verbo intransitivo e verbo transitivo indireto. 
d) verbo transitivo direto e verbo transitivo indireto. 
e) verbo transitivo indireto e verbo transitivo direto. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O verbo morrer, tipicamente classificado e utilizado como verbo intransitivo – aquele que não 
precisa de complemento para ter sentido completo – é utilizado pela autora comobjeto direto: “Estou morrendo 
meu espírito,”, numa maneira completamente inusitada e diferente de uso. O verbo traz um objeto sem 
preposição, “meu espírito”, portanto, é um verbo transitivo direto. Um verbo usado sem complemento é um verbo 
intransitivo. Um com complemento sem preposição é chamado de transitivo direto. 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
3 
 
O texto abaixo diz respeito às próximas cinco questões. 
 
 
Fonte: Instagram @ilustragabs 
 
6. É adequado compreendermos que a mensagem passada pela frase diz que 
a) não podemos acreditar no que os outros dizem. 
b) não devemos nos intrometer na vida dos outros. 
c) emprestar materiais escolares não é permitido em algumas escolas. 
d) não devemos julgar os outros, pois cada um tem suas experiências. 
e) a sua atenção não deve ser voltada aos demais, mas sim a você mesmo. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: Trata-se de uma interpretação do ensinamento divulgado no cartaz: medir os outros com a 
própria régua se refere a não julgar as atitudes dos demais. 
 
 
7. O texto não-verbal, que acompanha a frase, corresponde 
a) à forma literal de interpretação da mensagem. 
b) a uma interpretação possível do que o autor quis passar. 
c) a uma leitura inadequada do que a mensagem quis passar. 
d) ao verdadeiro significado da mensagem escrita na rede social. 
e) a uma imagem alegre e infantil, ao relembrar o período escolar. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O texto não-verbal é a imagem retratada no cartaz, onde aparecem réguas de material escolar, 
simbolizando literalmente o que é dito na frase. 
 
 
8. O verbo “meça”, presente na oração em questão, tem um objeto direto, que é 
a) “não”. 
b) “os outros”. 
c) “com a sua régua”. 
d) “os outros com a sua régua”. 
e) “não / os outros com a sua régua”. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Nessa frase, o verbo meça traz apenas um complemento: “os outros”, sem a presença de 
preposição, sendo, portanto, objeto direto. 
 
 
9. “Meça” é uma forma verbal que tem seu infinitivo na 
a) primeira conjugação, porque termina em “ar”. 
b) primeira conjugação, pois vem do verbo “mede”. 
c) segunda conjugação, porque é um verbo auxiliar. 
d) segunda conjugação, pois é um verbo terminado em “er”. 
e) terceira conjugação, porque é um verbo terminado em “ir”. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: O aluno precisa compreender, antes, que a forma verbal “meça” vem do infinitivo “medir”. Termina 
em –ir, portanto, é da terceira conjugação. 
 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 4 
10. “Meça” sofreu uma mudança em seu radical porque 
a) é irregular. 
b) é abundante. 
c) está na forma nominal. 
d) pertence à terceira conjugação. 
e) precisou de uma acomodação gráfica. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O verbo medir é um verbo que não respeita o paradigma da terceira conjugação nem seu próprio 
radical, sendo, por isso, classificado como verbo irregular. 
 
 
A reportagem a seguir, retirada do site oglobo.com, é base para as sete próximas questões. 
 
Copa do Mundo feminina: veja o ranking de igualdade de gênero nos países que participam do torneio 
Na disputa por equidade de direitos, Brasil não passaria das oitavas. Das 24 nações do campeonato, somos a 15ª 
em lista elaborada pelo Banco Mundial, que considerou aspectos como acesso ao mercado de trabalho e 
independência financeira. 
Daiane Costa - 13/06/2019 
 
Na Copa do Mundo da igualdade de direitos entre 
homens e mulheres, a seleção brasileira feminina de futebol não 
passaria das oitavas de final. O Banco Mundial fez um 
levantamento para verificar em quais países do mundo homens 
e mulheres têm os mesmos direitos legais e criou um ranking. 
Dentre as 24 nações que participam do torneio, o Brasil ocupa a 
15ª posição, o equivalente a ser eliminado na segunda fase do 
campeonato, as oitavas. A final seria disputada pelos donos da 
casa, a França, e pela Suécia, pois são os únicos dois países 
com seleções na Copa onde homens e mulheres têm os 
mesmos direitos. Ambos receberam a nota máxima do estudo, 
100. O Brasil fez 81,88 pontos. 
Para chegar a essas conclusões, o Banco Mundial considerou marcos na vida profissional de uma mulher, 
desde a obtenção de emprego até o recebimento de aposentadoria, e as proteções legais associadas a cada uma 
dessas etapas. Foram avaliadas as legislações de 187 países. Considerado esse conjunto maior de nações, o 
desempenho do Brasil é ainda pior, pois ocupa a 71ª posição. O estudo, intitulado Mulheres, Empresas e o Direito 
2019: Uma década de reformas, foi divulgado no começo deste ano. 
O Brasil perdeu pontos porque não há igualdade entre os salários de homens e mulheres que ocupam 
cargos similares, trabalhadoras têm mais dificuldades de acessar a aposentadoria e não existe licença-
paternidade remunerada nem uma lei que proíba a discriminação de credores com base no gênero no acesso ao 
crédito. De acordo com a organização, são lacunas que deixam as mulheres em desvantagem em relação à 
capacidade de escolherem os empregos que quiserem; de retornar ao trabalho após ter filhos; de empreenderem 
e de receber aposentadoria. 
Dos outros três países adversários do Brasil na primeira fase da Copa (Itália, Austrália e Jamaica), o Brasil 
só fica à frente da Jamaica, que fez 68,13 pontos e ficaria em penúltimo lugar no torneio. 
 
Ranking da igualdade de direitos 
Quanto mais perto de 100, maior é a igualdade entre homens e mulheres nos 24 países que participam da Copa 
do Mundo de futebol feminino. 
 
 
https://oglobo.globo.com/celina/por-que-copa-do-mundo-feminina-de-2019-ja-historica-23724254
https://oglobo.globo.com/economia/celina/avanco-lento-em-direcao-ao-mesmo-salario-do-homem-23509022
https://oglobo.globo.com/economia/celina/quase-15-milhoes-de-trabalhadoras-nao-contribuem-para-previdencia-no-pais-1-23509126
https://oglobo.globo.com/celina/espanha-avanca-sera-pais-com-maior-licenca-paternidade-da-europa-quatro-meses-23554057
https://oglobo.globo.com/celina/espanha-avanca-sera-pais-com-maior-licenca-paternidade-da-europa-quatro-meses-23554057
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
5 
 
Segundo o Banco Mundial, o Brasil tem uma pontuação máxima em quatro indicadores: quando se trata da 
liberdade de movimento das mulheres; de sua capacidade de ingressar na força de trabalho; de sua capacidade 
legal de tomar decisões dentro do casamento e de gerenciar ativos, as mulheres brasileiras têm os mesmos 
direitos dos homens. 
"A ação de grupos de mulheres em favor de uma sobrevivente de violência doméstica, Maria Da Penha, 
inspirou os legisladores a introduzir uma lei sobre violência doméstica em sua homenagem. Atualmente, é 
considerada uma das leis mais abrangentes do mundo no combate à violência contra as mulheres", destacaram 
os pesquisadores do Banco Mundial. 
Disponível em: https://oglobo.globo.com/celina/copa-do-mundo-feminina-veja-ranking-de-igualdade-de-genero-nos-paises-que-
participam-do-torneio-23732368?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo 
Acesso em jun.2019 
 
11. O texto discorre sobre 
a) as nações que tratam melhor suas mulheres. 
b) as diferenças sociais entre homens e mulheres no mundo. 
c) os preconceitos que as mulheres enfrentam para jogar futebol. 
d) as diferenças que existem entre as Copas feminina e masculina. 
e) as diferenças de gênero que existem nos países participantes da Copa. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Apenas uma leitura atenta do texto é capaz de despertar no aluno a interpretação correta dessa 
reportagem. No texto, abarca-se principalmente a questão das diferenças de gênero nos países participantes da 
Copa, embora outros temas possam acontecer. 
 
 
12. Segundo a reportagem, um dos motivos de o Brasil perder pontos no ranking criado é 
a) não legalizar o aborto. 
b) a falta de planejamento familiar. 
c) não apresentar educação igualitária nas escolas. 
d) a falta de equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. 
e) o fato de a Copa masculina ser mais amplamente divulgadaque a feminina. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: O terceiro parágrafo do texto esclarece os motivos de o Brasil estar em 15º lugar nesse ranking. 
Um deles são as diferenças entre os problemas enfrentados por homens e mulheres no mercado de trabalho – a 
mulher passa por maiores dificuldades ainda. 
 
 
13. Das 24 nações reunidas nesse ranking, o Brasil fica em 15º lugar. Entretanto, se for considerado um estudo 
maior, com 187 países, o Brasil 
a) fica em melhor posição, completando os 100 pontos. 
b) cai para 71º lugar, tendo desempenho ainda pior. 
c) continua em 15º lugar, com a mesma pontuação. 
d) só fica à frente da Jamaica, em penúltimo lugar. 
e) faz 68,13 pontos, tendo pior colocação. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O aluno precisa estar atento aos dados trazidos pelo texto. O dado necessário para essa 
resposta encontra-se no segundo parágrafo do texto. 
 
 
“Na Copa do Mundo da igualdade de direitos entre homens e mulheres, a seleção brasileira feminina de futebol 
não passaria das oitavas de final." 
 
14. No período em questão, o verbo em destaque possui como complemento um 
a) objeto direto. 
b) objeto indireto. 
c) predicativo do sujeito. 
d) objeto direto e um indireto. 
e) adjunto adverbial de negação. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O verbo passar, em destaque no texto, trata-se de um verbo que tem como complemento a 
expressão “das oitavas de final” e exige a presença da preposição de (das), portanto, é um verbo transitivo 
indireto, com objeto indireto. 
 
 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 6 
15. Dentre os períodos abaixo, retirados da reportagem sobre a Copa do Mundo feminina, é o único que possui 
um verbo de ligação: 
a) “onde homens e mulheres têm os mesmos direitos”. 
b) “considerado esse conjunto maior de nações”. 
c) “ambos receberam a nota máxima do estudo”. 
d) “o desempenho do Brasil é ainda pior”. 
e) “o Brasil perdeu pontos”. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: Dentre as frases apresentadas, o único período que possui verbo de ligação é o da letra D, com o 
verbo “é”. Na letra A, “têm” é verbo transitivo direto; na letra B, temos um verbo no particípio; na letra C, 
“receberam” é transitivo direto; e, na letra E, “perdeu” também é transitivo direto. 
 
 
16. Sobre a Lei Maria da Penha, citada na reportagem, pode-se dizer que a opinião dos pesquisadores do Banco 
Mundial é 
a) positiva, por colaborar com o combate à violência contra a mulher. 
b) positiva, porque coloca o Brasil em uma posição melhor no ranking. 
c) negativa, pois atrapalha a melhora no equilíbrio de direitos entre os gêneros. 
d) negativa, porque aumenta a diferença de tratamento entre homens e mulheres. 
e) negativa, porque se trata de uma lei muito abrangente e, por isso, pouco eficiente. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Aqui, trata-se de uma interpretação minuciosa do tema. Os autores não deixam claro que a lei é 
tratada de forma positiva pelos pesquisadores, entretanto, podemos reconhecer essa opinião pelas palavras 
escolhidas no trecho “A ação de grupos de mulheres em favor de uma sobrevivente de violência doméstica, Maria 
Da Penha, inspirou os legisladores a introduzir uma lei sobre violência doméstica em sua homenagem. 
Atualmente, é considerada uma das leis mais abrangentes do mundo no combate à violência contra as mulheres". 
 
 
17. Ainda segundo o estudo do Banco Mundial divulgado na reportagem, é correto dizer que as mulheres 
brasileiras possuem igualdade com os homens no que diz respeito a 
a) aposentadoria. 
b) empreendimentos. 
c) licença-maternidade. 
d) empréstimos em bancos. 
e) direitos dentro do casamento. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: O penúltimo parágrafo do texto traz a resposta dessa questão: “Segundo o Banco Mundial, o 
Brasil tem uma pontuação máxima em quatro indicadores: quando se trata da liberdade de movimento das 
mulheres; de sua capacidade de ingressar na força de trabalho; de sua capacidade legal de tomar decisões dentro 
do casamento e de gerenciar ativos, as mulheres brasileiras têm os mesmos direitos dos homens.”. 
 
 
A letra da canção abaixo é de autoria do poeta Vinicius de Moraes e serve de base para as duas questões 
a seguir. 
 
Onde anda você 
 
E por falar em saudade 
Onde anda você 
Onde andam seus olhos 
que a gente não vê 
Onde anda esse corpo 
que me deixou morto de tanto prazer 
 
E por falar em beleza 
Onde anda a canção 
que se ouvia na noite 
Nos bares de então 
onde a gente ficava 
onde a gente se amava 
em total solidão 
 
Hoje eu saio 
na noite vazia 
Numa boemia 
sem razão de ser 
 
Na rotina dos bares 
que apesar dos pesares 
me trazem você 
 
E por falar em paixão, 
em razão de viver 
Você bem que podia me aparecer... 
 
Nesses mesmos lugares, 
Na noite, 
Nos bares 
Onde anda você 
 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
7 
 
18. Nos versos “onde anda você / onde andam seus olhos”, o verbo “andar” fica ora no singular, ora no plural, 
porque concorda com o 
a) tempo. 
b) objeto. 
c) sujeito. 
d) predicado. 
e) predicativo. 
 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: É necessário que o aluno reconheça que o sujeito está posposto ao verbo, sendo ora “você” e ora 
“seus olhos”. 
 
 
19. Nos versos “onde a gente ficava / onde a gente se amava / em total solidão”, o verbo em destaque classifica-
se como verbo 
a) de ligação, porque exprime um estado. 
b) de ligação, por não possuir um complemento. 
c) de ligação, porque não transmite uma noção de ação. 
d) transitivo direto, porque traz sentido de romance, de namoro. 
e) intransitivo, porque não tem o sentido de estado, mas de ação completa. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Embora na classificação comum o verbo “ficar” seja considerado um verbo de ligação, à luz de 
novos significados ele assume um novo sentido, o de namorar, sendo usado como verbo intransitivo, ou seja, 
sem complemento. 
 
 
20. Na tira abaixo, no diálogo entre Jon e Garfield, 
 
 
 
a) “parece” é verbo transitivo direto e tem “gordo” como objeto direto. 
b) “parece” é verbo de ligação e tem “gordo” como predicativo do sujeito. 
c) “é” é um verbo de ligação e “ilusão de ótica” funciona como objeto indireto. 
d) “é” é um verbo transitivo indireto e “isso” funciona como predicativo do sujeito. 
e) “é” é um verbo transitivo direto e tem “ilusão de ótica” como predicativo do sujeito. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O aluno pode confundir-se caso esteja desatento durante a leitura das alternativas. O verbo 
“parecer” é utilizado como verbo de ligação, portanto, “gordo” é predicativo do sujeito. Por outro lado, é possível 
que o aluno confunda a alternativa C, se não compreender que o verbo de ligação não possui objeto, ou ainda a 
letra E, se não se lembrar de que o verbo “é” funciona como verbo de ligação. 
 
 
LIVRO PARADIDÁTICO 
 
As próximas cinco questões desta prova são referentes ao livro paradidático Ela disse, ele disse, de Thalita Rebouças. 
 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 8 
Léo e Rosa estão prestes a enfrentar um grande medo: a mudança para uma nova escola. A não ser que 
você estude em uma escola particular e/ou uma estadual que atenda a todos os níveis, o fato é que, quando 
passar pelo 9º ano você precisará ir para outra instituição de ensino, voltada exclusivamente para o ensino médio. 
Nisso amizades são desfeitas e amigos se despedem com abraços e lágrimas, já que muitos não irão para 
o mesmo lugar. Se você estiver nessa empreitada, entenderá todo o nervosismo que vem junto nas mochilas dos 
dois personagens. Logo nos primeiros dias Léo e Rosa acabam se enturmado por serem os novatos e precisam 
“sentir” as vibes que existem na turma. 
Porém aos poucos um acaba pegando antipatia pelo outro por conta de sua personalidade: para ela Léo é 
um rapaz preocupado demais em ser o típico popular. Para ele Rosa é uma menina muito nojentinha e que 
acredita ser superior aos outros. E assim a verdadeira história que Rebouças imaginou começa. 
Assim cada um encontra seus amigos e passamos a acompanhar, sob as duas óticas, comocada um lida 
com seus problemas e afetos e, claro, tendo que resolver as questões da adolescência que são próprias para 
cada sexo. Mas já alertamos: esse descontentamento, verdadeiro “ranço” em alguns momentos, acabará mais 
cedo do que ambos esperavam, principalmente quando alguns problemas de Rosa passam a fazer parte do 
mundo de Léo. 
Uma leitura gostosa, rápida e leve, perfeita para jovens que procurem algo para se divertir e não pesar tanto 
a cabeça para pensar, apenas para sentir. É extremamente interessante ver os dois pontos de vista, reforçando 
que para um bom relacionamento, seja da forma que for, é preciso muito diálogo, e que, muitas vezes, o desafeto 
que sentimos por alguém não passou de um grande mal-entendido! 
Fonte: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-ela-disse-ele-disse-thalita-reboucas/ 
Acesso em jun.2019 – Adaptado 
 
21. No período “É extremamente interessante ver os dois pontos de vista”, o autor do texto acima se refere 
a) à narração do livro, feita em terceira pessoa, com narrador observador, levando em conta as ideias dos 
dois personagens. 
b) à narração do livro, feita ora por Léo, ora por Rosa, ambos como narradores personagens, deixando sempre 
claros diferentes pontos de vista. 
c) à narração do livro, na qual Rosa, personagem principal, conta tudo que acontece em sua relação com Léo, o 
outro personagem principal. 
d) aos personagens principais, Léo, Rosa e Ludmila, a prima de Léo. 
e) aos amigos de Léo e Rosa, que narram a história. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Para responder a essa questão, basta que o aluno saiba, tendo lido o livro, que Léo e Rosa são 
os narradores personagens. 
 
 
O trecho abaixo, retirado da obra em questão, diz respeito às duas próximas questões: 
 
“Se dentro de mim existisse um céu, no começo da manhã ele estaria todo preto, cheio de nuvens carregadas 
e trovões barulhentos. Agora ele estava começando a ficar azulzinho, um azul delícia”. 
 
22. As comparações acima são feitas por Rosa, que se sentia daquele jeito porque 
a) Léo havia mandado uma indireta para ela, perguntando se ela cuidaria dele. 
b) tinha acabado de conhecer um aluno novo, na mesma situação que ela. 
c) Luana havia lhe contado que Léo poderia estar a fim dela. 
d) conseguiu um grupo para fazer o trabalho de História. 
e) havia feito novas amigas na escola nova. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Rosa estava se sentindo mais tranquila e feliz porque havia feito novas amigas na nova escola. 
 
 
23. As comparações e metáforas feitas por Rosa em sua narrativa são chamadas de cafonas durante o livro por 
a) Léo. 
b) Ludmila. 
c) ela mesma. 
d) amigas da Rosa. 
e) Léo e seus amigos. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: Por várias vezes, Rosa, em sua narrativa, chama suas comparações e metáforas de cafonas. 
 
 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
9 
 
“Na aula seguinte, a última do dia, o professor de História pediu que fizéssemos um trabalho em grupo sobre 
a Guerra Civil Espanhola. Léo escolheu Yuri e Homero”. 
 
24. A continuação da situação dada acima foi que 
a) os meninos chamaram duas meninas para fazer o trabalho com eles, Júlia e Rosa. 
b) Léo combinou com Yuri e Homero de eles três fazerem o trabalho em sua casa depois da aula. 
c) Rafa confusão, Cebola e Tony tentaram entrar no grupo de Léo para se darem bem no trabalho. 
d) os meninos ficaram sozinhos em seu grupo, pois nenhuma menina queria fazer trabalho com eles. 
e) os meninos chamaram Luana e Carol para o grupo, já que Léo detestava Júlia e achava que Rosa não 
gostava dele. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Léo chamou Júlia e Rosa para fazer o trabalho com ele, Yuri e Homero. 
 
 
25. Em uma das últimas passagens do livro de Thalita Rebouças, o menino Léo recebe conselhos de sua mãe, 
que recomenda que o filho 
a) deixe de namorar Rosa, por causa da confusão causada pelo beijo na escola. 
b) leve Rosa a sério, já que ele já está se tornando um “homenzinho”, com barba e tudo. 
c) fique com outras garotas enquanto é novo, porque, para ela, a hora de “passar o rodo” é agora. 
d) não grude tanto na Rosa, pois, apesar de ela ser simpática e “um amor”, não é bonitinha como ele. 
e) aproveite enquanto Rosa está “caidinha” por ele, já que todos os homens têm dificuldades de conseguir uma 
namorada quando estão mais velhos. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, conhece o conselho dado pela mãe de Léo 
ao final do livro. 
 
 
PRODUÇÃO DE TEXTO 
 
A Foto 
 
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar 
uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, 
genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a 
pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? 
– Tira você mesmo, ué. 
– Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar 
na fotografia. 
– Tiro eu – disse o marido da Bitinha. 
– Você fica aqui – comandou a Bitinha. 
Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido 
reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do 
lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
– Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, 
nunca claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, 
mas Andradina segurou o filho. 
– Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
– Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmera 
num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia. 
– Revezamento – sugeriu alguém – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta do bisa. Foi quando o 
próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. 
– Dá aqui. 
– Mas seu Domício… 
– Vai pra lá e fica quieto. 
– Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
– Eu fico implícito – disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir. 
Luís Fernando Veríssimo 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
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26. O tema da crônica de Veríssimo em destaque pode ser considerado um assunto típico desse gênero 
textual porque 
a) retrata os conflitos cotidianos de pessoas comuns com a tecnologia. 
b) apresenta como as pessoas estão obcecadas por tirarem fotos de si mesmas e documentarem suas ações. 
c) denuncia o descaso de muitas famílias com seus parentes mais velhos. 
d) argumenta sobre os conflitos familiares desencadeados por conta dos frutos da modernidade. 
e) expõe os conflitos familiares existentes por trás de uma falsa fachada de união familiar. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: No texto, a família tenta tirar uma foto para a posterioridade. Porém, o que se percebe é que há 
vários conflitos existentes entre eles, que os escondem enquanto tentam decidir quem irá sair na foto. 
 
 
Olhe-se no espelho 
Lya Luft 
 
No mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma plateia 
composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui 
questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. 
Foi um momento inesquecível! A plateia inteira fez um ‘oooohh’ de descrédito. 
Aí fiquei pensando: “poxa, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única 
coisaque provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é 
que nós estamos?” 
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado ‘juventude eterna’. Estão todos em 
busca da reversão do tempo. Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas 
cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. 
Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade 
avançada. A fonte da juventude chama-se “mudança”. De fato, quem é escravo da repetição está condenado a 
virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos 
comportamentos, é ter disposição para guinadas. 
Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. 
[...] 
Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que 
continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente 
optou por levar. 
 
27. O texto acima é exemplo de um(a) 
a) crônica narrativa, pois apresenta uma história com personagens, ambiente e enredo, sobre tema do cotidiano. 
b) crônica narrativa, pois, apesar de ter uma argumentação, está escrita na 1ª pessoa, o que vai contra as 
características do gênero. 
c) crônica argumentativa, pois expõe uma reflexão sobre uma questão do cotidiano vivida pela autora, trazendo 
seu ponto de vista sobre o assunto. 
d) crônica argumentativa, pois traz uma questão do cotidiano exposta de forma impessoal, para que o próprio 
leitor possa formar sua opinião sem ser guiado pelas próprias impressões da autora. 
e) conto, pois traz uma narrativa com um número indeterminado de personagens passando por uma situação 
inicial que é desenvolvida ao longo do texto. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: A alternativa C é a única que apresenta corretamente qual o gênero ao qual pertence o texto de 
Lya Luft e o que o caracteriza. Não poderia ser a alternativa D pelo uso do termo “impessoal”, que sugere que não 
há posicionamento do autor. 
 
 
28. Segundo Lya Luft, 
a) a mudança é essencial para que as pessoas se sintam mais jovens, desde que aliada às cirurgias plásticas. 
b) de nada adianta as pessoas recorrerem às cirurgias plásticas se não procurarem mudanças que trarão mais 
qualidade de vida. 
c) a mudança impede o envelhecimento das pessoas, mantendo-as sempre jovens, seja na aparência ou 
no comportamento. 
d) os métodos avançados utilizados pela tecnologia em procedimentos estéticos poderão fazer até pessoas de 
120 anos terem ainda uma aparência jovem. 
e) as pessoas que assistiam a sua palestra ficaram impressionadas com sua aparência devido ao pequeno 
número de cirurgias plásticas a que a autora se submeteu. 
COMENTÁRIO: B 
COMENTÁRIO: O texto de Lya Luft é sobre tentar rejuvenescer de dentro para fora, não o contrário. Assim, fazer 
mudanças que promovam uma melhoria de vida são essenciais para criarem uma aparência mais jovem nas pessoas. 
 
 
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29. Entre as características que definem uma crônica, podem ser destacadas as principais: 
a) a narração em primeira pessoa e o uso expressivo da pontuação. 
b) um modelo fixo, como um diálogo inicial seguido de argumentação objetivo. 
c) o emprego de linguagem acessível ao leitor e a abordagem de fatos do cotidiano. 
d) a existência de trechos cômicos, engraçados, e a narrativa restrita ao passado do autor. 
e) a ausência de reflexões de cunho pessoal e o emprego de linguagem em prosa poética. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: A crônica sempre tenta alcançar o leitor comum da cidade grande, por isso sua linguagem 
costuma ser simples e objetiva, para ser facilmente compreendida por todos. 
 
 
Abaixo, temos o poema Gera, de Arnaldo Antunes, como base para as próximas duas questões. 
 
 
 
30. Pode-se afirmar que a característica mais marcante desse tipo de poema é 
a) a utilização de recursos visuais. 
b) o lado crítico de movimentos sociais. 
c) a colocação de figuras de linguagem. 
d) o conservadorismo poético. 
e) a subjetividade lírica. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Os recursos visuais são a característica mais marcante, pois é o primeiro aspecto que pode ser 
notado quando se vê o poema. 
 
 
31. Sobre o poema Gera, de Arnaldo Antunes, é possível afirmar que 
a) a repetição do som -era, presente na maioria das palavras, sugere que todas as palavras são iguais, trazendo 
em si mesmo sentido da anterior, e assim por diante. 
b) a repetição do som no final das palavras cria uma leitura fragilizada, com um ritmo constantemente 
interrompido, que sugere que isso também acontece no ciclo da vida. 
c) o uso de dois círculos sugere um ciclo eterno, que está sempre sendo zerado e se repetindo novamente até 
ser zerado outra vez, como a própria vida. 
d) o fato de haver cinco palavras no primeiro círculo, enquanto há seis no segundo sugere um desequilíbrio 
entre os dois, que aponta que o eu-lírico do poema passa por uma situação difícil. 
e) os dois círculos devem ser lidos de forma independente, pois não se comunicam. 
COMENTÁRIO: C 
COMENTÁRIO: O círculo é geralmente utilizado para representar visualmente um ciclo, pois não é possível definir 
seu início ou seu fim. Aliado às palavras gera, degenera e já era, além do zera, é possível entender que o autor 
está se referindo ao próprio ciclo da vida. 
 
 
 
 
 
 
 
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32. A diferença existente entre a crônica narrativa e a argumentativa é 
a) o objetivo: enquanto a primeira se concentra em desenvolver uma história e traçar um destino para seus 
personagens, a segunda tem como foco o desenvolvimento de análise crítica sobre um problema do dia a dia. 
b) o tom utilizado: enquanto na narrativa há um predomínio do humor, visando o entretenimento do leitor, na 
argumentativa o tom costuma ser mais sério, pois há a discussão de assuntos críticos para a sociedade. 
c) a linguagem: na crônica narrativa, normalmente é utilizada a linguagem informal, para dar um ar natural e 
realista a suas personagens, que representam moradores das grandes cidades. Já na argumentativa há um 
uso constante da linguagem formal, pois ela é um importante instrumento para despertar a reflexão no leitor. 
d) o tipo de narrador utilizado: a crônica narrativa é desenvolvida apenas com o narrador observador, que 
observa de forma distanciada os acontecimentos da vida das personagens da história, enquanto na 
argumentativa o narrador é sempre personagem, já que a reflexão parte das experiências de quem escreve. 
e) o tema: a crônica narrativa aborda temas diversos, desde que possa ser desenvolvido o humor a partir deles, 
enquanto a argumentativa foca apenas em problemas sociais que precisam ser solucionados o quanto antes. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: A crônica narrativa e a argumentativa têm vários elementos em comum. O que as diferencia é o 
seu objetivo e a forma como abordam o tema do cotidiano em questão. Enquanto uma foca em desenvolver uma 
história, a outra desenvolve um argumento sem a obrigação de ter que criar um arco narrativo para suas 
personagens (quando aparece alguma). 
 
 
É PRECISO SABER DESLIGAR 
 
 
 
Esqueça o trânsito caótico, a urucubaca política, o tal balancete no final do ano. Deixe de lado a cobrança 
interna, a dívida externa, a tão eterna dúvida. Viver é assim. Não há como negar. Para ficar ligado é preciso saber 
desligar. Fácil? Nem tanto. Descobrir qual é o seu tempo é tarefa nobre: exige um grande conhecimento sobre si 
mesmo. Portanto, esqueça o relógio. Seu tempo está dentro de você. Chega de viver com a ansiedade no colo e o 
celular na mão. Não deixe a agenda ocupar - sem querer - o lugar do coração. Respeite sua hora. Desacelere. 
TURN OFF. Mais do que correr, é preciso saber parar. Não adianta viver no piloto-automático e deixar de sorrir. 
Nem tirar folga e levar uma enorme culpa dentro da mala. O mundo lá fora exige produtividade e imediatismo. 
Aqui dentro, corpo e almapedem menos, muito menos. Como fazer, então, para conciliar tempos tão diferentes? 
A resposta não está em livros. Mas dentro de cada um. Quer tentar? Respire fundo. Desencane. Perca seu tempo 
com você! É uma responsabilidade enorme desconectar-se, eu sei. Mas vida ao vivo é pra quem tem coragem. 
Coragem de arriscar. Cuidado em saber a hora certa de parar. Difícil? Pode ser. É um exercício diário que exige 
confiança e um amor incondicional por tudo o que somos e acreditamos. Uma aceitação suave dos próprios 
defeitos, um rir de si mesmo, um desaprender contínuo, um aprender sem fim sobre o que queremos da vida. Não 
importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você. Esqueça. Se esqueça. Hora de se perdoar. 
RENASÇA. Eu sei pouca coisa da vida, mas uma frase eu sigo à risca: é preciso respeitar o próprio tempo. E eu 
respeito! Acredito no que diz o silêncio na hora em que a mente cala. E meu silêncio - que não é mudo e também 
escreve - dita com voz desafiante: confie em si mesma. Quebre a rigidez. Ouse. Brinque. Viva com mais leveza. E 
- por favor - desligue-se. Só assim você vai transformar vida em letra e letra em vida. E ter coragem e fôlego pra 
ser VOCÊ, no momento em que o mundo te atropelar sem licença e disser: CHEGOU A HORA. 
Fernanda Mello 
 
33. Sobre a crônica de Fernanda Mello, é correto dizer que 
a) tem um caráter persuasivo, como pode ser visto pelo uso de verbos conjugados no modo imperativo. 
b) traz informações de interesse geral, visto que a autora se preocupa com a saúde emocional de seus leitores; 
trata-se, então, de um texto informativo. 
c) é uma crônica narrativa, com narrador personagem, o que pode ser comprovado pelo trecho “Acredito no que 
diz o silêncio na hora em que a mente cala”. 
d) há uma preocupação em se passar de forma direta, objetiva e imparcial as informações sobre o tema. 
e) a falta de parágrafos indica que o texto não está finalizado. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O texto é uma crônica argumentativa, usando os verbos no imperativo para convencer o leitor. 
 
 
 
 
 
https://2.bp.blogspot.com/-4cZ9KlT9tXE/V_Bj6uzF-OI/AAAAAAAABQg/6ZHcb33mhH4265CGmVrglYD8zgfQ-JW1wCLcB/s1600/desligar-luz.jpg
https://2.bp.blogspot.com/-4cZ9KlT9tXE/V_Bj6uzF-OI/AAAAAAAABQg/6ZHcb33mhH4265CGmVrglYD8zgfQ-JW1wCLcB/s1600/desligar-luz.jpg
http://phaleixo.blogspot.com/2016/10/e-preciso-saber-desligar.html
https://2.bp.blogspot.com/-4cZ9KlT9tXE/V_Bj6uzF-OI/AAAAAAAABQg/6ZHcb33mhH4265CGmVrglYD8zgfQ-JW1wCLcB/s1600/desligar-luz.jpg
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Poema para as próximas duas questões: 
 
 
34. O texto acima é um poema de Arnaldo Antunes, que 
a) é irônico e usa poucas letras para ser oposto ao tamanho de um rio. 
b) pode ser lido de duas formas distintas, representando o ir e vir de um rio. 
c) apresenta letras diversas espalhadas de forma aleatória e dispersa, representando o caos. 
d) expõe uma crítica social sobre a poluição dos rios, com as letras representando o lixo que os destrói. 
e) utiliza o humor como elemento central, como pode ser observado pela sonoridade causada pelo uso da letra R. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O próprio título do poema já indica isso. Assim como pode se seguir em qualquer direção do rio, o 
mesmo acontece com a leitura do texto, que pode ser lido, também, de trás para frente. 
 
 
35. Uma das características de um poema visual é 
a) o humor e a ironia. 
b) seu caráter persuasivo, expondo temas de interesse geral. 
c) a não utilização de rimas, que são típicas de outro tipo de poema. 
d) o uso de descrições detalhadas de sentimentos e situações diversas. 
e) a utilização livre do espaço da folha, sem limitação de versos e estrofes. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: O poema visual tem como uma de suas características mais marcantes o fato de quebrar a forma 
tradicional de se escrever um poema, sem versos ou estrofes, mas criando formas diferentes daquilo que é 
esperado em um texto. 
 
 
INGLÊS 
 
Agatha Christie, in full Dame Agatha Mary Clarissa Christie (born 
September 15, 1890, England—died January 12, 1976), English detective 
novelist and playwright whose books have sold more than 100 million copies and 
have been translated into some 100 languages. 
Educated at home by her mother, Christie began writing detective fiction 
while working as a nurse during World War I. Her first novel, The Mysterious 
Affair at Styles (1920), introduced Hercule Poirot, her eccentric Belgian detective; 
Poirot reappeared in about 25 novels and many short stories before returning to 
Styles, where, in Curtain (1975), he died. The elderly spinster Miss Jane Marple, 
her other principal detective figure, first appeared in Murder at the Vicarage 
(1930). Christie’s first major recognition came with The Murder of Roger Ackroyd (1926), which was followed by 
some 75 novels that usually made best-seller lists and were serialized in popular magazines in England and the 
United States. 
Christie’s plays include The Mousetrap (1952), which set a world record for the longest continuous run at 
one theatre (8,862 performances—more than 21 years—at the Ambassadors Theatre, London) and then moved to 
another theatre, and Witness for the Prosecution (1953), which, like many of her works, was adapted into a 
successful film (1957). Other notable film adaptations include Murder on the Orient Express (1933; film 1974 and 
2017) and Death on the Nile (1937; film 1978). Her works were also adapted for television. 
In 1926 Christie’s mother died, and her husband, Colonel Archibald Christie, requested a divorce. In 1930 
Christie married the archaeologist Sir Max Mallowan; thereafter she spent several months each year on 
expeditions in Iraq and Syria with him. She also wrote romantic nondetective novels, such as Absent in the Spring 
(1944), under the pseudonym Mary Westmacott. Her Autobiography (1977) appeared posthumously. She was 
created a Dame of the British Empire in 1971. 
Taken from: < https://kids.britannica.com/scholars/article/Agatha-Christie/82427>. 
 
https://kids.britannica.com/scholars/article/Agatha-Christie/82427
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36. Considering the text, it is correct to say: (Considerando o texto, é correto dizer:) 
a) Agatha used to work as a nurse. 
b) She was created a Dame after she died. 
c) Agatha Christie wrote only detective stories. 
d) Poirot is not a famous detective Agatha Christie created. 
e) Agatha Christie didn’t go on expeditions with her second husband. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: De acordo com o texto, a alternativa A é a única que apresenta uma informação correta. 
 
 
37. The vocabulary description below refers to: (A definição de vocabulário a seguir se refere à palavra:) 
 
A person who sees an event happening. 
(Uma pessoa que vê um evento ocorrendo.) 
 
a) Alibi. 
b) Steal. 
c) Crime. 
d) Murder. 
e) Witness. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Somente a letra E traz corretamente o vocabulário descrito acima. 
 
 
38. According to the past continuous: (De acordo com o past continuous:) 
 
 
 
a) Teacher Drake was read a book. 
b) Teacher Drake to be read a book. 
c) Teacher Drake was reading a book. 
d) Teacher Drake were reading a book. 
e) Teacher Drake to be reading a book. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: Só letra C traz a frase correta de acordo com a estrutura do PAST CONTINUOUS, considerando 
o sujeito e a conjugação verbal. 
 
 
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39. The best option to explain the relation between the following sentences is: (A melhor opção para explicar a 
relação entre as frases a seguir é:) 
 
When Ana arrived, Laura danced with Natan. 
When Ana arrived, Laura was dancing with Natan. 
 
a) Na primeira frase, as duas ações aconteceram ao mesmo tempo. Na segunda frase, as ações não aconteceram. 
b) Na primeira frase, as duas ações nunca aconteceram. Na segunda frase, as duas ações aconteceram ao 
mesmo tempo. 
c) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan antes de Ana chegar.Na segunda frase, as ações 
não aconteceram. 
d) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan depois de Ana chegar. Na segunda frase, Laura 
dançou com Natan antes de Ana chegar. 
e) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan antes de Ana chegar. Na segunda frase, ela dançou 
com Natan depois de Ana chegar. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: De acordo com as regras de Past Continuous e Simple Past, quando duas ações se apresentam 
no passado simples, elas são apresentadas em ordem cronológica de acontecimentos, justificando a resposta 
para a primeira frase. Para a segunda frase, dizemos que o passado contínuo começa em um determinado 
momento e é “interrompido” por uma ação apresentada no passado simples. Assim, a dança começou antes da 
chegada de Ana. 
 
40. The picture below representes: (A imagem abaixo representa:) 
 
 
 
a) Point 
b) Arrow 
c) Punch 
d) Gadgets 
e) Keyboard 
 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido na apostila, em sala, a resposta correta seria keyboard = teclado. 
 
 
Texto para as duas próximas questões: 
 
Timeline of Walt Disney’s life 
 
1901 – Walt Disney is born in Chicago. 
1908 – Walt starts school. 
1918 – He starts high school. 
1919 – He decides to be a soldier. 
1923 – He moves to California to sell his cartoons. 
1925 – He gets married to his wife, Lillian. 
1935 – Walt and Lillian have a baby girl named Diane. 
1937 – They adopt a baby girl named Sharon. 
1955 – Disneyland theme park opens in California. 
1965 – The film Mary Poppins wins five Oscars. 
1966 – Walt Disney dies. 
 
41. The correct negative form, in the simple past, for the sentence in bold is: (A forma negativa correta, no simple 
past, para a frase em negrito é:) 
a) Disneyland theme park didn’t open in California. 
b) Disneyland theme park don’t opens in California. 
c) Disneyland theme park didn’t opens in California. 
d) Disneyland theme park didn’t opened in California. 
e) Disneyland theme park didn’t opening in California. 
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GABARITO: A 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma negativa da frase, é preciso usar o 
auxiliar didn’t (ou did not) + verbo na forma base. 
 
 
42. Considering the sentence in bold above, the correct interrogative form in the simple past is: (Considerando a 
frase em negrito acima, a forma interrogativa correta no simple past é:) 
a) Did Disneyland theme park open in California. 
b) Did Disneyland theme park opens in California. 
c) Did Disneyland theme park opened in California. 
d) Did Disneyland theme park opening in California. 
e) Did Disneyland theme park not opened in California. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma interrogativa da frase, é preciso usar o 
auxiliar did antecedendo o sujeito da frase + verbo na forma base. 
 
 
Sherlock Holmes is a character from books written 
by Sir Arthur Conan Doyle. His most famous story was The 
Hound of the Baskervilles. 
Many of the stories were made 
into movies and television dramas. He is a detective who 
tries to find out who committed crimes. There is a monument 
in London dedicated to him. He has a sharp mind and solves 
even the most difficult and strange cases. He works with his 
friend Dr Watson, a retired army officer. Holmes plays the 
violin and smokes a pipe. 
 
Last night there was a murder and Holmes was investigating the crime scene. 
 
Considering the sentence in bold: (Considerando a frase em negrito:) 
 
43. The correct negative form is: (A forma negativa correta é:) 
a) Holmes was investigate the crime scene. 
b) Holmes was investigated the crime scene. 
c) Holmes were investigating the crime scene. 
d) Holmes wasn’t investigating the crime scene. 
e) Holmes weren’t investigating the crime scene. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma negativa da frase, é preciso usar o 
auxiliar be (conjugado de acordo com o sujeito, no caso 3 pessoa do singular) + not + gerúndio. 
 
 
44. The correct interrogative form is: (A forma interrogativa correta é:) 
a) Was Holmes investigate the crime scene? 
b) Was Holmes investigates the crime scene? 
c) Was Holmes investigating the crime scene? 
d) Were Holmes investigated the crime scene? 
e) Were Holmes investigating the crime scene? 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma interrogativa da frase, é preciso usar o 
auxiliar be (conjugado de acordo com o sujeito, no caso 3 pessoa do singular) no início da frase + gerúndio. 
 
 
45. The time expression that best replaces the time in bold is: (A expressão de tempo que melhor substitui o 
tempo em negrito é:) 
 
I started studying French in January. It’s April now. 
 
a) Last year. 
b) Yesterday. 
c) Last month. 
d) Two weeks ago. 
e) Three months ago 
 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, podemos usar as expressões “last” e “ago” para 
indicar um tempo específico no passado. De acordo com a frase, a ação acontece 3 meses antes da fala. Dessa 
forma, a alternativa correta é a letra E. 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE 
 
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	Clarice Lispector faria 98 anos
	Escritora brasileira morreu em 1977, um dia antes de completar 58 anos de idade. Hoje ela ganhou um doodle como homenagem do Google Brasil.
	10 dez 2018, 18h12
	Um vislumbre do fim
	Copa do Mundo feminina: veja o ranking de igualdade de gênero nos países que participam do torneio
	A Foto
	É PRECISO SABER DESLIGAR
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